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Anvisa Adia Decisão Sobre Importação De Remédio À Base De Maconha


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  • Usuário Growroom

Aeee Black Label, cara fumo faz 12 anos mesmo sem saber a posologia correta kkk. Isso mesmo brother querem colocar a criançada pra tomar sintético e botar a grana na maleta. As farmacêuticas estam com o cú na mão porque sabem que podem perder a renda dos anteconvulsivantes merda que eles criaram, dai vão criar um CBD pra compensar e ter apoio da anvisa e da OMS.

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  • Usuário Growroom

É o que sempre disse. O principal "concorrente" contra a legalização é a indústria farmacêutica.

Outra babaquice, é proibir o óleo com o discurso que ele tem "traços de THC", isso demonstra uma ignorância incrível e um tratamento muito de$umano frente aqueles que poderiam se beneficiar grandiosamente com os cannabinoides.

Sem contar que o THC tem muito mais respaldo científico que o CBD, já é pesquisado a mais tempo e é comprovado sua eficiência contra doenças como o câncer, onde o THC faz com que a célula cancerígena e somente ela produza ceramida que destrói a sua mitocôndria e a célula morre, e lembrando que essa é apenas uma das maravilhas do THC, o mais medicinal dos cannabinóides.

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  • Usuário Growroom

Poderia me derramar em críticas aqui, começando pelo fato dessa agência de mentira que vive na cama com lobistas liberar coisas MUITO mais perigosas e não se importar com outras muito piores. Vivemos na era dos conservantes, carnes com hôrmonio e antibiótico e por aí vai. Ler o rótulo de qualquer produto hoje me lembra das minhas provas de química na escola.

Isso pra não dizer que que vive com o sofrimento e deveria estar se beneficiando dos poderes medicinais vai continuar sofrendo ou apelar para ilegalidade. Mas o bem-estar humano já deixou de ser prioridade á muito.

Então enquanto os porcos de terno e as cobras de blacktie discutem qual o novo aditivo de nome inpronunciável irá aparecer no biscoito que você compra para seu filho, o remédio que não gera emprego pra bioquímico nem royalties continua sendo ilegal. "Maldita maconha. Vamos combatê-la a todo custo. Vai que eles descobrem que não precisam de nós."

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  • Usuário Growroom

Galera, concordo com 99% do que foi dito aí acima, só vale ter em mente que casos de doenças graves neurológicas é muito importante o acompanhamento médico.

Síndromes, como dravet, tem que ter acompanhamento. Soube de um caso esta semana de Dravet que iniciou o tratamento com CBD e a criança teve coma induzido depois de uma crise de convulsões... Claro que a mãe logo pensou - será que é do CBD? É difícil dizer! Provavelmente não, mas como ter certeza e orientar da melhor maneira uma mãe aflita testando um remédio??

Está comprovado que o THC sem o CBD pode causar convulsões em quem tem uma condição neurológica que leve a ataques epiléticos. Outro dia no face, um ativista conhecido, saiu falando bobagem sobre um caso grave, o que pode ser muito ruim para todos nós....

Enfim, todos nós sabemos que, em condições normais de temperatura e pressão, a cannabis não causa maiores danos, mas há pessoas com pré disposições ou com condições neurológicas mais complicadas.

É claro que o recreativo deve ser liberado. Uruguai, inclusive, liberou logo o recreativo e está pensando melhor como vai fazer no medicinal, porque é mais delicado. Ouvimos falar no simpósio de medicinal, por parte da representante do governo uruguaio, de uma possível interação medicamentosa do CBD com benzodiasepínicos (acho) em casos de epilepsia... Foi até perguntado para um dos médicos palestrantes e ele disse que desconhecia...

Enfim, como ouvi de um médico, é igual dar remédio pra mulher grávida. Qualquer coisa que acontecer ela vai achar que é do remédio e aí é encrenca...

Temos que saber separar o medicinal do recreativo. Acho que nem dá pra dizer se um é mais importante que outro. A ilegalidade, em ambos os casos causa mortes, mas cada uma tem uma especifidade e necessidade diferente.

