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Caso Sativa Lover - Manifestação Nacional Pelo Cultivo Caseiro


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  • Usuário Growroom

[

Pessoal, me desculpem por postar repetidamente, mas a razão é louvável.

Os movimentos em reação à condenação do Sativa Lover já estão tomando forma. A galera do estêncil já começou a trabalhar, o Movimento das Cartas Cannabicas já engrenou, os coletivos do RJ e de SP devem estar organizando alguma manifestação pública e os mantenedores do Growroom sugeriram utilizar a ferramenta de envio em massa de emails para a veiculação de uma carta ou um manifesto em protesto a essa condenação injusta e em defesa ao cultivo doméstico da Cannabis.

O esboço dessa carta/manifesto já começou, mas precisamos reunir esforços para avançar ainda mais e produzir um texto claro, objetivo, sucinto e realmente esclarecedor. Com o texto pronto e revisado, podemos começar a enviá-lo junto com as Cartas Cannabicas e por email para milhares de brasileiros que podem ser tocados pela nossa mensagem.

A elaboração desse texto pode ser acompanhada aqui mesmo neste tópico! Não percamos o foco!

Contamos com a sua ajuda!

Verdade.... vamos manter o foco pessoal.... e po aqui em brasilia naum vi nada ocorrendo ainda, nem obtive informaçoes... mas concerteza galera da unb ta se mechendo n sei...

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  • Usuário Growroom

Minha contribuição, sobre os pontos essenciais que devem constar no texto:

- A comunidade do Growroom deve ser apresentada como fenômeno novo, crescente, oriundo de uma rede social (sim, um fórum é uma rede social virtual), similar ao que ocorre em muitos outros países (inclusive latino-americanos). Além disso, devem ser apontadas suas finalidades, sobretudo o combate ao tráfico, a redução de danos e a troca de informações sobre o cultivo da Cannabis.

- A questão do combate ao tráfico deve ser reforçada, fazendo o leitor refletir sobre as características desse movimento: o mais efetivo e mais pacífico no combate ao tráfico ilegal de drogas.

- De forma bem sucinta, apontar os 1001 usos da Cannabis, sobretudo o medicinal (sendo necessário citar referências de autoridade). Indicar também o baixíssimo risco do uso da Cannabis, citando a escala de riscos (de autoria do respeitado jornal médico Lancet) demonstrada no filme "Quebrando o Tabu" e também no relatório da Comissão Global Sobre Política de Drogas.

- Dirigir um protesto em relação ao caso do Sativa Lover, esclarecendo sucintamente o caso para quem for ler o texto.

- Questionar as citações mais polêmicas e equivocadas da sentença do Juíz no caso do Sativa Lover. Nesse ponto a contribuição dos Consultores Jurídicos é fundamental!

- Criticar o despreparo e o desconhecimento de muitos (mas não todos) policiais, juízes e jornalistas em relação ao cultivo da Cannabis e ao consumo da maconha, o que acaba gerando muitas confusões em relação aos temas: quanto ao número pequeno ou grande de plantas, quanto à genética das plantas (onde já se viu maconha geneticamente modificada), quanto à quantidade destinada para consumo pessoal entre outros equívocos que beiram a comicidade.

- Criticar a ambiguidade da própria lei de drogas que não estabelece critérios claros de diferenciação entre traficante e usuários.

E aí, pessoal, que tem o dom da escrita! Mãos à obra!

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  • Usuário Growroom

Manifesto pela Libertação de João Gabriel, o "Sativa Lover"

Diariamente no Brasil somos acometidos por injustiças das mais diversas, perpetradas pelo Estado, órgãos públicos, pela polícia e até mesmo cidadãos, que cometem delitos dos mais diversos visando somente o lucro, a auto-promoção. É quando nos damos conta que a prioridade hoje já não é mais o bem-comum, e sim a ação focada em se beneficiar, raramente pensando no próximo.

Enquanto a grande maioria da população age com esse intuito, ainda alguma pequena parcela do povo age em benefício de todos, visando a melhora da situação social do país e de seus cidadãos, essa é uma descrição muito boa do cultivador João Gabriel, que foi condenado a uma pena de 7 anos por tráfico de drogas (apesar de não haver prova alguma de que comercializava suas plantas), por um juiz que utiliza das mesmas frases de efeito em dezenas de condenações, e que cita a possível liberdade do grower como "uma ameaça a ordem pública".

