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Projeto Prevê Que Escolas Fichem Alunos Usuários Ou Sob Suspeita De Uso De Alguma Substância Ilícita


sibanacavitas

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Instala-se no país o pior, acéfalo, preconceituoso e degenerado sistema de controle de cidadãos: A ficha "pré-criminal escolar" .

Se um professor suspeitar que um aluno tem envolvimento ou usa drogas, será FICHADO, criminalizando e marginalizando previamente os estudantes.

É o mais profundo desrespeito às garantias fundamentais do indivíduo. Voltamos ao tempo nazista: Os "não brancos hitleristas", que sejam identificados, serão demonizados, perseguidos e eliminados.

O Brasil toma um rumo perigoso com a escalada inquisidora dos radicais religiosos. Trevas é o que veremos e teremos. se não nos mobilizarmos.

Sibanac.

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http://oglobo.globo.com/pais/projeto-preve-que-escolas-fichem-alunos-usuarios-ou-sob-suspeita-de-uso-de-alguma-substancia-ilicita-7915129

Projeto prevê que escolas fichem alunos usuários ou sob suspeita de uso de alguma substância ilícita
  • BRASÍLIA - O projeto de lei que cria um cadastro de usuários de drogas no país, prestes a ser votado pelo plenário da Câmara, prevê que as escolas fichem alunos usuários ou sob suspeita de uso de alguma substância ilícita. A polêmica proposta despertou reações contrárias do governo, manifestadas em duas notas técnicas do Ministério da Saúde e da Secretaria Geral da Presidência da República, obtidas pelo GLOBO.

    Nos documentos, elaborados em outubro do ano passado, técnicos e diretores das duas pastas apontam a “criminalização” e a “marginalização” dos estudantes, caso o projeto se torne lei. O governo está preocupado com a grande possibilidade de aprovação da proposta em plenário, principalmente em razão da força da bancada religiosa na Câmara, interessada no fortalecimento das comunidades terapêuticas dirigidas por padres e pastores.

    Conforme o artigo 16 do projeto de lei nº 7.663/2010, caberá a instituições de ensino preencher uma “ficha de notificação, suspeita ou confirmação de uso e dependência de drogas”. O objetivo desse fichamento, segundo o texto final do projeto que será levado a plenário, é o “registro, estudo de caso e adoção de medidas legais”. A proposta prevê ainda que caberá aos professores identificar nos alunos sinais de uso de drogas ilícitas e de álcool, para um posterior encaminhamento à rede de saúde.

    O relator do projeto de lei, deputado federal Givaldo Carimbão (PSB-AL), defende outro ponto considerado polêmico e reprovado nas notas técnicas do Ministério da Saúde e da Secretaria Geral da Presidência. A proposta é ampliar em 10% a quantidade de vagas em instituições federais de ensino, a serem destinadas a dependentes químicos em tratamento médico e em abstinência. Se voltarem a usar drogas, esses pacientes perderiam a vaga conquistada nas instituições de ensino.

    Carimbão tem como base eleitoral comunidades católicas em Alagoas. Ele é responsável por comunidades terapêuticas que cuidam de dependentes de drogas. O autor do projeto é o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), médico e ex-secretário de Saúde no Rio Grande do Sul.

    – Se de repente tem algum aluno, o professor tem de trabalhar para encaminhar o pessoal ao serviço de saúde. Na sala de aula pode ter alguma pessoa que está usando drogas. O professor é um orientador da família, que é chamada se tem alguma coisa estranha. A ideia é abrir espaço para que a família não seja a última a saber – defende Carimbão.

    Osmar Terra, por sua vez, passou a afirmar que o projeto de sua autoria não prevê a criação de um cadastro de usuários de drogas. O texto do projeto é claro: em até 72 horas, todas as internações e altas hospitalares deverão ser registradas – em caráter sigiloso – no Sistema Nacional de Informações Sobre Drogas.

    O projeto também prevê a internação compulsória de dependentes químicos, a ser solicitada por familiar ou servidor público que tenha tido contato com o usuário de drogas. A proposta não deixa claro se uma internação involuntária poderá ser solicitada por um professor ou diretor de escola.

    “A instituição escola, na previsão do projeto de lei, se fragiliza na medida em que se torna um 'espaço inquisidor', podendo inclusive adotar posições criminalizadoras”, diz a nota técnica do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (Dapes) do Ministério da Saúde. Posição semelhante foi adotada pelo Departamento de Assuntos Legislativos da Secretaria Geral da Presidência: “Ainda que se compreenda o ambiente escolar como o 'locus' privilegiado para políticas públicas voltadas à prevenção das drogas, é necessário termos cautela para não reproduzirmos estereótipos, fomentar a marginalização do jovem ou assumir responsabilidades que escapam às competências da escola.”

    As notas criticam ainda a possibilidade de um financiamento paralelo de comunidades terapêuticas, de novas combinações de drogas (a partir da classificação das substâncias ilícitas) e de uma maior quantidade de internações compulsórias. O projeto aumenta a pena mínima para um traficante de drogas de cinco para oito anos de prisão.

    No último dia 12, o plenário da Câmara aprovou regime de urgência para a votação do projeto. A análise pelos deputados está prevista para a sessão seguinte ao feriado da Semana Santa, em abril.

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  • Usuário Growroom

.

PL 7.663/10
Carta é enviada aos deputados federais.

Confira abaixo a carta enviada aos líderes das bancadas da Câmara dos Deputados:


Excelentíssimos Senhores Deputados Federais sobre o PL 7.663/10Referente: Projeto de Lei 7.663 de 2010,

na pauta para votação na Câmara dos Deputados, apresentada pelo
Deputado Osmar Terra/PMDB/RS, que “acrescenta e altera dispositivos à
Lei 11.343, de 23 de agosto de 2006, para tratar do Sistema Nacional de
Políticas sobre Drogas, dispor sobre a obrigatoriedade da classificação
das drogas, introduzir circunstâncias qualificadoras dos crimes
previstos nos arts. 33 a 37, definir as condições de atenção aos
usuários ou dependentes de drogas e dá outras providências” e seu
Substitutivo, apresentado pelo Deputado Givaldo Carimbão, Relator da
Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas que
“acrescenta e altera dispositivos da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de
2006, para tratar do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas,
definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas,
tratar do financiamento das políticas sobre drogas e dá outras
providências”.


