Ir para conteúdo

Vote Legalize! Renato Cinco (5055)


Recommended Posts

  • Respostas 218
  • Created
  • Última resposta

Top Posters In This Topic

Ae Renatão.

Vou votar em voce, mas não pela maconha e todo essa revolução embutida.

E sim porque acredito na sua causa politica.

Pela sua vontade de mudar aquilo que incomoda a todos.

De bater no peito e ir as ruas.

Voto em voce por ser um exemplo a juventude.

Acredito na causa Deputado

Boa sorte.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 weeks later...
  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Galera,

Estamos na reta final da campanha eleitoral e a maioria dos eleitores ainda não sabem em quem votar para deputado.

A maconha nunca matou ninguém, mas a proibição da maconha mata todos os dias.

Ajude a divulgar nossa causa e minha candidatura. Vamos juntos transformar este país em um lugar digno e justo para todos.

Divulgue nosso site www.renatocinco.com.br e nossos vídeos http://www.youtube.com/user/RenatoCinco.

Basta de Guerra aos Pobres! Legalização da Maconha Já! Renato Cinco 5055 Federal

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

10 mitos e 10 verdades sobre a legalização da maconha

publicado em 27/09/2010

1o Mito

A Maconha é uma porta de entrada para outras drogas.

Verdade

Existem drogas que potencializam o efeito de outras drogas. É o caso da cocaína e álcool. O efeito da maconha, porém, é inibido pelo uso de outras drogas. Por isso é improvável que a maconha por si suscite o uso de outras drogas. O que às vezes ocorre é que a marginalização dos consumidores de drogas os torna companheiros de discriminação favorecendo a identificação entre grupos. Esse mesmo efeito também ocorreria com os consumidores de álcool numa eventual proibição deste. A maconha, entretanto, não perde o efeito e nem leva ao consumo de drogas mais pesadas. A Holanda, único país que legalizou o consumo da maconha, serve de exemplo internacional neste sentido. A legalização da maconha não aumentou o consumo de heroína, cocaína ou qualquer outra droga. Os consumidores de cânhamo são consumidores de cânhamo. Quando muito possuem interesse pelo chá de cogumelo. Na década de 1960, culturalmente os usuários da cannabis também utilizaram LSD nos EUA. Mas isso foi uma característica cultural e não um efeito químico da droga.

2o Mito

A maconha causa dependência química.

Verdade

Todas as pesquisas realizadas com o intuito de provar esta relação não conseguiram atingir nenhum resultado. A posição da Organização Mundial de Saúde hoje é de que não há nenhum indício de que a maconha ou seus componentes causem dependência química. Já foram realizadas pesquisas suficientes para termos a posição segura de que não há dependência química entre os usuários de maconha. O que pode haver é dependência psicológica nas pessoas denominadas como adictos. Os males causados a estas pessoas são menores do que os que o álcool causa aos alcoolistas. Ainda assim é preciso conscientizar e tratar os adictos. A legalização da maconha permitirá um ambiente mais eficiente ao tratamento e prevenção dos consumidores adictos, que estatisticamente serão menores que os alcoolistas. Uma boa expectativa que a legalização traz é que os países que têm melhor relação cultural com o consumo de álcool, como Israel e França, são os países com menores índices de alcoolismo. Há que se esperar que o mesmo aconteça com a maconha. Os países que tiverem melhor relação com a maconha serão os países com menor índice de adictos.

3o Mito

Sou contra o consumo de maconha, portanto sou contra a legalização.

Verdade

A experiência dos Estados Unidos com a Lei Seca teve apenas um resultado positivo: demonstrou que é impossível a um Estado democrático legislar sobre a sobriedade de seu povo. O consumo de álcool nos Estados Unidos se elevou após a 18ª emenda constitucional (a emenda que proibiu o consumo de álcool em território americano) e diminuiu após a aprovação da 23ª emenda constitucional (a emenda de 1933 que revogou a proibição à bebida). Essa experiência indica que a proibição estimula o consumo ao invés de inibir. De fato, desde que os EUA intensificaram a guerra às drogas em todo o mundo (na década de 1990), o consumo e a produção de drogas cresceram num ritmo maior que o populacional. A experiência da Holanda, único país que legalizou efetivamente a maconha, confirma esta tese. O consumo de maconha na Holanda é inferior ao dos países vizinhos, nos quais a maconha é proibida. Com o agravante que parte da população dos países vizinhos faz fluxo migratório para Holanda, aumentando seu índice e diminuindo os destes países. É provável que se a maconha fosse legalizada internacionalmente, o consumo na Holanda seria ainda menor. Lutar pela diminuição do consumo de maconha efetivamente significa lutar pela sua legalização.

