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Marcha Da Maconha - São Paulo 2011


Percoff

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  • Usuário Growroom

uahuahauhauhauh são lobos travestidos de cordeiros

nazistas que se dizem integralistas e cristão uahauhauhauh(não tem nem senso do ridiculo)

quem tem que estudar é vcs que falam pra maconheiro ir pra Cuba.. maconheiro tem que ir pra Amsterdam ou Espanha ou até USA , em Cuba tem mais repressão que aqui

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  • Usuário Growroom

OPA!

NAZISTA AONDE?

Vai estudar um pouco!

Cara esses são os bundas raspadas :segredinho:

Mexe com eles, não, pois eles são bravos e violentos quando ficam nervosas dão até sair sangue....

Segundo o filósofo Hare Bhaba:

Skinhead:

Eles quando pequenos eram muitogays mais não queriam virar pradre então se tonaram revoltadinhos.

A atração homossexual nasociedade de hoje leva as pessoas a uma luta contra si mesmo, a rebeldia contraos homossexuais e a necessidade de demonstrar em publico um esteriotipocaricato são os sintomas mais aparentes em pessoas que estão passando porisso...

Skinheads são seres bombados, que fazem Jiu-Jitsu, muito machos e queodeiam homossexualismo. Praticam sexo anal um com os outros para provar suaresistencia a dores intensas e pra provar também que, mesmo dando a ré no quibetodo dia, sem falhar nenhum, ainda assim continuam machões e sem vícios.

Mesmo sendo machos, nenhum skinheadconseguiu ser tão pedreiro quanto um Godo (os inventores das mundialmentefamosas cantadas de pedreiro).

Skinheads são seres pacíficos muitomachos que vivem em um mundo cor de rosa e bonitinho onde todos se dão bem.MENOS os afeminados.

Todos os dias, os simpatiquíssimosskinheads saem as ruas saudando seus amigos e outros seres urbanos com seustípicos sorrisos e tem o costume de comprimentar todo mundo com uma belaporrada. Algumas pessoas rebeldes ficam irritadas com tal ato de bondade efecham a cara, como os punques, emos, metaleiros e os seus arqui inimigostecnológicos, Evil Judeus (aqueles que judiam dos yorkshires).

Afeminados são o mal para essesskinheads porque como já foi explicado anteriormente, ser Skin consiste em serMacho e gostar de Dominar. Dominar afeminados é muito fácil. Difícil eexcitante é dominar seus semelhantes.

Muita gente mente sobre skinheadsdizendo que tudo começou com trabalhadores que ouviam Reggae. Mas se elesouvissem reggae não existiria preconceito contra negros (o motivo seráexplicado no próximo tópico). Visto que a moda White Powers (desde cabelosNórdicosa Pardos) também são modas skins.

A religião suprema dos skinheads é areligião pregada pelo Grande Profeta Grão Vizir Nariz Supremo GiganteCelestial.

Todos os skins gostam de passar seusdias com sua família, abraços, amor e flores. Um skin sem amor, deus no coraçãoe flores não é skin.

Skinheads pagam seus impostos comotodos os outros, são cidadãos do BEM, além disso são muito politizados, poisleem a revista VEJA.

A bondade em seus seres é tãogratificante que todos não tem cabelos, imitando os ensinamentos pacíficos deBuddha, Gandhi e Maomé.

Atualmente, o visual skinhead é,como já foi explicado, feito em louvor aos grandes profetas e ao amorincondicional ao próximo. Todo skinhead precisa ser branco e sua vestimentaconsiste em roupas de guerra para a noite.

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  • Usuário Growroom

Proibição é sempre violência ou como vencemos perdendo

Marchamos. Marchamos e marchamos. Os porcos soltaram bombas, gases e balas que multiplicaram nossa marcha, transformaram ela em muitas, por diversos lugares. Do alto dos prédios da Paulista, moradores alvejavam a repressão policial com objetos. Isso é solidariedade. É por isso que vencemos.