Vamos digressar sobre essa frase do senhor juiz Paulo Rogerio Santos Giordano, o que é uma ameaça à ordem pública? Como um cultivador de plantas, cujas colheitas eram utilizadas para consumo próprio (até que provado o contrário), pode ser uma ameaça? O mal causado na sociedade por alguém que simplesmente planta, colhe e consome uma flor, seja a flor uma rosa, um girassol, seja ela maconha, qual a possibilidade desse indivíduo influir negativamente na ordem social do país? Sendo que o próprio cultivo de cannabis, difundido pelos próprios usuários, redutores de danos, especialistas, e até o mais recentemente o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como meio de fugir do ciclo econômico do tráfico de drogas e do crime organizado, esse sim, violento e não só representante de ameaça para nossa ordem social, como ameaça à nossa democracia.

Enfim, essa decisão do "excelentíssimo" senhor juiz Paulo Rogerio Santos Giordano só pode beneficiar um setor de nossa vida social, os traficantes e policiais corruptos que lucram - e muito - com a proibição das drogas, pois seu valor é artificialmente elevado, uma planta que um dia crescia nas estradas e florestas do Brasil, hoje é considerada e demonizada, como droga altamente prejudicial, apesar de todo movimento de contestação dessas afirmações, e de grandes especialistas e políticos pedirem pela descriminalização do uso e comércio das drogas hoje ilegais, o proibicionismo chega a parecer uma posição dogmática, ignorando evidências e fatos, uma decisão como essa só pode ser vista como um regresso em nossa ordem social, isso sim, um passo para trás num mundo onde a tendência é cada vez mais o afrouxamento das leis de drogas. De fato a proibição das drogas como escolha política não pode fazer de cultivadores nada além de presos políticos, e isso é inadmissível.

Não revisei, se ficou bom pode usar como quiserem.

edit: é interessante ir usando partes do texto de cada um aqui até formar um consenso pra um manifesto responsa, valeu.

Você acha certo uma pessoa ser condena a sete anos de prisão por plantar flores ???

Pois é exatamente isso que está acontecendo com um jovem que está tendo seu futuro ceifado por uma justiça que é cega apenas quando se é rico e

enxerga como águia quando se trata de pobres. Esse jovem foi preso apenas por cultivar alguns pés de flores raras e que começaram a ser demonizadas e perseguidas a partir do inicio do século passado, por um país que nem é o nosso...

Me refiro a Cannabis sativa; mais conhecida como maconha, uma planta que seus usos medicinais datam de antes do aparecimento de Jesus cristo. Isso mesmo a maconha é mais

velha que Jesus Cristo... E mesmo com tantos usos medicinais e industriais por causa de um único país que se interessa mais em guerras no que na paz ela foi declarada uma

droga de abuso que deve ser exterminada da face da terra. Me refiro aos Estados Unidos da America, um pais cujo intereses em dominar o mundo não polparam uma planta cujo potencial industrial poderia prejudicar seus lucros...

Mas ao proibirmos as drogas foi criado um novo comércio, o tráfico de drogas, que todos sabemos matam milhares de inocentes que nunca sequer tocaram em droga alguma...

alguns podem pensar que a culpa é dos usuários que estão financiando o tráfico, mas todos sabemos que temos outras drogas permitidas, mas não vemos tiroteio com o "zé do bar" contra o "João do buteco" para ver quem controla o ponto de venda de cervejas, ou vemos?

Mas o ponto é que usuários de maconha podem colaborar para dimunir o tráfico, e isso é fácil, basta plantar alguns pés de flores, sim a maconha é uma flor, e não se fuma a folha, só a flor...

Inclusive nossa lei de drogas no seu Art. 28 já contempla o plantio para uso pessoal de substancia controlada, mas não dá nenhum número para diferenciar traficantes de usuários ficando para dar tal parecer o Sr. meretissimo juiz.

