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Abaixo Assinado Para A Legalizacao


dreadlocos

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  • Usuário Growroom

Eu tava lendo sobre abaixo assinados no Brasil e estremamente raros esses casos, proponho uma mobilizacao generalizada para arrecadar 1,4 milhoes de assinaturas para a legalizacao da cannabis, Para uma mudanca na legislacao sao nessesario 1% de assinaturas de todo o eleitorado nacional algo em torno de 1,4 milhoes de assinaturas, de pelo menos 5 estados.

Entao proponho um progeto de lei para ser votado, Nao um plebicito, uma acao popular direta, A populacao em maior parte nao tem nocao ou nao liga para os potenciais da cannabis por esse motivo um plebicito seria desfavoravel. Como ocorreu na California...

Proponho uma nova lei...

Preludio de uma ideia;

1 parte Producao da cannabis;

A cannabis deve ser produzida por agricutores credenciado pelo governo, o governo ira espedir selos oficiais para a producao em grande escala de cannabis sativa e indica.

O produto; flores secas Serao destinados para locais regulamentado pelo governo (como e feito em Amsterdam)Para a venda, a venda sera controlada, nao mais que 10 grama por cliente.

2 Parte; Distribuicao e impostos.

A distribuicao sera feita por estabelecimento credenciados pelo governo como ja foi citado. A distribuicao sera restrita para maiores de 18 anos. O Controle sera feito por cartoes, o governo espedira cartoes de indentificacao de usuario, os requisitos para possuir o cartao serao; ouvir uma palestra sobre os potenciais riscos sobre a saude ao usar a cannabis, Ser maior de idade, acima de 18 ou acima de 21, conforme a legislacao de cada estado, sobre a maioridade. So as pessoas com os cartoes poderao fazer a compra de cannabis, nos estabelecimentos credenciados.

Impostos;

Para cada grama de cannabis serao cobrados 15% de impostos. No suposto caso de a grama de cannabis custar 2,00 reais 30 centavos serao destinados a impostos, os impostos da cannabis serao dedicado a precaria educacao do Pais e tambem ao sistema de saude beneficiando nao so a filhos de usuarios como a toda a populacao do pais.

Beneficios gerais com a nova proposta;

Os primeiros beneficios serao a perda de poder do crime organizado ja que a cannabis e a maior fonte de renda dos traficantes devido ao grande numero de usuarios que de longe supera os de outras drogas.

Com menor crime organizado as faccoes criminosas terao menor poder sobre as periferias. Possibilitando assim o desarmamento das favelas e periferias contando que o trafico movimenta a economia dos traficantes, menor renda menos armamentos. Os impostos poderiam ser usado para oficinas proficionalizantes ex ( curssos de matematica, mecanica eletronica computacao engenharia em geral, favorescer as classes mais pobres para poderem ter a oportunidade de maior vantagem no competitivo mercado de trabalho.)

Grande arrecadacao de impostos para os governos.

Geracao de emprego (Agricultores, Vendedores, Fabricas destinado a produtos relacionados a cannabis, cosmeticos ropuas alimentos biodisel entre outros )

Entre outros beneficios que serao estudados mais adiante.

Producao caseira de canabis para uso proprio para pessoas que esteijao predispostas.

Pesso a todas as pessoas Nao so usuarios de cannabis mais a populacao em geral a penssarem no caso...

Pesso a participacao de todos em fazermos um texto coerente antes de fazer uma peticao online no site; http://www.peticaopublica.com.br/CriarPeticao.aspx

Dem suas ideias vamos nos organizar esse e so um esboco, entremos em contato com universidades de pesquizas para podermos ter argumentos cientificos que a cannabis nao oferece pontencial risco para a saude publica.

Deu certo nos Paises Baixos dara certo no Brasil tambem.

Como disse o presidente Obama YES WE CAN...

VAmos nos organizar e concluir um texo coerente que qualquer cidadao senssato vote em nossa causa.

Desde ja agradeco.

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  • Usuário Growroom

Voce é um analfabeto de iniciativa, aprenda a escrever que as portas vão se abrir e isso vai facilitar o seu progeto pra esse plebicito dar certo, ja que aqui tem varios agricutores dispostos a ajudar com o que for nessesario . Particularmente achei seu pensamento muito senssato e vou tentar ajudar voce fazendo as pessoas penssarem mais a favor dessa causa.