Excelentíssimos Senhores,


AS ENTIDADES E MOVIMENTOS QUE ATUAM NA DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA E NA LUTA ANTIMANICOMIAL vêm por seus representantes que subscrevem a presente carta, à ilustre presença de Vossas Excelências, INFORMAR E REQUERER O QUE SEGUE, pelas razões que passam a expor:


A tramitação do Projeto de Lei – PL 7.663 de 2010, de autoria do
Deputado Osmar Terra, que se encontra como prioridade na pauta para
votação na Câmara dos Deputados, e seu Substitutivo apresentado em
17/12/2012 pelo relator da Comissão Especial do Sistema Nacional de
Políticas sobre Drogas, Deputado Givaldo Carimbão tratam de tema de
grande repercussão social e de relevantes questionamentos sobre
violações dos direitos humanos dos usuários e dependentes de drogas,
notadamente do crack.


Entre várias medidas, é sabido que alguns Estados da Federação,
sobretudo os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, têm implementado em
sua política de combate ao crack as internações compulsória e
involuntária, sendo muitos os pareceres e posicionamentos contrários de
entidades, grupos, movimentos sociais e populares, em todo o Brasil, com
argumentos consistentes que merecem especial atenção pela relevância do
tema e implicações da medida do ponto de vista ético, jurídico e
político.


DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS DO PL 7663/2010 E SEU SUBSTITUTIVO


Além de assegurar a possibilidade de internações forçadas, o PL 7.663/2010 e seu Substitutivo propõem, entre inúmeros outros equívocos e controvérsias, o que se segue:


- Reconhecem apenas serviços que trabalhem no viés da abstinência,
negando uma estratégia de tratamento eficaz e mundialmente utilizado, a
Redução de Danos;


- Garantem, nos chamados programas de reinserção social, vagas no
sistema de ensino e de trabalho apenas se o “postulante abster-se do uso
das drogas” e o descumprimento desta exigência “enseja desligamento do
mesmo”;


- Criam a possibilidade de pagamento, com recursos
públicos, de internações em estabelecimentos privados, propondo, além de
tudo, uma perversa distinção: (1) internação voluntária: pagamento pelo
poder público; (2) internação involuntária: pagamento pelo SUS;


- Propõem remuneração aos membros dos Conselhos de
Políticas sobre Drogas, em suas três instâncias, numa lógica distinta de
todos os conselhos já constituídos no Brasil;


- Desconhecem e desrespeitam o protagonismo e opinião dos
usuários, alijando-os de todo o processo metodológico empregado na
avaliação e acompanhamento dos serviços oferecidos pelas instituições
financiadas;


- Avalizam o retorno das práticas higienistas, desumanas e
arbitrárias, ferindo direitos fundamentais de crianças e adolescentes,
obrigando o poder público a providenciar o imediato acolhimento
institucional desta população, quando em situação de rua;


- Banalizam o dispositivo da internação de usuários e dependentes de drogas, repetindo-o ad nauseun,
ignorando, com descaso e negligência, sem nem mesmo citar, a rede de
serviços substitutivos do SUS, opção primeira de qualquer tratamento
digno e de qualidade;



- Aumentam o período de aplicação das penas quando do porte de
drogas para consumo próprio, sem definição de critérios claros para
diferenciar usuário de traficante.



PORTANTO:



1) Entendemos que a aprovação de um Projeto de Lei como o PL 7.663
de 2010 e seu Substitutivo, sendo aprovados para o que se propõem,
constituirão uma violação ao princípio do não retrocesso, tendo em vista
os reconhecidos avanços das Reformas Sanitária e Psiquiátrica, da luta
antimanicomial e da Política Nacional para a População em Situação de
Rua.


2) A Constituição Federal garante direitos individuais e coletivos
aos cidadãos, estabelece como princípios basilares em seu artigo
primeiro a cidadania e a dignidade da pessoa humana e como garantias e
direitos fundamentais, disposto no artigo 5°, a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança. Em nosso
entendimento a PL e seu substitutivo constituem ameaças de violação de
todos esses direitos.


3) O direito a saúde é um direito social, fundamental, inalienável
e indisponível (art. 6º da CF/88) e tal imposição legal implica em
consequências práticas, sobretudo no que tange à sua efetividade, com a
materialização em políticas públicas. No caso em tela, defendemos
políticas públicas dignamente financiadas, substitutivas à lógica
manicomial, corajosas, ousadas e inovadoras. Destacamos a Política de
Saúde já estabelecida para o tratamento de usuários e dependentes de
álcool e outras drogas, que apresenta a importância dos Consultórios de
Rua, dos CAPS-AD, da estratégia da Redução de Danos, dos leitos em
hospitais gerais e dos Centros de Atenção aos moradores de rua nas
modalidades específicas da Política Nacional.


4) O direito a saúde também encontra guarida na própria Declaração
Universal da Organização das Nações Unidas – ONU, de 1948, que declara
expressamente que a saúde e o bem-estar da humanidade são direitos
fundamentais do ser humano. No mesmo sentido, nas Convenções e nos
Tratados internacionais, reconhecidos e ratificados pelo Brasil, também
são encontradas referências ao direito à saúde como direito social, como
é o caso do Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais de 1966.


5) Políticas emergenciais de internação involuntária e compulsória
caminham na mesma direção dos modelos repudiados desde a década de 40
do século XX, rejeitados pela luta antimanicomial e pela reforma
psiquiátrica, que demonstraram a ineficácia do sistema de segregação em
equipamentos fechados, que representavam espaços de reclusão, miséria e
reprodução da violência. A internação somente é possível como ÚLTIMA
forma de tratamento, depois de esgotadas todas as alternativas na área
da saúde e demais políticas sociais de garantia de direitos, pois como
afirmou o Egrégio Tribunal de Justiça do próprio Estado de São Paulo, restringir
direitos fundamentais da pessoa é sempre uma decisão a ser imposta com
redobrada cautela, por consubstanciar exclusão de faculdades naturais, e
que são próprias da cidadania” e ainda que a “internação compulsória é
medida drástica e importa em privação da liberdade”. Assim, não temos
dúvidas quanto à frontal violação dos direitos humanos e principalmente
ao Princípio do Não Retrocesso.



Diante dos pontos apresentado, nós, na condição de entidades e
movimentos que atuam na defesa dos Direitos Humanos da População em
Situação de Rua e dos portadores de sofrimento mental, informamos a
Vossas Excelências nosso total desacordo com tal Projeto de Lei e seu
Substitutivo, tendo em vista, como já é de conhecimento público, que as
propostas neles contidas, buscam atingir, em sua grande maioria, a
população em situação de rua, sejam adultos, adolescentes ou crianças
.


