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ArticulaçãO Do Partido Brasileiro Da Maconha


DanKai

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Eu te amo Sombra! :happydance:

Valeu mesmo cara hahhaha

Vamos aos cálculos...

135.545.108 eleitores

677.725 assinaturas no geral

em 1/3 dos estados, ou seja, 9 estados, 1/10% dos eleitores desses 9 estados.

Não precisamos da Marina Silva desta vez, podemos ter somente gente colhento assinaturas onde há mais maconheiros, claro que o Acre tem seus maconheiros, só nunca vi nenhum.

Até não parece tão difícil se pensarmos que mais gente vai assinar em SP, RJ, MG, RS, BA do que no MA e TO mas o número assusta, os 400 mil pularam para assustadoras 677 mil assinaturas, o prazo sendo a próxima eleição a câmara dos deputados.

Vou atualizar o tópico.

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  • Usuário Growroom

nesse mundo as coisas se desenrolam mesmo é na politicagem. seria o ideal mesmo um partido organizado defendendo os direitos dos usuarios, growers e também apresentando propostas pra o desenvolvimento industrial dos produtos a base de canhamo e pesquisas sobre o potêncial medicinal. pô, quanto o país não poderia ganhar se investisse na maconha, um monte de terra boa ai. ia alavancar muito o desenvolvimento do país, dava pra explorar o turismo. com um partido acho mais fácil apresentar e botar em discussão propostas não só para a liberação do cultivo caseiro, mas também legalização e exploração do potencial industrial e medicinal da maconha.

claro que não precisa ser uma coisa imediata, mas com certeza já deve começar a ser pensada e articulada mesmo que aos poucos, pois isso seria um marco na historia do país. e pô eu so brasileiro, sou maconheiro, amo meu país, quero ver ele se desenvolver, amo muito essa planta, quero ver ela livre, imagina isso junto. acho um absurdo tudo que foi feito contra e é o que é falado da maconha, que nunca pediu pra ser usada e é impedida de crescer, isso é um absurdo é anti-natural.

tá mais que na hora da galera se levantar pela causa e fazer alguma coisa de fato. é o minimo que a gente pode fazer por uma planta que pô, já fez tanto por nós. maconheiro é preguiçoso mesmo, entra nas trip mesmo e fuma prensado só e nem sabe o que é maconha, ou atingiu o auto-sustento e já não é mais tão ativista, mas geral ama a planta e acho que se tiver um partido organizada politicamente em lutar pela legalização mesmo e é isso. pô, vai abrir muito mais o debate, que já tá cada vez melhor. o growroom é maravilhoso, a cada dia mais gente planta no país, mais gente conhece o greeeen de fato e isso não vai parar, com o tempo vai aumentar. e sei lá quem sabe daqui a 10 anos não tem um senador maconheiro, um governador maconheiro, prefeito maconheiro. e ae as coisas se desenrolam.

Galera,

Eu acho válida uma articulação parlamentar para nos representar e nos defender. Mas criar um partido político para defender a maconha, na minha opinião, é um erro pq:

1) Os partidos políticos são criados para defender ideais que englobem todos os problemas da sociedade. Eu sei que a maconha é um assunto transversal, e engloba questões de Saúde, Segurança, Educação, Economia, Política, mas isso não quer dizer que a sociedade possa ser retratada pela cultura cannábica.

2) Um partido APENAS para discutir a maconha é foda. Ainda se fosse um partido interessado em discutir drogas em geral, todos os seus efeitos e as legislações interessantes para isso, pode ser. Mas só pra maconha é muito particular, muito restrito.

3) Pensem no trabalho que a galera vai ter em colher 400 mil assinaturas, e que na real poderia ser gasto em outras coisas, como panfletar, fazer oficinas, palestras, organizar protestos.

não precisa ser necessariamente só de maconha, apesar de que IMO a maconha pode, ajudar a resolver muitos dos problemas doo brasil, o partido pode defender outras causas libertárias e sensatas.

acho que um partido organizado é uma coisa bem mais definitiva e com chances de mudanças reais do que todas essas outras coisas que são absolutamente necessarias no momento pra abrir a discussão, mas pra mudança de fato leis precisam ser aprovadas, projetos precisam existir.

sei lá, é o que eu acho.

to ai pra ajudar no que eu puder.