4o Mito

Para terminar com o consumo de maconha é preciso intensificar o combate ao tráfico.

Verdade

De 2000 a 2010 os Estados Unidos gastou 3 trilhões de dólares na intensificação do combate às drogas no mundo. A última década foi o auge da política proibicionista. Tudo o que poderia ter sido feito certamente o foi. Os países produtores de drogas que receberam o maior investimento americano têm o crime organizado ainda mais rico e poderoso. México e Colômbia, centros de investimentos (o primeiro por ser a porta de entrada das drogas nos EUA e o segundo por ser o principal produtor de Coca) estão totalmente reféns dos cartéis de tráfico. Não faltou nem dinheiro nem expertise nesse combate (os EUA direcionaram seus melhores estrategistas de combate ao crime para esta tarefa). As drogas, porém, não diminuíram sua entrada em território americano. O consumo não caiu. A Colômbia não diminuiu a produção e o México não diminuiu o tráfico de drogas em direção aos EUA. Ao contrário, houve uma intensificação de ambos. Ao ponto do Cartel Los Zetas massacrarem 72 imigrantes que se negaram a ser traficantes. Quanto mais se intensifica o combate militar ao tráfico, mais forte se torna o crime organizado. Do contrário, onde as drogas são legalizadas o crime perde força. Este é um dado empírico.

5o Mito

Sou contra a legalização de qualquer droga, porque defendo a vida.

Verdade

Nenhum mal causado por qualquer droga arranca mais vida do que a guerra às drogas. No Rio de Janeiro, a política proibicionista e o combate ao tráfico tiveram os seguintes efeitos:

a) Massacre de jovens nas comunidades de baixa renda;

B) O armamento bélico do crime organizado que hoje possui armas usadas por exércitos, tal qual aconteceu em Chicago durante os anos 20 e 30 quando a máfia pôde se armar graças ao alto rendimento do álcool propiciado pela Lei Seca;

c) A corrupção da polícia e do judiciário;

d) A criação de “estados de exceção” deixando a população das comunidades à mercê das quadrilhas de drogas e da extorsão financeira praticada pelas milícias;

e) A proliferação das balas perdidas de longa distância que atingem transeuntes em todo o Estado, deixando crianças órfãs ou levando pais a perderem bebês em passeios dominicais;

f) Superlotação das penitenciárias, que hoje possuem uma grande população de detentos. A maior parte jovens de baixíssima renda que jamais pegaram em armas, presos por vender drogas em bocas de fumo, mas que não são soldados do tráfico. Estes garotos estão encarcerados com soldados do crime que mandam e desmandam nos presídios causando todo tipo de infortúnio que se possa imaginar.

g) Tornou a população de baixa renda vítima do terror do Estado, que ao usar sua polícia para combater o tráfico expõe a vida dos trabalhadores ao risco. Moradores da comunidade são aterrorizados em suas casas quando a polícia troca tiro de fuzil com o tráfico. As balas de alto poder de penetração cruzam facilmente o concreto, que dirá os tijolos, madeira e papelão com que muitas dessas casas são feitas.

Nenhuma droga conseguiu matar tantos usuários de modo tão violento como a proibição e o combate às drogas têm feito. Defender a vida, portanto, significa defender a legalização.

6o Mito

Usuários de maconha são responsáveis pelo tráfico e pelos crimes derivados do tráfico.

Verdade

Este é um argumento transviado. Isso seria o mesmo que pensar que a responsabilidade pela máfia de Chicago dos anos 1930 foi dos consumidores de álcool. Ou que a tortura durante a ditadura militar foi culpa dos comunistas. Ou que o holocausto foi responsabilidade dos judeus. Ninguém pode ser condenado por suas opções pessoais, sejam elas religiosas, políticas ou culturais. A responsabilidade da violência gerada pela lei abusiva é da própria lei. No caso da máfia de Chicago, a responsabilidade da máfia foi da lei que proibiu o consumo de álcool. Na tortura, a responsabilidade foi da proibição à liberdade política. No holocausto, a culpa foi da legislação de exceção nazista. Nesses 3 casos, a extinção da lei proibicionista terminou com o problema. No caso da maconha, como de outras drogas, não é diferente.