É este mesmo furor higienista, violento, preconceituoso e arbitrário,
que assola o nosso país nos dias de hoje, que o faz abandonar,
perseguir e humilhar seus filhos mais fragilizados socialmente. Não
podemos permitir que tais medidas, com roupagem de legalidade, sejam
justificativas para a segregação social, vencida (pelo menos, em tese)
em nosso país já há 25 anos, com a promulgação da Constituição Federal
de 1988.


POR TODO O EXPOSTO, REQUEREMOS A VOSSAS EXCELÊNCIAS,


Não permitam que sejam aprovados o referido Projeto de Lei e seu
Substitutivo (aprovado pela Comissão Especial em dezembro último), para
que possamos, por meio da criação de um amplo e representativo Grupo de
Trabalho, esclarecer as contradições e ameaças de violações a Direitos
Humanos Fundamentais, construir e pactuar novas propostas, tendo em
vista a possibilidade de grande retrocesso do Estado Brasileiro nas suas
políticas de garantia e defesa dos direitos humanos, assim como
violação à Constituição Federal, legislações internas e pactos
internacionais em que é signatário o Brasil
.



Belo Horizonte, 06 de março de 2013.


Assinam a carta:


1) ABDS – Associação Afro-Brasileira de Desenvolvimento Social – São José dos Pinhais – PR


2) ABECIPSI – Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia


3) ABEP – Associação Brasileira de Ensino de Psicologia


4) ABOP – Associação Brasileira de Orientação Profissional


5) ABPD – Associação Brasileira de Psicologia do Desenvolvimento


6) ABPJ – Associação Brasileira de Psicologia Jurídica


7) ABPP – Associação Brasileira de Psicologia Política


8) ABPSA – Associação Brasileira de Psicologia da Saúde


9) ABRAGAY – Associação Brasileira de Gays


10) 10. ABRANEP – Associação Brasileira de Neuropsicologia


11) 11. ABRAP – Associação Brasileira de Psicoterapia


12) 12. ABRAPEE – Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional


13) 13. ABRAPESP – Associação Brasileira de Psicologia do Esporte


14) 14. ABRAPSO – Associação Brasileira de Psicologia Social


15) 15. Acão Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual – ABCD’S – Santo André – SP


16) 16. ACDHRio – Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT de Rio Verde e Região – GO


17) 17. ACEPUB – Associação e Centro de Estudos e Pesquisas da Unidade Brasileira – Ubarana-SP


18) 18. Ações Cidadãs em Orientação Sexual – Brasília – DF


19) 19. ADEH – Associação em Defesa dos Direitos Humanos com Enfoque na Sexualidade da Grande Florianópolis – SC


20) 20. Afinidades – GLSTAL – Maceió – AL


21) 21. AGLST-RAQ – Associação de Gays, Lésbicas e Transgêneros da Região Águas Quentes – Caldas Novas – GO


22) 22. AGTLA – Associação de Gays, Transgêneros e Lésbicas de Anápolis – Anápolis – GO


23) 23. Aldeia Diversidade – São Pedro da Aldeia-RJ


24) 24. ALEM – Associação Lésbica de Minas – Belo Horizonte – MG


25) 25. Alessa – Associação de Livre Orientação Sexual de Ananindeua – PA


26) 26. Aliança Jovem LGBT – Curitiba-PR


27) 27. AMOLP – Rio de Janeiro – RJ


28) 28. Amores- Organização Não Governamental de Apoio à Diversidade Sexual – Nova Friburgo – RJ


29) 29. ANCED/DNI Brasil


30) 30. ANPEPP – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia


31) 31. APOLO – Grupo Pela Livre Orientação Sexual – Belém – PA


32) 32. APRENDA- Associação Paulista de Redutores de Danos – São José do Rio Preto – SP


33) 33. APROSVI- Associação dos Profissionais do sexo do Vale do Itajaí – Balneário Camboriu – SC


34) 34. APTA – Associação para Prevenção e Tratamento da Aids – São Paulo – SP


35) 35. Arco-Íris – Grupo LGBTs – Madre de Deus-BA


36) 36. Articulação Brasileira de Lésbicas – ABL


37) 37. Articulação de Organização de Mulheres Negras


38) 38. Articulação e Movimento Homossexual de Recife – AMHOR – Jaboatão – PE


39) 39. Articulação Nacional das Travestis e Transexuais – ANTRA


40) 40. ASBRo – Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos


41) 41. Assistência Filantrópica a Aids de Araruana – AFADA – Araruana – RJ


42) 42. Associação Amazonense de GLT – Manaus – AM


43) 43. Associação Arco-Iris – Joinville – SC


44) 44. Associação Beco das Cores – Educação, Cultura e Cidadania LGBT (ABC-LGBT) – Salvador – BA


45) 45. Associação Borboleta – Bady Bassitt-SP


46) 46. Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia – ABECIPSI


47) 47. Associação Brasileira de Ensino de Psicologia –ABEP


48) 48. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT


49) 49. Associação Brasileira de Neuropsicologia – ABRANEP


50) 50. Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE


51) 51. Associação Brasileira DE Psicologia nas Emergências e Desastres – ABRAPEDE


52) 52. Associação Brasileira DE Psicologia Social – ABRAPSO


53) 53. Associação Brasileira de Redução de Danos – ABORDA


54) 54. Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO


55) 55. Associação Brasileira de Saúde Mental – ABRASME


56) 56. Associação Chico Inácio (AM)


57) 57. Associação Civil Anima – São Paulo – SP


58) 58. Associação da Parada do Orgulho GLBT de Goiás


59) 59. Associação da Parada do Orgulho LGBT de Mata de São João – GRITTE – Mata de São João – BA


60) 60. Associação das Prostitutas do Ceará – Fortaleza – CE


61) 61. Associação das Travestis da Paraíba – ASTRAPA – João Pessoa – PB


62) 62. Associação das Travestis de Salvador – ATRÁS – Salvador – BA


63) 63. Associação das Travestis do Amazonas – ATRAAM – Manaus – AM


64) 64. Associação das Travestis do Espírito Santo – ASTRAES – São Mateus – ES


65) 65. Associação das Travestis do Mato Grosso – ASTRAMT – Cuiabá – MT


66) 66. Associação das Travestis do Rio Grande do Norte – ASTRARN – Natal – RN


67) 67. Associação das Travestis e Transexuais do Mato Grosso do Sul – Campo Grande – MS


