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Lançamento Da Rede Pense Livre 18/09/2012 19H30


sano

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  • Usuário Growroom

olha eles terem entrado num cultivo de alguém é certo que sim, mas eles cultivarem é outros quinhentos, até que me provem o contrario não tem um cultivador ali, não tô recriminando eles nem nada, querem falar de maconha falem, como sempre eu quero ver a merda feder e eles vão fazer feder mais, mas que tinha que ter alguém realmente ligado ao cultivo ali dentro tinha que ter, se não vai ser mais do mesmo como eu disse, os caras querendo tratar maconheiro como doente, que é algo errado pacas ! :love-weed:

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  • Usuário Growroom

Apesar da boa intenção, é simplesmemente mais do mesmo. Um monte de semi celebridade em ego trip achando que tem alguma moral para falar como os outros deviam ser tratados.

olha eles terem entrado num cultivo de alguém é certo que sim, mas eles cultivarem é outros quinhentos, até que me provem o contrario não tem um cultivador ali, não tô recriminando eles nem nada, querem falar de maconha falem, como sempre eu quero ver a merda feder e eles vão fazer feder mais, mas que tinha que ter alguém realmente ligado ao cultivo ali dentro tinha que ter, se não vai ser mais do mesmo como eu disse, os caras querendo tratar maconheiro como doente, que é algo errado pacas ! :love-weed:

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  • Usuário Growroom

Não sei se há cultivadores ali, mas é certo que são nossos aliados! São vários amigos, como Filev, MacNiven, Abramovay, Fiore, Torturra... que já vêm acompanhando a política de drogas a muito tempo.

A fala do Mauricio Fiore sobre a questão da maconha e o cultivo doméstico e cooperativas foi muito boa!

Acho que devemos manter o canal de diálogo aberto, e mostrar o que sabemos sobre maconha, cultivo e política pública.

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  • Usuário Growroom

o que eu sei sobre isso tudo , é que humanos são os unicos seres vivos , que maltratam e questionam a existencia e a plenitude de outro ser vivo , um vegetal de extrema importancia para toda a vida selvagem e vida terrestre

só o humano que se acha melhor que todas as coisa, e no final fede mais que todas as coisas....

namoral quem sabe de cultivo é quem PLANTA, quem sabe o que a maconha faz a sociedade e ao corpo humano são os Maconheiros...

Politicos e Politiqueiros a unica coisa que sabem é blábláblábláblábaláblábláblábláblá.está tudo explicito , só nao enxerga quem nao quer...

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  • Usuário Growroom

Drogas: consumo não é caso de policia

Por Ilona Szabó de Carvalho e Rebeca Lerer

drogas-195x195.jpg

A discussão sobre a descriminalização do uso de drogas já faz parte da agenda nacional. A Comissão de Juristas que discute a reforma do código penal no Senado aprovou a medida, seguindo tendência mundial de reconhecimento da ineficácia da guerra às drogas. E o anteprojeto “Lei de Drogas, é preciso mudar”, apresentado pela Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia à câmara dos deputados, está em fase de consulta pública.

Descriminalizar não é legalizar, é retirar do âmbito da lei criminal determinadas condutas antes consideradas como crime. Em relação às drogas, descriminalizar se refere somente à demanda – atos de aquisição, posse e consumo, desde que para uso pessoal. O usuário deixa de ser caso de polícia e passa a ser tratado no âmbito da saúde pública. A produção e venda da droga continuam sendo ilegais.

No Brasil, a Lei 11.343/06 afastou a possibilidade de pena de prisão para o consumo pessoal. Estranhamente, o porte para consumo continuou criminalizado, mas como consumir sem portar? O texto da lei tampouco especificou a quantidade de cada substância que caracteriza tráfico ou consumo pessoal. O objetivo era separar o consumidor do traficante para deixar de prender usuários, mas a lei teve efeito inverso: o número de prisões por tráfico de drogas aumentou 62.5% entre 2007 e 2011.

O perfil destes presos revela que usuários continuam sendo detidos injustamente. Muitos acabam inocentados, mas superlotam o sistema prisional enquanto aguardam julgamento, já que essa mesma lei não permite que um suspeito de tráfico responda ao processo em liberdade.

É preciso regulamentar as quantidades de cada tipo de droga que servirão como uma das referências para que o Estado possa determinar quem é usuário e quem é traficante, conforme proposto pela comissão penal do Senado. Uma lei confusa e ambígua como a atual cria condições para abuso policial, especialmente em países que convivem com práticas de corrupção e extorsão das instituições de segurança pública, como é o caso do Brasil.

