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Hábito De Fumar Maconha Destrói A Memória


MaldororBR

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  • Usuário Growroom

Se cuida você israelweed, vc tem é que se tratar, parar de dar trabalho pro papai e pra mamãe.

E a esquizofrenia e a cannabis não misturam legal, você já deve saber disso, um dos poucos casos em que ela é contraindicada.

Nego que tenta se matar, tem problemas psiquiátricos... Vixxxx

eu to me tratando e meus pais notaram que o resultado eh satisfatorio

sim, eu sei que a esquizofrenia e a maconha nao misturam legal, mas a maconha ajudou DEMAIS a controlar minha fissura por lsd, cocaina e crack

e eu tentei me matar porque quando eu estou sobrio, eu nao gosto de estar vivo entende? acho escroto ter que ficar convivendo com pessoas que sao otarias e nao da pra conversar

mas ai surgiu essa historia de legalizar a maconha e me deu nova vontade de viver

e esse 'se cuida' foi um boa sorte mesmo, acho positivo que eu esteja conseguindo conversar com o chuck e contigo numa boa, sem ficar brigando, aceitando as zoacoes, sabe?

se eu tivesse na minha pior fase, a historia com certeza seria diferente e bem mais tragica

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  • Usuário Growroom

A ciência adverte: fumar maconha emburrece

MACONHA: A PESQUISA E A REJEIÇÃO NOS EUA

Por Milton Corrêa da Costa, especial para o blog Repórter de Crime

Um recente estudo da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) acaba de ratificar o que já havia sido objeto de pesquisa em outros países: o hábito de fumar maconha frequentemente, mesmo que em pouca quantidade, pode danificar seriamente a área do cérebro responsável pela memória. Por sua vez, na semana passada, a chamada "corrente progressista" -são cerca de 190 milhões de usuários no mundo segundo a ONU- que luta pela legalização do cultivo, venda e consumo da maconha, acaba de sofrer um duro golpe. Nos EUA, a Califórnia, primeiro estado a oficializar o uso medicinal da cannabis em 1996, rejeitou, em referendo popular, tal proposta. Mesmo para uso medicinal o uso da maconha foi ainda rejeitado, pela corrente de conservadores, nos estados de Oregon e Dakota do Sul. Medida de bom senso contra uma droga, com seu componente psicoativo ( tetrahidrocannabinol-THC), cada vez mais potente hoje- vide a maconha hidropônica- que nada tem de tão recreativo assim.

Uma opinião, das mais importantes, já citada inclusive em artigo do jornalista Jorge Antônio Barros de 'O GLOBO', que coloca em xeque o pressuposto de que a maconha é uma droga inofensiva, parte da diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas( EUA), a mexicana Nora Volkow, ao afirmar: "Há quem veja a maconha como uma droga inofensiva.Trata-se de um erro. Comprovadamente, a maconha tem efeitos bastante danosos. Ela pode bloquear receptores neurais muito importantes. Estudos feitos em animais mostraram que, expostos ao componente ativo (THC) há intereferências sob controle do apetite, memória e humor. Isso, causa desde aumento da ansiedade, até a perda de memória e depressão. Claro que há pessoas- prossegue a estudiosa afirmando- que fumam maconha diariamente por toda vida sem que sofram consequências negativas, assim como há quem fume cigarros até os 100 anos de idade e não desenvolva câncer de pulmão. Mas até agora não temos como saber quem é tolerante á droga e quem não é. Então a maconha é sim perigosa", afirmou a psiquiatra que conduziu, na década de 80, estudos comprovando que a cocaína causa dependência química, além de graves danos ao cérebro.

Acrescente-se a constatação de alguns estudiosos sobre o uso da cannabis, em nosso país, como a professora de psiquiatria Maria Teresa Costa de Aquino, da FCM / UERJ, diretora do NEPAD ( Núcleo em Atençao ao Uso Indevido de Drogas), no Rio, que afirma que a maconha pode causar síndrome amotivacional, um estado letárgico de falta de motivação para o trabalho, estudo, atividades físicas e outras tarefas do dia a dia. "A maconha de que falamos hoje não é a mesma de 20 ou 30 anos atrás.A percentagem de substância alucinógena é bem maior", diz a estudiosa.

Outros estudiosos afirmam que a maconha, em uso cont[inuo, pode levar os dependentes a um estado agressivo exacerbado e dar causa a episódios psicóticos. Não custa lembrar que no ano passado em São Paulo, o jovem Carlos Eduardo Sandfeld Nunes, de 24 anos, assassino confesso do famoso cartunista Glauco Villas Boas e do seu filho Raoni, encontrava-se, segundo o exame toxicológico, realizado após o bárbaro crime, sob o efeito de maconha. Cadu, como era chamado o homicida,não estudava, não trabalhava, fumava cannabis desde os 15 anos e passou a traficar a droga há algum tempo para sustentar o vício, apresentando ainda surtos psicóticos (alucinações e delírios).

