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Press Release - Soltura Dos Growers Do Recreio


Bas

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  • Usuário Growroom

Galera volto a insistir na eleicao de um porta voz que assine esses textos e os divulgue em nome da Igrow ou por enquanto do Growroom mesmo...

Precisamos tambem fazer uma lista de contatos de grandes veiculos (mesmo que no momento mandando pro mail geralzao dos caras mesmo) pra ja ficar engatilhado pra disparar logo que o fato aconteca...afinal infelizmente na nossa midia noticia de uma semana atras eh noticia gelada...bom agora eh meio tarde mas acho que deveriamos citar o numero 108 pehs no texto. Eh bastante emblematico.

Belo texto Chaplin!

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  • Usuário Growroom

Liberdade é justiça para plantadores de cannabis do Recreio dos Bandeirantes.

Foram soltos na noite do dia 16 de dezembro pai e filho que foram presos cultivando Cannabis em uma cobertura no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.

Francisco Aurélio de Souza Grossi, engenheiro conceituado de uma grande multinacional e seu filho, o jornalista Gustavo Grossi, tiveram suas vidas expostas desde a tarde do dia 21 de setembro, quando uma operação polícial cercou o prédio onde ambos moravam no Recreio dos Bandeirantes, no intuito de prendê-los como traficantes.

O que se achou no local na verdade, foi uma plantação caseira com diversos pés de cannabis em seus mais variados estágios e sem seleção por sexo, fato importante quando consideramos que só as plantas fêmeas da maconha são próprias para o consumo. A operação resultou na prisão arbitrária dos dois membros da família Grossi. Sem flagrante e nenhum indício real de tráfico, a polícia desconsiderou por completo a Lei 11.343 de 2006, que despenaliza o cultivo caseiro de cannabis.

Os efeitos da condução equivocada deste caso refletiram em toda a família Grossi, que tiverem pai e filho alijados do convívio diário por quase 3 meses e seus nomes expostos, ligados a acusações sem fundamento. Acusações que foram motivadas tão somente pelo número de plantas que foram encontradas na residência dos Grossi, e pela minúcia com que a plantação era tratada.

O caso dos plantadores do Recreio foi amplamente debatido pela comunidade brasileira de cultivadores de cannabis. O número de usuários que tem optado por plantar para consumo próprio, vem crescendo em todo Brasil, e trazendo uma alternativa real e de paz, ao tráfico.

O desrespeito constante da lei deixa em alerta pessoas que podem vir a ter seus empregos postos em risco, suas vidas expostas e atreladas a cultura de ódio do tráfico, como os Grossi. Pessoas que na verdade tem a intenção de quebrar um ciclo maléfico onde são inseridas pela proibição descabida do consumo de cannabis e optaram pelo cultivo ao tráfiico.

O debate sobre legalização da cannabis vem tomando corpo no Brasil, e merece ser amplamente difundido e debatido às claras, em casa, no trabalho, nas

escolas e universidades, nas atividades do dia a dia. A proliferação da informação correta e sem preconceitos sobre a cannabis é a única forma de evitar que mais famílias sejam marcadas injustamente pela insignia maldita do tráfico. Algo que beneficiaria os Grossi, as famílias do Complexo do Alemão e espalhadas por todo o país.

Peguei um pequeno erro no último parágrafo, troquei "na atividade" por "nas atividades"

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  • Usuário Growroom

Valeu pela força galera. Estamos aqui para isso!

Não compre, não entendi como tu quer citar essas paradas...

Eu tava fazendo um mega resumo da historia, e iria aproveitar associar a historia do Godoy junto, pois ele tb acabou rodando com muitas plantas. O texto ta meio sem sentido eu iria acrescentar mais coisas e arrumar depois. Iria necessitar de mais tempo tb, porém esse texto deve ser enviado aos destinatários o mais rápido possivel.

Mas teu texto ficou ótimo e mais enxuto e já ta a pampa. Só acho que a gente deveria pedir uma punição a delegada. Se isso ocorre-se com certeza outros delegados começariam a aplicar a lei do jeito certo. Assim como se ocorre-se um processo ao estado pela prisão arbitrária de pai, filho, godoy, mukeka e tantos outros por ai.

Abs

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  • Usuário Growroom

Só acho que a gente deveria pedir uma punição a delegada. Se isso ocorre-se com certeza outros delegados começariam a aplicar a lei do jeito certo. Assim como se ocorre-se um processo ao estado pela prisão arbitrária de pai, filho, godoy, mukeka e tantos outros por ai.

