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Cofundadores Do Facebook Dão Us$ 170 Mil A Campanha Pró-Maconha

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Sean Parker, um dos fundadores do Facebook e do Napster, doou US$ 100 mil (cerca de R$ 167 mil) para apoiar a campanha pela legalização da maconha em um plebiscito sobre o tema na Califórnia.

Outro cofundador do Facebook, Dustin Moskovitz, também fez doações à campanha, em um total de US$ 70 mil (cerca de R$ 117 mil).

Os dois já não trabalham mais com o Facebook. As doações de Parker e Moskovitz foram reveladas pela prestação de contas oficial da campanha.

Os californianos deverão votar no próximo mês em um plebiscito sobre a chamada Proposição 19, que pede a legalização da posse e da venda de maconha.

"Não comentamos o que um empregado do Facebook - no passado ou no presente - faz com seu próprio talão de cheques", afirmou um porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, ao site americano "The Huffington Post".

Bloqueio

O "Huffington" observa que as doações de Parker e Moskovitz ocorreram apesar de o próprio Facebook ter bloqueado propagandas do grupo Just Say Now, que defende a aprovação da Proposição 19.

Segundo o porta-voz do site de relacionamentos, as propagandas do grupo pró-maconha violam suas regras por mostrar uma folha da planta.

"Nossas políticas para propaganda proíbem a promoção de conteúdo ilegal, e quando descobrimos isso, tomamos as ações necessárias", disse Noyes.

Parker, que fundou o Napster em 1999, aos 19 anos, se juntou à equipe fundadora do Facebook em 2004 e se tornou seu primeiro presidente, ajudando a atrair a primeira leva de grandes financiamentos ao projeto.

Dustin Moskovitz, por sua vez, apesar de ainda ter 6% das ações do Facebook, não participa mais da tomada de decisões na empresa.

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Shagrath Newbie

Shagrath

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Sean Parker, um dos fundadores do Facebook e do Napster, doou US$ 100 mil (cerca de R$ 167 mil) para apoiar a campanha pela legalização da maconha em um plebiscito sobre o tema na Califórnia.

Outro cofundador do Facebook, Dustin Moskovitz, também fez doações à campanha, em um total de US$ 70 mil (cerca de R$ 117 mil).

Os dois já não trabalham mais com o Facebook. As doações de Parker e Moskovitz foram reveladas pela prestação de contas oficial da campanha.

Os californianos deverão votar no próximo mês em um plebiscito sobre a chamada Proposição 19, que pede a legalização da posse e da venda de maconha.

"Não comentamos o que um empregado do Facebook - no passado ou no presente - faz com seu próprio talão de cheques", afirmou um porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, ao site americano "The Huffington Post".

Fonte:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/10/co-fundadores-do-facebook-doam-us-170-mil-para-campanha-pro-maconha.html

________________________________

Extranho agora todo mundo estar interessado na aprovação da Prop 19 né? :smokeabowl:

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bong420

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FONTE: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4726063-EI12884,00-Facebook+fundadores+doam+US+mil+a+campanha+promaconha.html

Sean Parker, um dos fundadores do Facebook e do Napster, doou US$ 100 mil (cerca de R$ 167 mil) para apoiar a campanha pela legalização da maconha em um plebiscito sobre o tema na Califórnia.

Outro co-fundador do Facebook, Dustin Moskovitz, também fez doações à campanha, em um total de US$ 70 mil (cerca de R$ 117 mil).

Os dois já não trabalham mais com o Facebook. As doações de Parker e Moskovitz foram reveladas pela prestação de contas oficial da campanha.

Os californianos deverão votar no próximo mês em um plebiscito sobre a chamada Proposição 19, que pede a legalização da posse e da venda de maconha.

"Não comentamos o que um empregado do Facebook - no passado ou no presente - faz com seu próprio talão de cheques", afirmou um porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, ao site americano The Huffington Post.

Bloqueio

O Huffington Post observa que as doações de Parker e Moskovitz ocorreram apesar de o próprio Facebook ter bloqueado propagandas do grupo Just Say Now, que defende a aprovação da Proposição 19.

Segundo o porta-voz do site de relacionamentos, as propagandas do grupo pró-maconha violam suas regras por mostrar uma folha da planta.

"Nossas políticas para propaganda proíbem a promoção de conteúdo ilegal, e quando descobrimos isso, tomamos as ações necessárias", disse Noyes.

Parker, que fundou o Napster em 1999, aos 19 anos, se juntou à equipe fundadora do Facebook em 2004 e se tornou seu primeiro presidente, ajudando a atrair a primeira leva de grandes financiamentos ao projeto.

Dustin Moskovitz, por sua vez, apesar de ainda ter 6% das ações do Facebook, não participa mais da tomada de decisões na empresa.

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ragoo Newbie

ragoo

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se pra legalizar for preciso dançar axé, rebolation, massacration e o caralho a quatro, eu danço!