7o Mito

Consumidores de maconha são indiferentes aos crimes cometidos pelo tráfico.

Verdade

Nos últimos anos muitos consumidores de maconha em todo o mundo começaram a colocar em prática atividades pessoais que os possibilitam consumir maconha sem financiar o crime. São os chamados growers. Pessoas que plantam maconha em casa para auto-consumo. Estes produtores de subsistência se expõem ao risco de prisão apenas para exercerem seus direitos sem colocar em risco a vida de outras pessoas. Em tese não há nenhuma condenação moral que se possa fazer a esta atitude. Eles plantam e usam. Ninguém se beneficia nem sofre mal algum por isso. Mesmo assim eles são perseguidos pela polícia e constantemente são presos apesar da Lei 11343 de 2006 não permitir a prisão para quem planta para seu consumo. Plantar ainda é crime pela atual legislação, mas não pode ser condenado com prisão. Ninguém pode passar nenhum dia preso por plantar maconha. Mesmo assim growers têm sido presos vítimas de perseguição política. Foi o caso de Pedro Pedrada, baixista da banda de Reggae Ponto de Equilíbrio. Pedrada só foi solto graças à ação de Renato Cinco, Gerardo Santiago e André Barros que acionaram o Ministério Público a intervir a favor da lei, já que tanto os juízes do plantão como os policiais não relaxaram a prisão apesar dos termos claros da lei que não permite a prisão em caso de auto-cultivo.

8o Mito

Se o Brasil legalizar a maconha será alvo de sanções internacionais.

Verdade

A legalização da maconha é uma tendência mundial. Assim como a aceitação da diversidade sexual o é, e a instituição do divórcio e da tolerância religiosa o foram. O mundo inteiro caminha nesta direção. A Holanda foi país pioneiro nesse caminho. México e Argentina descriminalizaram o consumo, mas ainda não legalizaram o comércio e a produção. Canadá, Estados Unidos e Alemanha já legalizaram o uso medicinal e os 2 primeiros já permitem o plantio e venda em atacado. A Califórnia irá votar a legalização do comércio e consumo varejista. A legalização da maconha é, portanto, um movimento e uma tendência internacional. A marcha da maconha acontece em cidades de todo o mundo. No Brasil ela existe desde 2002 mas ganhou vulto e força a partir de 2008. As forças conservadoras ainda tentam proibir o debate e perseguir seus defensores. Renato Cinco foi preso junto com outros militantes em 2008 apenas por divulgar a marcha. Não passaram nem 4 horas na cadeia. A intervenção do advogado Nilo Batista garantiu o cumprimento da Constituição que define o direito à liberdade de expressão. Nilo atuou gratuitamente em defesa dos militantes que não dispunham de recursos para pagar a expertise de seu escritório. O ex-governador e ex-secretário de segurança agiu por militância para o cumprimento da Constituição que, em período político anterior, havia lutado para instituir.

9o Mito

Consumidores de maconha são marginais desconectados com o sistema econômico.

Verdade

Este ano foi publicado o primeiro senso sobre o consumo de maconha no Brasil. Ele foi realizado entre 2005 e 2006 a pedido do Ministério da Saúde que o encomendou Universidade Federal de São Paulo. A pesquisa intitulada I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira revelou também os padrões dos consumidores de maconha. Ao todo 4 milhões de brasileiros consumiram maconha entre 2004 e 2006. Os maiores consumidores estão entre a população de maior poder aquisitivo, entre 18 e 30 anos, e com maior tempo de estudo. Quanto maior o tempo de instrução maior é a probabilidade de consumir maconha. A maior proporção de consumidores está nas zonas urbanas mais desenvolvidas, como as grandes capitais do país. Morar numa grande cidade, ter ensino superior e pós-graduação são características típicas dos consumidores da droga, ao contrário do que muitos pensam. Um em cada dez juízes, jornalistas, empresários, esportistas, médicos, arquitetos e engenheiros já consumiu maconha. Este número é maior nas capitais. Consumidores de maconha em sua maioria, portanto, são pessoas integradas à sociedade com bom índice de produtividade.

10o Mito

A maconha danifica os neurônios.