Abs

Não sei se é o caso de pedir punição, mas pedir que ela seja orientada!

Sem provas de tráfico, a polícia deve enquadrar como consumidor!

E se estiver convencida que seja tráfico, mesmo sem provas, que continue investigando e colha as provas!

Já ouvi, ao vivo, um Delegado conceituado falando que o cultivo só pode ser considerado para tráfico se houver provas de que não seja para consumo!

Então, punir é dificil, pois tem fatores como o poder discricionário, a fé pública, o em dúvida prósociedade... então o delegado tem uma imunidade pra exercer seu trabalho!

Mas nada nos impede que peçamos que a delegada seja devidamente instruida!

Já que é notória a insipiencia da polícia diante do tema!

"Ô Delegada, as folhas não se fumam!"

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  • Usuário Growroom

Galera volto a insistir na eleicao de um porta voz que assine esses textos e os divulgue em nome da Igrow ou por enquanto do Growroom mesmo...

Precisamos tambem fazer uma lista de contatos de grandes veiculos (mesmo que no momento mandando pro mail geralzao dos caras mesmo) pra ja ficar engatilhado pra disparar logo que o fato aconteca...afinal infelizmente na nossa midia noticia de uma semana atras eh noticia gelada...bom agora eh meio tarde mas acho que deveriamos citar o numero 108 pehs no texto. Eh bastante emblematico.

Belo texto Chaplin!

eu concordo... acho que teria de ter um carinha como o Mr. Aaron Houston do MPP

cabelinho cortado, terno e gravata, fala bem, emfim, o cara sabe jogar o jogo dos cara.

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  • Usuário Growroom

Isso é implodir a babilonia!

um engravatado, por dentro das entranhas da burocracia, ou do jogo do poder, trabalhando pra tazer uma nova consciência!

Pena que não tenho cabelo cortado e a barba feita hauhauahauhauhauahauhau

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  • Usuário Growroom
Liberdade é justiça para plantadores de cannabis do Recreio dos Bandeirantes.

Foram soltos na noite do dia 16 de dezembro pai e filho que foram presos cultivando Cannabis em uma cobertura no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.

Francisco Aurélio de Souza Grossi, engenheiro conceituado de uma grande multinacional e seu filho, o jornalista Gustavo Grossi, tiveram suas vidas expostas desde a tarde do dia 21 de setembro, quando uma operação polícial cercou o prédio onde ambos moravam no Recreio dos Bandeirantes, no intuito de prendê-los como traficantes.

O que se achou no local na verdade, foi uma plantação caseira com diversos pés de cannabis em seus mais variados estágios e sem seleção por sexo, fato importante quando consideramos que só as plantas fêmeas da maconha são próprias para o consumo. A operação resultou na prisão arbitrária dos dois membros da família Grossi. Sem flagrante e nenhum indício real de tráfico, a polícia desconsiderou por completo a Lei 11.343 de 2006, que despenaliza o cultivo caseiro de cannabis.

Os efeitos da condução equivocada deste caso refletiram em toda a família Grossi, que tiverem pai e filho alijados do convívio diário por quase 3 meses e seus nomes expostos, ligados a acusações sem fundamento. Acusações que foram motivadas tão somente pelo número de plantas que foram encontradas na residência dos Grossi, e pela minúcia com que a plantação era tratada.

O caso dos plantadores do Recreio foi amplamente debatido pela comunidade brasileira de cultivadores de cannabis. O número de usuários que tem optado por plantar para consumo próprio, vem crescendo em todo Brasil, e trazendo uma alternativa real e de paz, ao tráfico e a corrupção.

O desrespeito constante da lei deixa em alerta pessoas que podem vir a ter seus empregos postos em risco, suas vidas expostas e atreladas a cultura de ódio do tráfico, como os Grossi. Pessoas que na verdade tem a intenção de quebrar um ciclo maléfico onde são inseridas pela proibição descabida do consumo de cannabis e optaram pelo cultivo ao tráfiico.

O debate sobre legalização da cannabis vem tomando corpo no Brasil, e merece ser amplamente difundido e debatido às claras, em casa, no trabalho, nas escolas e universidades, na atividades do dia a dia. A proliferação da informação correta e sem preconceitos sobre a cannabis é a única forma de evitar que mais famílias sejam marcadas injustamente pela insignia maldita do tráfico. Algo que beneficiaria os Grossi, as famílias do Complexo do Alemão e tantas outras espalhadas por todo o país.

