Ir para conteúdo

Os Cinco Principais Grupos Que Articulam Para Manter A Maconha Ilegal


Guayamoo

Recommended Posts

  • Usuário Growroom

Fala pessoal, traduzi este

artigo aqui que recebi pelo facebook da Oaksterdam University:

Os cinco principais grupos que articulam para manter a maconha ilegal

Ano passado cerca de 850.000 pessoas foram presas nos EUA por crimes relacionados à maconha. Apesar da opinião pública, da comunidade médica e de especialistas em direitos humanos se mobilizarem no sentido de relaxar as leis de proibição à maconha, pouco tem mudado em termos de política.

Google-ChromeScreenSnapz018.png

Têm sido lançados muitos

livros e artigos excelentes detalhando a história da guerra às drogas. Parte da fixação dos EUA em manter a planta verde na ilegalidade está enraizada em acontecimentos históricos e políticos do passado. Entretanto, nós do Republic Report pensamos que é válido mostrar que há grupos interessados que estão gastando grandes somas de dinheiro para manter em pé nossas atrasadas leis de drogas:

1.) Sindicatos Policiais: Departamentos de polícia por todo o país têm se tornado dependentes da verba federal da guerra as drogas para financiar seus orçamentos. Em março, nós publicamos uma história revelando que um lobista de sindicato policial da Califórnia coordenou os esforços para derrotar a Proposição 19, uma ação legal estadual de 2010 para legalizar a maconha, enquanto ajudou seus clientes do departamento de polícia a arrecadar dezenas de milhões de verbas federais destinadas à erradicação da maconha. E não é apenas na Califórnia. Revelações de lobbies federais mostraram que outros sindicatos policiais pressionaram para penalizações mais severas para crimes relacionadas à maconha em todo o país.

2.) Corporações Penitenciárias Privadas: Corporações penitenciárias privadas lucram milhões encarcerando pessoas que foram presas por crimes relacionadas à drogas, incluindo maconha. Como mostrado por Matt Stoller do Republic Report ano passado, a Corrections Corporate of America, uma das maiores corporações privadas penitenciárias americanas, revelou em documentos regulatórios que continuar a guerra as drogas é um dos carros-chefe de sua estratégia de negócios. Corporações penitenciárias têm gasto milhões financiando políticos pró-guerra as drogas e usados grupos como o Conselho Americano de Intercâmbio Legislativo para passar sentenças severas para crimes relacionados as drogas.

3.) Companhias de Álcool e Cerveja: Temendo competição pelos dólares que os americanos gastam no lazer, grupos relacionados ao álcool e tabaco têm articulado para manter a maconha fora de alcance. Por exemplo, a empresa California Beer & Beverage Distributors contribuiu com doações de campanha para um comitê montado para evitar que a maconha seja legalizada e taxada.

4.) Indústria Farmacêutica: Como as indústrias acima citadas, os interesses de grupos farmacêuticos querem manter a maconha ilegal para que o cidadão não tenha a opção de usar alternativas medicinais mais baratas à seus produtos. Howard Wooldridge, um oficial de polícia aposentado que atualmente articula junto ao governo para relaxar as leis de proibição à maconha, disse ao Republic Report que depois dos sindicatos policiais, o "segundo maior oponente [da legalização da maconha] no congresso é a grande PhRMA" porque a maconha poderia substituir "tudo desde Advil até Vicodin e outras pílulas caras".

5.) Sindicatos de Guardas Penitenciários: Sindicatos de guardas penitenciários têm interesse em manter pessoas atrás das grades assim como as empresas penitenciárias privadas. Em 2008, Associação "California Correctional Peace Officers" gastou astronômicos um milhão de dólares para derrotar uma medida que "reduziria sentenças para condenados por crimes não-violentos relacionados à drogas e enfatizaria tratamento ao invés de prisão".

Por Lee Fang, postado em 20/04/2012 fonte: http://www.alternet....ijuana_illegal/

  • Like 6
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Achei interessante... seria legal fazer um paralelo com quem seriam os principais grupos brasileiros de lobby contra a regulamentação... embora alguns se repetiriam, e a política do Brasil no assunto é a de seguir a posição dos EUA, seria interessante uma análise dessas...

Poderíamos colocar aí de primeira grupos de psiquiatras ligados a clínicas de reabilitação particulares e grupos religiosos com bancada no congresso? Ah, se não!

  • Like 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Concordo, aqui no Braza os grupos que me vêm a mente são os cristãos e os donos de clínicas de reabilitação, além de setores da polícia.

Por exemplo, lembram que o traficante Nem disse que metade do seu lucro ia pra polícia?

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2011/11/11/traficante-nem-diz-que-metade-do-que-faturava-com-drogas-ia-para-policiais.htm

E que os policiais que fazem a ronda na USP recebem grana dos traficas da favela São Remo para não interferir no tráfico? Acho que é por isso que eles ficam abrindo mochilas de alunos nas bibliotecas...

http://noticias.uol.com.br/videos/assistir.htm?video=pms-que-atuam-na-usp-recebem-do-pcc-diz-relatorio-do-dhpp-04020E983070C8B12326

Quem mais lucra com a proibição?

  • Like 2
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

3.) Companhias de Álcool e Cerveja: Temendo competição pelos dólares que os americanos gastam no lazer, grupos relacionados ao álcool e tabaco têm articulado para manter a maconha fora de alcance. Por exemplo, a empresa California Beer & Beverage Distributors

contribuiu

com doações de campanha para um comitê montado para evitar que a maconha seja legalizada e taxada.

4.) Indústria Farmacêutica: Como as indústrias acima citadas, os interesses de grupos farmacêuticos querem manter a maconha ilegal para que o cidadão não tenha a opção de usar alternativas medicinais mais baratas à seus produtos. Howard Wooldridge, um oficial de polícia aposentado que atualmente articula junto ao governo para relaxar as leis de proibição à maconha,

disse

ao Republic Report que depois dos sindicatos policiais, o "segundo maior oponente [da legalização da maconha] no congresso é a grande

PhRMA

" porque a maconha poderia substituir "tudo desde Advil até Vicodin e outras pílulas caras".

esses são os maiores filhus da puta, os verdadeiros donos da babilonia

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 1 month later...
  • 5 months later...
  • Usuário Growroom

A Dilma vai estar na Espanha a partir dessa quinta-feira. Será que nåo teria algum parceiro por lá pelo menos para erguer um cartaz "LEGALIZA O PLANTIO CASEIRO DILMA"??

Quem sabe o rei Juan Carlos dá uns conselhos para ela!!!

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/11/dilma-viaja-para-espanha-nesta-quinta-para-cupula-ibero-americana.html

  • Like 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 months later...
  • Usuário Growroom

detalhe que nem sao soh esses grupos , esses ai sao os maiores , mais forte$ se eh q vcs me entendem... tem toda a gama de instituiçoes q sao radicalmente contra a legalizaçao de cannabis , igrejas principalmente p nao sair falando mil nomes ... temos eh q correr dando a volta pela sombra

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Visitante
Responder

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...
×
×
  • Criar Novo...