Meu Deuz do Sél, é menus torrturozo ler um tessto em mâmdárin

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  • Usuário Growroom

Voce é um analfabeto de iniciativa, aprenda a escrever que as portas vão se abrir e isso vai facilitar o seu progeto pra esse plebicito dar certo, ja que aqui tem varios agricutores dispostos a ajudar com o que for nessesario . Particularmente achei seu pensamento muito senssato e vou tentar ajudar voce fazendo as pessoas penssarem mais a favor dessa causa.

Meu Deuz do Sél, é menus torrturozo ler um tessto em mâmdárin

kkkkkk foi mal por isso que eu falei para vcs fazerem um texto mais coerente !

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  • Usuário Growroom

Voce poderia citar por favor ?

Tem o topico do Goroy...

1 Milhão De Maconheiros

Tem esse do Gr colhendo ideias como as suas...

Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização! Caminho para Legalizar todo o Ciclo Economico da Cannabis no Brasil.

Valeu!!!

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E tem o Partido Brasileiro da Maconha:

partidobrasileirodamaconha.org

677 mil assinaturas e teremos 500 mil reais para decidir o que fazer, inclusive pedir uma pesquisa no IBOPE com a pergunta: Você prefere que as drogas ilegais sejam reguladas e controladas pelo estado ou que continuem na mão dos traficantes?

Aí sim eu queria ver se a maioria do povo brasileiro não é a favor da descriminalização...

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  • Usuário Growroom

E tem o Partido Brasileiro da Maconha:

partidobrasileirodamaconha.org

677 mil assinaturas e teremos 500 mil reais para decidir o que fazer, inclusive pedir uma pesquisa no IBOPE com a pergunta: Você prefere que as drogas ilegais sejam reguladas e controladas pelo estado ou que continuem na mão dos traficantes?

Aí sim eu queria ver se a maioria do povo brasileiro não é a favor da descriminalização...

partido brasileiro da maconha ou das drogas???? :rasta2bigsmoke0gf:

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  • Usuário Growroom

vamos combinar ! Drogas ilegais !? 1º a maconha . já ta dificil no resto do mundo . foca em uma de cada vez se não vai babar !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Desculpa o off topic mas o que difere a maconha da heroína no assunto liberdade de escolha ? Rsss liberem a maconha mas continuem falando que outras drogas são ruins!!! Uhuuuu jogaram a cabeça do peixe !!!!

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  • Usuário Growroom

Não entendo voces, condenam as outras drogas, mais se é pra liberar que liberem tudo, queremos nossa liberdade de escolha, escolher entre consumir Cannabis, opio ou simplesmente nada. Ja tive problemas aqui por defender isso, acho que fui banido por esse motivo, mais quer os maconheros caretas ou não, plantar coca, cannabis ou milho é a mesma coisa.

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  • Usuário Growroom

Não entendo voces, condenam as outras drogas, mais se é pra liberar que liberem tudo, queremos nossa liberdade de escolha, escolher entre consumir Cannabis, opio ou simplesmente nada. Ja tive problemas aqui por defender isso, acho que fui banido por esse motivo, mais quer os maconheros caretas ou não, plantar coca, cannabis ou milho é a mesma coisa.

Com toda a certeza!! estamos lutando pela LIBERDADE acima de tudo. Tem a figura (acho q é assim) jurídica do FORO ÍNTIMO: NINGUÉM, ALÉM DE MIM MESMO PODE DECIDIR O QUE EU POSSO OU NÃO INGERIR. Ou: HISTORICAMENTE, DA PELE PRA DENTRO, QUEM MANDA É A GENTE. No meu corpo, mando eu. Outra coisa que acho fundamental e que tem faltado nas entrevistas, debates etc. é o esclarecimento a respeito da história da Canabis e das razões das demonização/proibição.

A Canabis NÃO é um problema de saúde pública, como insistem alguns, até favoráveis à RElegalização, mas, sim, uma solução (porta de SAÍDA) para alguns deles, como o alcoolismo, dependência do crack e de outras drogas pesadas.

FUME SEU BASI SEM CULPA !!!

