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Apologia Às Drogas


aleluia

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  • Usuário Growroom

Edit: Jabbah... o que eu não gosto é o paradoxo, o louvor público ao alcool e a demonização da maconha. E ao refletir sinto raiva de saber como o povo é manipulável... De qlq forma, sou contra propaganda de alcool, de cigarro, de maconha (hipotéticamente) ou de qlq coisa nessa linha

!
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  • 1 month later...
  • Usuário Growroom

se posicionar contra a publicidade de alcool é a mesma coisa que admitir que não temos a capacidade intectual ou senso crítico suficiente para discernir a verdade da mentira, o benefício do malefício. Admitir que somos idiotas manipuláveis por simulações em um aparelho de tv ou pior, em um simples outdoor ou placa.

Ai alguém diz que a maioria é manipulável, sheeple, massificada, etc e que proibir vai acabar beneficiando a maioria. Isso é nivelar por baixo, e ao se nivelar por baixo a tendencia é o nível cair mais e mais até o momento em que viraremos macacos novamente. É a involução da raça humana patrocinada por conservadores!

E viva o chipanzé! :emoticon-0137-clapping:

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  • 4 weeks later...
  • Usuário Growroom

Então seguindo esta linha de raciocínio, proibir o porte irrestrito de armas de fogo é admitir que nós humanos não temos condições intelectuais de usar racionalmente as mesmas unicamente para caça ou para auto-defesa, admitindo que no geral somos um bando de idiotas que se matariam se tivessemos armas em nossas mão, nivelando por baixo a sociedade.

se posicionar contra a publicidade de alcool é a mesma coisa que admitir que não temos a capacidade intectual ou senso crítico suficiente para discernir a verdade da mentira, o benefício do malefício. Admitir que somos idiotas manipuláveis por simulações em um aparelho de tv ou pior, em um simples outdoor ou placa.

Ai alguém diz que a maioria é manipulável, sheeple, massificada, etc e que proibir vai acabar beneficiando a maioria. Isso é nivelar por baixo, e ao se nivelar por baixo a tendencia é o nível cair mais e mais até o momento em que viraremos macacos novamente. É a involução da raça humana patrocinada por conservadores!

E viva o chipanzé! :emoticon-0137-clapping:

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  • Usuário Growroom

Pensamento bem idiota heim Aleluia, totalmente falacioso.

Comparação muito infeliz de sua parte, armas de fogo e publicidade não são e nunca serão a mesma coisa.

Essa historinha de proibição disso, proibição daquilo, dar poder ao Estado decidir o que é permitido e o que não é, é coisa de quem acha que o Estado sabe mais sobre o que é melhor para você do que você mesmo.

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  • Usuário Growroom

Caro PPerverso. Não é pq temos opiniões divergentes que precisamos taxar idéias divergentes como idiotas ou infelizes. alias nenhuma discussão madura precisa disso.

Tenho pra mim que a propaganda cria um estilo de vida tão falso que é o grande responsável pela violência em nosso país. 20 mil mortos por ano no brasil e te garanto que grande parte é por causa de consumismo. Pega um ser completamente tapado e sem dinheiro e cria um padrão de felicidade falso baseado no consumo e ta criada a formula da violencia. Ta cheio de bandido que entra no crime pra ter carrão, roupas de marca... pra consumir mesmo. Se dizem contra o sistema, mas qnd podem consomem tudo que podem movimento mais ainda as engrenagens deste sistema.

Sendo assim, não acho que propaganda e armas de fogo sejam tão divergentes assim em relação a um resultado dano social.

E sua afirmação de que o Estado não deveria ter o poder de proibir apenas corrobora minha afirmação de que seguindo esse raciocionio, ele deveria liberar o porte de armas, já que é um direito individual de cada um.

Pensamento bem idiota heim Aleluia, totalmente falacioso.

Comparação muito infeliz de sua parte, armas de fogo e publicidade não são e nunca serão a mesma coisa.

Essa historinha de proibição disso, proibição daquilo, dar poder ao Estado decidir o que é permitido e o que não é, é coisa de quem acha que o Estado sabe mais sobre o que é melhor para você do que você mesmo.

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  • Usuário Growroom

Reconheço que a palavra foi ofensiva e poderia ter sido substuída por outra sem a mesma conotação.

Com relação à isso me desculpo, pelo bem do debate.