A marcha foi proibida. A maconha é proibida. A proibição é a concretização de muitas violências, contra corpos, mentes e gentes. A paz, pelo prisma da lei, conjura-se em agressão.

Uma marcha histórica. Milhares de pessoas saíram numa tarde de sol, caminhando pela Paulista. Antes disso, como parte da sessão “Só me faltava era essa”, alguns nazistas safados quiseram tumultuar. Trouxeram panfletos, cantaram o hino e foram dispersados como fumaça, pelos gritos de “Plínio Salgado, também fumava baseado”. A estupidez vence, mas não por muito tempo.

Saímos, acordados com a PM de que seria uma marcha pela liberdade de expressão. Censuramos nossos corpos, nossas camisas, nossos cartazes. Impossível censurar a massa. A PM preparou o bote: ao invés de ajudar a organizar o ato, perfilou a Tropa de Choque atrás da manifestação. Ameaçava. Rogamos pelo diálogo. Por uma saída negociada.

O filho da puta, gentinha, verme safado de um capitão negava-se. Dizia: “agora vocês querem conversar? Tira toda mundo da rua! Agora!”. Verme asqueroso, nojento. O choque babava por sangue, por vingança contra crimes nunca cometidos. Vale dizer que muitos já estavam presos. Assim, por serem.

Ver o choque em ação, por sinal, é um espetáculo dantesco. Correm, gritam. Fecham os olhos, batem. Contra nós. Que só queríamos andar e mostrar que pensamos. Disparam a esmo, filhos da puta comedores de carniça. Jornalistas atropeladas, gente machucada. É isso? É assim?

Mas não. Continuamos. A marcha continuou. Muitos se encontravam por outras partes, desciam outras ruas, seguiam o caminho. Faziam seus pequenos ajuntamentos e pensavam sobre a triste sina de viver no Brasil, em São Paulo, com a PM. O sangue da ditadura ainda pulsa forte nas veias dos coxinhas, gambés, gansos, puta fardas. Irrita, cansa.

Ainda não. A marcha continuou. Seguida de perto pelo choque, se transfigurou na corrida da Maconha, na corrida da Liberdade. Era isso, pelo menos, que se ouvia aos berros. Conseguiram nos dividir, mas mantivemos o trajeto, às centenas, fugindo das bombas, desviando de balas e respirando gás de pimenta, só pra dar um animada. A PM as vezes parava de soltar seus impropérios gasosos, seus instrumentos de tortura coletiva e nós descansávamos antes da próxima corrida.

É isso: instrumentos de tortura coletiva. Mas chegamos, entre batucadas e estouros, aos muitos na praça Dom José Gaspar, no Anhangabaú. Reunidos, enfim, nós conosco.

Após falas e jograus, decidimos ir até o 78o DP onde muitos seguiam presos. Animamos todos e nos conscientizamos de quão é importante é nossa luta. Os poderosos podem proibir a flor, mas não conseguirão, nunca, ouviu, NUNCA, proibir a primavera. E ela chega. Nossa luta desafia o sistema estabelecido e esse statu quo corrupto e falido. Questiona a criminalização da pobreza, dos movimentos sociais e levanta mais alto que nunca a bandeira da liberdade. Por isso venceremos.

Estamos maiores, seremos maiores. Enfim, saímos, às 16h20 (YEAH!) da praça Dom José rumo à delegacia. Em marcha, novamente. Reprimidos, novamente. Um troglodita seguia nosso pessoal com bombas de gás e violência, spray de pimenta. Retirava pessoas que caminhavam pra prender. Outros, solidários, não deixaram. E assim seguimos em marcha pela augusta, depois de todo o dia de cansaço, de porrada e de luta, para lutar pela liberdade dos nossos amigos. Depois descobrimos que outros tantos estavam presos no 4o DP. À eles, nosso canto de luta, de guerreiros.