Hoje, celebramos que pai e filho foram libertados, mas no Brasil ainda há pessoas na mesma condição injustamente. Muitos, por serem mais humildes que os cultivadores do Recreio, ainda estão sendo considerados, pelas instâncias inferiores da justiça, como bandidos. Passando os dias, longe da suas famílias, em celas de cadeia sujas e superlotadas, apenas por jardinar uma determinada planta que alguém, um dia, cogitou em banir da face da terra.

versao do chuck.

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  • Usuário Growroom

O desrespeito constante da lei deixa em alerta pessoas que podem vir a ter seus empregos postos em risco, suas vidas expostas e atreladas a cultura de ódio do tráfico, como os Grossi.

Acho que esta frase poderia ser retrabalhada na parte que menciona "O desrespeito constante da lei", pois a polícia sempre dirá "estamos cumprindo a lei" e afinal tb estamos desrespeitando a lei ao optar pelo cultivo, pois ainda não é permitido, embora seja considerado apenas uma contravenção:

Uma sugestão:

De acordo com a redação em vigor, a lei 11.343, em seu artigo 28, considerada o ato de cultivar (pequenas quantidades) maconha para consumo próprio uma 'contravenção penal', que sujeita o infrator somente a "penas de advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços à comunidade e/ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo", mas o que vemos acontecer na grande maioria dos casos é a prisão arbitrária dos mesmos e a mídia quase sempre no local do flagrante, pondo em risco os empregos dessas pessoas, que acabam tendo suas vidas expostas e atreladas a cultura de ódio do tráfico, como os Grossi [aqui poderia acrescentar: e em diversos outros casos como Xambinho (nome real), José Roberto Godoy, Moqueca (nome real)... se o texto for publicado na internet poderia linkar artigos publicados sobre os casos dos outros growers presos de forma arbitrária e injusta]

O que vcs acham?

Chuck, não conhecia o verbo 'jardinar' kkkkk mas vi que existe sim!

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Oi,

Eu sou Francisco Aurélio de Souza Grossi e falo em meu nome e de meu filho Gustavo, absurdamente autuados como traficantes devido à "enorme quantidade de folhas" de nosso cultivo de cannabis no Recreio, conforme disse a ilustre delegada que nada entende do assunto.

Ela não encontrou nemhum indício de táfico: não havia lista de pessoas, não havia entra e sai, conforme confimado pelo síndico e pelo porteiro. Encontraram apenas plantas e 75g, o que não dá nem para um mês, assumindo 2g para cada um de nós por dia. Ainda perguntou onde estava o equipamento para refino ...

Fomos levados para uma cela da delegacia, dormimos no cimento, sem nada para comer ou beber desde às 16 horas do dia 21/09/2010 até o dia seguinte às 9 horas, quando nos deram um pão café. Havia um sanitário sem papel e sem descarga ...

No dia 22 fomos para Bangu-8 onde ficamos sem ser ouvidos até o dia 16/12/2010, 86 dias. O HC foi negado embora não representarmos nenhuma ameaça para a sociedade. Assim que fomos ouvidos, o promotor concluiu que não éramos traficantes e mandou nos liberar, o que aconteceu no dia 17/12/2010. Nada vai nos devolver estes 86 dias presos. Além diss

o, a mídia que falou TUDO no dia da prisão, não publicou uma linha ou uma palavra no dia da liberação. Nada vai limpar o nosso nome ...

A única maneira séria de consumo é através do cultivo; a compra é inceitável porque:

1. Não queremos lidar com traficantes, colocando nossas seguranças em perigo.

2. Não queremos contribuir como tráfico, que gera corrupção e violência

3. Queremos cannabis PURA, a única que faz bem para a saúde

A quantidade de plantas é irrelevante, porque a produção de flores depende da quantidade de terra usada e dos períodos vegetativo e florescimento, mas a polícia nada sabe sobre isso e conclui que é tráfico SEM UMA ÚNICA PROVA. E nós que pensávamos que o ônus da prova cabe a quem acusa ...

A justiça foi feita, claro, fomos inocentados, mas perdemos 86 dias de nossas vidas, além da difamação.

Vamos continuar a luta pela legalização total da cannabis, pois o argumento é irrefutável: com cultivo e compra e venda liberados, não há tráfico e, consequentemente, não há corrupção nem violência associados. Mas, sabemos que isso não interessa , pois acabam as propinas.

FORÇA, VITÓRIA, PAZ!

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  • Usuário Growroom

Oi,

Eu sou Francisco Aurélio de Souza Grossi e falo em meu nome e de meu filho Gustavo, absurdamente autuados como traficantes devido à "enorme quantidade de folhas" de nosso cultivo de cannabis no Recreio, conforme disse a ilustre delegada que nada entende do assunto.