68) 68. Associação das Travestis Reencontrando a Vida do Rio Grande do Norte – Natal-RN


69) 69. Associação de Defesa e Proteção dos Direitos de Homossexuais – PRO HOMO – Salvador – BA


70) 70. Associação de Defesa Homossexual de Sergipe – ADHONS – Aracajú – SE


71) 71. Associação de Gays e Amigos de Nova Iguaçu e Mesquita – AGANIM – Nova Iguaçu – RJ


72) 72. Associação de Gays, Lésbicas e Travestis de Cáceres – Cáceres – MT


73) 73. Associação de Homossexuais de Complexo Benedito Bentes – AHCBB – Maceió – AL


74) 74. Associação de Homossexuais do Acre – Rio Branco – AC


75) 75. Associação de Incentivo à Educação e à Saúde de São Paulo – AIESSP – São Paulo- SP


76) 76. Associação de Jovens GLBTs de Alagoas – ARTJOVEM – Maceió – AL


77) 77. Associação de Luta pela Vida – PR


78) 78. Associação de Negros do Estado de Goiás – Goiânia – GO


79) 79. Associação de Pessoas GLSBT – Ser Humano – São Paulo – SP


80) 80. Associação de Populações Vulneráveis – APV – São José do Rio Preto – SP


81) 81. Associação de Transexuais e Travestis de Belo Horizonte – ASSTRAV – Belo Horizonte – MG


82) 82. Associação de Travestis do Ceará – ATRAC – Fortaleza – CE


83) 83. Associação de Travestis do Piauí – ATRAPI – Teresina – PI


84) 84. Associação de Travestis e Transexuais da Paraíba


85) 85. Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado do Piauí – ATRAPI


86) 86. Associação Desportiva de Gays, Lésbicas, Travestis e Transgêneros de Goiás – Goiânia – GO


87) 87. Associação dos Homossexuais de Campina Grande, Estado da Paraíba – AHCG/PB – Campina Grande – PB


88) 88. Associação dos Moradores do Pontal – AMOP – Ilhéus – BA


89) 89. Associação dos Renais Crônicos e Transplantados do Sul da Bahia – Ilhéus-BA


90) 90. Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Minas Gerais – ASUSSAM


91) 91. Associação Franco Rotelli – Santos/SP


92) 92. Associação Gabrielense de Apoio à Homossexualidade – AGAH – São Gabriel da Palha – ES


93) 93. Associação Gaúcha de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Pais e Amigos – Novo Hamburgo-RS


94) 94. Associação Gay de Imperatriz e Região – Imperatriz – MA


95) 95. Associação GLS- Vida Ativa – Rondonópolis – MT


96) 96. Associação Goiana da Diversidade LGBT de Anápolis-GO


97) 97. Associação Goiana de Gays, Lésbicas e Transgêneros – AGLT – Goiânia – GO


98) 98. Associação Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual – GIAMA – Palmas – TO


99) 99. Associação Homossexual do Estado do Amazonas – Manaus – AM


100) Associação Ipê Rosa –Goiânia – GO


101) Associação Irmãos da Solidariedade – Campos – RJ


102) Associação Jataiense de Direitos Humanos – Nova Mente – Jataí – GO


103) Associação LGBT de Tucuruí – PA


104) Associação Linharense de Apoio à Homossexualidade – ALAH – Linhares-ES


105) Associação Loucos Por Você – Ipatinga/MG


106) Associação Metamorfose Ambulante de Usuários e Familiares dos Serviços de Saúde Mental – AMEA/BA


107) Associação Orquídeas GLBT – Manaus – AM


108) Associação Paranaense da Parada da Diversidade – APPAD – Curitiba – PR


109) Associação Rio-Pretense de Travestis, Transexuais e Simpatizantes – ARTT’S – São José do Rio Preto – SP


110) Associação Roraimense Pela Diversidade Sexual – Boa Vista – RR


111) Associação Vida Esperança – São Vicente – SP


112) Associação Viver – Itaperuna – RJ


113) ASTRA – Direitos Humanos e Cidadania GLTB – Aracajú – SE


114) ASTRAL – Lagarto-SE


115) ASTRAL-GO – Goiânia – GO


116) ATOBÁ- Movimento de Afirmação Homossexual – Rio de Janeiro – RJ


117) Atos de Cidadania – São Lourenço da Mata – PE


118) AVIVER – Paranaguá – PR


119) Blog Ativismocontraaidsstb – Rio de Janeiro-RJ


120) Campanha Nacional pelo Fim da Exploração, violência e turismo sexual contra crianças – Brasília – DF


121) CASVI – Centro de Apoio e Solidariedade à Vida – Piracicaba – SP


122) Centro Anti-aids de Feira de Santana – Feira de Santana – BA


123) Centro Baiano Anti-Aids – Salvador – BA


124) Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas – CEBRID


125) Centro Brasileiro Estudos da Saúde – CEBES


126) Centro Cultural Império do Samba – Bebedouro-SP


127) Centro de Apoio à Diversidade – Limeira-SP


128) Centro de Cidadania Sexual do GAPA-BA – Salvador – BA


129) Centro de Convivência Joanna d’Arc – Guarujá – SP


130) Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual – CELLOS – Belo Horizonte – MG


131) Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Contagem- CELLOS – Contagem – MG


132) Centro de Protagonismo Juvenil – Campo Grande – MS


133) Centro de Valorização da Mulher – Goiânia – GO


134) Centro Nacional de Defesa dos Direitos
Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Material
Reciclável – CNDDH


