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Maconha: Mas Do Que Estão Falando? É Possível Tanta Contradição? O Que Está Por Trás De Tudo Isso?


∆-9-THC

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  • Usuário Growroom

Maconha: mas do que estão falando? É possível tanta contradição? O que está por trás de tudo isso?

Importante revista brasileira apresentou no dia 31/10/2012 artigo de capa com os títulos: “Maconha faz mal sim” e “Novas descobertas da Medicina cortam o barato de quem acha que ela não faz mal”, com base nas informações de dois médicos brasileiros.

Por outro lado, em conceituado jornal diário de São Paulo, no dia 02/11/2012, foi noticiado:

Americanos votarão sobre Maconha (…)” nos estados de Washington, Oregon e Colorado para saber se legalizariam ou não a maconha para uso recreacional, tendo uma petição assinada por mais de 300 médicos a favor da venda para maiores de 21 anos e cobrança de taxas e impostos.

Eleições americanas feitas no dia 06/11/2012, o uso recreacional da maconha foi aprovado nos estados do Colorado e Washington; e ainda mais, houve também aprovação do uso médico no estado de Massachusetts, chegando a 18 o número de estados americanos a aprovar a Cannabis medicinal.

Obviamente, algo de muito contraditório: em menos de sete dias (entre 31/10/2012 e 6/11/2012) os leitores brasileiros foram expostos a informações diametralmente opostas, fornecidas à revista em questão por dois médicos do Brasil e nos EUA por mais de 300 médicos americanos.

É realmente lamentável que os leitores brasileiros sejam expostos, como ocorrido pela notícia publicada na revista no dia 31/10/2012, de maneira tão parcial e incompleta, sem o mínimo cuidado de expor pontos de vista contrários, como exige as regras do bom jornalismo. [grifo de Veja Corta o Barato]

Na realidade, o uso médico da maconha e o reconhecimento de que ela não tem os efeitos tóxicos tão graves que lhe atribuem, são aceitos pelo Ministério da Saúde e sociedades médico-científicas de países como o Canadá, Espanha, Itália, Estados Unidos, Reino Unido, Israel e Holanda, não havendo, portanto, razão para a omissão destas informações.

O CEBRID poderá encaminhar por solicitação cópia dos trabalhos científicos sobre este assunto.

Atenciosamente,

E. A. Carlini

Departamento de Medicina Preventiva - UNIFESP

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID

http://vejacortaobar...-barato-de-veja

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  • Usuário Growroom

O triste eh que neguinho acredita na bosta da revista neh...

O que eu ouvi de abobora depois dessa matéria nao ta escrito...

Keep growin'

kkkkk

é foda mano!

Aqui no trampo mandaram no email essa merda em PDF...

Mandei uma resposta da Rede Pense Livre para os mesmos que receberam o email.

Agora estou em um debate com um colega de tabalho, não vou perder a oportunidade de plantar a semente da informação.

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  • Usuário Growroom

processo não sei mas o juridico podia ver se cabia um direito de resposta... obrigar eles a fazer uma capa..... Novos estudos indicam que maconha não faz tão mal assim e milhares de pessoas já estão usufruindo de seu valor medicinal

ia ser lindo de ver

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  • Usuário Growroom

Gente, quem é do meio sabe que qualquer um compra um editorial da Veja. Aliás, qualquer um não, precisa de mutcha grana, no caso a indústria farmacêutica (que banca o Dr. Laranjeiras tb). Queria saber quantas viagens internacionais o Dr. Laranjeiras já fez bancadas por indústrias farmacêuticas, como a Pfizer.

E, no Brasil, é fácil difundir uma mentira, dado o grau de intelectualidade da população. Pesquisa mundial sobre Educação, divulgada nesta semana, coloca o Brasil na penúltima colocação.

Isso me lembra uma entrevista do The Wailers que vi há quase uma década. Perguntado sobre a legalização da maconha no Brasil, um deles (não me lembro qual) disse: "Antes da legalização, tem que ter educação". Concordo em gênero, número e grau.