Voltando à ele. O problema da sociedade de consumo não pode ser colocado sobre um dos aspectos do consumismo. A publicidade é uma das ferramentas do consumismo, e os problemas que advém das campanhas publicitárias tem que ser resolvidos de acordo com o bom senso, não com a proibição da publicidade. Temos de fato uma sociedade que é muito desigual, mas uma sociedade igualmente forçada à sonhos de consumo. Uma parcela da sociedade consome, e a maior parte dela sonha em consumir. Qual o problema? O consumo ou a desigualdade? Creio que por mais nova era que uma pessoa seja, contrária ao consumismo desenfreado que assola nosso mundo, ela há de convir que o problema não é o impulso ao consumo, mas termos uma maioria incapaz de consumir. Incapaz pela desigualdade de oportunidades de viver uma vida na qual conquiste pela sua força de trabalho os meios para arcar com os custos da sua subsistência, da sua moradia, do seu alimento, do seu lazer, do seu consumismo, seu e de seus entes familiares que dele dependem. Vamos abstrair nesse momento do fato de que a força de trabalho é uma exploração capitalista e coisa e tale e tale e coisa. Senão a discussão vai para uma tangente intangível.

Voltando ao problema da publicidade, ela é problemática, mas pode sofrer limitações. Não proibições. Quando voltada à adultos, em mídias e horários definitivamente para adultos e falando a sua linguagem, não vejo problema algum.

Mas quando voltada à adultos e veiculada abertamente (horários, mídias) para crianças, é algo abominável.

Campanhas como essas devem sim ser limitadas.

Nunca proibidas.

Com relação à armas, elas não servem para nada a não ser a violência. O porte de armas não é um direito extendido à todos indiscriminadamente. Esse direito tem limites muito importantes, mais importantes que os limites impostos à publicidade. Limites que dizem direito à quem vai ser dado o direito de portar uma arma de fogo. Limites que vão desde à idade, até a capacidade psicológica para tal ato. Algum problema em termos esses limites, tanto publicitários quanto armamentícios?

Entre o oba-oba e a proibição total, temos um grande espaço dentro do qual limites são possíveis e bem vindos, pensemos neles.

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  • Usuário Growroom

Então seguindo esta linha de raciocínio, proibir o porte irrestrito de armas de fogo é admitir que nós humanos não temos condições intelectuais de usar racionalmente as mesmas unicamente para caça ou para auto-defesa, admitindo que no geral somos um bando de idiotas que se matariam se tivessemos armas em nossas mão, nivelando por baixo a sociedade.

Não entendi o que tem a ver alhos com bugalhos. :character0053:

Mas minha opinião é que nenhum pensamento, manifestação, palavra ou qualquer forma de comunicação deva ser proibida. Acho que só assim conseguiremos evoluir como humanidade e descobrir o que temos cá dentro do indivíduo - confrontando idéias e manifestações dos outros. Proibir a expressão, seja qual for, é proibir o auto-conhecimento. A salvo o que é dirigido a criança, que não tem base para discernir a realidade da fantasia, como muito bem lembrado pelo PPerverso.

Não sei se da pra sacar mas é isso aí.

[]'s

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  • 1 month later...
  • Usuário Growroom

da apologia ao porte de armas de fogo ...

Reconheço que a palavra foi ofensiva e poderia ter sido substuída por outra sem a mesma conotação.

Com relação à isso me desculpo, pelo bem do debate.

Voltando à ele. O problema da sociedade de consumo não pode ser colocado sobre um dos aspectos do consumismo. A publicidade é uma das ferramentas do consumismo, e os problemas que advém das campanhas publicitárias tem que ser resolvidos de acordo com o bom senso, não com a proibição da publicidade. Temos de fato uma sociedade que é muito desigual, mas uma sociedade igualmente forçada à sonhos de consumo. Uma parcela da sociedade consome, e a maior parte dela sonha em consumir. Qual o problema? O consumo ou a desigualdade? Creio que por mais nova era que uma pessoa seja, contrária ao consumismo desenfreado que assola nosso mundo, ela há de convir que o problema não é o impulso ao consumo, mas termos uma maioria incapaz de consumir. Incapaz pela desigualdade de oportunidades de viver uma vida na qual conquiste pela sua força de trabalho os meios para arcar com os custos da sua subsistência, da sua moradia, do seu alimento, do seu lazer, do seu consumismo, seu e de seus entes familiares que dele dependem. Vamos abstrair nesse momento do fato de que a força de trabalho é uma exploração capitalista e coisa e tale e tale e coisa. Senão a discussão vai para uma tangente intangível.

Voltando ao problema da publicidade, ela é problemática, mas pode sofrer limitações. Não proibições. Quando voltada à adultos, em mídias e horários definitivamente para adultos e falando a sua linguagem, não vejo problema algum.

Mas quando voltada à adultos e veiculada abertamente (horários, mídias) para crianças, é algo abominável.

Campanhas como essas devem sim ser limitadas.

Nunca proibidas.

Com relação à armas, elas não servem para nada a não ser a violência. O porte de armas não é um direito extendido à todos indiscriminadamente. Esse direito tem limites muito importantes, mais importantes que os limites impostos à publicidade. Limites que dizem direito à quem vai ser dado o direito de portar uma arma de fogo. Limites que vão desde à idade, até a capacidade psicológica para tal ato. Algum problema em termos esses limites, tanto publicitários quanto armamentícios?