135) CEPAC – Centro Paranaense da Cidadania – Curitiba – PR


136) CFL – Coletivo de Feministas Lésbicas – São Paulo – SP


137) CHARLATHS – Rio de Janeiro – RJ


138) Cidadania Gay – Sao Gonçalo – RJ


139) Cidadania, Orgulho e Respeito – COR – Belém – PA


140) Coletivo DAR – Desentorpecendo a Razão/SP


141) Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa PR


142) Comunidade Asha – Goiânia – GO


143) Comunidade Ilê Axé Ya Locy – Bebedouro – SP


144) CONEP – Coordenação Nacional dos Estudantes de Psicologia


145) Confederação Nacional da Moradia – CONAM


146) Congregação da Missão – Irmãos Vicentinos


147) Conselho Federal de Nutricionistas – CFN


148) Conselho Federal de Psicologia – CFP


149) Conselho Federal de Serviço Social – CFESS


150) Conselho Permanente de Direitos Humanos – COPED


151) Conselho Regional de Psicologia da 10º Região – PA/AP


152) Conselho Regional de Psicologia da 11º Região – CE


153) Conselho Regional de Psicologia da 12º Região – SC


154) Conselho Regional de Psicologia da 14º Região – MS


155) Conselho Regional de Psicologia da 15º Região – AL


156) Conselho Regional de Psicologia da 17º Região – RN


157) Conselho Regional de Psicologia da 18º Região – MT


158) Conselho Regional de Psicologia da 20º Região – AM/AC/RO/RR


159) Conselho Regional de Psicologia da 3º Região – BA


160) Conselho Regional de Psicologia da 5º Região – RJ


161) Conselho Regional de Psicologia da 6º Região – SP


162) Conselho Regional de Psicologia da 7º Região – RS


163) Conselho Regional de Psicologia da 9º Região – GO


164) Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais – CRP 04


165) Conselho Regional de Serviço Social – 11º. Região – CRESS-PR


166) Conselho Regional de Serviço Social – 6º Região/MG


167) Cores da Vida – Rio das Ostras- RJ


168) CORSA – Cidadania, Orgulho, Respeito, Solidariedade, Amor – São Paulo – SP


169) Diversidade Movimento pela Orientação Sexual de Viamão – Viamão-RS


170) Dom da Terra – Curitiba – PR


171) E-Jovem


172) ELO LGBT – Expressão Livre do Orgulho LGBT – Mauá-SP


173) ELOS – Grupo de Lésbicas, Gays, Travestis e Trans. do Dist. Federal e Entorno – Sobradinho – DF


174) Eros – Grupo de Apoio e Luta pela Livre Orientação Sexual do Sul da Bahia – Ilhéus – BA


175) Estruturação – Grupo d Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Trans de Brasília – DF


176) Executiva Nacional de Estudantes de Enfermagem


177) FAPA- Frente de Apoio e Prevenção da Aids – Caxias do Sul – RS


178) Federação Latino-Americana de Análise Bioenergética – FLAAB


179) Federação Nacional dos Psicólogos – FENAPSI


180) FENAPSI – Federação Nacional dos Psicólogos


181) Filhos do Axé – Maceió – AL


182) FLAAB – Federação Latino Americana de Análise Bioenergética


183) Fórum Cearense da Luta Antimanicomial


184) Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba – FLAMAS (SP)


185) Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira – FENPB


186) Fórum de Transexuais do Goiás – Goiânia – GO


187) Fórum Estadual de Direitos Humanos de Goiás


188) Fórum Mineiro de Direitos Humanos – FMDH


189) Fórum Mineiro de Saúde Mental


190) Fórum Mineiro sobre Drogas e Direitos Humanos


191) Fórum Nacional de Mulheres Negras


192) Frente de Drogas e Direitos Humanos de São Paulo


193) Frente Estadual Antimanicomial/SP


194) Frente Mineira sobre Drogas e Direitos Humanos


195) Frente Nacional de Drogas e de Direitos Humanos – FNDDH


196) Fund e Assoc de Ação Social e DH GLBT de Canavieiras e Região – Canavieiras – BA


197) GAAC- Grupo Anti-aids de Camaçari – Camaçari – BA


198) GADA – Grupo de Amparo ao Doente de Aids – São José do Rio Preto – SP


199) GAIVP – Grupo de Apoio e Incentivo à Vida Positiva – Campo Limpo Paulista – SP


200) GALDIUM – Grupo de Apoio Luta e Defesa dos Interesses das Minorias – Itaúna – MG


201) GALOSC – Grupo de Apoio à Livre Orientação Sexual do Cariri – Juazeiro do Norte – CE


202) GAPA SJC – Grupo de Apoio à prevenção à Aids- São José dos Campos – SP


203) GAPA-PA – Grupo de Apoio à prevenção à Aids do Pará – Belém – PA


204) GAPDST – Grupo de Apoio e Prevenção – Imperatriz – MA


205) GASA- Grupo Ap. Sol. Paciente com AIDS – Catanduva – SP


206) GATA – Associação de Transgêneros da Amurel – Tubarão – SC


207) GAYRO – Grupo Arco-Íris de Rondônia – Cacoal – RO


208) Gayrreiros do Vale do Paraíba – GVP – Itabaiana – PB


209) GCC- Grupo de Convivência Cristã – Rio de Janeiro – RJ


210) GDN – Grupo Diversidade Niterói – Niterói – RJ


211) GESTO – Pelotas-RS


212) GGR – Grupo Gay de Rondônia – Porto Velho – RO


213) GOLD – Grupo Ogulho Liberdade e Dignidade – Colatina – ES


214) GOS – Grupo de Orientação ao Soropositivo HIV+ – Goiânia – GO


215) GPH – Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais


216) GRADELOS – Grupo Afro-descendente de Livre Orientação Sexual – Cuiabá – MT


217) Grupo 28 de Junho- pela Cidadania Homossexual – Nova Iguaçu – RJ


218) Grupo Água Viva de Prevenção à Aids – Rio de Janeiro – RJ


219) Grupo Amor e Vida – Ceres – GO


220) Grupo Arco-Íris de Conscientização Homossexual – Rio de Janeiro – RJ


221) Grupo Arraial Free – Araial do Cabo – RJ


222) Grupo Assistencial Experiência e Vida Ivandro Reis de Matos – GAE-Vida – Três Lagoas – MS


223) Grupo Atividade EN’atividade – GAEN – Natividade – RJ


224) Grupo Beija-flor Organização em Defesa da Livre Orientação e Expressão Sexual – Vilhena – RO


225) Grupo Cabo Free de Conscientização Homossexual – Cabo Frio – RJ


226) Grupo Contra o Preconceito – Simões Filho-BA


227) Grupo de Afirmação Homossexual Potiguar – GAHP – Natal – RN


228) Grupo de Amor e Prevenção pela Vida – GAP – Pela Vida – Maracanaú – CE


229) Grupo de Amparo ao Doente de Aids – GADA – São José do Rio Preto – SP


230) Grupo de Apoio Amor à Vida – São Bernardo do Campo – SP


231) Grupo de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – DEDICA – Curitiba, PR


232) Grupo de Gays, Lésbicas da Cidade de Delmiro Gouveia – GLAD – Delmiro Gouveia – AL