Chama a Ivete que ela legaliza tudo!!

HAHAHAHAHAHAHAH!!!!

Eu também entro na dança!!! :rasta2bigsmoke0gf: HAHAHAHAH!!!

Essa foi boa brother...

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sano

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Fundadores do Facebook doam milhares de dólares pela legalização da maconha, no referendo de novembro da Califórnia

do Sem fronteiras de walterfm1

–1. Sean Parker é um dos co-fundadores do Facebook.

Ele reside na Califórnia onde, em novembro deste ano de 2010, haverá uma consulta popular sobre a legalização da maconha, com o Estado nas tarefas de gestor das distribuições e de arrecadador dos tributos.

Sean Parker é favorável à legalização. E para a campanha pró legalização acaba de fazer uma doação de US$100 mil.

Um outro co-fundador da Facebook é Dustin Moskovitz.

No mês de setembro, Moskovitz enviou US$50 mil para o comitê da campanha pró-legalização da erva canábica.

Neste mês de outubro, Moskovitz doou mais US$ 20 mil, a somar, com a entrega de US$50 mil em setembro, o importe de US$70 mil.

Os dois supracitados co-fundadores são sócios cotistas da Facebook e as suas ações valem cerca US$33,7 bilhões.

–2. Outro substancial aporte financeiro veio do Service Employees International Union of Califórnia (Seiu), um sindicato que conta com 700 mil trabalhadores filiados. Os sindicalizados manifestaram-se favoravelmente ao apoio financeiro à campanha que acaba com a proibição.

–3. Como já informamos neste blog Sem Fronteiras de Terra Magazine, o governador republicano da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, num estado com déficit financeiro de US$ 19 bilhões, resolveu sancionar, na semana passada e enquanto aguarda o resultado do referendo de novembro, uma norma que altera a legislação sobre drogas proibidas. Tudo com a intenção de explorar uma nova fonte de receita.

Assim, a posse de maconha para uso próprio não é mais criminalizada na Califórnia.

Por evidente, a medida não agradou ao republicano George W.Bush, que, quando presidente e na Califórnia, combateu a lei que permitia o uso terapêutico da maconha: o ex-presidente Bush chegou a colocar policiais do FBI para prender, nas praças californianas, velhinhos que realizam uso médico-terapêutico da maconha. Bush, também, foi à Suprema Corte de Justiça a fim de obter declaração de apenas lei federal poder tratar do tema drogas: a Corte acolheu a pretensão de Bush, mas não disse nenhuma palavra sobre cassação de leis estaduais que admitiam o emprego terapêutico da maconha.

A proibição do porte para uso da erva canábica continua, mas como infração administrativa. Igual, por exemplo, a estacionar o automóvel em local proibido.

Diante das alterações legais, o tema relacionado ao usuário de maconha, nada mais tem a ver com a polícia, Justiça penal, Ministério Público e registro de antecedentes criminais. Em resumo, a questão da posse e do uso de maconha não está mais no âmbito da Justiça criminal.

Com as alterações na legislação, o surpreendido na posse de maconha será multado e o valor pago será encaminhado aos cofres do Estado da Califórnia. Antes da lei, o surpreendido na posse ou a usar pagava multa de US$ 100 por onça (cerca de 28 gramas), era autuado em flagrante e tinha, depois do devido processo, o nome lançado nos registros criminais do Estado. Agora, com a nova lei em vigor, só vai pagar a multa administrativa.

4. Sobre a consulta popular de novembro próximo, uma pesquisa publicada em 3 de outubro passado mostra que 49% dos californianos são a favor do referendo e da legalização. Os contrários representam 42%.

Caso aprovada a referida proposta referendaria de número 19, a posse e o uso da maconha serão legalizados para os maiores de 21 anos e a venda será tributada.

5. PANO RÁPIDO. O comitê organizador da campanha pró-legalização queixava-se de falta de verbas, enquanto conservadores garantiam o caixa do comitê dos contrários. Com os novos aportes, já se pode falar em equilíbrio de receitas.

Segundo informações obtidas por este blog Sem Fronteiras, nenhum dos comitês californianos têm como arrecadador de campanha o brasileiro chamado Paulo Vieira de Souza, alcunhado Paulo Preto.

Paulo Preto, conforme informaram Claudio Leal e Marcela Rocha, do portal Terra, é o “homem-bomba” do PSDB, acusado de ter embolsado R$4 milhões, da campanha do candidato José Serra.

Este blog indagou e pode informar que os filhos da ex-ministra Erenice Guerra não estão na Califórnia e não intermediaram nenhum apoio financeiro às campanhas pró e contra a legalização da maconha no estado californiano.

– Walter Fanganiello Maierovitch–

http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/10/12/fundadores-do-facebook-fazem-doacoes-milionarias-pro-legalizacao-da-maconha-no-referendo-de-novembro-da-california/

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