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  • Usuário Growroom

Pessoal. Veja é uma revista que deixa cego. Não tem confiabilidade nenhuma. É apenas mais uma ferramenta desse sistema capitalista onde o estado é o protetor da burguesia, e a questão das drogas, no modelo que é hoje, só favorece essa minoria rica e exploradora, não só no Brasil, mas em praticamente todo o mundo, salvo alguns pouquíssimos países. Acho que o documentário Cortina de Fumaça, por sí só explica tudo. É preciso mais do que ativismo pela legalização da maconha; é preciso que os maconheiros militantes se engajem na luta pela integralidade da liberdade, pois se ficarmos apenas fazendo passeatas pela legalização e esquecermos que há milhares de trabalhadores explorados, milhares de famílias sem o direito básico da moradia, milhares de trabalhadores do campo sem um pedaço de terra para plantar, enquanto pouquíssimos Latifundiários lucram absurdos com a produção de soja (alguém aqui se alimenta de soja?), enquanto o SUS, esta sendo entregue para hospitais privados, onde a doença é o lucro dos empresarios... enfim, precisamos nos unir pela liberdade integral, liberdade de sermos uma nação, não apenas papagaios de um império porco estadunidense!

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  • Usuário Growroom

A veja acabou de se dar mal e mostrar que está a serviço de tudo que é nefasto, ruim e desonesto, com o caso do Cachoeira em que foram pegos com a boca na botija.

Agora vem se enterrar mais ainda com essa matéria sobre a canabis.

Aquele menino, o Tomazine fez um vlog limpando a bunda com esta edição na falta de papel em seu sanitário.

Eu já não compro a veja por nada nesse mundo e quando tenho uma às mãos só me dou ao trabalho de ler para comprovar que o que se faz ali é estelionato e não jornalismo.

Sou contra a veja e faço propaganda disso para todos que assinam a veja desavisadamente.

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  • Usuário Growroom

A gente tem que mandar uns e-mails pra essas revistas CARTA CAPITAL, isto é pedindo entrevista com Dr.Carlini..

Estamos cada dia mais proximos.

Feito!!

"Prezado Editor da Carta Capital

Parabéns por essa excelente revista. Estávamos precisando de uma revista imparcial e completa, com o máximo de cuidado em expor pontos de vista contrários, como exige as regras do bom jornalismo. Matérias embasadas em pesquisa científicas e etc..

Falta só fazerem uma entrevista com o Dr Carlini médico pela Escola Paulista de Medicina (1957), Master of Science pela Yale University (1962) e Professor Visitante de Pesquisas do Mount Sinai School of Medicine, N. York (1970). Membro Titular do International Narcotics Control Board (INCB) órgão ligado à ONU (2002-2007) eleito pela comunidade Científica Internacional. Fundador do Departamento de Psicobiologia da EPM/UNIFESP e professor-titular do mesmo; atualmente aposentado e lotado no Departamento de Medicina Preventiva/UNIFESP. Fundador e Diretor do CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicos), para que ele fale do uso médico da maconha e o reconhecimento de que ela não tem os efeitos tóxicos tão graves que lhe atribuem, são aceitos pelo Ministério da Saúde e sociedades médico-científicas de países como o Canadá, Espanha, Itália, Estados Unidos, Reino Unido, Israel e Holanda, não havendo, portanto, razão para a omissão destas informações."

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  • Usuário Growroom

Feito!!

"Prezado Editor da Carta Capital

Parabéns por essa excelente revista. Estávamos precisando de uma revista imparcial e completa, com o máximo de cuidado em expor pontos de vista contrários, como exige as regras do bom jornalismo. Matérias embasadas em pesquisa científicas e etc..

Falta só fazerem uma entrevista com o Dr Carlini médico pela Escola Paulista de Medicina (1957), Master of Science pela Yale University (1962) e Professor Visitante de Pesquisas do Mount Sinai School of Medicine, N. York (1970). Membro Titular do International Narcotics Control Board (INCB) órgão ligado à ONU (2002-2007) eleito pela comunidade Científica Internacional. Fundador do Departamento de Psicobiologia da EPM/UNIFESP e professor-titular do mesmo; atualmente aposentado e lotado no Departamento de Medicina Preventiva/UNIFESP. Fundador e Diretor do CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicos), para que ele fale do uso médico da maconha e o reconhecimento de que ela não tem os efeitos tóxicos tão graves que lhe atribuem, são aceitos pelo Ministério da Saúde e sociedades médico-científicas de países como o Canadá, Espanha, Itália, Estados Unidos, Reino Unido, Israel e Holanda, não havendo, portanto, razão para a omissão destas informações."

Também tem Jorna Brasil de Fato: http://www.brasildefato.com.br/
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  • Usuário Growroom

só não vamos esquecer que Carlini não é favorável ao uso recreativo, apenas medicinal, me corrijam se estiver errado.

mas ja é um excelente contraponto ao Laranjada.

Pelo que já vi e li sobre o Dr Carlini é isso mesmo.

Ele é a favor do uso medicinal e da descriminalização. Nada de legalização para uso recreativo.

Mas ele joga contra o Laranjeira, então é aliado da causa. E o mais importante: Tem argumentos.

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