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“Cannabis É Remédio”


Drymar

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  • Usuário Growroom
“Cannabis é remédio”
Por Ana Aranha | Reportagem 3 por 4 – 23 horas atrás

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Thaís Carvalho viveu, ao mesmo tempo, a melhor e a pior experiências de sua vida. No mesmo dia em que segurou sua filha no colo pela primeira vez, descobriu um câncer no ovário. Duas semanas depois do parto, uma cirurgia retirou todo seu aparelho reprodutivo. Com um bebê recém nascido e uma prescrição para seis meses de quimioterapia, as mudanças abalaram seu jeito de ver o mundo. E lhe levaram a uma descoberta desconhecida para a maior parte dos brasileiros.

Paraense, hoje com 33 anos, Thaís é filha de uma família que classifica como tradicional. Vegetariana, ela não bebe e gosta de passar os finais de semana em casa. Quando voltou do hospital, estava em estado de encantamento com a primeira filha. Ficou triste em saber que não poderia amamenta-la, devido ao medicamento, mas tentou manter-se positiva. Logo descobriu que também não poderia dar banho na menina ou trocar a fralda, pois seus braços perderam a força. Com dores pelo corpo e enjoo, já no primeiro mês de tratamento Thaís parou de comer e perdeu muito peso. Perdeu também os cachos morenos e o sorriso tranquilo. Pela manhã, só levantava da cama para atravessar a rua e buscar ajuda na casa de sua mãe, que mora na mesma vila, em Belém.

Suas roupas ficaram largas, o rosto inchado e pálido. Quando olhava os olhos sem sobrancelhas no espelho, vinha a certeza de que não demoraria para ser abandonada pelo marido, que chegava à noite do trabalho e corria para cuidar dela, da filha e da casa. “Eu me sentia feia, fraca, minha casa estava largada. Estava definhando”.

Foi nesse momento que seu marido lhe chamou para uma conversa. Ele pesquisou sobre como os médicos americanos prescrevem o uso de maconha (Cannabis é o nome científico da planta) para combater os efeitos colaterais da quimioterapia. Thaís teve muitos receios. Ela nunca tinha experimentado a droga. Alguns amigos fumavam, mas ela não sabia qual seria sua reação. “Eu sempre vi a maconha como algo negativo, não queria isso para mim”.

Só quando recebeu a terceira dose de quimio e os efeitos castigaram ainda mais seu corpo frágil, ela resolveu experimentar. “No primeiro dia, senti relaxamento e bem estar, mas não arrisquei fazer nada, não conhecia os efeitos. No segundo dia, senti ânimo e levantei. Tinha uma pilha de louça pra lavar na cozinha e ataquei empolgada. Feliz em dar conta de uma tarefa cotidiana”.

A partir de então, Thaís passou a fumar um cigarro de maconha pela manhã durante a “semana crítica” (os dias em que os efeitos colaterais da quimioterapia são mais intensos). Para o seu corpo, a mudança mais importante foi o fim da náusea que lhe impedia de comer. Pelo contrário, Thaís tinha mais fome. Ela ganhou peso, o que deu uma nova perspectiva para o seu tratamento.

O ciclo de medicação previsto incialmente era de 21 dias entre as doses. Devido à perda excessiva de peso já na primeira aplicação, seu médico oncologista adiou a segunda sessão de quimioterapia para 30 dias depois da primeira. Devido ao estado de saúde da paciente, ele também teve que adiar a terceira, que só ocorreu 45 dias depois da segunda. Só quando passou a fumar maconha, e voltou a comer, o corpo de Thaís teve energia para aguentar o intervalo recomendado inicialmente pelo médico: 21 dias entre cada sessão.

Na memória de Thaís, porém, o efeito mais importante foi a mudança no seu bem estar. Antes, com dores constantes e incapaz de realizar tarefas simples, ela colocava um peso negativo em tudo. Até no esforço do marido, como se os cuidados que ela exigia fossem algo insuportável para ele. Com a possibilidade de realizar pequenas tarefas, aos poucos, ela conseguiu mudar essa percepção. “Comecei a ver que meu marido era admirável ao cuidar de mim e da nossa filha tão pequena. A dedicação dele passou a me dar força”.

