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Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp


verdegulho

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  • Usuário Growroom

Eu

Po, se naum tivesse o dogo aki, quem iria pentelhar o cabelo a cada post dele !?........

Sem o dogo, quem iria causar polêmicas aki !?

Na boa, sem o sydnelson, maconhero careta do dogo aki !, esse fórum seria mais gélido, com gente só querendo cultivar e talz ! aquele marasmo das plantas !!!!! ahuahauhauhauahuahauauhauahauhauhauhauhauha

Os tópicos naum teriam tantos ups seguidos e talz, acho q até o cabelo sente falta dele quando ele demora pra pentelhar ! auahauahuahauhau

resumindo, com o dogo, qq tópico vira polêmica !

Du sofa tu é foda man, concordo com tudo, e ainda sigo dizendo que cada um que adere a leitura diária do GR torna-se a cada dia um cidadão mais politizado e com certeza mais penssante,

Abraços a todos

:joint:

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  • Usuário Growroom

Opinião da Soninha Fracine tem pontos bem parecidos com o meu ponto de vista.

http://gabinetesonin...-seguranca.html

Polícia para os outros, segurança privativa para a USP?

Qdo fiz cinema na USP, mais de uma vez a ECA (Escola de Comunicações e Artes) solicitou, via ofício, apoio à Polícia Militar para nossas filmagens na rua. Nós achávamos isso muito natural. Um dia meu tio - que era funcionário da Detenção no Carandiru, e nem sei se esse detalhe importa - ficou sabendo e achou um ABSURDO. "Deslocar uma viatura do serviço normal pra ficar protegendo filhinho de papai?". (Acho que a profissão é relevante, sim, para explicar o tipo de bagagem que ele carregava e que o tornava assim tão "doce"). Eu e minha mãe discutimos com ele: "Nós estudamos na universidade pública. Estamos lá fazendo trabalho da faculdade. O equipamento é patrimônio público". "Problema da faculdade. Ela que providencie segurança para os alunos".

****

A posição do meu tio tem sido a de uma parte - uma parte... - da comunidade uspiana. "Não queremos a PM [aqui dentro]. A USP faz sua própria segurança".

Como já escrevi aqui algum tempo atrás, eu discordo disso. A USP não é um condomínio fechado. Não é uma zona de exceção. Não é um território independente. É uma área pública, composta por centenas de edifícios que são patrimônio público, frequentada por milhares de pessoas que estudam e trabalham lá ou que desfrutam de suas áreas verdes, museus, bibliotecas etc. E é uma área extensa e insegura, porque tem vastas áreas "desabitadas", digamos assim. A maior parte do território da Cidade Universitária é tão vazio quanto as ruas do centro à noite ou no fim de semana. Eu me lembro, quando estudava lá, de visitar amigos na PUC e ficar perplexa com a vida, o movimento, a agitação de uma faculdade "normal". A USP parecia um refúgio na zona rural... Aprazível, sem dúvida, mas muito vazia.

***

Um lugar ermo, bastante arborizado, isolado, infelizmente é muito convidativo para a prática de vários tipos de violência. Assaltos, assassinatos, estupros... Andar na USP à noite dá medo. Eu normalmente não tenho um pingo de receio de andar por lugares que apavoram a maior parte das pessoas - cracolândia, Favela do Moinho, Brasilândia à noite etc... Mas já passei medão na USP caminhando de um prédio a outro no escuro. Pensando "E agora? Corro, caminho cantando alto, batendo palma, fazendo coisas inusitadas, finjo que tem um amigo logo ali adiante me esperando?".

Nunca me aconteceu nada, mas já houve episódios terríveis, como o caso recente do aluno da FEA que levou um tiro no estacionamento da faculdade e morreu.

Para prevenir violência desse tipo, há um conceito em voga que eu apoio: delega-se ao Estado o dever de zelar pela Segurança Pública. Em vez de deixar que cada um se defenda como pode, criam-se forças policiais para desempenharem a missão.

Essas forças podem ser bem ou mal preparadas, equipadas, orientadas. Podem ter um comando respeitável ou inaceitável. Podem acertar mais do que errar ou o contrário.

Desde que o Maluf deixou o governo do estado (Graças!), a Polícia de São Paulo tem, em tese ou em princípio, uma orientação menos prende-e-arrebenta e mais calcada nos princípios do regime democrático, em que as instituições tem regras, tem deveres e limites, tem compromisso com as leis do país e algumas convenções internacionais, como a Declaração dos Direitos Humanos... Digo "em tese" porque a gestão de Saulo de Castro me parecia mais próxima do estilo Maluf do que da tradição dos tucanos, em geral muito mais esclarecidos.