E com essa falta de critério, esse jovem que foi flagrado com cerca de 40 pés de maconha foi enquadrado como traficante, mesmo sem ter uma arma se quer, nem foi comprovado que tais pés seriam vendidos, foi julgado culpado apenas por estar desempregado no momento, enquanto em caso semelhante duas pessoas de classe social superior foram flagrados com 108 pés de maconha e foram enquadrados como usuários...

Não podemos aceitar isso, e exigimos dos poderes legislativos que se manifestem quanto a esse impasse de quanto de maconha se pode plantar em casa para consumo proprio.

se acharem q da pra aproveitar algo... não sou lá essas coisas na escrita...

mas fica minha contribuição

valeu

Manifesto Sativa Lover: em prol dos cultivadores de maconha

Prezado deputado/senador/promotor/procurador

Primeiramente, gostaria de tornar ciente que envio esta mensagem a vossa senhoria por acreditar que exista em vós o elemento de transformação que promove a evolução da sociedade. Sabemos que existem muitas “verdades” questionáveis em nossa nação, que só promovem uma estagnação em vingar leis vanguardistas que sobrepujam uma moral acéfala defendida por líderes políticos, religiosos e econômicos.

Se me permite a liberdade, gostaria de começar este texto com um exercício de imaginação: imagine um cidadão, maior de idade, morador de uma cidade do interior de um dos estados da União, que produz sua cachaça de forma artesanal, desde a colheita até a fermentação e destilação da bebida. Algo normal para a sociedade, não concorda? Pois bem, imagine este cidadão, que poderia ser pai de família, trabalhador, pagador de seus impostos, enfim, imagine este sendo preso dentro de sua própria residência, saindo algemado de sua casa, sendo visto pelos vizinhos como um criminoso. Na delegacia, ele descobre que está sendo preso porque produzia cachaça e cultivava cana, o que, neste universo utópico, são atividades extremamente condenáveis. O cidadão explica que produz para ele mesmo, às vezes ele oferecia para um vizinho, mas, em regra geral, ele bebia sozinho, geralmente após o trabalho, antes de jantar. Então, o delegado o acusa de tráfico e apologia à cachaça. Ficará preso junto com assaltantes e assassinos por sete anos. Sete anos que podem mudar significativamente sua vida, provavelmente para pior.

O que tento expressar por meio deste discurso é que isso vem acontecendo atualmente com um produto considerado pela ciência contemporânea (veja em anexo alguns estudos) significativamente menos nocivo à saúde que a cachaça, a nossa "branquinha". Pelo contrário, é usado como medicamento para várias patologias. A canabis é o centro desta questão que venho expor a vossa senhoria. Considerada o terror da moral familiar há algumas décadas, esta espécie de planta vem perdendo seus pejorativos ao longo dos anos. Atualmente, a maconha, propriamente dita, é permitida em diversos países, seja para fins medicinais, econômicos ou recreativos.

Quanto ao lado medicinal, a maconha é utilizada no tratamento de diversos tipos de doenças, dentre elas as duas piores da humanidade, o câncer e a Aids. Economicamente, sabe-se que o cânhamo pode ser largamente explorado pela indústria têxtil e de celulose (com uma vantagem: um pé de maconha cresce em cerca de 10 meses a céu aberto, enquanto que o eucalipto demora décadas). A propósito, a história está cheia de registros do uso do cânhamo, do Egito antigo até as caravelas portuguesas que aqui aportaram pela primeira vez. Para fins recreativos, também se sabe que ninguém NUNCA morreu por fumar maconha – não há registros de overdoses.

No entanto, no Brasil, o único lado da canabis explorado é o do tráfico de drogas, que promove corrupção, homicídios hediondos e dominação de regiões periféricas por facções criminosas, que muitas vezes intimidam o próprio Estado. Esta é a realidade.