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  • Usuário Growroom

Eu ainda acho que primeiro e nessesario a legalizacao da cannabis depois se a relegalizacao for realmente benefica para o pais ai sim disenvolver um estudo para a legalizacao de drogas leves como cogumelos, cactos e plantas e fungos em gerais com poder sobre a conciencia

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  • Usuário Growroom

Projetos de lei de iniciativa popular são raros no Brasil

População ainda utiliza pouco os procedimentos de participação na legislação

Reportagem Carolina Goetten

Edição Luciane Belin

Carolina Goetten

Assembleia Legislativa do Paraná não tem nenhum projeto de iniciativa popular tramitando atualmente

Assembleia Legislativa do Paraná não tem nenhum projeto de iniciativa popular tramitando atualmente

A Lei 9.840/99, que proíbe a compra de voto dos eleitores, completa em 2009 dez anos de aprovação. Entrou em vigor em tempo recorde: foi apresentada em 10 de agosto de 1999, aprovada pela Câmara Federal em 21 de setembro, pelo Senado dois dias depois e finalmente sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso no dia 28 do mesmo mês. O breve período de 49 dias em que o projeto percorreu a Câmara Federal até ser efetivamente aprovado não é, contudo, sua única peculiaridade: ela constitui um dos raros projetos de lei sugeridos e mobilizados pela população – os chamados projetos de iniciativa popular – que obtiveram êxito.

A lei que regulamenta as iniciativas populares é de autoria do ex-deputado federal Almino Afonso (PSB-SP) e está prevista na Constituição Federal desde 1998. Segundo a advogada Stella Schiavotelo, nos termos de legislação federal, há duas formas de o projeto de Lei chegar à Câmara para ser analisado. A primeira refere-se ao cidadão comum, que pode enviar projetos de lei desde que alguns critérios sejam respeitados: “Os projetos de iniciativa popular devem ser subscritos [assinados] por, no mínimo, 1% do eleitorado nacional e estas assinaturas precisam vir de pelo menos cinco Estados e três décimos dos eleitores em cada um deles”, explica a advogada. É o caso da citada 9.840/99, que teve mais de um milhão de assinaturas.

A outra maneira sugiu em 2001 com a criação da Comissão de Legislação Participativa (CLP) e torna possível que entidades civis – como Organizações não Governamentais (ONGs), associações e sindicatos – apresentem projetos. Esta forma está prevista no regimento interno da Câmara dos Deputados. Stella aponta que, nesse caso, não é necessário um mínimo de assinaturas. “A proposição deve apenas vir acompanhada de documentos que comprovem a existência da entidade”, acrescenta. Depois de criado, o projeto entra em trâmite de urgência, ou seja, tem prioridade sobre os demais. A CLP permite, inclusive, que a população interfira em projetos de lei sugeridos pelos deputados por meio de emendas e proposições apresentadas por entidades civis.

Escassez de iniciativas

No município de Governador Valadares, MG, o pequeno distrito de Chonin de Cima já apresentou à Câmara por meio de uma entidade local, A Associação Comunitária Chonin de Cima (Acocci), 57 projetos de lei. Destes, nove foram aprovados – dentre eles, o 2.722/07, aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara, que estabelece o acúmulo dos minutos da franquia mensal de telefonia móvel para uso posterior e o 5.781/05, que autorizou o Executivo a criar a Universidade Federal de Vale do Rio Doce.

O presidente da Associação, Fábio Pereira da Silva, conta que a comunidade é carente e não dispõe de computadores para montar as solicitações. “Todos os projetos que apresentamos são manuscritos”, conta. Segundo ele, Chonin de Cima possui cerca de dois mil habitantes e seria impossível reunir assinaturas de 1% de todo o eleitorado brasileiro para permitir a visibilidade dos projetos, como estabelece a Constituição. “Por isso, criamos a Acocci, de quase 200 membros. Fazemos reuniões periódicas, discutimos ideias e as melhores podem virar projetos de lei”, afirma.

Silva e Stella concordam em um ponto: falta iniciativa popular para que a participação do próprio povo na democracia seja efetiva. Segundo a advogada, uma das justificativas é o excesso de restrições e condições burocráticas que criar uma lei pode ter. “Elas requerem um elevado percentual de participação em uma sociedade com um déficit enorme de educação e cultura cívica”, aponta. Stella cita como exemplo o projeto 8.930/94, que modificou a lei de Crimes Hediondos ao ampliar a lista dos crimes inafiançáveis e que não permitem anistia. Esse projeto nasceu da comoção pública desencadeada pelo assassinato da atriz Daniela Perez e obteve grande apoio da mídia. “Infelizmente, a população brasileira parece se preocupar mais com o que passa na novela das oito do que com seus direitos. Um projeto de lei teve mobilização popular recorde simplesmente porque envolveu a morte de uma atriz de novela das oito. Coincidência?”, questiona a advogada.