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Reefermadness, por que não pensei nisso antes, é como chamar o Cheech e Chong de Chong e Cheech.

Partido Brasileiro da Maconha soa realmente muito melhor, se algum moderador puder editar, não sei se posso editar título, provavelmente não.

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Carlindo são 1/10%, não 10, se fossem 10 só em São Paulo teríamos de captar 3 mi em assinaturas.

Sobre a sede isto também gera muitas perguntas, vamos ter de alugar uma sala comercial certo? A casa de um ativista no DF não pode ser a sede? E outra, é necessária a sede enquanto angariamos assinaturas? Não seria só mais um gasto? Poderíamos alugar a sala pouco antes da fundação de fato e então enviar pelo correio todas as assinaturas pelo Brasil. Me corrijam se eu estiver errado, o que é provável.

Valeu, fui.

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  • Usuário Growroom

Fala, galera,

Não é fácil coletar assinaturas e fundar um partido político! Pelo que pesquisei, atualmente o Partido Pátria Livre, Partido Cristão, Partido Pirata do Brasil, Partido das Mulheres do Brasil, Partido Federalista, entre outros, estão tentando coletar assinaturas para obter a formalização.

Irmão DanKai, você tem razão, é 1% em 9 estados, e não 10% em 9 estados. Seus cálculos estão corretos, precisaríamos de, no total, 677 mil assinaturas, se fosse para formalizar o partido até 2014. Depois disso o número mínimo de assinaturas aumentará, pois tem nova eleição e aumenta o eleitorado (precisamos do apoio de 0,5% do eleitorado!).

Assim sendo, seria algo como:

Bahia - coletar no mínimo 95 mil assinaturas (tem que ter o número do título eleitoral e zona, e assinatura legível)

Ceará 58 mil

DF 18 mil

Paraná 75 mil

Rio de Janeiro 115 mil

Rio Grande do Sul 80 mil

São Paulo 300 mil

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  • Usuário Growroom

A luta pela legalização da cannabis sativa é a força, o centro que dá base a esse projeto político de transformação social. Em nenhum país do mundo atual a maconha (e sua produção e distribuição/comercialização) é legalizada. Por que achar que os partidos já existentes vão fazer, se não fizeram nem se propõem a fazer?

O partido não precisa se centrar apenas na defesa da maconha. O eixo transversal de interlocução e intervenção social podem ser a defesa das liberdades civis e individuais e dos direitos humanos. Entre eles, está a maconha, planta sagrada, usada por milhões de brasileiros como remédio, rito religioso, práticas cultural, e que não pode mais ser criminalizada. Já passou da hora de fundar um partido para mudar radicalmente as coisas, e, por que não, ter a maconha como eixo dessa mudança?

Quanto às liberdades civis, poderia ter como princípio a não intervenção do estado na vida do cidadão, caso ele não prejudique terceiros, o que inclui o direito a se drogar, abortar, cometer eutanásia, casar com outra pessoa do mesmo sexo, enfim, fazer o que bem entender. O que o Estado tem a ver com isso, se não prejudicamos ninguém?

Por outro lado, não podemos descartar a intervenção do Estado, especialmente contra monopólios. Não queiremos deixar a cannabis na mão de modelos como o do tabaco e alcool. Pode ser um partido que lute contra esse modelo de produção e distribuição de mercadorias como o do alcool e tabaco, e se centre na pequena produção, na produção em cooperativas. Temos que lutar por isso em relação à cannabis, senão logo logo a grande indústria das drogas e a indústria farmacêutica dominam a maconha e os pequenos produtores se dão mal.

Pode defender o auxílio a cooperativas (um cooperativismo revolucionário! lembremos que na Espanha estão legalizadas as cooperativas de autoprodução de cannabis).

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  • Usuário Growroom

Cannabis libertatem dabit Brasili (na minha louca tradução macarronica)

Ao pé da letra seria. Cannabis trará liberdade ao Brasil. Só uma idéia baseado no post do irmão CANADENSE.

Ao invés de usar o termo Maconha, que é uma anagrama deCânhamo poderinamos usar o termo Canabis.

IMO Partido da Canabis Brasileiro ou Partido Canábico do Brasil soaria melhor.

