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Correlations Between Cannabis Use And Iq Change In The Dunedin Cohort Are Consistent With Confounding From Socioeconomic Status


playmogil

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Edited by Leslie Lars Iversen, University of Oxford, Oxford, United Kingdom, and approved December 7, 2012 (received for review September 8, 2012)

Abstract

Does cannabis use have substantial and permanent effects on neuropsychological functioning? Renewed and intense attention to the issue has followed recent research on the Dunedin cohort, which found a positive association between, on the one hand, adolescent-onset cannabis use and dependence and, on the other hand, a decline in IQ from childhood to adulthood [Meier et al. (2012) Proc Natl Acad Sci USA109(40):E2657–E2664]. The association is given a causal interpretation by the authors, but existing research suggests an alternative confounding model based on time-varying effects of socioeconomic status on IQ. A simulation of the confounding model reproduces the reported associations from the Dunedin cohort, suggesting that the causal effects estimated in Meier et al. are likely to be overestimates, and that the true effect could be zero. Further analyses of the Dunedin cohort are proposed to distinguish between the competing interpretations. Although it would be too strong to say that the results have been discredited, the methodology is flawed and the causal inference drawn from the results premature.

fonte: http://www.pnas.org/...1/09/1215678110

tradução do google:

Correlações entre o uso de cannabis e de mudança de QI na coorte de Dunedin são consistentes com confusão de status socioeconômico

Abstrato

O consumo de cannabis tem efeitos substanciais e permanentes no funcionamento neuropsicológico?

Atenção renovada e intensa para a questão seguiu pesquisa recente sobre a coorte de Dunedin, que encontrou uma associação positiva entre, por um lado, a adolescente de início o uso de cannabis e de dependência e, por outro lado, uma queda no QI da infância para a idade adulta [Meier et al. (2012) Proc Natl Acad Sci EUA 109 (40): E2657-E2664].

A associação é dada uma interpretação causal pelos autores, mas a pesquisa existente sugere um modelo alternativo confundindo com base em variáveis ​​no tempo os efeitos do status socioeconômico na QI. Uma simulação do modelo confusão reproduz as associações relatadas da coorte de Dunedin, sugerindo que os efeitos causais estimada em Meier et al. é provável que sejam sobrestima, e que o efeito real pode ser zero. Análises adicionais da coorte Dunedin são propostos para distinguir entre as interpretações concorrentes. Embora seja muito forte para dizer que os resultados têm sido desacreditadas, a metodologia é falho ea inferência causal tiradas dos resultados prematuros.

tome larangeira!! rsrsrsrs

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  • Usuário Growroom

Eu sempre fico com o pé atrás de pesquisas correlativas que acham causas. Por definição, correlação não implica causalidade. Além do mais, a suposta "perda de QI" seria muito baixa, e ninguém sabe dizer a diferença de uma pessoa com QI 105 para uma 115. Aliás, esse negócio de QI também pode ser furada... E outra, as pessoas devem ser avaliadas pelo QI? E a honestidade, bondade, gentefinisse, etc, etc, onde ficam? O que vale numa pessoa?... Muitas perguntas que a ciência (hermética por definição) não pode responder.

eu useis mesmos argumentos pr adefender meu contra argumento a respeito dessa pesquisa ridicula q a veja endeusou

VAI TOMA NO CU CIESNTISTAS manipulares comprados filhos dumas putas !

É Mr. Grower, apesar de eu sentir ânsia da Veja, eu acho que pode ser precipitado chamar estes cientistas de manipuladores e comprados. Pode ser que sim, mas na ciência o processo de questionar (e derrubar com bons argumentos) conclusões prévias é normal, faz parte da dinâmica da prática científica. O fato de alguém derrubar (com boas evidências) uma conclusão anterior, não implica que tal conclusão foi obtida a partir de má-fé.

Mas vai saber...

O que importa é que estudo atrás de estudo não acham danos graves (e talvez nem pequenos, hehe) proporcionados pela Cannabis...

É nóis!