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Thaís nunca sentiu “nóia”, nome dado às sensações de paranoia que alguns experimentam ao fumar maconha. A sensação pode levar a um efeito oposto: percepção negativa do mundo. Sem saber como sua frágil saúde poderia ser afetada pela substância, ela tomou coragem para conversar com o médico. “Se te faz bem, quem sou eu pra mandar parar? ”, ouviu. “Vi que ele não concordou, mas preferiu se abster. Ele disse que esse tratamento não existe no Brasil. Mas eu falei que ele deveria se informar, mesmo que não possa recomendar, todo médico deve saber das últimas pesquisas”. E saiu do consultório sem orientação.

Para defender sua saúde, Thaís rompeu uma fronteira da ciência que está em reconfiguração no mundo. O uso da maconha em tratamentos médicos está em debate em diversos países e já é autorizado na Holanda, em Israel e na República Tcheca. Nos Estados Unidos, 18 estados permitem o uso terapêutico, número que cresce a cada ano. Na semana passada em Nova Iorque, onde esse debate está pegando fogo, 600 médicos lançaram um manifesto pedindo autorização para tratar pacientes com doenças como câncer, esclerose múltipla e HIV/Aids. Em seu site, o grupo elenca pesquisas e estudos controlados sobre como os efeitos da maconha podem reduzir a dor, o espasmo muscular, a sensação de náusea e estimular o apetite.

Em português, no livro “Maconha Cérebro e Saúde”, os neurocientistas Renato Malcher-Lopes e Sidarta Ribeiro apresentam os efeitos da substância e fazem um panorama dos estudos internacionais sobre seus potenciais terapêuticos. Cientistas brasileiros também tentam fazer pesquisas com a maconha, mas esbarram em dificuldades legais e acadêmicas. É o caso de um dos maiores especialistas no tema, o professor Elisaldo Carlini, da Universidade Federal de São Paulo. Nessa entrevista para revista da Fapesp, ele explica os efeitos da substância e defende o uso médico.

Thaís sabe da importância da maconha no seu tratamento. E decidiu não ficar calada. Ela já recuperou a saúde e os cachos no cabelo. Enquanto dava entrevista, sua filha, hoje com três anos, não parava de chamar a mãe para brincar. Quando perguntei se não tinha medo de dar o nome e mostrar o rosto para este texto, ela não vacilou. “Seria hipocrisia. Vejo as pessoas na linha de frente lutando pela descriminalização, enquanto tantos fumam e têm medo de mostrar a cara. Não quero ser a maioria silenciosa. Quero ser parte da minoria que contribuiu para a mudança”. Embora não tema falar no assunto, ela prefere usar o termo científico Cannabis, pois considera que maconha é uma palavra carregada de preconceitos.

Thaís é a favor da descriminalização para uso medicinal, mas também para qualquer outro. “Não faço uso recreativo, mas não tenho preconceito”, diz. No ano passado, estava no pequeno grupo que tentou fazer a Marcha da Maconha no centro de Belém. A mesma marcha, que ocorre em mais de 40 cidades no Brasil, vai acontecer em São Paulo nesse sábado dia 8.

Mais difícil que enfrentar as ruas, é reunir forças para ter uma conversa na casa dos pais. Quando contou que estava fumando durante o tratamento, o pai de Thaís ficou em silêncio, a mãe lhe criticou. Depois que viu sua melhora, a mãe não tocou mais no assunto. Mas agora é o pai de Thaís, com 62 anos, que terá de passar por um tratamento de quimioterapia. “Minha família é bastante conservadora, não sei se ele vai querer. Mas vou conversar, acho que as pessoas têm direito a essa escolha”.

Daqui a muitos anos, ela pretende conversar também com a sua filha, explicar que a maconha não deve ser vista com preconceito, mas com respeito e cuidado. Thaís sabe que a menina vai receber lições maniqueístas na escola. Dos adultos, vai ouvir que a maconha é algo ruim e que sempre faz mal. De alguns amigos, o extremo oposto. Dentro de casa, a menina vai conhecer a verdade experimentada por sua mãe: “Cannabis é remédio”.