Silva acredita que falta divulgação da possibilidade de apresentar projetos por meio de entidades, uma forma que, apesar de ser menos burocrática é pouco conhecida. “Até hoje, apenas quatro projetos foram apresentados à Câmara Federal nos complexos moldes da Constituição, atendendo os critérios de 1% do eleitorado em cinco Estados. A CLP facilita e permite ao povo tomar parte nas decisões políticas – é uma democracia participativa”, endossa.

“Infelizmente, a população brasileira parece se preocupar mais com o que passa na novela das oito do que com seus direitos. Um projeto de lei teve mobilização popular recorde simplesmente porque envolveu a morte de uma atriz de novela das oito. Coincidência?”

Stella Schiavotelo, advogada

Iniciativas estaduais e municipais

No âmbito estadual, a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) permite a apresentação de projetos de lei desde que assinados por 1% do eleitorado estadual, ou seja, 71 mil eleitores, distribuídos em pelo menos 50 municípios. Segundo o deputado estadual Professor Lemos (PT), não há uma Comissão de Legislação Participativa na Alep que permita a apresentação de propostas por entidades e sem o mínimo de assinaturas, tampouco projetos em trâmite na Câmara atualmente. “A criação de uma CLP no Paraná é discutida desde 2005, mas ainda não foi criada. O último (e único) projeto de iniciativa popular apresentado à Assembleia foi o que tentava barrar a privatização da Copel”, declara o deputado.

O projeto de lei que impedia a desestatização da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) foi uma iniciativa do Fórum Contra a Privatização. Representa a única proposta paranaense que obteve suficiente movimentação popular para reunir o mínimo de assinaturas e chegar à votação na Assembleia Legislativa do Paraná. De acordo com Luiz Antonio Rossafa, que foi membro do fórum e atualmente é diretor de Engenharia da Copel, a mobilização foi tamanha que em menos de 25 dias todas as assinaturas necessárias já haviam sido recolhidas. Apesar do apoio de diversos setores influentes na sociedade paranaense, Rossafa conta que o projeto foi recusado por um voto de diferença – 27 contra e 26 a favor. “A Copel só permaneceu estatal devido à crise da época, que afugentou os possíveis compradores”, relata o diretor.

Já a Câmara Municipal de Curitiba possui uma Comissão de Participação Legislativa local, criada para “permitir à sociedade civil organizada o acesso ao sistema de sugestões legislativas e produção de leis”, segundo a descrição inclusa na cartilha. Para que sejam votados projetos no âmbito municipal, os curitibanos precisam apresentá-los por intermédio de alguma entidade que os represente, sem necessidade de um mínimo de assinaturas. Se apresentados por um cidadão comum, o Art. 55 da Lei Orgânica Municipal de Curitiba determina que “a iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros poderá ser exercida por cinco por cento, pelo menos, do eleitorado” – o que representa cerca de 60 mil assinaturas.

Em nível federal

Iniciativa individual: precisa arrecadar assinaturas em número que atinja 1% do total da população do país, distribuídas por no mínimo cinco estados.

Por intermédio de entidades: Não há mínimo de assinaturas, desde que a entidade comprove sua existência e atividade

Em nível estadual no Paraná

Legislação pede 1% de assinaturas sobre a população paranaense = 71 mil pessoas

Em nível Municipal para Curitiba

Por intermédio de entidade, não é necessário um mínimo de assinaturas

**retirado desse site http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/node/6498

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  • Usuário Growroom

Projetos de iniciativa popular podem coletar assinaturas pela internet

Site votolivre.org apresenta a possibilidade de exercer uma democracia digital

Reportagem Bruno Zermiani

Edição Carolina Goetten

Bruno Zermiani

Lei da Bicicleta é apenas o primeiro passo - ou a primeira pedalada

Lei da Bicicleta é apenas o primeiro passo - ou a primeira pedalada

“Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”. A citação faz parte do artigo primeiro da Constituição Federal e determina as bases de uma sociedade democrática. Não é novidade – ou não deveria ser – que qualquer cidadão brasileiro pode criar projetos de lei . Com o intuito de divulgar essa possibilidade e exercer a política de forma direta, como garante a Constituição, um grupo de curitibanos criou o votolivre.org. O site pretende facilitar a criação e fortalecer a adesão a projetos de lei de iniciativa popular.

O primeiro projeto de lei do votolivre.org é a Lei da Mobilidade Sustentada Urbana. Para que a proposta seja validada e vá para votação, existe um número mínimo de assinaturas necessárias. Nesse caso, por se tratar de uma lei municipal, a Lei Orgânica de Curitiba determina que 5% do eleitorado devem aderir ao projeto, ou seja, são necessárias 65 mil assinaturas.