A propósito existem vários coletivos que apoiam a legalização tal como:

Coletivo Dar

Coletivo Ganja Livre

Coletivo Canabis Ativa

Portal Fora do Eixo

Entre outros. o Growroom é só um braço desse grande corpo que está se criando, ou melhor ainda, aqui é o cérebro.

Vamos articular com esse povo todo e buscar opições, senão a criação de um partido, então a aprovação de um projeto de lei solicitando plebiscito pela legalização ou ainda a própria legalização em plenário.

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  • Usuário Growroom

Sobre a sede isto também gera muitas perguntas, vamos ter de alugar uma sala comercial certo? A cada de um ativista no DF não pode ser a sede?

E outra, é necessária a sede enquanto angariamos assinaturas? Não seria só mais um gasto?

Poderíamos alugar a sala pouco antes da fundação de fato e então enviar pelo correio todas as assinaturas pelo Brasil. Me corrijam se eu estiver errado, o que é provável.

Então, você tem razão, poderíamos, sim, usar a casa de um ativista do DF como sede nacional.

Porém a sede física é muito desejável. Como você pode ver pelos números acima, a empreitada é muuuito difícil, e a sede física é um local de apoio com telefones, fax, centro de distribuição de kits, funcionários... Local físico para conferência das assinaturas, precisaríamos fazer conferência e balanços periódicos para saber como a coisa está andando.

Certamente se esse projeto de partido for em frente, e se ele fosse sério, haveria muita gente interessada em colaborar (intelectuais, desempregados, trabalhadores em geral, cientistas, estudantes, servidores públicos), muita gente doaria dinheiro, e seria desejável ter sede física em cada uma das 9 capitais dos estados em que vamos priorizar a coleta.

A ideia é muito boa, mas não temos nada, ainda. Talvez o ideal seja centrar todas as forças, agora, na legalização da Igrow (péssimo nome, sugiro associação brasileira de reforma da maconha - Abramaconha). Depois, se assim entenderem os associados da Igrow no congresso fundacional, a criação do partido seria um dos objetivos da associação. E aí ficaria pra um momento posterior e aproveitaríamos a estrutura da Igrow para isso.

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Galera, estamos juntos em qualquer parada!!!!!!

Mas não é tão fácil quanto parece, tenho que fazer o papel do advogado do diabo, talvez até sendo pessimista.

Muita gente com grana e logistica não conseguiu funda um partido é muito complicado pois não basta colher meia dúzia de assinaturas, o foda é que tem que ser proporcional pelos estados da federação...não basta em SP,RJ,RS,MG,ES. entendem....

Imaginem, em Manaus,Tocantins,Acre,etc....

Penso que é muito trabalho, se ainda não estamos nem conseguindo fundar uma associação, para lutarmos pelos direitos dos growers e maconheiros...

O moqueca está preso galera e não conseguimos fazer uma passeata, um ato de desagravo...porra nenhumamuros.gifmuros.gifmuros.gifmuros.gifmuros.gifDesculpem o porra nenhuma,mas eu me sinto culpado...não sei porque...

Poxa e vejo a galera sonhar em fundar um partido político da Cannabis, estando o Moqueca preso e se nem conseguimos colocar a marcha em todos os estados...muros.gif

Desculpem o desabafo,mas a culpa também é minhapass.gif

Ipsis Litteris

mas gente, o que nao falta é partideco com representatividade nula...

e sinceramente, ja discutirmos isso aqui mais de uma vez, colher mais de 10mil assinaturas é MUITO TRABALHO.

400mil entao, nem se fale.

nao vou sentar no pudim e pedir moleza, mas acho que temos outras prioridades...

Porra! Vamos brincar de fazer política nesse cenário caótico que é a política nacional?

Descaralhamos a porra toda, só por que nos convêm?

Partido da Cannabis é uma puta sacanagem com a população brasileira, assim como o PAN e o PMN. E olha que os aposentados existem em muito maior número do que consumidores de Cannabis, no país.

Nego bate palma e depois vem reclamar da política nacional!