FONTE: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/3-por-4/cannabis-%C3%A9-rem%C3%A9dio-142945569.html

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  • Usuário Growroom

Heheheh, sabia que alguem tinha sido mais rápido do que eu.

Mas de qualquer maneira, até quando esse país de selvagens ignorantes neandertais vai ignorar a montanha de evidência a favor da cannabis?

A resposta é até quando a gente deixar. O brasileiro tem a estupidez e a burrice no sangue, no DNA. Uma dificuldade ferrenha em mudar comportamentos e atitudes. Não é a toa que esse país sofre de males como a corrupção desde sempre. O brasileiro não sabe mudar e o seu espírito acomodado e simplístico o mantém como um eterno homem das cavernas usando uma venda.

Viram os comentários no Yahoo? O zé povinho prefere o povo sofrendo e querem o maconheiro morto. Que se dane se quem é inteligente e estudado pesquisou a maconha e diz que é boa pra muita coisa e é remédio. Quem se importa se ela faz menos mal do que tabaco e álcool.

Se o retardado diz que é ruim ele está certo e pronto. Mas lembre-se de que ele foi o mesmo que votou pra colocar aqueles políticos no poder. É o mesmo que não move uma palha pra impedir leis que deem imunidade a politico ladrão. É o mesmo brasileiro sem massa encefálica que mantém o Brasil sendo essa joça que é.

Então chegamos num ponto,. Ou passamos por cima dessa corja ignorante e dos safados que tem interesse em manter a maconha ilegal porque certamente ganham propina de quem a trafica. Ou vamos ficar sendo bandidos nos olhos desse povo composto de asnos pra sempre.

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então loucaço, essa burrice e teimosia é endêmica mesmo. esse ano peguei um pote de folhas de manicure do ano passado, fiz um canna butter no capricho, peguei mais uns buds de purple mazar e levei pra um conhecido que tava com cancer.

cara era ator de teatro, super descolado, mas preferiu morrer vomitando e sem comer do que ingerir o canna butter e fumar os buds.

mas eu prefiro ser otimista, tem muita gente como essa mina da história também. vamos continuar batendo na tecla, um paciente que se beneficie da cannabis já divulga isso pra muita gente e os paradigmas vão mudando aos poucos.

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  • Usuário Growroom

Belo relato da moça!!!MACONHA É REMEDIO!!!So nao ve quem nao quer!!!!!e o pior é que ta cheio de gente que nao ve!!! Essa semana tive que entrar em uma discussao na sala de aula com um babaca que estava falando um monte de besteira sobre a erva ....

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  • Usuário Growroom

então loucaço, essa burrice e teimosia é endêmica mesmo. esse ano peguei um pote de folhas de manicure do ano passado, fiz um canna butter no capricho, peguei mais uns buds de purple mazar e levei pra um conhecido que tava com cancer.

cara era ator de teatro, super descolado, mas preferiu morrer vomitando e sem comer do que ingerir o canna butter e fumar os buds.

mas eu prefiro ser otimista, tem muita gente como essa mina da história também. vamos continuar batendo na tecla, um paciente que se beneficie da cannabis já divulga isso pra muita gente e os paradigmas vão mudando aos poucos.

Você leu lá? Até os pais dela foram contra quando ela começou a fumar. Agora o pai, com cancêr também, vai ser o próximo a querer usar porque viu a o bem que fez a filha.

O seu amigo cometeu suicídio ou pelo menos se desencarnou sem ter um pouco de alívio da dor. Poderia ter tido um desfecho melhor ou pelo menos não tão sofrido mas um tabu ignorante fez mas uma vítima.

E no fim, criminoso é quem proíbe a maconha. Num mundo aonde as pessoas precisam desesperadamente de férias mentais, de um santo remédio que vem direto do chão. São eles que causam as mortes.

Brasil é o país bizarro. Tudo aqui é ao contrário.

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  • Usuário Growroom

Muito bom mesmo....

Matéria de encher os olhos de lágrimas...