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  • Usuário Growroom

Tem uma pesquisa sobre QI documentada em vídeo naquele Super High Me. Os testes são aplicados a só uma pessoa, mas a metodologia é rigorosa, testando vários aspectos que comumente dizem ser alterados pra pior pelo uso contínuo. Foram feitos testes antes e após o período combinado de uso pesado e no final algumas dessas características até melhoraram. Fora isso, milhões consomem Cânabis regularmente e muitos são expoentes em áreas intelectuais. O que os cientistas tem a dizer do que tantos têm a dizer pra eles? Deviam parar de procurar algumas dezenas de cobaias pra fazerem testes científicos em laboratório e conduzir uma pesquisa em massa de caráter social com os usuários regulares para saber o impacto real que o uso acarreta para essas pessoas. Afinal, saber se usar algo faz mal ou bem deveria ser em primeiro lugar de interesse pra quem usa, não para quem não usa. Quem pode dizer melhor se faz bem ou mal pra ele que ele mesmo? A ciência pode ser tão dogmática quanto a religião e as coisas não são preto no branco pra que se diga isso faz bem e isso não quando se trata da vida particular das pessoas.

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  • Usuário Growroom

Does marijuana lower IQ? New study challenges link

Smoking pot regularly as a teen may lead to lower IQ scores by adulthood, a recent study showed.

Or maybe not -- according to the authors of a new analysis challenging that research.

The author of the new paper says pot might not have anything to do with the IQ dip seen in the original study, and that other factors may be to blame.

The original study, published Aug. 26 in Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), included more than 1,000 people who'd been born in the town of Dunedin, New Zealand. Their IQ was tested at ages 13 and 38, and they were asked about marijuana use periodically between those ages.

Participants who said they were dependent on pot by age 18 showed a drop in IQ score between ages 13 and 38, according to researchers at Duke University and elsewhere. Their report, which got wide attention last August, suggested pot is harmful to the adolescent brain.

"Parents should understand that their adolescents are particularly vulnerable,'" lead study author Madeline Meier, a postdoctoral researcher at Duke University's Center for Child and Family Policy, said at the time.

However, the new analysis -- published Jan. 14, also in PNAS-- found other differencse among the study group including their education, occupation and other socioeconomic factors may have contributed to the drop in IQ.

Study author Ole Rogeberg of the Ragnar Frisch Center for Economic Research in Oslo, based the new research on a computer simulation. Drawing on results of earlier studies, it traced the potential effects of those socioeconomic factors on IQ. He found patterns that looked just like what the Duke study found for smoking marijuana.

In an interview, Rogeberg said he's not claiming that his alternative explanation is definitely right, just that the methods and evidence in the original study aren't enough to rule it out. He suggested further analyses the researchers could do with their data.

The Duke scientists, who learned of Rogeberg's paper late last week, disagree and said they conducted new statistical tests that ruled out his explanation.

Rogeberg says they need to do still more work to truly rule it out.

As the researchers debate, experts unconnected to the two papers said the Rogeberg paper doesn't overturn the original study. It "raises some interesting points and possibilities," but provides "speculation" rather than new data based on real people, said Dr. Duncan Clark, who studies alcohol and drug use in adolescents at the University of Pittsburgh.

Dr. Nora Volkow, director of the National Institute on Drug Abuse, said observational studies of people like the Duke work can't definitively demonstrate that marijuana causes irreversible effects on the brain. In an email, she said Rogeberg's paper "looks sound" but doesn't prove that his alternative explanation is correct either.

Marijuana is the most commonly used illegal drug in the world, according toNIDA, and causes short-term effects such as euphoria, distorted perceptions, memory impairment, and difficulty thinking and solving problems.

A government survey from U.S. Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMHSA) found about 7 percent of Americans ages 12 and up were current marijuana users.

Recreational marijuana use was recently legalized in Colorado and Washingtonfollowing the November elections.

Pãtz... Até a Nora Volkow, que é proibicionista, duvida do estudo que relaciona diminuição de QI com maconha... :emoticon-0102-bigsmile:

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  • Usuário Growroom

Marijuana (...) causes short-term effects such as euphoria, distorted perceptions, memory impairment, and difficulty thinking and solving problems.

MInhas grandes idéias e insights - acadêmicas inclusive - foram todos sob o efeito da cannabis. Uso ela de oráculo! Será que eu sou de outro planeta?

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  • Usuário Growroom

Controvérsia da Cannabis/QI saiu na Nature!!

Fonte: http://www.nature.co...ter-all-1.12207

Pot smokers might not turn into dopes after all

Revisiting data casts doubts on link between heavy cannabis use and declining IQ.

14 January 2013

1.12207-ZB2512_140336_2377.jpg

Getting high on a regular basis as a teenager has been said to lower your IQ — but the truth may not be so simple.

BSIP/PHOTOSHOT

Cannabis rots your brain — or does it? Last year, a paper published in Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)1 suggested that people who used cannabis heavily as teenagerssaw their IQs fall by middle age. But a study published today2 — also in PNAS — says that factors unrelated to cannabis use are to blame for the effect. Nature explores the competing claims.