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cannabis libertará o brasil ou algo assim...

tava muito doido quando eu postei, nem lembro que eu tava tentando dizer... :rasta2bigsmoke0gf:

Pô canadá, outro dia te passei uma MP assim, só que maior, vc lembra? tomara que nãohehe, não dizia nada com nada :rasta2bigsmoke0gf: fiquei rindo sozinho aqui de manha quando vc deu uma resposta bem bacana... :rasta: valeu cara :thumb:

ao irmão Dankai, aê tú me fez morder a língua hein brother! sempre gritei por aí que nunca me filiaria a porra de partido nenhum!

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  • Usuário Growroom

Ao invés de usar o termo Maconha, que é uma anagrama deCânhamo poderinamos usar o termo Canabis.

IMO Partido da Canabis Brasileiro ou Partido Canábico do Brasil soaria melhor.

IMO, prefiro MACONHA mesmo até para tirar o estigma que carrega esse termo usado para se referir a nossa amada canabis. :love-weed:

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Cerca de 2% no Brasil usaram maconha entre 2005 e 2006

Levantamento sobre consumo de drogas revela que 2,1% da população brasileira usa maconha. O perfil mais comum dos usuários é de homens de 18 a 30 anos, das regiões Sul e Sudeste e com mais de um ano de ensino superior.

Fonte: USP

Por: Larissa Rangel

Um levantamento feito nos 27 estados do Brasil traz dados inéditos sobre o uso da maconha no País. O estudo mostra que 2,1% da população brasileira usou maconha ao menos uma vez entre 2005 e 2006 e que o uso de maconha nas cidades grandes é maior que nas pequenas. Outra conclusão é que as seguintes características aumentam o risco de usar droga: ser homem, ter idade entre 18 e 30 anos, ter mais anos de estudo, estar desempregados e morar nas regiões Sul e Sudeste.

Levantamento inédito sobre uso da droga foi feito com 3007 pessoas de 107 cidades

A análise mostrou que um homem que agregue todos os fatores de risco tem no mínimo 800 vezes mais chance de usar maconha do que alguém que esteja afastado dos fatores de risco – uma mulher com mais de 50 anos, baixa escolaridade e moradora da região Norte. Quem está nessa condição tem uma chance muito baixa de usar a droga.

Os fatores de risco são independentes. Assim, ter entre 18 e 30 anos, por exemplo, aumenta o risco de uso da droga em qualquer condição de emprego, sexo, escolaridade ou região.

As informações vêm do I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, executado pelo Ministério da Saúde e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O levantamento foi o primeiro a investigar o uso da maconha em uma amostra de pessoas que representava toda a população brasileira, incluindo os moradores de cidades pequenas. Os dados foram analisados por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Universidade do Texas (EUA).

Foram entrevistadas pessoalmente 3007 pessoas com mais de 14 anos de 107 municípios de todos os estados entre novembro de 2006 e abril de 2005. Uma das perguntas era com qual freqüência o entrevistado havia usado maconha nos últimos 12 meses.

“Nosso estudo é uma fotografia de quantas pessoas usaram maconha entre 2005 e 2006 no Brasil”, explica Paulo Rossi, professor da USP que colaborou na análise das estatísticas e na composição de artigo sobre a pesquisa publicado na edição de março da revista científica Addictive Behaviors.

Segundo Rossi, o uso da maconha está crescendo no Brasil, mas a prevalência é bem menor que em outros países da América Latina e em países de língua inglesa, campeões no uso da substância. Um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que cerca de 40% dos jovens de até 21 anos dos Estados Unidos relataram ter usado maconha ao menos uma vez na vida. Entre os jovens da Colômbia, a taxa foi de 10,2%.

“A prevalência da população brasileira não foi coisa de outro mundo” explica Rossi. “A gente vê as drogas na TV e isso chama a atenção, mas não está todo mundo por aí fumando um baseado”.

Causas

Dois fatores podem explicar pelo menos em parte o baixo uso da maconha no Brasil: um poder aquisitivo baixo e o grande número de evangélicos, que são 30% da população. As cidades grandes têm mais usuários de maconha talvez porque nelas o acesso a drogas é mais fácil e o seu uso é parte da cultura de alguns grupos urbanos.

Não é possível comparar os resultados do estudo com dados anteriores por que ele é o mais abrangente feito até agora – o levantamento anterior mais abrangente foi feito em 2001 pela Unifesp nas 107 maiores cidades brasileiras, deixando de fora cerca de 40% da população. O levantamento conclui que ao menos 7% dos moradores dessas cidades usaram maconha alguma vez na vida.