Keep growin'

o meu aki nao soh enxeu como transbordou algumas

acho que cada historia dessa que chega a publico muda a cabeça de algumas pessoas

no estados unidos esta sendo assim, a populacao ta abrindo o olho pra essa questao,

no livro do Denis Russo Burgierman "O Fim da Guerra " ele fala sobre uma velhinha voluntaria que levava biscoitos feitos de cannabutter pros pacientes de um hospital e um dia ela foi presa, aí gerou muita discussão em cima disso e mudou a opiniao de muita gente

"Na Califórnia, Donald Abrams, especialista em HIV do Hospital Geral de San Francisco, teve problemas bastante parecidos. Ele estava interessado na possibilidade de que a Cannabis pudesse ajudar pessoas com aids a evitar perdas drásticas de peso. "Elas perdiam o apetite, tinham diarréia e definhavam", diz Abrams. "Era um jeito muito duro de morrer." Em 1992, o THC sintético foi aprovado como remédio para combater a náusea, um dos sintomas da aids. No entanto, como no caso dos pacientes com esclerose múltipla, muitos achavam a maconha mais eficaz. Eles também tiveram problemas de fornecimento, como os pacientes ingleses. Após um voluntário de 70 anos de idade de sua clínica ser preso por fornecer brownies com maconha a seus pacientes, Abrams decidiu realizar testes clínicos formais com a maconha." [fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/erva_curativa.html]

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Heheheh, sabia que alguem tinha sido mais rápido do que eu.

Mas de qualquer maneira, até quando esse país de selvagens ignorantes neandertais vai ignorar a montanha de evidência a favor da cannabis?

A resposta é até quando a gente deixar. O brasileiro tem a estupidez e a burrice no sangue, no DNA. Uma dificuldade ferrenha em mudar comportamentos e atitudes. Não é a toa que esse país sofre de males como a corrupção desde sempre. O brasileiro não sabe mudar e o seu espírito acomodado e simplístico o mantém como um eterno homem das cavernas usando uma venda.

Viram os comentários no Yahoo? O zé povinho prefere o povo sofrendo e querem o maconheiro morto. Que se dane se quem é inteligente e estudado pesquisou a maconha e diz que é boa pra muita coisa e é remédio. Quem se importa se ela faz menos mal do que tabaco e álcool.

Se o retardado diz que é ruim ele está certo e pronto. Mas lembre-se de que ele foi o mesmo que votou pra colocar aqueles políticos no poder. É o mesmo que não move uma palha pra impedir leis que deem imunidade a politico ladrão. É o mesmo brasileiro sem massa encefálica que mantém o Brasil sendo essa joça que é.

Então chegamos num ponto,. Ou passamos por cima dessa corja ignorante e dos safados que tem interesse em manter a maconha ilegal porque certamente ganham propina de quem a trafica. Ou vamos ficar sendo bandidos nos olhos desse povo composto de asnos pra sempre.

X2 ......eta paisinho atrasado

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  • Usuário Growroom

Nosssssaaa, fiquei arrepiado!!! Ainda mais que perdi alguém muito amado há alguns anos de câncer.

Não consigo entender!!! Pq tanta hipocrisia.

Será que os governantes, aqueles que decidem tudo por nós, não tem pelo menos um pingo de sentimento naqueles corações de pedra!? Será que eles não tem ou tiveram algum parente ou conhecido na mesma situação?

Será que posição política, dinheiro, poder e avareza sempre vão ser o lema desses caras!? Eles estão cansados de saber que cannabis é remédio.

PQP!!!! Vamos legalizar logo e salvar nossos doentes!!!!!

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Nosssssaaa, fiquei arrepiado!!! Ainda mais que perdi alguém muito amado há alguns anos de câncer.

Não consigo entender!!! Pq tanta hipocrisia.

Será que os governantes, aqueles que decidem tudo por nós, não tem pelo menos um pingo de sentimento naqueles corações de pedra!? Será que eles não tem ou tiveram algum parente ou conhecido na mesma situação?

Será que posição política, dinheiro, poder e avareza sempre vão ser o lema desses caras!? Eles estão cansados de saber que cannabis é remédio.

PQP!!!! Vamos legalizar logo e salvar nossos doentes!!!!!

Juniaum, vc se perguntar se esses caras aí só querem saber de grana... É lógico que sim cara!

Estava lendo agora um artigo sobre a Monsanto. Muitas pessoas já sabem do perigo que essa companhia satânica representa, mas cadê mudanças concretas?