233) Grupo de Lésbicas Safo – Vitória da Conquista-BA


234) Grupo de Resistência Asa Branca – GRAB – Fortaleza – CE


235) Grupo de Resistência Flor de Mandacaru – Caucaia – CE


236) Grupo Dignidade – Curitiba – PR


237) Grupo Direito à Vida – Maceió – AL


238) Grupo eles por eles – Goiânia – GO


239) Grupo Enfrentar – Viçosa – AL


240) Grupo Esperança – Alegrete – RS


241) Grupo Esperança – Campos dos Goytacazes – RJ


242) Grupo Esperança – Curitiba – PR


243) Grupo Expressão – São Luis – MA


244) Grupo Expressões – direitos humanos, cultura e cidadania – Cascavel – PR


245) Grupo Felipa de Sousa – Salvador – BA


246) Grupo Fênix – Movimento em Defesa da Cidadania LGBT de Pojuca – BA


247) Grupo Flor de Bacaba – Bacabal – MA


248) Grupo Gay da Bahia – Salvador – BA


249) Grupo Gay de Alagoas – Maceió – AL


250) Grupo Gay de Camaçari – Camaçari – BA


251) Grupo Gay de Dias D’Ávila – BA


252) Grupo Gay de Guarujá – Guarujá – SP


253) Grupo Gay de Lauro de Freitas – Lauro de Freitas – BA


254) Grupo Gay de Maceió – AL


255) Grupo Gay de Pernambuco – Recife – PE


256) Grupo Gayvota – São Luis – MA


257) Grupo Ghata - Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá – Macapá – AP


258) Grupo Guaribas de Livre Orientação Sexual – Picos-PI


259) Grupo Habeas Corpus Potiguar – Natal – RN


260) Grupo Homossexual da Periferia – Salvador – BA


261) Grupo Homossexual do Cabo – Cabo Santo Agostinho – PE


262) Grupo Homossexual do Pará – Belém – PA


263) Grupo Humanizar-se de Alagoinhas-BA


264) Grupo Humanus – Itabuna – BA


265) Grupo Identidade LGBT – Bacabal-PA


266) Grupo Iguais – Campo Grande – MS


267) Grupo Iguais – Conscientização Contra o Preconceito – Cabo Frio – RJ


268) Grupo Igualdade de Guaíba – Guaíba – RS


269) Grupo Igualdade de Tramandaí – Tramandaí – RS


270) Grupo Lema – São Luis – MA


271) Grupo Lésbico de Goiás – Goiânia – GO


272) Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual – GLICH – Feira de Santana – BA


273) Grupo Licoria Ilione – Salvador – BA


274) Grupo Livre-Mente – Cuiabá – MT


275) Grupo Milagre da Vida – Macaé-RJ


276) Grupo Oxumaré- Direitos Humanos Negritude e Homossexualidade – Goiânia – GO


277) Grupo Palavra de Mulher Lésbica – Salvador – BA


278) Grupo Passo Livre – Paço do Lumiar – MA


279) Grupo Pela Vidda Niterói – Niterói – RJ


280) Grupo Pela Vidda/ RJ – Rio de Janeiro – RJ


281) Grupo Pluralidade e Diversidade – Duque de Caxias – RJ


282) Grupo Prisma – São Paulo – SP


283) Grupo Realidade Colorida – Camaçari-BA


284) Grupo Renascer – Ponta Grossa – PR


285) Grupo Rosa Vermelha – Ribeirão Preto – SP


286) Grupo Saphos LGBT – Ilhéus-BA


287) Grupo Semente da Vida – Colombo – PR


288) Grupo Sete Cores – Niterói – RJ


289) Grupo Solidário Lilás – São José de Ribamar – MA


290) Grupo Triângulo Rosa – Belford Roxo – RJ


291) Grupo União pela Vida – Umuarama – PR


292) Grupo Unificado de Apoio à Diversidade Sexual de Parnaíba – O GUARÁ – Parnaíba – PI


293) GRUVCAP- Grupo de Voluntário de Cajueiro da Praia – Cajueiro da Praia – PI


294) IBAP – Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica


295) ICABO – Instituto Cultural Afro-Brasileiro Olufon Deyi – Cabo Frio-RJ


296) Identidade – Grupo de Luta pela Diversidade Sexual – Campinas – SP


297) Igualdade – Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul – Porto Alegre – RS


298) Inpar 28 de Junho- Instituto Paranaense 28 de Junho – Curitiba – PR


299) Instituto Arco-Íris – Florianópolis – SC


300) Instituto Arco-Íris de Direitos Humanos e Combate à Homofobia – Rio de Janeiro – RJ


301) Instituto Atitude – Rio de Janeiro-RJ


302) Instituto Brasileiro de Diversidade Sexual


303) Instituto de Defesa de Direitos Humanos – IDDEHA


304) Instituto Edson Néris – São Paulo – SP


305) Instituto Estudos Sócio Econômicos – INESC


306) Instituto Horizontes da Paz – Belo Horizonte – MG


307) Instituto Praxis de Direitos Humanos


308) KIU! – Coletivo Universitário pela Diversidade Sexual – Salvador-BA


309) Lésbicas e Gays do Litoral – LEGAL – Santos – SP


310) Lésbicas Organizadas da Baixada Santista – LOBAS – Guarujá – SP


311) LesbiPará – PA


312) Libertos Comunicação – Belo Horizonte – MG


313) LIBLES – Associação de Direitos Humanos e Sexualidade Liberdade Lésbica – Cuiabá – MT


314) Liga Brasileira de Lésbicas


315) MGD – Movimento Gay de Divinópolis – Divinópolis – MG


316) MGG – Movimento Gay dos Gerais – Montes Claros – MG


317) MGLTM – Movimento de Gays, Lésbicas e Transgêneros de Manacapuru – AM


318) MGM – Movimento Gay de Minas – Juiz de Fora – MG


319) MGS – Movimento Gay e Simpatizantes do Vale do Aço – Ipatinga – MG


320) MOLS – Movimento de Lésbicas de Sergipe – Aracaju-SE


321) Movimento Acorda Cabuçu – Nova Iguaçu – RJ


322) Movimento Anti-Homofobia de Paulo Afonso-BA


323) Movimento Arco-Iris da Sociedade Horizontina – MAISH – Horizonte – CE


324) Movimento D´ELLAS – Rio de Janeiro – RJ


325) Movimento da População de Rua do Paraná


326) Movimento de Articulação Homossexual de Paulo Afonso – Paulo Afonso – BA


327) Movimento de Emancipação Sexual, Cidadania, Liberdade e Ativismo do MS – Campo Grande – MS