O estudo teve uma margem de erro grande. Isso significa que, apesar de indicar de forma eficiente que grupos têm mais chance de usar maconha, não consegue determinar com precisão o quão maior é esse risco. Por exemplo, em relação a uma mulher, a chance de um homem usar maconha é maior, sendo que esse risco pode variar de 2 a 7 vezes.

fonte: http://legalizebrasil.com/cannabioteca/pesquisas/98-cerca-de-2-no-brasil-usaram-maconha-entre-2005-e-2006?joscclean=1&comment_id=121

Se "estudos revelam" que 2% da população brasileira, ou 3.8 milhões de pessoas fuma maconha, quer dizer que somos 3.8 milhões de pessoas cujos direitos são cerceados pelo estado, indivíduos vistos pelo estado como marginais. Vocês vão me falar que não vamos conseguir 677 mil assinaturas em prol de tantas pessoas? Sendo que muito mais do que 3.8 mi utilizam na realidade, muito mais do que 10 mi vêem a maconha como droga leve, não precisamos da assinatura de todos growers e rasta, se conseguirmos convencer um pai de família ou uma velhinha que a guerra às drogas já matou centenas de milhares de pessoas já temos mais uma assinatura.

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  • Usuário Growroom

Uma boa, seria realizar articulações em universidades federais e estaduais, em cada estado... Tipo pontos de colheita de assinaturas e divulgação sobre cultivo, uso medicinal e redução de danos... São ambientes democráticos e livres de maiores repressões. E conseguir cada vez mais apoio da área médica, como na matéria da "galileu" com o Pedrada... É um trabalho colossal, e de longo prazo, mas que deve ter início sim...

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O trabalho para obter as assinaturas terá de ser uma grande mobilização, 677 mil assinaturas é um trabalho realmente monstruoso, seria interessante saber a disposição por estado dos usuários que quiserem contribuir com a obtenção de assinaturas para dividirmos inteligentemente o coletivo de forma que cada um dos 9 estados escolhidos tenha sua parcela mínima de assinaturas. Eu moro no estado de São Paulo, não mais na capital porém posso ajudar a coletar assinaturas na capital também se for necessário.

A idéia do Uatu de ir a universidades é boa também, a Marcha da Maconha panfleta em universidades eu mesmo chamei uma galera ano passado na USP mas acabei nem eu indo. Universitários fumam muita maconha e tem uma mentalidade muito aberta com relação às drogas:

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  • Usuário Growroom

fala ae DanKai,

tamo junto ae pra conseguir as assinaturas, eu me disponibilizo pra ajudar aqui no Rio, só os maconheiros que eu conheço são uns 300, simpatizantes mais um monte, possso agilizar também alguma coisa na UFRJ e na PUC.

acho que seria interessante fechar também com as headshops, growshops e tabacarias pra rolar de ter o documento lá pra galera assinar, tipo UltraEco e JU que tem loja fisica né.

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  • Usuário Growroom

A ideia parece boa , mas é praticamente impossivel...., muito dificil de viabilizar mesmo.

Fora que partido da maconha fica meio estranho mesmo , tipo partido da cerveja , partido do cogumelo , partido dos chocolotras e por ai vai , com todo o respeito....rastabannab.gif

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ggrowered, estamos aí para debater mesmo, algum tempo atrás eu lia e via sobre a marcha da maconha e ficava pensando que quem sabe ela não teria sido proibida se tivesse outro nome qualquer, eu mesmo participava do fórum lá e aqui, então uma vez resolvi postar sobre essa minha idéia, que se fosse Marcha Mundial da Cannabis ou algo parecido ninguém proibiria, argumentei que a palavra possuía uma conotação muito negativa em nossa sociedade, etc.

Então veio o Renato Cinco, grande colaborador de nossa causa como de outras grandes causas, e postou que a intenção era exatamente essa, utilizar todo esse estigma social que o termo "maconha" carrega para ter maior visibilidade, colocar em pauta a discussão sobre a droga e quem sabe abrandar essa demonização, ora, ninguém aqui no Brasil chama maconha de cannabis, indica, aqui fuma-se maconha, a polícia apreende toneladas de maconha, a maconha isso, a maconha aquilo, enfim, este é o principal termo utilizado para se referir à droga no Brasil e é ele que é o mais demonizado. Sobre ser estranho, como disse o Carlindo na segunda página, existem dezenas de partidos da maconha espalhados pelo mundo, concluir esse projeto seria dar um passo grandioso na desmistificação da nossa santa maria.