Atualmente, a legislação brasileira, através do artigo 28 do Código Penal, prevê tratamento como usuário àqueles que plantem para consumo próprio. Muitos usuários têm optado por plantar sua própria maconha para, além de saber o tipo e a qualidade do que vão consumir, não contribuir com o tráfico armado de drogas. Estes cultivadores se apoiam nesta lei para continuarem com seus cultivos, já que o usuário não é condenado no Brasil, o que é muito positivo. São cidadãos, como o nosso produtor de cachaça citado acima, pagador de seus impostos, pais de família, trabalhadores e honestos. No entanto, a Lei não estipula um número de plantas que cada cultivador pode ter para ser considerado usuário, o que tem gerado bastantes controvérsias no meio jurídico. Isto, aliado a uma ignorância sobre o assunto (referentes a capacidade de produção por pés, sementes e fertilizantes, dentre outros aspectos), tem provocado a prisão por tráfico de drogas de vários cidadãos do “bem”, idôneos, que cultivavam somente para consumo pessoal. Estas prisões vêm ocorrendo sem nenhuma prova de comercialização das flores da planta, que é o que se consome realmente da canabis (totalmente diferente do que é comercializado nas favelas). Na realidade, até pessoas que compram somente sementes e fertilizantes para o cultivo têm sido tratadas como traficantes. Esta é a realidade.

Lembremos do caso do nosso cidadão produtor de cachaça. Em nenhum momento passa pela nossa cabeça que este produzia “entorpecente para provocar o caos na cidade”. Pelo contrário, alambiques se tornaram há tempos pontos de visitação turística, e sua produção apreciada por especialistas (a propósito, também aprecio, mas com moderação, bem como a canabis). A visão da nossa sociedade deveria ser a mesma quanto a maconha, ou até mais "positiva", já que, além de ser menos perigosa que o nosso querido e idolatrado aguardente, também é usada medicinalmente.

Dentre estas injustas prisões, que tratam estes usuários como verdadeiros marginais, está a do cultivador João Gabriel. Não o conheço pessoalmente, só um pouco de sua história por meio das mensagens postadas por este em um site da internet, GrowRoom, que promove a discussão sobre a canabis na sociedade. Em nenhum momento João Gabriel, conhecido como Sativa Lover neste site, se refere a tráfico de drogas, somente a técnicas de cultivo, que, por sinal, as dominava com destreza. Pelos comentários de pessoas que dizem conhecê-lo, também não há sinais de que ele traficava drogas. Não obstante, nem mesmo a polícia conseguiu provas de que ele traficava maconha, mesmo invadindo sua casa em busca destas. Mesmo assim, este foi preso e condenado a sete anos de prisão por tráfico de entorpecentes, o que gerou uma grande revolta e indignação entre os cultivadores, que consideram isso uma forma de terror por parte do Estado. E com razão. Cidadãos de bem estão sendo tratados com covardia, sendo investigados como criminosos pela polícia, intimados e condenados. A prisão do Sativa Lover pela 2ª Vara de Entorpecentes de Brasília foi a gota d'água para aqueles que só querem ser tratados com respeito e dignidade. Estamos sendo vítimas, mas do que nunca, de uma política antidrogas que nunca vingou, e nunca vingará na sociedade. Novamente, esta é a realidade.

Este é o resultado quando mitos e crenças infundadas superam a lógica e a ciência contemporânea. Muitos outros usuários, que repudiam o tráfico, também estão sendo tratados como traficantes por plantarem para consumo próprio. Com um pouco mais de conhecimento sobre o assunto sabe-se que o cultivo de canabis exige muito trabalho e dinheiro. Colhe-se pouco de cada pé. O preço seria absurdo se fosse vendido, pouquíssimo mercado. E, em regra geral, nenhum usuário trocaria sua maconha por dinheiro – geralmente, é o contrário que acontece, o que gera o tráfico.

Dado o exposto, peço a vossa senhoria que, no mínimo, estude um pouco mais sobre o assunto, e, se possível, abrace esta causa nobre, que pode mudar uma sociedade significativamente para melhor. Quem só cultiva não trafica. Simples, mas muito incompreendido. Ajude-nos, por favor.

Atenciosamente

--------

Espero ter ajudado (vou revisando aos poucos, rolou um action word)

PAZ!

Palmas para vocês três! Que tal darem as mãos e produzirem um só texto com base no que vocês já escreveram e abraçando as sugestões da galera do fórum?

Consultores jurídicos, onde estão vocês?

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  • Growroom Premium

Acho que é esse lugas, tá na mão. :335968164-hippy2:

http://www.growroom....eres-do-brasil/

Nós poderíamos enviar nem que seja uma ponta fedida pra esse juiz ai, se alguém conseguir o endereço eu mesmo mando, uma ponta com uma mensagem que com certeza iria fazer ele ficar noites sem dormir penssando no seu erro de julgado.

esse juiz é safado... não vai deixar de dormir por nossa causa. é comprado pelo crime organizado.