328) Movimento de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia


329) Movimento do Espírito Lilás – MEL – João Pessoa – PB


330) Movimento Gay da Região das Vertentes – MGRV – São João Del Rei – MG


331) Movimento Gay de Barbacena – MGB – Barbacena – MG


332) Movimento Gay de Betim – MG


333) Movimento Gay de Nanuque – MGN – Nanuque – MG


334) Movimento Gay e Alfenas e Região Sul de Minas – Alfenas – MG


335) Movimento Gay Leões do Norte – Recife – PE


336) Movimento Homossexual de Belém – Belém – PA


337) Movimento Nacional da População de Rua – MNPR


338) Movimento Nacional da População em Situação de Rua – MNPSR


339) Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR


340) Movimento Organizado de Combate à Homofobia – Contagem-MG


341) Movimento pela Livre Orientação Sexual – Se Ame – Alvorada-RS


342) Movimento Pro-Saúde Mental do DF


343) Núcleo Antimanicomial do Pará


344) Núcleo CNDDH Salvador


345) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR Distrito Federal


346) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR Fortaleza


347) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR Rio de Janeiro


348) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR São Paulo


349) Núcleo de Ação Solidária à Aids – NASA – Foz do Iguaçu – PR


350) Núcleo de Ação Solidária à Aids – NASA – Foz do Iguaçu – PR


351) Núcleo de Direitos Humanos da Polícia Militar PR


352) Núcleo de Estudos pela Superação dos Manicômios – NESM/BA


353) Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial – Libertando Subjetividades (PE)


354) Núcleo Estadual de Defesa de Direitos Humanos PSR e CMR – Paraná


355) Observatório das Favelas


356) OLGA – Organização de Lésbicas e Garotas Ativistas – São José do Rio Preto – SP


357) ONG Lilás – Libertárias, Igualitárias, Lésbicas, Ativistas Sociais – Cabo Frio-RJ


358) ONG Metamorfose LGBT – Santa Luzia do Norte-AL


359) ONG Movimento da Diversidade Sexual – Macaé – RJ


360) ONG Reintegrando Vidas – REVIDA – Jacareí – SP


361) ONG Visibilidade LGBT – São Carlos – SP


362) Organização de Direitos Humanos Projeto Legal


363) Organização dos Direito e Cidadania de Homossexuais do Estado do Maranhão – São Luis – MA


364) Organização Homossexual Geral de Alagoinhas – OHGA – Alagoinhas – BA


365) Organização LGBT de Muriaé-MG


366) Outra Visão – Grupo GLTB – Porto Alegre – RS


367) Pastoral Carcerária


368) Pastoral do Menor Nacional – ANAPAMEN


369) Pastoral do Povo da Rua da Arquidiocese de Curitiba


370) Pastoral do Povo da Rua de Belo Horizonte


371) Pastoral Nacional do Povo da Rua


372) Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhesca)


373) Programa de Extensão “ Políticas Públicas e Direitos Humanos” da UFPR


374) Programa Integrado de Marginalidade – PIM – Rio de Janeiro – RJ


375) Pró-Vida – LGBT – Maceió – AL


376) Província Brasileira da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo / Casa da Acolhida


377) Quimbanda Dudu – Salvador – BA


378) Rede 2 de Outubro


379) Rede de Mulheres Negras do Paraná


380) Rede de Saúde Mental e Economia Solidária – ECOSOL/SP


381) Rede Goiana de Redução de Danos – REGORD


382) Rede Nacional de Ensino e Pesquisa em Terapia Ocupacional – RENETO


383) Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos


384) Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial – RENILA


385) Rede Nacional Lai Lai – População Negra e AIDS


386) Rede Pense Livre – por uma política de drogas que funcione


387) Rede Social de Justiça e Direitos Humanos


388) Rede Solidariedade – Curitiba – PR


389) Rede Solidariedade Positiva – CE


390) RNP+ Curitiba e Região Metropolitana – Curitiba – PR


391) RNP+ Núcleo – Rio de Janeiro – RJ


392) SADHLOESTUR – Sociedade Araguaia pelo
Ambiente, Cultura, Desporto, Diversidade, Direitos Humanos, Livre
Orientação e Expressão Sexual, Saúde, Segurança e Turismo – Barra do
Garças-MT


393) Sapatá – Rede Nacional de Promoção e Controle Social em Saúde de Lésbicas Negras


394) Satyricon- Grupo de Apoio e Defesa da Orientação Sexual – Recife – PE


395) SBPH – Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar


396) SBPOT – Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho


397) Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná – SEJU


398) SEIVA – Serviço de Esperança e Incentivo à Vida Agora – Ilha Solteira-SP


399) SEMPRE MULHER – Instituto de Pesquisa e Intervenção sobre Relações Raciais (Porto Alegre/RS)


400) Shama – Associação Homossexual de Ajuda Mútua – Uberlândia – MG


401) SHUDO – Associação de Articulação de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos – Olinda – PE


402) Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais


403) SOBRAPA – Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura


404) Sociedade de apoio à Luta pela Moradia – SAM/MNLM-BR


405) Sociedade Oásis – Anápolis – GO


406) Sohmos Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de Arapiraca – AL


407) SOMOS – Comunicação, Saúde e Sexualidade – Porto Alegre – RS


408) STVBrasil – Sociedade Terra Viva – Natal – RN


409) Suricato – Associação de Trabalho e Produção Solidária – BH/MG


410) TABIRAH – Associação de Homossexuais, Lésbicas, Travestis… – Tabira – PE


411) Transfêmea – Feira de Santana – BA


412) Transgrupo Marcela Prado – Curitiba – PR


413) Tucuxi- Núcleo de Promoção da Livre Orientação Sexual – Porto Velho – RO


414) Turma OK – Rio de Janeiro – RJ


415) Unidas de Travestis – Aracajú – SE


416) Universidade Federal de Santa Catarina


417) Vanguarda Esperança – Atibaia-SP


418) Voz pela Vida – Maringá – PR

fonte: http://coletivodar.org/2013/03/centenas-de-entidades-de-direitos-humanos-enviam-carta-aos-deputados-questionando-alteracoes-na-lei-de-drogas/

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  • Usuário Growroom

Esses caras deveriam ser expulsos da política e de seus partidos. Se esse país tivesse um patrão de fibra. Mas tudo aqui só funciona com conchavo. Então vira essa zona!! E o pior é que laicismo não existe.

O engraçado é que esses picaretas etão ai porque alguém votou!!

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  • Usuário Growroom

Haa nem me assusta mais essas merdas com o Brasil ... Pais de merda.

