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Resposta À Revista Veja - Rede Pense Livre


Drymar

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  • Usuário Growroom

Cara, é bem isso...o escritório aqui assinava a veja pra deixar na recepção, como fui eu que contratei, liguei lá pra cancelar. Perguntaram o motivo do cancelamento e respondi : como fumo maconha, meu QI é muito baixo e não consigo entender textos tão complexos, graças a reportagem de vcs percebi que estava jogando dinheiro fora pois não tenho capacidade de ler reportagens tão longas....foi um silencio do atendente de uns 2 min, hahahahhahahahaha, ela nem insistiu pra que eu não cancelasse.

:emoticon-0137-clapping:

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  • Usuário Growroom

Dá para acreditar!!!!

Se alguém conseguir assistir até o fim depois me diz , pq eu quase vomitei qdo ele começou a falar de usuário crônico, já no.....s primeiros minutos.

Vejam só qta bosta esse mané falou. DEUS me livre, estamos nas mão de jumentos!!!!

Filho de peixe..........

Pqp!

Como esse cara é ignorante.

Iria assistir só pra passar raiva, e no final tive que rir!!! Quando ele disse "Usuário cronico (de maconha) é aquele que fuma pelo menos 1 cigarro de maconha durante 1 ano" (0:51 min)

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

que burro dá zero pra ele

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  • Usuário Growroom

Acabou que a Veja não publicou a resposta da Rede Pense Livre!

Eles naõ publicaram NENHUMA carta contrária a reportagem, se vc olhar, todas reportagens comentadas tem opiniões contra e a favor, a da Maconha só tem opiniões a favor da reportagem...precisa falar mais alguma coisa??? É o blog do Reinaldo Azevedo fazendo escola, só publicam o que eles concordam com o conteúdo

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  • Usuário Growroom

Reinaldo Azevedo Weekly Magazine

Excelente questionamento do Coletivo DAR!

Azevedo: proibicionista convicto ou só oportunista?

06/11/2012 2 Comentários

Notório defensor da polícia e de um ultraconservadorismo que invariavelmente flerta com o fascismo, Reinaldo Azevedo tem um blog com muitos acessos e comentários intolerantes no portal da caricata Revista Veja. Um rápida olhada na tag “Descriminação da maconha”, tema que inclusive é abordado em seu novo livro, mostra a virulência, a agressividade e os fracos argumentos do cidadão ao falar de possíveis mudanças nas políticas de drogas. Um proibicionista convicto, poderíamos supor, se não tivessemos acesso a um material que tem circulado no Facebook e que pode mostrar que estamos na verdade diante de um mero oportunista.

reinaldo-azevedo-cigarro.jpg

Azevedo flagrado consumindo drogas

Setembro de 2001. Azevedo era direitor, ops, diretor de redação da Revista Primeira Leitura, uma publicação tucana que já faleceu. Vejam a capa desta edição, um explícito questionamento da guerra às drogas:

republica-capa-drogas.jpg

Logo na página 2, o diretor de redação escreve uma mensagem aos leitores: “Lucas Figueiredo desvenda o cipoal juíridico que regula a questão das drogas no Brasil – de Zurique, Eduardo Simantob analisa o tema na Europa – e chega a uma conclusão estarrecedora: a polítca oficial para o setor é uma droga pesada: vicia e mata”.

O que? Estamos lendo certo? Reinaldo Azevedo, aquele que diz que “quem quiser defender o consumo de maconha pode procurar blogs que abriguem essa opinião, eventualmente o site do STF. Na minha página, defensor de crime não fala, ou, por justiça, eu teria de dar a oportunidade também a ladrões, homicidas, pedófilos, sonegadores, a escória toda” está dizendo que a POLÍTICA OFICIAL sobre drogas VICIA E MATA?

O que teria acontecido?

Opção a) de lá pra cá ele mudou de ideia, e viu que a política oficial tem sim trazido benefícios para a população.

Opção

B) Reinaldo Azevedo escreve o que mandam seus patrões, sem pudor.

Opção c) Reinaldo Azevedo é meramente um oportunista, e viu que falar barbaridades preconceituosas dá Ibope e grana no Brasil, passando a partir daí a ignorar fatos, ciência e razão apenas para se promover.

Opção d) Faça a sua análise nos comentários.

O texto tem pérolas,como uma parte em que vemos praticamente um recado do jornalista que escreveu a matéria e do Reinaldo Azevedo do passado ao Reinaldo Azevedo do presente:

O médico clínico Fábio Mesquita, doutor em saúde pública pela Universidade de São Paulo (USP), vicepresidente da Associação lnternacional de Redução de Danos, com sede em Liverpool, Inglaterra, coordenador do Programa DST-Aids da Prefeitura de São Paulo, também critica o modelo de abstinência com tolerância zero. “Do ponto de vista de custo social e de saúde pública, a política dos Estados Unidos é completamente irracional. A redução de danos tem se mostrado uma estratégia mais bem-sucedida no campo científico e também mais justa do ponto de vista humano. Sou favorável à imediata dcscriminação do uso de qualquer droga e também a que a sociedade discuta francamente a legalização futura de todas as drogas.” Mesquita adiantou à República-Primeira Leitura que a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, associada a uma universidade, pretende pesquisar a eficácia da substituição do crack pela maconha com vistas à redução de danos. Com um detalhe: os pesquisadores querem autorização para fornecer a maconha. A imprensa sensacionalista e alguns dinossauros do rádio e da TV já podem degustar com antecedência a manchete obscurantista: “Prefeitura quer dar maconha a paulistano”.

http://coletivodar.org/2012/11/reinaldo-azevedo-proibicionista-convicto-ou-so-oportunista/

Eu tenho essa revista na casa dos meus pais!

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