Sobre a dificuldade de viabilização, eu sei muito bem, conseguir assinaturas tem sido algo difícil, mas quem sabe tem sido algo feito da maneira mais difícil. O sistema de A4 pode funcionar, por que não? Coloquemos um papel desses em cada banca de jornal, então a gente pede para o jornaleiro a cada maluco que comprar uma seda ele mostrar o papel, falar do projeto e tal, pra acessar o site, quem sabe na próxima vez assinar depois de ficar menos ressabiado de dar o RG para o cara da banca né?

Funcionaria quase como uma panfletagem, a criatividade não tem limites, cola um como o BongMaster falou, num headshop, aí pede para os caras enviarem quando completa a lista para o nosso endereço, vai custar o quê? 1 ou 2 reais?

Vamos lá galera, estou gostando das idéias e críticas construtivas principalmente.

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  • Usuário Growroom

ggrowered, estamos aí para debater mesmo, algum tempo atrás eu lia e via sobre a marcha da maconha e ficava pensando que quem sabe ela não teria sido proibida se tivesse outro nome qualquer, eu mesmo participava do fórum lá e aqui, então uma vez resolvi postar sobre essa minha idéia, que se fosse Marcha Mundial da Cannabis ou algo parecido ninguém proibiria, argumentei que a palavra possuía uma conotação muito negativa em nossa sociedade, etc.

Então veio o Renato Cinco, grande colaborador de nossa causa como de outras grandes causas, e postou que a intenção era exatamente essa, utilizar todo esse estigma social que o termo "maconha" carrega para ter maior visibilidade, colocar em pauta a discussão sobre a droga e quem sabe abrandar essa demonização, ora, ninguém aqui no Brasil chama maconha de cannabis, indica, aqui fuma-se maconha, a polícia, apreende toneladas de maconha, a maconha isso, a maconha aquilo, enfim, este é o principal termo utilizado para se referir à droga no Brasil e é ele que é o mais demonizado. Sobre ser estranho, como disse o Carlindo na segunda página, existem dezenas de partidos da maconha espalhados pelo mundo, concluir esse projeto seria dar um passo grandioso.

Sobre a dificuldade de viabilização, eu sei muito bem, conseguir assinaturas tem sido algo difícil, mas quem sabe tem sido algo feito da maneira mais difícil. O sistema de A4 pode funcionar, por que não? Coloquemos um papel desses em cada banca de jornal, então a gente pede para o jornaleiro a cada maluco que comprar uma seda ele mostrar o papel, falar do projeto e tal, pra acessar o site, quem sabe na próxima vez assinar depois de ficar menos ressabiado de dar o RG para o cara da banca né?

Funcionaria quase como uma panfletagem, a criatividade não tem limites, cola um como o BongMaster falou, num headshop, aí pede para os caras enviarem quando completa a lista para o nosso endereço, vai custar o quê? 1 ou 2 reais?

Vamos lá galera, estou gostando das idéias e críticas construtivas principalmente.

bolar uma arte de um adesivo da campanha de assinaturas do projeto e tal, ai cada um imprimi o seu e cola na banca com uma lista pra quem quiser ja conhecer assinar e quem nao conhecer voltar numa proxima compra de sedas.. hehhe

e nao so na compra de seda, pq pode ser aquela pessoa q nao fuma, mais ta ligado q a cannabis tem que ser legalizada..

hehe

é uma boa tbm, pra nao ficar muito nas costas do tiozinho da banca. ahahah

se o tiozinho for da ganja ja era..

acho valido isso!

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  • Usuário Growroom

vocês estão atrasados, em Israel já tem o partido Ale Yarok(folha verde), se vocês quiserem mais informações sobre o partido -> http://www.ale-yarok.org.il/ (HAHAHAHA TEM QUE ESTAR MUITO CHAPADO PRA ENTENDER HEBRAICO)

e algumas propagandas deles no Youtube:

obs: o site deles foi hackeado pelos sírios aahhaha -> http://medicalcannabis.org.il/

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