Isso aqui só iria melhorar se um dia explodir tudo para começar denovo . Se um dia me perguntarem minha nacionalidade vou dizer Africano ... Brasileiro tenho vergonha !

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  • Usuário Growroom

saudade da epóca que eu bolava um beck dentro de sala de aula com professor dando aula e ninguém abria a boca mulecada ficava só olhando. dai a vadia da vice diretora uma vez falou pra minha mãe que eu era viciado em drogas.o pior de tudo é que é drogas no plural. então quer dizer que basta eles verem a suposta droga fazer a analize laboratorial de longe com os olhos e ai prencherem uma ficha que diz que voce é viciado (só de bater o olho ja analizam o grau de dependencia) que piada de país

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  • Usuário Growroom

Odeio o termo "drogas". Sinceramente acho idiota, porque o povo vive falando, nossa fumando droga, cheirando droga.

MAS NINGUÉM FALA BEBENDO DROGA caso seja relacionado ao alcool!!!!!!!!!!!!!!!!

E o mais idiota ainda, como novo amigo Giant meio que citou, existe DROGAS no plural e DROGA no singular, que idiota...

EXISTE ISSO AURÉLIO?

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  • Usuário Growroom

Ainda bem que na minha época de escola não tinha essas merdas.... eu já estaria fudido com o bullyng e estaria no top five do cadastro de usuários!!

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  • Usuário Growroom

Outra coisa é essa porra de buling, hj não pode zuar niguem que é bulling, eu fui zuado pra caralho, zuei pra caralho e to ai seguindo minha vida

Antigamente no colégio botar e levar apelido era normal, bem como sair na porrada na hora do recreio, agora é buling.

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Se tudo nessa medida já não fosse um absurdo, quem será o acusador? O Professor? Quem não sofreu perseguição ou conhece algum(ns) caso(os) de professores carrascos, tiranos, intransigentes?

Imaginem o professor:

"-Vá logo baixando essa crista, garotinho respondão e insolente, senão lhe denuncio e arraso sua vida antes dela começar, vou te fichar, seu pilantrinha".

É um absurdo sem precedentes! Quer dizer... precedente já existiu, quando bordaram uma estrela nas vestimentas dos judeus e os separaram e aniquilaram em campos de concentração.

Quebram uma lâmpada no colégio, vão pegar a" listinha de schindler as avessas " dos "maconheiros degenerados" para começar a caça às bruxas e a tortura psicológica;

Nas apresentações de fim de ano , dirão, "-agora, a turma dos maconheiros encenarão a peça - como é bom ser cordeirinho e pau mandado do regime"

Irreal essa medida. Mas estamos no Brasil, aqui nada é absurdo o bastante, nossa capacidade de superação é diária.

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  • Usuário Growroom

tive uma professora tirana, de matematica, eu chamava ela de WarLock ou demonio mesmo! Ela me suspendeu uma semana... tempos depois o carro dela ganhou um copo de pintoff no capô!

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tive uma professora tirana, de matematica, eu chamava ela de WarLock ou demonio mesmo! Ela me suspendeu uma semana... tempos depois o carro dela ganhou um copo de pintoff no capô!

Enquanto ela era só a escrota de Matemática e pedia para ser esculachada por ser tirana..., olhe agora, mestre.... ela te ficharia como demente usuário de drogas aos 12... 13 anos... Onde a gente está irmão? Coréia do Norte? Cuba? Algum país tribal da África? Acho que nem lá se vê reprimenda desse tipo, por esse motivo. Inconcebível onde vamos parar com essa politicada.

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  • Usuário Growroom

É galera, isso não pode passar não!

Serão anos e anos de retrocesso!

Como essas pessoas querem uma sociedade igualitária reforçando os preconceitos? E o pior, em cima de jovens que nem estão com a personalidade formada ainda.

Qual o impacto no futuro desse jovem de ser visto como drogado, bandido e vagabundo pelos colegas de escola? E os pais mente fechada de outros alunos, irão querer seus filhos estudando com maconheiro que tem nome na listinha?

Olhem só a bola de neve e a perpetuação da marginalização do usuário. Estão reforçando o estigma.

Só falta fazerem um novo Reefer Madness e exibir em horário nobre.

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Eu não vejo como isso pode funcionar,por mais critérios que tenham não conseguirão fugir do subjetivo! Um filho cair nessa lista caberia processo por danos morais por parte dos pais?

(Sei que vão pedir pra mim postar isso no jurídico, mas não dá pra responder rapidinho aqui?)

Fudeu legal agora ñ foi ??

Corram para as colinas!!

Cara você curte o Iron? =)

Run to the Hiiiilllss....!

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  • Usuário Growroom

Se isso vingar a minha filha vai estudar em casa, pois o último lugar q eu vou querer ver ela é na escola, pra mim naum tem melhor professor q pai e mãe...

Cuidado buchecha. É exatamente isso que o Estado e quem o controla quer: ver cidadãos de bem em casa, cada um se individualizando e cuidando de si... Isso é prisão domiciliar. Assim, temos uma sociedade dividida que se torna presa fácil para esses bandidos de ternos e togas.

Disse em outro tópico com este tema relacionado e reafirmo: na qualidade de professor da rede estadual eu JAMAIS denunciaria um aluno por "supostamente" ou "veementemente" estar usando drogas. vários alunos meus sofrem o cão trabalhando e as vezes alguns chegam alcoolizados. A vida deles já é um inferno, e não serei eu um espírito de porco para tornar pior ainda. E eu ainda darei umas bifas nas orelhas dos professores que quiserem denunciar alunos.

Ainda bem que na minha época de escola não tinha essas merdas.... eu já estaria fudido com o bullyng e estaria no top five do cadastro de usuários!!

Outra coisa é essa porra de buling, hj não pode zuar niguem que é bulling, eu fui zuado pra caralho, zuei pra caralho e to ai seguindo minha vida

Pode crer. Eu tb sofri muito bullying por ser ateu. Acho que é pior que ser maconheiro, pq o maconheiro "só" está possuído pelo demônio e tem cura. Ateu já é perdido.

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Não tenho nada contra os boyolas, mas como estamos vivendo na "era" deles, inventaram essa coisa de bullying, os meninos de hoje são "super-protegidos" crescem e não suportam nada se comparado a galera da antiga. Ficam dizendo que tem Bully "violento"... mas na minha época TODOS ERAM hehe. Meu apelido na época era Monstrão, me viravam de cabeça pra baixo e me enfiavam no tambor de lixo uma vez por semana, nunca ninguem veio me proteger...

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