Sob orientação de pessoas mais progressistas e humanistas, a polícia ainda comete erros. Mas, como acontece em todas as instituições, a direção faz toda a diferença - começando pelo governador, passando pelo Secretário, Comandante-Geral e daí por diante. Sempre vai haver desvios de conduta, mas a diretriz e o exemplo que vem de cima inibem a má conduta - incluindo, claro, a punição aos delinquentes.

Resumindo: não, a polícia de São Paulo não é perfeita e nunca será, como nenhuma é. Mas melhorou muito nos últimos anos e possivelmente é a melhor do Brasil. (Pelo que eu vejo da polícia de Pernambuco, Pará, Rio de Janeiro... Das outras não tenho muita informação). E se ela for ruim, temos de lutar para que seja boa. Mas não para entregar suas funções para outras entidades.

***

O que querem os alunos e funcionários (alguns alunos e funcionários) da USP? Proibir a polícia de fazer patrulhamento do campus e contar apenas com a segurança específica da Cidade Universitária. Por que? Porque alegam que a presença da polícia equivale a voltar aos tempos da ditadura e da repressão e fere a autonomia universitária.

Pó pará.

A polícia está no Campus para exercer sua função como parte do sistema de Segurança Pública. Isto é, para reprimir o crime e proteger as pessoas e o patrimônio da Universidade.

A PM não está lá para vigiar o currículo dos cursos e o conteúdo das aulas. Para impedir reuniões de caráter político. Para bisbilhotar a produção cultural e determinar o que as pessoas podem ler, ver e ouvir. Para caçar subversivos e subtraí-los da convivência pública. Para espionar professores e ver se ameaçam a ordem.

A presença da PM agora não tem um cazzo a ver com o Regime Militar, o governo de exceção, a ditadura. É uma instituição legítima a serviço da coletividade, zelando pela segurança pública. Inclusive dentro do campus da Universidade Pública.

"Ah, mas essa polícia é uma merda". Insisto que não é, mas digamos que fosse uma merda completa. Então ela vale para nosotros aqui fora, que não temos escolha, mas a USP pode dizer "não, obrigada, fiquem da porta para fora, nós contrataremos nossa própria equipe de segurança"? Comassim?

***

Aí a polícia deteve duas pessoas fumando maconha no campus.

A PM pode fazer isso? Sinceramente, NÃO SEI! Fui estudar a nova Lei de Entorpecentes - embora seja muito, muito, muito interessada no tema (ah, vá), não sou nenhuma expert. E descobir, lendo pareceres convincentes de juristas respeitáveis, que há controvérsias!

Para um deles, o porte de entorpecentes para uso próprio configura uma infração "sui generis" - não é crime, não é contravenção... Não é permitido, mas a sanção não é clara, por isso é difícil enquadrar. Para outro, o fato de não ser crime mas também não ser classificada como contravenção deixa o usuário em situação MAIS complicada, porque não permite que seja feita a "transação penal" (substituição de uma pena por outra), já que não há essa "pena" inicial a ser aplicada. Como negociar algo que não existe?

Um deles argumenta que se deve buscar o "espírito da lei". O que quis o legislador? Outro afirma que é impossível e inadequado tentar inferir a intenção do legislador - há que se interpretar o texto da lei e pronto. Vale o escrito.

***

Diante disso... O que cabe à Polícia? Por mim, não lhe caberia nenhuma função no que diz respeito ao uso de maconha, mas o que diz a lei? Que ela deve ignorar, passar um sermão, levar para a delegacia para fazer um TC?

Adoraria saber qual é a orientação formal do Estado brasileiro e dos governos estaduais de modo geral.

Agora, a PM pegou duas pessoas fumando maconha. Quis levá-las para o Distrito. Aí começa uma agitação para impedir os policiais de fazê-lo. Há um conflito. A polícia endurece, os manifestantes também. E o desfecho da história é a ocupação de um prédio, o clamor pela destituição do Reitor e a expulsão da polícia do Campus.

A polícia errou? Se apenas deteve os maconheiros, talvez (socorro, juristas). Se foi violenta, errou. Se foi atacada e reagiu, é compreensível. Se reagiu com fúria e violência, errou. Mas certamente agiu melhor do que a PM já fez milhões de vezes por aí - gritar, ameaçar, intimidar, humilhar, dar tapa na cara e cobrar propina.