What other factors might cause the decline in IQ?

Ole Røgeberg, a labour economist at the Ragnar Frisch Centre for Economic Research in Oslo and the author of the latest paper, ran simulations which showed that confounding factors associated with socioeconomic status could explain the earlier result. For example, poorer people have reduced access to schooling, irrespective of cannabis use.

Is this a case of correlation versus causation?

Possibly. The data used in the original paper came from the Dunedin Study, a research project in which a group of slightly more than 1,000 people born in New Zealand in 1972–73 have been tracked from birth to age 38 and beyond. As with all such birth-cohort epidemiological studies (also called longitudinal studies), there is a risk of inferring causal links from observed associations between one factor and another.

Past research on the Dunedin cohort shows3 that individuals from backgrounds with low socioeconomic status are more likely than others to begin smoking cannabis during adolescence, and are more likely to progress from use to dependence. Røgeberg says that these effects, combined with reduced access to schooling, can generate a correlation between cannabis use and IQ change.

According to Røgeberg, people with low socioeconomic status are, on average, likely to show declining IQ as they age and gradually self-select or are sorted into less cognitively demanding arenas. For example, they are less likely than people with high socioeconomic status to attend university, and more likely to take manual jobs.

Do other studies show a drop in IQ with cannabis use?

Røgeberg cites three studies4–6 in which cannabis use is not associated with declining IQ. He says that these studies show clear reductions in IQ for the heaviest smokers, but these are not permanent, and people who have stopped smoking heavily show no decline.

What do the original paper's authors make of Røgeberg's analysis?

Madeline Meier, a psychologist at the Duke Transdisciplinary Prevention Research Center in Durham, North Carolina, who co-wrote the original paper with her colleagues, says that Røgeberg's ideas are interesting. However, she points out that the authors of the first PNAS paper restricted their analysis to individuals in middle-class families and those with low or high socioeconomic status. The outcome suggests that the decline in IQ cannot be attributed to socioeconomic factors alone.

In their original analysis, Meier says, she and her colleagues controlled for socioeconomic status and found that in all socioeconomic categories, the IQs of children who were not heavy users remained unchanged from adolescence to adulthood. Therefore, she says, socioeconomic status does not influence IQ decline.

So who is right?

It is hard to say. Both analyses study the same data set in different ways, and each has merits.

Is there a way to find out the answer definitively?

Perhaps — by comparing the Dunedin Study with another in a different country. Such comparisons have been done before. For example, the United Kingdom's Avon Longitudinal Study of Parents and Children (ALSPAC) found that children who were breastfed for longer went on to have higher IQs, lower blood pressure and lower body mass indices than those who were not. However, longer breastfeeding is associated with higher socioeconomic status in the United Kingdom; when the data were compared with data from the Pelotas longitudinal study in Brazil, where breastfeeding is not associated with higher socioeconomic status, the link with increased IQ was maintained, but the other benefits disappeared7.

What do other scientists think?

Mitch Earleywine, a psychologist at the University at Albany, State University of New York, says that Røgeberg's analysis definitely supports the idea that links between adolescent cannabis use and drops in IQ are essentially spurious, arising from socioeconomic differences rather than any sort of pharmacological action. John Macleod of the University of Bristol, UK, who works on the ALSPAC data, points out that Meier and her colleagues acknowledged in their original paper that the results might be caused by confounding factors. He adds that the modelling in Røgeberg's paper shows that within a set of reasonable assumptions, this is indeed possible. Nature doi:10.1038/nature.2013.12207

References


  • Meier, M. H. et al. Proc. Natl Acad. Sci. USA 109, E2657–E2664 (2012).

  • Rogeberg, O. Proc. Natl Acad. Sci. USA http://dx.doi.org/10...pnas.1215678110 (2013).

  • Moffitt, T. E., Caspi, A., Rutter, M. & Silva, P. A. Sex Differences in Antisocial Behaviour(Cambridge Univ. Press, 2001).

  • Farmer, M. E., Kittner, S. J., Rae, D. S., Bartko, J. J. & Regier, D. A. Ann. Epidemiol. 5, 1–7(1995).

  • Fried, P., Watkinson, B., James, D. & Gray, R. Can. Med. Assoc. J. 166, 887–891 (2002).