Nações que descriminalizaram as drogas, de facto ou de juris, como Portugal, República Tcheca, Espanha, Suíça, Holanda e Uruguai, entre outras, não sofreram aumento no consumo e reduziram índices de mortes por overdose, infecções de HIV, prisões e pequenos delitos relacionados à dependência. Nestes países, a juventude é bem informada sobre os perigos e consequências do uso de drogas e encontra apoio no sistema público de saúde.

A descriminalização do usuário é o primeiro passo na busca de uma política sobre drogas mais eficaz e humana. Tal mudança deve vir acompanhada de forte abordagem de saúde pública, incluindo educação honesta sobre as substâncias e seus riscos, apoio psicológico e programas de redução de danos e tratamento para os dependentes químicos.

Ainda seguindo as discussões da comissão do Senado, deve-se também considerar a regulamentação do cultivo de maconha para consumo pessoal. A regulação do auto-cultivo pode proporcionar o uso medicinal da substância, reduzir o fluxo de dinheiro para o crime organizado e fechar a principal porta de entrada para drogas pesadas como cocaína e crack: o vínculo entre usuário e traficante.

Países latinoamericanos como Uruguai, Guatemala, Colômbia e Costa Rica estão avançando no debate. O Brasil pode se inspirar nos bons exemplos internacionais para discutir uma legislação sobre drogas que abandone o castigo e proteja a sociedade com acesso à informação e saúde. É hora de romper o ciclo de medo, corrupção, violência e morte criado pela política de drogas vigente nas últimas décadas.

*Ilona Szabó de Carvalho é diretora do Instituto Igarapé, especialista politicas sobre drogas e redução da violência, e co-fundadora da Rede

Pense Livre – por uma politica de drogas que funcione.

Rebeca Lerer é jornalista, coordenadora de comunicação do Instituto Igarapé, e co-fundadora da Rede Pense Livre – por uma politica de drogas que funcione.

http://oesquema.com....-de-policia.htm

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  • Usuário Growroom

quando sano falou que o GR foi convidado , pensei que o seu nome e o de Bas estaria ali naquea lista de integrantes do Rede Pense Livre....

Relaxa, irmão Selva, não precisa se pintar para a guerra! A Pense Livre está do nosso lado e será muito importante na mudança da sociedade, vamos somar forças!

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  • Usuário Growroom

Então Crazy, depende de qual projeto você está perguntando, atualmente temos dois sendo falados, o da Comissão de Juristas do Senado, e o da Comissão Brasileira de Drogas e Democracia, em ambos há a descriminalização do cultivo para uso próprio, contudo ainda não foi falado como seriam as regras para esse cultivo.

A Pense Livre vai além, fala claramente em regular o autocultivo, agora é nossa parte mostrar a realidade dos cultivadores no Brasil para eles terem uma proposta coerente com o que vivemos.

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  • Usuário Growroom

eu ouvi no radio que seria julgado no dia 10 de outubro o projeto(nao sei qual) que desciminaliza o porte de drogas para consumo proprio...

quero ouvi muitas noticias enfatizando o Cultivo Domestico de Cannabis(acho enfatizar isso tao quanto importante que descriminalizar o porte para consumo, pois a cannabis e a MAIS consumida das substancias que ainda estao no poder do trafico)...como uma coisa exemplar dos usuarios que nao contribuem com trafico, usuarios que elaboram pesquisas, usuarios que concluem resultados maravilhoos na pratica social, uma manobra de valor.... pq de verdade é o que somos..... quem for usuario e concluir um trampo massa, dizer quem concluiu foi um usuario/pesquisador, usuario/produtor, usuario/sociologo, usuario/cientista, usuario/jurista, usuario/medico....todos cultivadores do seu proprio consumo, é isso que somos, e todo mundo tem que saber que é assim...

pois bem, regulamentar o cultivo caseiro é a nossa proposta, como é que vai ser essa regulamentação é que são os interesses...

por mim sem limites de quantidade.. com regulamentação pra venda... e restrito apenas para MAIORES de 18 anos...ou até mesmo maiores de 21 anos...circulação e venda permitida regulamentada como cigarro...sem propagandas , com avisos dos riscos nas embalagens

e quem quiser plantar em casa , possa plantar até em cima da cama se quiser..., pq é como desabafei antes de editar o post, eu consumo muito e a repressão e proibição até hoje foi o unico prejudicial nessa relação ente eu e a cannabis...pois a cannabis que circula pelo trafico eu considero LIXO, eu nao consigo consumir mais....nem quero... de fato a maconha prensada e barrunfada tem que ser proibida mesmo , as pessoa só podem consumir cannabis LIMPA(plantada com carinho, cuidados especiais de preferencia plantada em CASA)... pra poder reduzir os danos a saude de toda a sociedade....

vamos que vamos

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