Os manifestantes erraram? Me parece que sim. Se alguém sabe de alguma coisa que eu não sei, ou de algo diferente do escrito aqui, pode dizer.

Enfim, uns vão me chamar de irremediável maconheira (por que fico me perguntando se a polícia pode/deve deter maconheiros) e outros de reaça, neo-con, direitista etc.

Azar. Prezo muito o direito de falar o que eu penso - e desrespeitar, por meio de ofensas e agressões, opiniões divergentes da sua é o contrário de democracia e manifestação de autoritarismo, não?

Negritei uma parte ai para lembrar como fui rotulado por alguns radicais aqui. Vão fazer o mesmo com ela, tanto os maconheiros radicais como os caretas radicais.

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Hector a sociedade não precisa questionar pois os veiculos da grande midia já fez esse trabalho pra nós... Que nem nos casos em que uma planta de maconha é pega pela policia e eles juntam com todas as outras noticias sobre tráfico... Eles estão passando a matéria, dizendo já como foi, as metodologias das ações tomadas por ambos os lados (sei...) e motivação para a ocupação da reitoria. Logo depois eles botam um amigão do laranjeira pra falar da epidemia do crack e quão irresponsável são os que defendem as drogas...

Ta dado... Noticiado, a verdade já está posta. (e quem acha que tá errado é radical...)

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  • Usuário Growroom

Ok, Chuckzitto, desculpado.

Também peço desculpas por alguns excessos meus.

:pass:

Gostei de ver o nível de cordialidade dos colegas, isso é uma das coisas que me faz levantar a cabeça e falar: "Sou maconheiro com orgulho!".

Agora só falta o dogo assumir ser esquerdista, virar líder do PT no sul, e legalizar a maconha do Oiapoque ao Xuí, huahua.

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  • Usuário Growroom

dogoargentino...

vc disse que "a lei tem de ser cumprida" pra justificar que os seus colegas jamais poderiam ignorar que os sujeitos estavam (afinal, portando!! e não fumando! o que é pior).....

e aí, fala sério ? Como você consegue ignorar a si mesmo ? Não da vontade de se prender ? Você chega em casa... vê as plantas, fuma um... aí não resiste... aponta a arma pra si mesmo e grita "Perdeu! perdeu! perdeu!!" ou... "perdi!! perdi!!"

Vai... Conta aí pra gente... Tu já fez isso né...

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  • Usuário Growroom

Pablo Ortellado: A cortina de fumaça da segurança na USP

Pablo Ortellado é professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP.

Ricardo Maciel: “Abusos cometidos pela PM nas ruas se reproduzem dentro da USP”

Ricardo Maciel foi aluno de Letras da FFCLH da USP até 2010. No momento, se prepara para fazer mestrado.

Ana Paula Salviatti: A ditadura e seus fósseis vivos na USP de 2011

Ana Paula Salviatti é historiadora formada pela USP, onde faz atualmente mestrado em história econômica.

Coletivo Universidade em Movimento:Rodas administra a USP como se administrasse a sua fazenda”

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  • Usuário Growroom

Mais acontecimentos essa noite, não sei se devia criar um tópico ou continuar aqui...

Achei bem escrita essa matéria, pelo menos trata o caso como trataria qualquer caso parecido, independente de quem são os lados: http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/11/07/assembleia-rejeita-proposta-da-reitoria-e-mantem-ocupacao-na-usp.jhtm

Paz!

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  • Usuário Growroom

A face autoritária do reitor da USP

Publicado em 7 de novembro de 2011 por redacao

JoaoGrandinoRodas260.jpgQuando dirigia a Faculdade de Direito, João Grandino Rodas colocou a tropa de choque para desalojar manifestantes. Também já recebeu uma condecoração de oficiais da reserva do Exército, defensores da “Revolução de 64″

Por Ana Paula Salviatti

Ao resgatarmos a Memória da ditadura militar brasileira (1964-1985) encontramos no meio da história o nome do atual reitor da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas. Entre 1995 e 2002, Rodas integrou a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos e esteve diretamente ligado à apuração da morte de alguns militantes de esquerda, dentre eles a estilista Zuzu Angel, caso em que os militares foram inocentados.