Os criadores do site acreditam que a internet concentra um espaço onde a iniciativa popular pode ser mais poderosa. “As ferramentas da rede são muito úteis pra esse tipo de ideia, pois quando a adesão chega a um determinado número, a quantidade de participantes aumenta exponencialmente conforme a divulgação”, explica o empresário Marcos Ofenbock, um dos criadores do projeto.

Embora aparentemente simples, a ação por meio da rede pode apresentar obstáculos. “A rigor, há risco de questionamento [quanto à validade da inscrição dos votos], visto que não há controle sobre a autenticidade do consentimento”, declara Marcos Maliska, advogado e especialista em Direito Constitucional. “Em geral, esse consentimento é obtido mediante a assinatura do eleitor, com menor chance de sofrer falsificação”.

Para não abrir brechas nem suscitar dúvidas, Ofenbock garante que até a primeira quinzena de setembro o site vai ser reformulado. A partir de então, os votos só serão computados após a certificação digital, para tornar válidos e oficiais os registros do site.

Lei da Bicicleta

A Lei da Mobilidade Sustentada Urbana - ou Lei da Bicicleta - tem como principal objetivo fazer da bicicleta uma modalidade de transporte regular em Curitiba. Com isso, 5% das vias urbanas da capital seriam destinadas a ciclo-faixas e ciclovias. “Curitiba só tem ciclovias ligando os parques, em um modelo exclusivamente turístico, e que ainda assim mal funcionam. O que nós queremos é um modelo funcional de transporte”, esclarece Ofenbock.

Para Luís Patricio, membro-fundador da União de Ciclistas do Brasil, a lei é um passo inicial para quem pretende criar modelos de transporte sustentáveis, mas o esforço não pode parar por aí. “A lei não resolveria todos os problemas. A mudança tem que ser bem mais profunda”. Para Patrício, Curitiba tem sérios problemas de estrutura urbana, o que torna o ambiente “hostil” para o ciclista. “O pouco que Curitiba oferece ao ciclista é herança de décadas passadas. O planejamento atual não inclui a bicicleta”, lamenta. Mas o ciclista se diz satisfeito com a idéia. “Acredito que é mais uma voz de apoio à mobilidade sustentável”.

Além da inclusão e melhora das atuais vias, a lei ainda sugere a inserção de bicicletários em locais estratégicos da cidade, como terminais de ônibus, prédios públicos e estabelecimentos comerciais.

Expectativas e previsões

Há pouco mais de um mês no ar, o votolivre.org conta com quase duas mil assinaturas. Pouco, comparado com o montante necessário para que a lei seja validada, mas nada que freie o ânimo de quem acredita no projeto. Ofenbock conta que no início a expectativa era muito grande. “No começo tinha gente pensando em conseguir as assinaturas em 15 dias, mas aos poucos nós fomos vendo que as coisas não são bem assim”.

O projeto chegou a receber propostas de parceria - inclusive políticas, mas o empresário diz ter recusado qualquer ligação partidária a fim de evitar que o projeto se tornasse objeto político. Agora, com a validação digital, além da crescente divulgação, são esperadas parcerias com empresas que invistam na ideia.

Ofenbock espera reunir 70 mil votos – 5 mil a mais que o necessário - em três ou quatro meses. “A gente sabe que é difícil prever qualquer coisa na internet, mas é o que esperamos”.

Com a Lei da Mobilidade Sustentada Urbana aprovada e posta em prática, o idealizador espera que o votolivre.org se torne uma poderosa ferramenta de democracia, desenvolvida para resgatar o poder do cidadão. A intenção é levar o projeto adiante e criar novas popostas, além da Lei da bicicleta. “Fomos ensinados a encher o peito e dizer ‘Eu odeio política’. Mas, em vez disso, é preciso aprender a exercer a política sem que, necessariamente, sejamos políticos”, finaliza.

** retirado do mesmo site

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  • Usuário Growroom

Eu ainda acho que primeiro e nessesario a legalizacao da cannabis depois se a relegalizacao for realmente benefica para o pais ai sim disenvolver um estudo para a legalizacao de drogas leves como cogumelos, cactos e plantas e fungos em gerais com poder sobre a conciencia

Cogumelos não são proibidos.

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O governo não dá permissão para produção dessas drogas proibidas, a maioria ao menos, a maconha eu sei ao certo que a permissão é praticamente inexistente até para fins de pesquisa, imagine quanto é difícil conseguir medicinal...