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Então irmão, cada texto tem uma introdução bem específica, "juntar" eles no caso, só reescrevendo utilizando todos argumentos, a gente poderia reler todos textos e cada um criar uma versão, depois votar na melhor, que tal? Só vou preparar um rango lá que já venho aqui escrever algo melhor.

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  • Usuário Growroom

seria melhor mandar a cartas com as folhas e flores pra 2ª VARA DE ENTORPECENTES DO DF no Fórum Desembargador Milton Sebastião Barbosa ??

??

carta com folha da erva e um frase assim EU NAO COMPRO , PLANTO! anonimo, e custa so 0,5 centavos pra mandar...de qualquer lugar do pais. se cada um de nos mandar uma por dia, durante esse mes

passeata, manifestação, marcha....deem o nome que quizer.....

desde que a marcha da maconha iniciou, diversos outros movimentos surgiram marchando pelas avenidas do brasill....vamos convocar geral para uma marcha pro dia 05/11 ....temos 10 dias pra organizar tudo!! avante rapaziada!! a hora chegou!!

com twitter, facebook e listas de email conseguimos juntar 1000 pessoas tranquilamente....depois disso fazemos outra em brasilia......no outro final de semana....depois outra no rio, no outro final de semana....e vamo que vamo

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  • Usuário Growroom

Pessoal, parabéns! Vejo que a produção do texto está tomando um gás novamente!

Já que estamos todos nessa fase de formular a "mensagem" que iremos enviar aos brasileiros, gostaria de fazer um questionamento que julgo pertinente. Até que ponto devemos abordar o caso do sativa lover? Pergunto isso pois, como falou o mestre sano, temos que pensar muito bem as nossas ações. Como vocês sabem, houve rumores de que a família dele não gostaria que o pessoal que milita pela maconha se manifestasse a respeito do caso. Se for isso mesmo, provavelmente querem manter sigilo sobre a prisão do João Gabriel, o que entendo perfeitamente.

Pois bem, a condenação ocorreu e agora estamos todos querendo defendê-lo, ajudá-lo! Ótimo, mas temos que refletir muito antes de agir, pois suponham que uma manifestação nossa, em protesto ao caso dele, tenha péssima repercussão na mídia. Pode acontecer, e possivelmente acabaria prejudicando ainda mais a vida do Sativa Lover.

Portanto, com relação ao texto que está sendo produzido, devemos mensurar bem se vale a pena focar e aprofundar no caso "sativa lover" ou ser mais genérico, apenas citando-o e colocando toda a enfase na defesa do cultivo caseiro.

Novamente, peço a orientação dos consultores jurídicos do Growroom e também do pessoal que está acompanhando o caso mais de perto...

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  • Usuário Growroom

Pessoal, parabéns! Vejo que a produção do texto está tomando um gás novamente!

Já que estamos todos nessa fase de formular a "mensagem" que iremos enviar aos brasileiros, gostaria de fazer um questionamento que julgo pertinente. Até que ponto devemos abordar o caso do sativa lover? Pergunto isso pois, como falou o mestre sano, temos que pensar muito bem as nossas ações. Como vocês sabem, houve rumores de que a família dele não gostaria que o pessoal que milita pela maconha se manifestasse a respeito do caso. Se for isso mesmo, provavelmente querem manter sigilo sobre a prisão do João Gabriel, o que entendo perfeitamente.

Pois bem, a condenação ocorreu e agora estamos todos querendo defendê-lo, ajudá-lo! Ótimo, mas temos que refletir muito antes de agir, pois suponham que uma manifestação nossa, em protesto ao caso dele, tenha péssima repercussão na mídia. Pode acontecer, e possivelmente acabaria prejudicando ainda mais a vida do Sativa Lover.

Portanto, com relação ao texto que está sendo produzido, devemos mensurar bem se vale a pena focar e aprofundar no caso "sativa lover" ou ser mais genérico, apenas citando-o e colocando toda a enfase na defesa do cultivo caseiro.