Verdade

No que se refere ao cérebro e ao sistema neurológico as pesquisas indicam que todas as alterações são circunstanciais e que não há nenhum dano permanente. A medicina possui vasta bibliografia sobre o tema e podemos ter certeza desse prognóstico. Existe uma alteração momentânea que se dissipa em pouco tempo. Outras alterações metabólicas com uso prolongado da substância podem ter efeito de maior duração, mas nenhuma delas atinge o sistema neurológico. Possíveis efeitos nocivos com o uso da maconha ainda são desconhecidos pela ciência mas é bastante provável que não existam, posto que já teriam surgido nas pesquisas realizadas. Efeitos secundários são conhecidos, como o consumo de CO2 proveniente da carburação da erva, que em grande quantidade causa danos ao sistema respiratório. O efeito da maconha, porém, inibe o consumo em quantidade que coloque em risco a vida do consumidor. Não é praticável imaginar que algum consumidor de maconha consiga fumar 2 maços (40 cigarros de maconha) no espaço de um dia (como acontece com consumidores de tabaco). Essa característica da droga restringe os males que ela pode causar. O consumo antes dos 18, porém, na idade em que o jovem ainda está em formação, pode causar danos permanentes à formação do sistema. O mesmo acontece com o feto no caso da mãe consumir maconha durante a gestação.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Ae maconheiros engajados,

Fala Renatão! Quanta injustiça.... :( Tomei a liberdade de fazer uma caricatura sua!Hehehe

CARICATURA RENATO CINCO

Por favor não se zangue! Hehehe... Meus sinceros desejos q vc e o André Barros (e todos q honestamente amam a nossa MARIA) continuem a defender nossa dignidade (e tbem nossos growrooms! :))Boa sorte nessa eleição. Precisamos reforçar essa Massa de maconheiros injustiçados! SAIAMOS DO ARMARIO!!

PAZ E FUMAÇA!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Ahahaha Staile! Boa sorte mesmo! Já que não voto no Rio tou ai dando meu apoio! Espero ajudar nossa causa com meu trampo e disposição. Grande abraço! Tou torcendo muito por vcs da bancada do dedo-verde!

PAZ E FUMAÇA!

PS: Se o GR quiser, posso ceder a estampa do Jack Herer e outras viajens graficas que tenho aqui... :)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

GALERA!

Chegamos ao final da campanha muito felizes com o que conquistamos nesta jornada. Nosso objetivo de fazer avançar o debate sobre a política de drogas foi alcançado com êxito surpreendente até mesmo para nós. A campanha cresceu de um núcleo inicial de meia dúzia de cariocas a dezenas de militantes em diversos municípios fluminenses. Conseguimos produzir e distribuir centenas de milhares de panfletos, abordamos milhões de pessoas e mesmo as que não pegavam o papel ouviam nossa mensagem: “Pela legalização da maconha. Contra a violência!”. Foram centenas as horas de conversa explicando mais profundamente nossas posições.

Tenho certeza que o mais gratificante para todos foi fazermos uma campanha que não pede apenas voto para um candidato, mas que pede a atenção para uma causa. Uma causa que mexe com tabus, uma causa que para muitos é até ridícula, mas que para nós é uma luta pela vida e pela liberdade. Sabemos que se a maconha for legalizada não vamos resolver todos os problemas do povo brasileiro, mas sabemos também que a legalização da maconha vai livrar dezenas de milhares de jovens da morte e do encarceramento.

Nestes dois últimos dias temos que intensificar a campanha ao máximo. Conversem com as pessoas mais próximas sobre como a proibição da maconha produz violação dos direitos humanos e criminalização dos pobres.

Com a pouca estrutura que tivemos, esta é uma vitória fantástica conquistada graças ao empenho de todos nós. Mas essa é apenas uma etapa da luta.Para conseguirmos aprovar a legalização precisaremos do apoio popular para causa. Por isso temos que aproveitar este momento para trazer o debate a sociedade. Mais importante do que o voto é conseguir novos defensores da legalização; trazer mais gente para o debate.

A maconha não mata. A proibição da maconha mata todo dia!

Hoje e amanhã converse com as pessoas mais próximas.

Basta de Guerra aos pobres! Legalização da maconha já!

http://www.youtube.com/watch?v=_12jig77Rsc

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Visitante
Responder

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...

×
×
  • Criar Novo...