Enquanto diretor da Faculdade de Direito, Rodas foi primeiro administrador do Largo São Francisco a utilizar o aparato policial, ao requisitar, ainda na madrugada do dia 22 de agosto de 2007, a entrada de 120 homens da Polícia Militar, inclusive da tropa de choque, para a expulsão de manifestantes que participavam da Jornada em Defesa da Educação, na qual estavam presentes representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), de estudantes e membros de diretórios acadêmicos, os quais foram fichados e levados à delegacia, com um tratamento ofensivo em especial aos militantes dos movimentos populares.

Também foi Grandino Rodas que, ainda na gestão do governador José Serra (2006-2010), lavrou o documento que viabilizava a entrada da PM no campus da USP, em 2009. Durante sua administração na Faculdade de Direito, tentou sem sucesso a implementação de catracas para impedir o acesso de gente “estranha” ao prédio da instituição. Em seu último dia na direção da Faculdade de Direito, Rodas assinou a transferência do acervo da biblioteca para um prédio próximo à Faculdade, o qual não possuía perícia para tanto, apresentava problemas com a parte elétrica, hidráulica e inclusive com os elevadores. Tudo isso feito sem consultar sequer o corpo burocrático da Faculdade.

Ainda durante a gestão de José Serra, Grandino Rodas foi escolhido reitor da USP através de um decreto publicado no dia 13 de novembro de 2009. Seu nome era o segundo colocado numa lista de três indicações. Ou seja, Rodas não foi eleito pela comunidade acadêmica. A última vez que o governador do Estado impôs um reitor à Universidade — utilizando-se de um dispositivo legal criado no período militar e que está presente na legislação do Estado de São Paulo até hoje — foi durante a gestão do governador biônico Paulo Maluf, que indicou Miguel Reale para assumir a Reitoria da USP entre 1969 e 1973.

Na gestão de Rodas, estudantes têm sido processados administrativamente pela Universidade com base em dispositivos instituídos no período militar. Num dos processos, consta que uma aluna — cujo nome ficará em sigilo — agiu contra a moral e os bons costumes. Dispositivos como estes foram resgatados pela USP.

Em agosto de 2011, João Grandino Rodas assinou um convênio com a Polícia Militar para que esta pudesse entrar na Universidade. O reitor também recebeu o título de persona non grata por unanimidade na Faculdade de Direito, que apresenta uma série de denúncias contra a gestão do ex-diretor, acusando-o de improbidade administrativa, entre outros crimes. Recentemente, um novo ocorrido, a princípio um incidente, podia ser visto no campus ao ser lido na placa do monumento que está sendo construído na Praça do Relógio uma referencia à “Revolução de 64”, forma como os setores militares e demais apoiadores do golpe militar se remetem à ditadura vivida no Brasil.

Rodas também é atualmente investigado pelo Ministério Público de São Paulo por haver contratado sem concurso público dois funcionários ligados ao gabinete da Reitoria, sendo um deles filho da ex-reitora Suely Vilela. Contra Rodas também pesam denúncias de mau uso do dinheiro público. E, por último mas não menos importante, Grandino recebeu a medalha de Mérito Marechal Castello Branco, concedido pela Associação Campineira de Oficiais da Reserva do Exército (R/2) do NPOR do 28° BIB. O Marechal que dá nome à honraria, não custa lembrar, foi o primeiro presidente do Estado de Exceção vivido no país a partir de 1964.

Todas estas informações foram lembradas. No entanto, muitas outras lotam o Estado em todas as suas instituições, todos os dias, graças ao processo de abertura democrática do país, que não cumpriu o seu papel de resgatar a Memória e produzir uma História que reconfigurasse e restabelecesse os acontecimentos do regime, possibilitando a rearticulação das inúmeras ramificações do Estado, como foi feito no Chile, Argentina e mais recentemente Uruguai. A consciência dos cidadãos passa pelo tribunal da História que, ao abrir as cicatrizes não fechadas, limpa as feridas ao falar sobre as mesmas dando a cada um o que é lhe de direito.

As diversas vozes que exclamam a apatia nacional frente às condutas políticas sofrem deste mesmo mal ao não relembrarem que a história do país conduzida por “cima” não expulsou de si seus fósseis, e sim os transferiu de cargo, realocou-os em outras funções. Os resgates da imprensa são limitados às Diretas Já e ao Impeachment de 1992. Se a memória que a mídia repõe é a mesma que se debate no cotidiano, então nosso país sofre de perda de memória e , junto disso, de uma profunda inaptidão crítica de suas experiências, dando assim todo o respaldo ao comumente infundado senso comum.