Reunidos na frente da delegacia, esperamos a libertação que veio, sob Termo Circunstanciado. Desobediência Civil, com orgulho. Enquanto a lei for signo do ódio, da morte e da violência, desobedeceremos com prazer.

Marcamos para quarta-feira, 19h, no MASP, uma reunião para discutir a Marcha e o ato que faremos no próximo sábado, contra a violência e pela liberdade de expressão, no MASP, às 14h. Quem não cala, comparece.

Paz, Justiça e Liberdade,

Coletivo DAR - Desentorpecendo a Razão!

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  • Usuário Growroom

Sp tensa demais

Agora Imagina esse PSDB facista na Presidencia?

Vamos ver o que o boca de suvaco do FHC vai dizer

Pelo que ele vem defendendo, tem que falar alguma coisa

Deu uma vontade de estar no meio dessa treta

Rachar a cabeça de uma nazi ou um gambé

Apanhar calado nem....

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  • Usuário Growroom

Aqui vai umas fotos!

Amanha sera maior galera!

Lembrando que quarta feira dia 25/5 as 20:00 tem reuniao para a marcha contra a violencia marcada para sabado dia 28/5 as 14:00 com a concentraçao no masp tbm...vamo fazer barulho galera, nao pode ficar assim!

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Soninha que so foi arrecadar votos depois da marcha na delegacia...nao marchou ouviu na tv!

Pior que dao atençao pra ela.

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Fechamos a delega ou nao...paramos o centro de SP ou nao?

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Olha a cara de contentes a Civil e a PM...ate posaram para foto!

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É isso galera tem uns videos que to upando...a luta começou!

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  • Usuário Growroom
  • Usuário Growroom

Proibição é sempre violência ou como vencemos perdendo

Marchamos. Marchamos e marchamos. Os porcos soltaram bombas, gases e balas que multiplicaram nossa marcha, transformaram ela em muitas, por diversos lugares. Do alto dos prédios da Paulista, moradores alvejavam a repressão policial com objetos. Isso é solidariedade. É por isso que vencemos.

A marcha foi proibida. A maconha é proibida. A proibição é a concretização de muitas violências, contra corpos, mentes e gentes. A paz, pelo prisma da lei, conjura-se em agressão.

Uma marcha histórica. Milhares de pessoas saíram numa tarde de sol, caminhando pela Paulista. Antes disso, como parte da sessão “Só me faltava era essa”, alguns nazistas safados quiseram tumultuar. Trouxeram panfletos, cantaram o hino e foram dispersados como fumaça, pelos gritos de “Plínio Salgado, também fumava baseado”. A estupidez vence, mas não por muito tempo.

Saímos, acordados com a PM de que seria uma marcha pela liberdade de expressão. Censuramos nossos corpos, nossas camisas, nossos cartazes. Impossível censurar a massa. A PM preparou o bote: ao invés de ajudar a organizar o ato, perfilou a Tropa de Choque atrás da manifestação. Ameaçava. Rogamos pelo diálogo. Por uma saída negociada.

O filho da puta, gentinha, verme safado de um capitão negava-se. Dizia: “agora vocês querem conversar? Tira toda mundo da rua! Agora!”. Verme asqueroso, nojento. O choque babava por sangue, por vingança contra crimes nunca cometidos. Vale dizer que muitos já estavam presos. Assim, por serem.

Ver o choque em ação, por sinal, é um espetáculo dantesco. Correm, gritam. Fecham os olhos, batem. Contra nós. Que só queríamos andar e mostrar que pensamos. Disparam a esmo, filhos da puta comedores de carniça. Jornalistas atropeladas, gente machucada. É isso? É assim?

Mas não. Continuamos. A marcha continuou. Muitos se encontravam por outras partes, desciam outras ruas, seguiam o caminho. Faziam seus pequenos ajuntamentos e pensavam sobre a triste sina de viver no Brasil, em São Paulo, com a PM. O sangue da ditadura ainda pulsa forte nas veias dos coxinhas, gambés, gansos, puta fardas. Irrita, cansa.

