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Câmara Debate Em Sessão Pública A Descriminalização Da Maconha


HEMPSM

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  • Usuário Growroom

PPerverso, eles tem a ver tanto quanto nós outros pessoas "comuns"...

Cada um colabora como pode né, eu não sou politico nem advogado nao sei nada de leis nem nada, não sei dizer qual caminho politico o movimento poderia seguir, mas acho que eles podem nos dizer.

Tampouco sou um lider nato, nosso movimento precisa se movimentar mais galera.

Eu sou programador, creio que minha profissão não pesa a favor do movimento, então ofereço minha simples pessoa para ajudar no que for preciso dentro das minhas limitações.

Fora que os kra politco pode se movimentar no estado deles né.

Não digo que seja feito algo a respeito dessa sessão necessáriamente, mais o Pintao deu a letra ae.

Valeu Pintao tás representando o movimento mesmo cara.

Abraço a todos

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  • Usuário Growroom

As vezes me sinto na idade média....alguém pode me explicar pq chamam Arcebispo e Pastor pra uma discussão dessas???? Q q esses fdp tem a a ver com o assunto???

Bom, se o Arcebispo vai é melhor tirar as crianças de perto, principalmente os meninos novinhos

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  • Usuário Growroom

Debate sobre descriminalização da maconha não conta com defensores da proposta

Gilson Monteiro – Repórter

A sessão pública realizada ontem na Câmara Municipal de Maceió trocou o debate por uma verdadeira cruzada antidescriminalização da maconha. Uma campanha que deverá ganhar as ruas ainda este mês com a realização de uma grande marcha, organizada pela Igreja Católica. Também há um abaixo assinado capitaneado pelo vereador Marcelo Gouveia (PRB), pastor da Igreja Universal. Foi o vereador que propôs a sessão de ontem.

O presidente da Casa, vereador Galba Novaes (PRB), chegou a criticar a falta de palestrantes favoráveis ao projeto de descriminalização, apesar de ser contrário à proposta. Questionado, Gouveia disse que enviou convites para todos os setores da sociedade, e que a sessão estaria aberta a todas as opiniões. Segundo Gouveia, haveria um membro do Legislativo favorável à proposta, mas se recusou a dizer o nome. O assunto só despertou o interesse de cinco vereadores. Compareceram à sessão, além de Gouveia e Novaes, os vereadores Heloísa Helena (PSOL), Fátima Santiago (PP) e Silvio Camelo (PV). Com isso, o debate foi dominado pelos pontos de vista dos religiosos.

O vereador assegura ter convidado todos os setores públicos, mas todos os nomes que compuseram a mesa se posicionaram contra o projeto que tramita na Câmara Federal, propondo a descriminalização do uso da maconha.

O tom contrário ao projeto começou no discurso de abertura dos trabalhos, pelo vereador Marcelo Gouveia. “Em particular eu repudio essa proposta. O uso da maconha é uma ação extremamente danosa à saúde, à segurança pública. É o primeiro passo para se chegar a outras drogas”, disse o vereador.

O arcebispo metropolitano, Dom Antônio Muniz, representante da Igreja Católica, lembrou das famílias destroçadas pelas drogas, que, segundo ele, tem no uso da maconha o primeiro passo. “As três dioceses faremos um ‘grito público’ contra a descriminalização numa grande marcha em favor da vida e contra a droga, no próximo dia 26”, disse o religioso.

O advogado Gilberto Irineu, presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional alagoana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), disse que a entidade não tem posicionamento contrário ou favorável, mas não se conteve em classificar a proposta como uma ação da elite “em proveito próprio”.

“Não se pode permitir que uma classe média e uma elite consiga estabelecer num estado brasileiro de legalização da maconha em proveito próprio, sem olhar o contingente de pessoas que estão sendo prejudicados pelo uso das drogas”, disse Irineu, criticando duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) por ter liberado a realização da marcha em favor da liberação da maconha, em maio passado.

“O STF privilegiou ao extremo a liberdade de expressão liberando a marcha da maconha. È o mesmo que liberar a marcha a favor do racismo, da homofobia, do machismo e da pena de morte”, atacou o advogado.

O delegado Wilson Vasconcelos, representando a Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), apesar de inicialmente afirma que traria informações sobre a ação da polícia no combate às drogas, acabou dando um depoimento pessoal. “Diante do que foi falado aqui vou falar como cidadão, como pai. “Legalizar a maconha seria aumentar o número de dependentes químicos no Brasil. Estamos debatendo uma coisa que nem era para ser debatido”, sentenciou o delegado.

Também compôs a mesa o pastor evangélico pastor Cleverson Moreira, do movimento Força Jovem Brasil em Alagoas. Ele citou um estudo holandês, onde a maconha é apontada como um dos causadores de transtornos mentais. “A dita erva [maconha] agride a aquela que é a celular máter da sociedade, a família”, disse o pastor, que levou para o plenário da Câmara um ex-dependente químico.

http://www.ojornalweb.com/2011/08/09/debate-sobre-descriminalizacao-da-maconha-nao-conta-com-defensores-da-proposta/

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  • Usuário Growroom

Alguem aqui tá afim de dar de cara com os porquinhos da igreja no dia dessa tal marcha que estão organizando? Do tipo fazer uma marcha no mesmo dia contra animais de fazenda discutindo NOSSOS DIREITOS?

To falando sério. Quem curtir a idéia, vai postando aí que a gente começa a organizar agora.

Não tem espaço para religião no estado! É simples! Esses caras não são políticos, são lideres religiosos. E que eles fiquem no espaço deles! Deixa os realistas debaterem as idéias.

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  • Usuário Growroom

Vamos nos organizar, growroom, hempadão e quem de direito que defende o seu direito pessoal como usuário, nao me furtarei de estar presente a movimentos que uma comissao de nossa tribo organizar, vamos montar uma comissão e conseguir com o Paulo Teixeira para que possamos realizar um audiencia a nivel de Brasilia. E com certeza, estamos bem mais organizados que antes, mas a luta é essa, tamo no começo

Em suma: também usemos a arma do inimigo. Que não fiquemos de mãos nuas enquanto deixamos eles usam de subterfúgios covardes. Temos grandes neuroscientistas, historiadores e juristas do nosso lado. Que façamos bom uso destas ferramentas políticas com a ajuda de tão renomados apoiadores.

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