Ao levantarmos o passado, constata-se que o anacronismo não está só nas inúmeras manifestações que acontecem no meio universitário, no caso a USP, mas em todas as vezes em que não são cobertas pelo noticiário as inúmeras reintegrações de posse feitas em comunidades carentes, nas manifestações que exigem a reforma agrária, nas reivindicações que exigem moradia aos sem-teto. O anacronismo está presente nas inúmeras invasões sem mandado judicial que ocorrem em todos os lugares onde a classe média não está, no uso comum de tortura pelas Polícias Militares em um Estado que se reivindica democrático, nos criminalizados por serem pobres e negros, naqueles que são executados como Auto de Resistência pelas Polícias Militares, e a lista segue. Vive-se a modernização do atraso nas mais diversas formas e matizes.

O tempo se abre novamente e aguarda o resgate da Memória e a reconstrução da História. O país tem uma dívida a ser paga com seu passado, e eis que, finalmente, a Comissão da Verdade vazia de sentido ao ser apresentada pelos inábeis veículos de informação ressurge agora preenchida e repleta de sentido. Afinal, a História dos vencedores nega o passado dos vencidos, assim como seu presente e, consequentemente, seu futuro.

http://rede.outraspalavras.net/pontodecultura/2011/11/07/a-face-autoritaria-do-reitor-da-usp/

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  • Usuário Growroom

A resistência não resistiu, os porcos acordaram o pessoal mais cedo e todo mundo saiu fora sem que fosse preciso massagem! Fico aqui pensando como tem dinheiro sobrando no País, ao ponto de montarem uma firula dessas para botar para fora esses perigosos rebeldes. A população em geral não se preocupa, aí vem as olimpíadas, a copa do mundo etc. " se eles te oprimem, tu grita gol "

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  • Usuário Growroom

Quando começou tudo isso... pensei comigo, ótimo! Se todos se manifestassem assim, em universidades de todo o Brasil seria um passo

gigante para a descriminalização. Mas conforme a coisa foi andando, a unica coisa que eles conseguiram fazer foi sujar cada vez mais a imagem

de quem fuma maconha. E isso ninguém aqui pode discordar de mim.

.

Se as pessoas já não viam quem fuma a maconha com bons olhos antes, agora então. Não passamos de baderneiros, vagabundos, que inves de estuda.. vai pra faculdade

fuma maconha. É isso que acham de nós. Eu cheguei a ve gente falando que O TRÁFICO TA FINANCIANDO esses protestos.-.-

Policial é fdp. É. eu sei disso. todo mundo aqui sabe. Mas eles tão lá pra faze o trabalho deles, ta na lei que é proibido fumar maconha, eles vão lá e vão fazer

o que a lei ta mandando eles fazer. SIMPLES ASSIM. é absurdo,É. Mas não vai se com violência gratuita que vamos mudar alguma coisa.

Nosso alvo não são os policiais. Temos que "atacar" o Governo. Órgãos Públicos. Políticos. Temos que exigir dos "GRANDES" o direito de fuma maconha, não dos policiais..

Não conheço a USP, sou do Sul do Brasil. Mas já me falaram que perto da USP é uma bandidagem do kct. Um moço foi morto num assalto lá dentro, tentativas de estupro ocorreram lá dentro. ELES PRECISAM DE SEGURANCA. A policia é uma segurança ( com seus milhoes de defeitos ou não)

Querem muda alguma coisa? Vamo mostra pras pessoas que maconheiro não é vagundo. Vamo faze manisfetações decentes. Sem violência. PAZ MINHA GENTE.

Iniciativas como de um moço aqui do GR que eu li.. de mandar cartas com folhas de maconha para órgãos públicos. São ótimas. Uma maneira inteligente e não violenta de protesta. Outra maneira é mostra a cara mesmo. Pq nas marchas eu só vejo muleque lá gritando LEGALIZE . Cade os professores? Médicos? Advogados? Pais de família? Pq vcs não mostram a cara?

Enquanto não mudarmos a lei, não podemos fazer nada contra os policiais.

Agora a partir do momento que a maconha for descriminalizada, ou legalizada que seja.

Aí vamos rir da cara dos coxinhas, Aí vamos poder fumar tranquilio,eu vou pode ter meus pézinhos em casa tranquila.. sem medo de ser presa.

E então os policiais vão pode faze o trabalho que eles TEM que fazer.. que é prender ladrão e não maconheiro.

Essa violência boba só vai gerar mais revoltas, mais brigas, mais confusão, mais pessoas alienadas. =/

abraços (:

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