Ainda não. A marcha continuou. Seguida de perto pelo choque, se transfigurou na corrida da Maconha, na corrida da Liberdade. Era isso, pelo menos, que se ouvia aos berros. Conseguiram nos dividir, mas mantivemos o trajeto, às centenas, fugindo das bombas, desviando de balas e respirando gás de pimenta, só pra dar um animada. A PM as vezes parava de soltar seus impropérios gasosos, seus instrumentos de tortura coletiva e nós descansávamos antes da próxima corrida.

É isso: instrumentos de tortura coletiva. Mas chegamos, entre batucadas e estouros, aos muitos na praça Dom José Gaspar, no Anhangabaú. Reunidos, enfim, nós conosco.

Após falas e jograus, decidimos ir até o 78o DP onde muitos seguiam presos. Animamos todos e nos conscientizamos de quão é importante é nossa luta. Os poderosos podem proibir a flor, mas não conseguirão, nunca, ouviu, NUNCA, proibir a primavera. E ela chega. Nossa luta desafia o sistema estabelecido e esse statu quo corrupto e falido. Questiona a criminalização da pobreza, dos movimentos sociais e levanta mais alto que nunca a bandeira da liberdade. Por isso venceremos.

Estamos maiores, seremos maiores. Enfim, saímos, às 16h20 (YEAH!) da praça Dom José rumo à delegacia. Em marcha, novamente. Reprimidos, novamente. Um troglodita seguia nosso pessoal com bombas de gás e violência, spray de pimenta. Retirava pessoas que caminhavam pra prender. Outros, solidários, não deixaram. E assim seguimos em marcha pela augusta, depois de todo o dia de cansaço, de porrada e de luta, para lutar pela liberdade dos nossos amigos. Depois descobrimos que outros tantos estavam presos no 4o DP. À eles, nosso canto de luta, de guerreiros.

Reunidos na frente da delegacia, esperamos a libertação que veio, sob Termo Circunstanciado. Desobediência Civil, com orgulho. Enquanto a lei for signo do ódio, da morte e da violência, desobedeceremos com prazer.

Marcamos para quarta-feira, 19h, no MASP, uma reunião para discutir a Marcha e o ato que faremos no próximo sábado, contra a violência e pela liberdade de expressão, no MASP, às 14h. Quem não cala, comparece.

Paz, Justiça e Liberdade,

Coletivo DAR - Desentorpecendo a Razão!

Brilhante resposta. Parabéns!!!

A caravana não pode parar!!!

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  • Usuário Growroom

O Estado brasileiro me faz sentir VERGONHA DE SER BRASILEIRO.

Essa é uma sensaçao foda de conviver. E pensar que desde o dia em que eu nasci, sou feito de idiota por quem deveria me fazer sentir orgulho de ser o que sou. QUE MERDA!

Pra mim, o Brasil anda para TRÁS!

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Galera,

Agora que temos essa decisão a nosso favor e uma nova marcha já marcada podemos laçar um slogan para atrair o maior número de pessoas possíveis. Um problema que verifico com alguns amigos e comigo é aparecer em fotos e tal, pensei em disponibilizarmos no site uma máscara (aquela clássica da folha da maconha) para o molde ser impresso no site e passado para um cartolina ou "color set" verde e podemos agragar algo "Exponha suas ideias mas preserve sua identidade", ou algo similar!

No próximo encontro (19/06) não poderei participar mas no próximo eu pretendo ir.

A organização e divulgação são a alma da marcha!

Vamos nos mover e aproveitar a grande atenção da mídia que temos agora.

abraços

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  • Usuário Growroom

Vamos levar cartazes,faixas,máscaras,cartolinas em branco...(agora podemos ser criativos sem censura).As faixas que foram produzidas para o dia 21/mai,muitas sumiram ou foram destruídas na confusão com a policia.

E divulguem a marcha dia 02/julho é nois :boogie:

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