Novamente, peço a orientação dos consultores jurídicos do Growroom e também do pessoal que está acompanhando o caso mais de perto...

Sawvalley, foi a prisão do Sativa Lover que está movimentando td isso. Não foi o terror da apreensão de sementes, não foi a intimação de vários usuários, e sim o caso SL.

Com todo o respeito à família, todo mesmo, mas acho que este caso já fugiu da alçada dela.

Dankai, vamos tocar estes textos. Pega o meu, coloca um pouco do seu, ou vice-versa. Ou exclui o meu e usamos o seu, ou vice-versa. Mas vamos tocar isso.

Tenho a impressão, nos meus poucos dois anos aqui no GR, que rola um autoboicote entre os usuários. Parece que a intenção de fazer algo já é o suficiente para a maior parte daqui. Mas não é.

Não vou botar clone em canteiro, isso para mim é tiro no pé. Não vou pixar muro porque acho que suja a cidade. Acho as ideias do manifesto e a manifestação da praia as mais coerentes -- contem comigo.

Vamos mandar este manifesto não só para políticos e personalidades públicas, mas sim para a ONU, OMS e, porque não, Anistia Internacional. Vamos trabalhar com a razão e com estratégia, sem ímpeto.

Percoff, vamos lotar a praia de plantas fakes???? (claro, e depois tirá-las de lá para não sujar)

Alguém bata o martelo?

Se possível, o próprio GR.

Chega de autoboicote!!!! À LUTA!

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  • Usuário Growroom

tava viajando nisso

Existem milhares d plantas falsas d plastico parecidonas a distancia com a real

sera q ninguem, nenhum artista pensou nisso? ou teve coragem disso??cannabis d plastico. Imagina vem com um camarao adaptavel a planta ahahaha ia ser foda!!

se alguem gostou e conhece alguem passe adiante

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  • Usuário Growroom

tava viajando nisso

Existem milhares d plantas falsas d plastico parecidonas a distancia com a real

sera q ninguem, nenhum artista pensou nisso? ou teve coragem disso??cannabis d plastico. Imagina vem com um camarao adaptavel a planta ahahaha ia ser foda!!

se alguem gostou e conhece alguem passe adiante

ideia muito boa, dava pra andar com o bagulho sem medo, largar um monte por ae e ninguem ia preso, gostei muito da ideia e compraria varias!!!!!

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  • Usuário Growroom

Hoje a noite e no feriadão vou me dedicar a produção. Cartas, Stencils... e movimento interno.. a nossa cidade vai saber o que a gente consome, o que a gente cultiva e qual informação a gente quer passar.

Pra FRENTE BRASIL!

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  • Usuário Growroom

Vou falar por mim, eu penso que devemos fazer uma manifestação convocando todos os coletivos, mas para isso teríamos que ter tempo hábil de se fazer uma manifestação com visibilidade aqui ou em SP, IMO, tem que ser uma marcha global e não somente dos cultivadores, tenho certeza que se convocarmos no rj todos os cultivadores, acredito que apenas uns 20 colocam a cara e além do mais, a senteça do juiz condenou o modo de vida e o fato de ser ativista, o que atinge o movimento como um todo, pois o juiz,assim fundamentou a sentença:"Não trabalha, não estuda, enfim é um verdadeiro devoto da maconha. Indolente e imaturo, vivia à expensas do tráfico de maconha, enredado com outros adoradores da erva. São pessoas que entregam-se à causa (venda e consumo de maconha, e projetos de legalização da droga) como verdadeira finalidade de vida.".

Pensamos em aproveitar a data de 18 de novembro em que o MLM, marcou o dia da legalização da maconha, mas a maioria dos culttivadores não poderiam estar no centro do RJ numa 6ª feira 13:00 h da tarde a maioria trampa e não é profissional liberal.

Penso que não existe tempo hábil para se fazer uma mobilização de um número considerável de pessoas.

Pensamos em pedir alguns musicos (pedrada,cone,tico santa cruz chamando para esta manifestação...

Mas a galera do rj está meio dispersa, uns por causa do trampo,outros simplesmente brocharam...

Estamos aí, não existe auto boicote, vamos que vamos!!!! :ativismo: :ativismo:

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