Entre o oba-oba e a proibição total, temos um grande espaço dentro do qual limites são possíveis e bem vindos, pensemos neles.

o tio vo te fala q discordo da maioria das coisas que te vejo falar no forum mas no final desse post voce leu minha mente , o espaço entre proibiçao total e libera geral eh muito grande , infelizmente vivemos em um mundo onde o bom senso nao eh comum e as desigualdades de oportunidades sao a regra portanto limites sao necessarios em pontos delicados como os levantados aqui( em especial quando se fala sobre publicidade e poder do estado , areas onde o bom senso parece ser crime)

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  • 1 month later...
  • Usuário Growroom

Embora mantenha minha posição de ser contra propagandas de alcool... o que me deixa realmente puto é o paradoxo, a paixão social pelo alcool e o odio pela maconha...

Olha a notícia... isso a AMBEV não mostra nas propagandas deles cheio de gostosas felizes

http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/materias/1487640

Álcool é responsável por 62% das internações por drogas


Além do dano social, a droga que mais gera custo, por internações,
para a saúde pública não é a maconha, a cocaína ou o crack, mas um
velho conhecido: o álcool. Nos 11 primeiros meses de 2012, mais de R$
1,13 milhão saiu dos cofres públicos baianos para custear as
internações por abuso do álcool, de acordo com o Datasus.



O valor é R$ 375 mil a mais do que total gasto nas internações por
todas as outras substâncias psicoativas que é de R$ 755 mil. Segundo a
secretaria estadual de saúde, os casos de internações por álcool e
drogas na Bahia se manteve estável nos últimos quatro anos - à exceção
de uma queda apresentada em 2012. O dado disponível até novembro
registra 1.897 internações, contra 2.500 em 2011.



O abuso do álcool responde por 62% das hospitalizações por drogas nos
últimos três anos. Somado às hospitalizações pelo uso de drogas
múltiplas, respondem por quase 90% das internações por intoxicações no
SUS.



A proporção elevada, segundo especialistas, reflete o consumo habitual
de substâncias etílicas. Mais da metade da população brasileira adulta
(52%) consome bebidas alcoólicas, contra 3% dos usuários de maconha e 2%
de cocaína, conforme indica levantamentos da Secretaria Nacional
Antidrogas e o Nacional de Álcool e Drogas.



Para o diretor do Centro de Informações Antiveneno (Ciave, centro de
referência em toxicologia estadual), Daniel Rebouças, os números podem
ser ainda maiores. "Os usuários só procuram atendimento médico quando
algo 'sai do normal'. Normalmente, passa despercebido até nas unidades
médicas", explica.



Ele conta que, apesar do centro possuir um atendimento especializado em
intoxicação, os casos de abuso de drogas que chegam são ínfimos:
apenas 2,6% do total. "É somente a pontinha do iceberg", diz.



Condutas - O fato do álcool ser uma droga lícita e
socialmente estimulada agrava o quadro, segundo explica a psicóloga e
socióloga Andrea Domanico. Segundo ela,
há medidas simples que poderiam ser adotadas para evitar intoxicações,
como alternar o uso com um copo de água, para evitar os danos causados
pela desidratação da bebida.



Outro problema são as associações. A mistura do álcool com a cocaína,
por exemplo, produz o cocaetileno, substância com sintomas graves e
pouco conhecidos.

O professor Luís Rodrigues (nome fictício), 27 anos, começou a beber
mais tarde do que o usual, aos 17 anos. Mas, mesmo virando dependente da
maconha e da cocaína logo depois, considera o álcool o mais difícil de
largar.


Experiências - "A bebida foi a substância que mais me fez fazer bobagem. É mais difícil de parar também, devido aos amigos", conta.

Com ajuda dos Narcóticos Anônimos, ele consegue controlar a cocaína, "o
mais prejudicial pelo domínio que exerce", segundo ele, mas a maconha
não tem planos de deixar. "Gosto da sensação".



Já o empreendedor Fábio Araújo, 30 anos, conseguiu superar todas as drogas e se mantém "limpo" há dois anos.



A bebida entrou na sua vida aos poucos, ainda criança, mas foi apenas
uma das drogas que rodearam sua juventude. A lista é grande: maconha,
pílulas, cola, benzina, LSD, cocaína, pitiro (maconha com crack) e o
próprio crack. "A cocaína era o que eu mais usava, pois combinava mais
com o álcool. Dependendo da festa não tinha 'discriminação', mas nunca
faltava o principal: cigarro e cachaça", diz.



Há quatro anos, ele resolveu parar. "Me sentia dominado por algo inferior a mim. Gostava de usar e não de ser usado", diz.

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