John McGrath, do Instituto Neurológico de Queensland, na Austrália, numa pesquisa que relaciona psicose ao uso contínuo da maconha, estudou mais de 3.800 homens e mulheres nascidos enttre entre 1981 e 1984 e comparou seus comportamentos, após completarem 21 anos de idade, para perguntar-lhes ( todos já eram pacientes) sobre o uso da maconha em suas vidas, avaliando os entrevistados para episódios psíquicos. Cerca de 18% relataram uso de maconha por três ou mais anos, outros 16% por de quatro a cinco anos e 14% durante seis ou mais anos. Ressalte-se que Cadu, o duplo homicida, fumava maconha há mais de nove anos. A pesquisa de McGrath concluiu que os que tinham seis ou mais anos de uso da droga tinham duas vezes mais chances de desenvolver psicose não afetiva, como esquizofrenia. O estudo foi publicado na revista de psiquiatria " Archives of General Psychiatry".

Assim sendo, ainda que conclusões científicas precisem ser relativizadas, mormente quanto a um tema tão polêmico- cada caso é um caso- não se pode desconsiderar tais estudos e depoimentos. Chega agora a notícia de que o uso prolongado do álcool -droga lícita- causa talvez mais danos do que o crack e a heroína. Outra notícia, muito lamentável, que mostra que a questão da droga não poupa gregos nem troianos, envolve o recente falecimento do surfista Andy Irons (32 anos), três vezes campeão do mundo em sua especilidade esportiva, assinala que o famoso atleta, que já tivera envolvimento com drogas, encontrava-se em processo de recuperação da dependência. Andy havia contráido dengue recentemente, O exame toxicológico, em razão do uso de diferentes medicamentos, revelará a causa-mortis.

A realidade é que o "não" da maioria dos californianos à proposta de legalização da maconha foi medida de bom senso. Já nos bastam os males causados em todo mundo pelo alcoolismo e o tabagismo. Drogas não agregam valores sociais positivos. Há outros prazeres prara os jovens, na vida, sem que necessitem da busca ( falsa) do "mundo colorido" através de estados alterados de consciência. O bom senso determina a proteção de nossas futuras gerações no posicionamento contrário à descriminalização de drogas. Aos pais e responsáveis fica o alerta de que, neste caso, o preço da felicidade é a eterna vigilância de seu filhos. A maconha é uma perigosa porta aberta para o caminho da destruição.

Milton Corrêa da Costa é Coronel da PM do Rio na reserva

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/posts/2010/11/11/a-ciencia-adverte-fumar-maconha-emburrece-340010.asp

Coronelzinho esperto esse ein?

Se ele realmente fosse esperto ele deveria atacar a politica proibicionista, assim teria menos crimes, menos problemas e menos pms idiotas pra ele cuidar!

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  • Usuário Growroom

Se esse texto fosse um filme poderia chamar-se Reefer Madness II - A mentira continua.

Como Che Guevara dizia que a "farda molda o corpo e embota a mente".

Keeeep Groooooooowing!!!!!! :love-weed: :love-weed: :rasta2bigsmoke0gf: :rasta2bigsmoke0gf: :rasta2bigsmoke0gf: :rasta2bigsmoke0gf:

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  • Usuário Growroom

HUAhahhsahashauahah Que bobagem!!

Conheço gente que nunca usou maconha na vida e se esquece de uma infinidade de coisas do dia a dia... E muitas outras que sequer sabem o que é uma equação matemática. Como a "pesquisadora" explicaria isso?

Usei maconha durante 23 anos e nunca tive qualquer problema de memória.

.

Talvês a "pesquisadora" tenha se esquecido que o álcool causa sérios danos no cérebro, existe até aquela famosa frase "beber para esquecer". Se ela tentou usar essa baboseira ridícula pra justificar a proibição do comércio, se ferrou feio.

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  • Usuário Growroom

O hábito de fumar maconha frequentemente, mesmo em pouca quantidade

A pesquisa avaliou preliminarmente 173 usuários crônicos de maconha e selecionou 104 para o estudo sobre funcionamento executivo do cérebro - sendo 49 usuários de início precoce e 55 de início tardio -; 34 usuários crônicos abstinentes há mais de sete dias e 55 controles não usuários. (...)

Interessante é que a pesquisa fala em "pouca quantidade" (uma variável altamente subjetiva) mas analisa somente os usuários crônicos. Não analisa usuários eventuais (1-4 becks no fim de semana, em minha opinião)

uso leve de maconha (cerca de dois cigarros por dia)

Quem escreveu isso só pode ser maconheiro mesmo. "Uso leve" fumar dois becks ao dia? E eu que fumo majoritariamente nos fins de semana, sou o que? Juninho???

Tenham dó!!

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