  • Lyketsos, C. G., Garrett, E., Liang, K.-Y. & Anthony, J. C. Am. J. Epidemiol. 149, 794–800(1999).

  • Brion, M.-J. A. et al. Int. J. Epidemiol. 40, 670–680 (2011).

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  • Usuário Growroom

Resumindo, a contestação do estudo que relaciona queda de QI a uso de cannabis na adolescência diz que pobreza causa redução de QI, e que maior uso de Cannabis na adolescência é relacionado à pobreza. Logo o indivíduo perderia QI por não ter estímulos intelectuais frequentes (por ser + pobre), não por fumar cannabis.

Exemplo lindo de como correlação não implica causalidade.

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Resumindo, a contestação do estudo que relaciona queda de QI a uso de cannabis na adolescência diz que pobreza causa redução de QI, e que maior uso de Cannabis na adolescência é relacionado à pobreza. Logo o indivíduo perderia QI por não ter estímulos intelectuais frequentes (por ser + pobre), não por fumar cannabis.

Exemplo lindo de como correlação não implica causalidade.

Sensacional!!!

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saiu na Globo este agora, rsrssr, como são lentos!! rsrsrs

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/estudo-questiona-relacao-entre-uso-de-maconha-e-queda-de-qi-em-jovens.html

Estudo questiona relação entre uso de maconha e queda de QI em jovens

Não há ligação comprovada de que droga reduz intelecto de adolescentes.

Pesquisa foi divulgada na publicação científica 'PNAS'.

Um estudo de referência no campo da pesquisa, que sugeria uma ligação entre o uso de cannabis e a queda no QI de adolescentes, pode não ter ido longe o suficiente em sua pesquisa, com as quedas de QI ocorrendo mais provavelmente devido a status socioeconômico menores do que por conta da maconha.

O mais recente trabalho, publicado na revista da Academia Americana de Ciências, a "PNAS", também sugere que medidas de procedimento diferentes podem ser necessárias neste caso. "Meu estudo essencialmente mostra que os métodos utilizados e as análises apresentadas na pesquisa original são insuficientes para descartar outras explicações (para o QI mais baixo)", disse Ole Rogeberg, economista do Centro para Pesquisa Econômica Frisch, em Oslo.

Acompanhamento de 40 anos

A pesquisa de Saúde e Desenvolvimento Multidisciplinares Dunedin é um relatório contínuo produzido pela Universidade de Otago, da Nova Zelândia, que vinha monitorando 1.037 crianças do país nascidas entre abril de 1972 e março de 1973. A pesquisa acompanhou as crianças por 40 anos.

Os participantes foram testados periodicamente para medição de QI e outros índices, incluindo consumo de drogas. Em 2012 a psicóloga clínica Madeline Meier produziu um estudo dizendo que havia uma ligação entre o uso de maconha na adolescência e um QI mais baixo.

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Segundo o estudo, QI de adolescentes seria menor devido à condição econômica e não pelo uso linear de maconha (Foto: David McNew/Getty Images/AFP)

Pesquisadores no estudo de Madeline compararam as tendências de QI de pessoas que nunca fumaram cannabis com quatro grupos de usuários da droga. Com isso, descobriu-se declínios maiores de QI com o uso de cannabis de forma "linear".

O pressuposto fundamental no estudo de Madeline é que o uso da cannabis é a única diferença relevante entre os grupos testados, disse ele. O uso de um modelo de simulação mostrou que pode ser prematuro tirar uma inferência causal entre o uso de maconha e a queda de QI.

Por um lado, outro trabalho a respeito do grupo Dunedin, no qual o estudo da pesquisadora é baseado, sugere que o consumo precoce de cannabis é mais comum em pessoas com baixo autocontrole, problemas de conduta anteriores e altas pontuações para fatores de risco ligados ao status de famílias de baixa renda, escreveu o pesquisador na "PNAS".

Tendo em conta estes fatores, os jovens de famílias de menor status tendem a acabar em ambientes menos exigentes intelectualmente, seja por opção ou por circunstância, o que aumentaria a diferença de níveis de QI à medida que envelheciam. "Nós não sabemos o quanto de mudança no QI podemos explicar por diferenças na educação, o tempo de prisão, estatuto profissional, etc, e se isso afeta as estimativas do estudo."

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  • Usuário Growroom

Aliás, são lerdos e burros, pois o estudo original não dizia que maconha reduz o QI de jovens.... Mas que adultos que fumam desde adolescentes teriam redução de QI....

Porra Globo, vamos caprichar mais nesse jornalismo aí!

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