Ir para conteúdo

Maconha Terapêutica: Emprego Oficial Em Hospitais E Sanatórios


cuba_libre

Recommended Posts

  • Usuário Growroom

Blog Sem Fronteiras

http://maierovitch.blog.terra.com.br/2011/03/18/maconha-terapeutica-uso-oficial-pela-primeira-vez-em-hospitais-e-sanatorios-com-emprego-em-criancas-e-velhos/

--------------------------------------

Maconha terapêutica: emprego oficial em hospitais e sanatórios

De Milão, para Terra Magazine

1. Experiências positivas com o uso terapêutico da maconha em crianças e idosos despertou grande interesse e está em discussão nos principais centros europeus dedicados ao direito de a pessoa terminar a vida com dignidade.

Em outras palavras, começa a se estabelecer uma correlação entre direitos humanos e emprego terapêutico de droga proibida por Convenção das Nações Unidas.

Tudo parte de um fato concreto, feito às claras pela primeira vez no planeta. Em hospitais e sanatórios do Estado de Israel emprega-se maconha em tratamentos. E Israel é um país adepto do proibicionismo norte-americano quanto ao consumo lúdico. Não mais, com relação ao emprego da maconha em terapias

Não ter a vida prorrogada artificialmente em unidades hospitalares de terapia intensiva (UTI) ou não se submeter a tratamento agressivo pode, em vários países europeus, ficar estabelecida por testamento biológico.

Agora, o ponto de reflexão é outro. Refere-se ao uso de maconha, que não cura mas alivia, em pessoas de qualquer idade, portadoras de câncer, demência senil, Alzheimer, Parkison, esclerose múltipla etc.

Nesta semana, o jornal Corriere della Sera publicou matéria tocante sobre a paciente de nome Ariela, de 78 anos, acometida há anos de demência senil. E a matéria gerou, pela Europa, uma mobilização dos ativistas em direitos humanos.

Com efeito, Ariela, conta o jornal, gritava do despertar ao adormecer.

Ela não conseguia balbuciar nenhuma palavra.

Não reconhecia ninguém e, durante anos, tomava, diariamente, 14 pílulas de medicamentos, de antidepressivos a analgésicos. Era mantida parte do dia amarrada ao leito ou a uma cadeira de rodas.

Em síntese, Ariela teve a vida apagada aos 78 anos.

Depois da segunda dose diária de 0,5 gramas de maconha, Ariela começou a melhorar. Ela aspirava fumaça canábica com a cabeça mergulhada num saco plástico.

Segundo atestam os médicos israelenses, Ariela parou de gritar, ficou calma e passou a dizer algumas palavras em francês, incluída a de agradecimento. Seus pulsos sempre cerrados ficaram relaxados e Ariela trocou os gritos por sorrisos. Seu olhar retomou o brilho e deixou de se fixar no teto do quarto. Hoje, ela olha as pessoas com sorriso amigo.

Para Ariela, os médicos receitaram uma “marijuana” de qualidade, de folhas largas (Erez) e muitos canabinóides de comprovado valor antioxidante .

O hospital onde Ariela está internada fica em Kibbutz Naan (Israel) e outros 36 pacientes usam maconha para finalidade terapêutica três vezes ao dia.

Nos hospitais hebreus de Tel Hashomer e Hadassak, conta o correspondente do Corriere della Sera, a maconha é empregada no tratamento de crianças, de 2 a 12 anos, com câncer.

Um dos médicos ouvidos, o professor Rafael Meshulam da Hebrew University, afirmou que a maconha também é largamente utilizada em casos para reduzir os efeitos da quimioterapia, como a perda de cabelos etc.

PANO RÁPIDO. O emprego é autorizado pelos familiares ou pelos próprios pacientes. Todos, evidentemente, conhecedores dos quadros de agonias.

O professor de geriatria Inbal Sikoorin disse ao jornal italiano: “Nos asilos e hospitais israelenses procuramos um caminho para dar qualidade às pessoas em fim de vida”.

No Brasil, o uso médico-terapêutico continua sendo demonizado pelos que se prestam a defender a ideologia do proibicionismo, que não admite, sob nenhuma condição, o emprego das drogas proibidas pela Convenção da ONU de 1961. Uma convenção ainda em vigor e, frise-se, sob influência da doutrina norte-americana da War on Drugs.

Dar dignidade aos enfermos não passa pela cabeça de mentes proibicionistas embora, como observou o supramencionado professor Sikoorin, o uso de muitos medicamentos, ao contrário da natural maconha, acarretam problemas colaterais.

Wálter Fanganiello Maierovitch

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Respostas 56
  • Created
  • Última resposta

Top Posters In This Topic

Recebi esse video de um camarada que está em Israel trabalhando com Cannabis Medicinal

Muitos velhos se beneficioando do uso da Cannabis como um remédio

Seria legal se tivesse alguem que pudesse traduzir

Será que o doidao de Israel vai dar essa moral?? ;-)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

xiiiii... vai começar...

judeu, arabe, cristão??? como diz meu amigo... VCS TAO TODOS ERRADOS

e nem vem que num tem israel... pq os palestino joga uma granada vcs começam com foguetes e invadem com tanques... faz + de 50 anos...

creio que nem vc, nem teus pais fazem parte da geração do holocausto... num aguento mais escutar... tem uma mina da minha idade fala que meu doberman era usado no holocausto pra caçar judeu... mano cansou... holocausto shmolocausto...

a num ser que teus pais são octagenaros

alias, ninguem fala do holocausto armenio, onde um milhão foram mortos pelos turcos na msm epoca... pena que de armenio em hollywood só os kardashians... que eu tb quero q se fodam...

meu negocio aqui é maconha... e o holocausto que estamos sofrendo por sermos maconheiros

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Visitante
Responder

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...

×
×
  • Criar Novo...