Mas quando falam em regular todas as drogas alguns ficam de cabelos em pé, é claro que devemos regulamentar todas drogas, para mim regulamentação, taxação, significa controle, se você controla o mercado da cocaína por exemplo, e taxa ele, a qualidade da cocaína será melhor, poderá causar menos danos, a pureza do princípio poderia ser controlado, por aí vai, as mil mortes que ocorrem hoje em decorrência cairiam para no mínimo a metade. Esse é um passo gigante, muito maior que o Brasil estaria pronto para dar na minha opinião já que nem a Holanda fez isso, mas se houver a discriminalização, a polícia deixar de perseguir os traficantes, daí o tráfico deixaria de ser agressivo, o problema é que temos áreas dominadas pelo tráfico, precisaríamos de um plano para retirar essa população carente e tratar, dar moradia, estudo, nem que técnico, uma profissão, não prender o cara por 5 anos pois quando ele sair vai estar graduado no crime organizado.

Me preocupa é a urgência dessa questão e a despreocupação que os estadistas mostram quando tratam dela, o Rio virou uma zona de guerra, a corrupção é generalizada, a tv só glorifica os policiais que são pagos para entrar em confronto com o tráfico, e o povo fica dormente com toda essa violência, nem liga para seus direitos cerceados, que não podem nem sair na rua mais, que suas casas parecem mais jaulas cheias de grades, muros, cercas elétricas, tudo por causa da repressão, da ingenuidade dessa política que vem cheia de má intenção inchando os aparelhos de segurança, até que sufoque a todos nós.

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  • Usuário Growroom

Quanto o pais consomiria de maconha ?

Como seria uma hiperfazenda ?

Quanto custaria a grama ?

Eu andei fazendo um calculo bem por cima e claro e cheguei em alguns resutados

O Brasil segundo a ONU(http://www.jornaldosite.com.br/materias/ultimasnoticias/anteriores/julho2008/ultimasnoticias0707083.htm) Tem 3 milhoes de usuarios

Minha estimativa

E que 35% seja usuario ocasional consomem mais de 13g de maconha por mes; numero de usuario 1,050 milhoes (1050000).

45% seja usuario medio consome mais de 17,5g por mes 1,350milhoes

20% seja usuario pesados consome mais de 35g mes 0,600milhoes

consumidores ocasionais somariam por mes 1,365kg

Consumidores medios somariam por mes 2,362kg

Consumidores pesados 2,100kg

Somando tudo daria 4,827kg vamos calcular uma margem de erro de +20% do valor total que daria 5,792kg

Como gerar 5,792kg de camarao por mes?

Producao

Ciclo vegetativo (considerando que cada planta tenha um rendimento de 60g) 1m*2 caberiam 8 plantas e em cada m*2 nessesitaria 1 lampada de vapor metalico entao seria nessesario 12066m*2 e 12066lampadas de 300w

Nao seriam estufas apenas um campo com 12066m*2 com 1 lampada por m*2 com 96528 plantas

O custo ficaria algo em torno 5,7milhoes de reais muito por cima so o vegetativo as luzes ficariam ligadas no periodo noturno para acelerar o processo.

As ou A fazenda teriam que ser num local acima do paralelo 10 onde os dias tem em media 12hrs

Canssei depois eu termino ! rs

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  • Usuário Growroom

Eu ainda acho que primeiro e nessesario a legalizacao da cannabis depois se a relegalizacao for realmente benefica para o pais ai sim disenvolver um estudo para a legalizacao de drogas leves como cogumelos, cactos e plantas e fungos em gerais com poder sobre a conciencia

Mas acho que você está olhando pela questão drogas, o pessoal quis dizer que o problema é a falta de liberdade, como na Argentina, um adulto não pode ser culpado de usar drogas, eles culpam quem vende e quem incentiva o uso.

Concordaria com você se eu tiver uma visão derrotista e conformista,( não estou te chamando de nada disso, nem te conheço pra afirmar algo tão grave assim) no final das contas, legalizar a maconha, proibir o aborto e fingir que não existe um cara ou uma mulher no seu trabalho que simpatiza com o mesmo sexo é o governo que diz que você não pode fazer mas, o que você como ser humano que vai viver e morrer igual ao deputado quer ?

Minha visão nesse assunto é bem clara, se a galera por exemplo, liberar o porte de pequenas porções de maconha mas não liberar pequenas porções de todas as outras drogas eu vou ficar mal pelo irmão que não pode curtir sua brisa em paz.

ABS Dreadlocos

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