Não sou religioso em excesso, mas acredito numa força maligna que se encontra nesse planeta. Ela só prospera porque esse mal também está nos seres humanos, Muita gente se pergunta porque Deus não interfere e a resposta é simples. Porque é isso que a maioria quer ou pelo menos é aceita. O ser humano paga e vai pagar muito ainda por sua preguiça e comodismo.

eu vejo a proibição das drogas como o primeiro passo que foi dado pra controlar todo mundo. Não é a toa que quem usa maconha geralmente tem uma cabeça mais aberta e vê as malandragens de governos e empresas melhor do que os caretas.

Estamos entrando em uma era que mete medo. Observe como está tudo sendo controlado, vigiado.

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Nosssssaaa, fiquei arrepiado!!! Ainda mais que perdi alguém muito amado há alguns anos de câncer.

Não consigo entender!!! Pq tanta hipocrisia.

Será que os governantes, aqueles que decidem tudo por nós, não tem pelo menos um pingo de sentimento naqueles corações de pedra!? Será que eles não tem ou tiveram algum parente ou conhecido na mesma situação?

Será que posição política, dinheiro, poder e avareza sempre vão ser o lema desses caras!? Eles estão cansados de saber que cannabis é remédio.

PQP!!!! Vamos legalizar logo e salvar nossos doentes!!!!!

2x! que matéria!!

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  • Usuário Growroom

Já estive doente na casa de meus pais e, no pior momento da dor, desesperado pra dormir um pouco, meio delirando, eu disse pro meu pai que estava precisando muito de um baseado.

Não tinha como esperar que ele fosse compreensivo e me deixasse fumar uma tora na varanda. Meu pai é pastor evangélico, criado na ditadura, enfim... Mesmo assim foi uma decepção ver como o moralismo dele foi mais forte que o amor.

Claro que depois, quando eles saiam de casa, eu acabei dando um jeito de fumar. Foi assim que voltei a dormir, me alimentar e o mais importante, sorrir.

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  • Usuário Growroom

E se esta mulher tivesse ingerido Hemp Oil por um tempo, ia ver um poder de cura ´´100 vezes`` mais forte...

poder suficiente pra curar a doença dela sem precisar do sofrimento da químio.

:335968164-hippy2:

Nem fale Thiabo!!! Tô com uma doença degenerativa e acho que se pudesse fazer um tratamento com Hemp Oil poderia, pelo menos, impedir o avanço!! Enquanto isso não acontece, vou quebrando um galho com o beck mesmo!!

Agora que é sacanagem, isso é!! Saber que posso ter um remédio que vai me ajudar com minha doença, mas não posso tê-lo nem usá-lo porque fulano e sicrano querem se enriquecer (grana e poder) com a proibição.

É Phoda!!!

Abs

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Nem fale Thiabo!!! Tô com uma doença degenerativa e acho que se pudesse fazer um tratamento com Hemp Oil poderia, pelo menos, impedir o avanço!! Enquanto isso não acontece, vou quebrando um galho com o beck mesmo!!

Agora que é sacanagem, isso é!! Saber que posso ter um remédio que vai me ajudar com minha doença, mas não posso tê-lo nem usá-lo porque fulano e sicrano querem se enriquecer (grana e poder) com a proibição.

É Phoda!!!

Abs

É só por umas plantas pra vegetar, depois florir... colher e fazer o óleo Juniaum,

num piscar de olhos vc faz, basta o passo inicial...

E com a ingestão do óleo não tem dessa de pelo menos impedir avanço não, ele resolve a tua zica rápido...

Abraço.

:335968164-hippy2:

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Nem fale Thiabo!!! Tô com uma doença degenerativa e acho que se pudesse fazer um tratamento com Hemp Oil poderia, pelo menos, impedir o avanço!! Enquanto isso não acontece, vou quebrando um galho com o beck mesmo!!

Agora que é sacanagem, isso é!! Saber que posso ter um remédio que vai me ajudar com minha doença, mas não posso tê-lo nem usá-lo porque fulano e sicrano querem se enriquecer (grana e poder) com a proibição.

É Phoda!!!

Abs

É foda mesmo irmão, ver a doença, o remédio e a distância. Mas não desanima não, faz como o thiabo já falo.. não vai ter erro.

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