Ela não encontrou nemhum indício de táfico: não havia lista de pessoas, não havia entra e sai, conforme confimado pelo síndico e pelo porteiro. Encontraram apenas plantas e 75g, o que não dá nem para um mês, assumindo 2g para cada um de nós por dia. Ainda perguntou onde estava o equipamento para refino ...

Fomos levados para uma cela da delegacia, dormimos no cimento, sem nada para comer ou beber desde às 16 horas do dia 21/09/2010 até o dia seguinte às 9 horas, quando nos deram um pão café. Havia um sanitário sem papel e sem descarga ...

No dia 22 fomos para Bangu-8 onde ficamos sem ser ouvidos até o dia 16/12/2010, 86 dias. O HC foi negado embora não representarmos nenhuma ameaça para a sociedade. Assim que fomos ouvidos, o promotor concluiu que não éramos traficantes e mandou nos liberar, o que aconteceu no dia 17/12/2010. Nada vai nos devolver estes 86 dias presos. Além diss

o, a mídia que falou TUDO no dia da prisão, não publicou uma linha ou uma palavra no dia da liberação. Nada vai limpar o nosso nome ...

A única maneira séria de consumo é através do cultivo; a compra é inceitável porque:

1. Não queremos lidar com traficantes, colocando nossas seguranças em perigo.

2. Não queremos contribuir como tráfico, que gera corrupção e violência

3. Queremos cannabis PURA, a única que faz bem para a saúde

A quantidade de plantas é irrelevante, porque a produção de flores depende da quantidade de terra usada e dos períodos vegetativo e florescimento, mas a polícia nada sabe sobre isso e conclui que é tráfico SEM UMA ÚNICA PROVA. E nós que pensávamos que o ônus da prova cabe a quem acusa ...

A justiça foi feita, claro, fomos inocentados, mas perdemos 86 dias de nossas vidas, além da difamação.

Vamos continuar a luta pela legalização total da cannabis, pois o argumento é irrefutável: com cultivo e compra e venda liberados, não há tráfico e, consequentemente, não há corrupção nem violência associados. Mas, sabemos que isso não interessa , pois acabam as propinas.

FORÇA, VITÓRIA, PAZ!

Depois de ler o seu relato vejo como a justiça do nosso país é burra.

A delegada então não merece nem comentários. Só o que ela fala nos vídeos já dá para ver o tamanho da ignorância em relação ao cultivo de cannabis.

Parabéns família Grossi! clap

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Prof. Francisco e família,

Nós do growroom somos totalmente solidários ao que aconteceu em vossa casa, desde o primeiro momento.

As argumentações da delegada e as explicações da midia, extrapolaram a barreira do ridículo.

Isso não pode mais continuar dessa forma, e estamos empenhados com todas as nossas forças para a escrita de novas paginas na história da Cannabis no Brasil.

No mas, nossos profundos sentimentos de paz e harmonia para a familia de vocês. Contem com a gente! Doa a quem doer!

Em nome do Coletivo Growroom do Rio Grande do Sul, desejamos nossos maiores sentimentos de respeito.

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Guest trash025

FORÇA, VITÓRIA, PAZ!

Sim nada devolvera esses 86 dias de vida tirados de vcs :-( a justiça no nosso pais eh muito atrasada.

Tardou e desta vez nao falhou, fiquei muito feliz quando li os alvaras de soltura seu caso sera de importancia crucial no futuro da Cannabis no Brasil,

muito obrigado por tirar um tempo pra postar aqui

Força Vitoria e Paz x 2

Um otimo 2011 pra vc e toda familia!

025

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  • Usuário Growroom

Caro Prof. Grossi, lamentável a violência com a qual o estado tratou vocês. Saiba que vocês não estão sozinhos. Apesar dessa experiência que vocês passaram ter sido horrível, ela já é com certeza um importante acontecimento nos anais da luta pela legalização da cannabis no Brasil.

Meus mais profundo respeito e solidariedade a vocês, mártires canábicos.

Grande Abraço

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  • Usuário Growroom

A dúvida que fica é como a IBM se comportou frente aos acontecimentos, assumiu uma postura conservadora e demitiu o pai ou deram chance para que este se explicasse demonstrando que era apenas usuário?

Demitir alguém apenas por ser usuário me parece cada vez mais absurdo, ainda mais levando em conta o invejável curriculum do professor Grossi.

Um abraço a toda a família Grossi

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