Vamos na pressão, mas com consciência da nossa responsabilidade.

Abs

PS: agora é a hora, atrasaram, mas não podem nos parar. nada do que está acontecendo é por acidente - todos sabemos disso também! precisamos é trocar muita ideia mesmo para ajudar essa ANVISA capturada pela indústria e o legislativo podre que temos a não fazer merda!

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  • Usuário Growroom

Salve Meus caros!!!

Só não sigo esta linha de pensamento que nosso amigo planta evocou - "Temos que saber separar o medicinal do recreativo"

Saúde é estar bem fisico, psico e socialmente.

Salve Snow,

Com todo respeito, o problema de não diferenciar é acabarmos no modelo da Califórnia onde necessariamente teremos que ter uma carteirinha renovada e um médico receitando e todos sermos medicinais... Recreativo tem que liberar e pronto, junto com cultivo caseiro etc... Mas fazer como o FDA e é tudo suplemento e vai q vai - só afasta a possibilidade de mais pacientes usarem uma medicina muito melhor do que a que estão recebendo nos tratamentos convencionais, por ser só um suplemento e não o remédio correto, como poderia ser...

Certos tipos de doenças a serem tratadas com cannabis, como casos de epilepsia refratária, dravet, câncer e outros, será muito mais produtivo ter um acompanhamento, conhecimento científico colaborando, doses mais elevadas ou mais ajustadas às características do caso e do paciente...

Já vi nego normal passar muito perrengue de beck - nada que não fosse uma paranóia e não terminasse em 30 minutos... Mas quando estamos falando de questões neurológicas, a abordagem não pode ser a mesma do recreativo. A mãe/pai não vai chegar no dispensário e pegar qq óleo, em qq percentual de canabinóides... Alguém tem apoiar essa pessoa...

Enfim... Fica a reflexão...

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  • Usuário Growroom

Vamos fazer uma campanha. Cada interessado que a coisa ande a nosso favor doa algum valor. Tipo 10 reais. Talvez arrecadaremos mais grana do que pode a indústria farmacêutica bancar. Senão.....

Acho que aí, a maior questão, é conseguirmos o cultivo caseiro.

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  • Usuário Growroom

Vamos fazer uma campanha. Cada interessado que a coisa ande a nosso favor doa algum valor. Tipo 10 reais. Talvez arrecadaremos mais grana do que pode a indústria farmacêutica bancar. Senão.....

mano, industria farmaceutica tem mais dinheiro do que o 10 reais de TODOS brasileiros.... 250 mil habitantes? x 10 reais? 2 500 000R$? lol... pra eles nem faz cociguinha.

cultivar seu proprio medicamento e difiundir o conhecimento, tirará BILHÕES deles....

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  • Usuário Growroom

Pessoal, peço que todos leiam e divulguem o máximo possível. Nossa comunidade pode dar milhares de votos para os que precisam da cannabis para uso medicinal.

ANVISA disse que não tem demanda para o CBD, esta na hora de fazer girar no Brasil inteiro esta petição!

Assine e nos ajude a divulgar. JÁ TEMOS MAIS DE 10 MIL VOTOS !

Vamos conseguir o máximo de votos!
Se puderem fixar esse link ou criarem algum pop up para voto seria muito importante!
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  • Usuário Growroom

Enquanto isso.........


Menino que esperava por liberação do canabidiol morre em Brasília
Gustavo Barbosa Guedes, de 1 ano e 4 meses, morreu na madrugada deste domingo, vítima de complicações da Síndrome de Dravet


Gustavo Barbosa Guedes, de 1 ano e 4 meses, morreu na madrugada deste domingo (1º/6), em Brasília, vítima de complicações da Síndrome de Dravet, uma rara doença degenerativa que ataca o sistema neurológico e provoca crises epiléticas. Ele fazia uso do canabidiol (CBD), substância derivada da maconha, há 10 dias com autorização excepcional. O garoto foi internado na última quinta-feira (29/5) com convulsões.

André Queiroz lamenta a perda do sobrinho."Não há quem não se apaixone por um sorriso como o de Gugu, e quem não se compadeça ao ver tamanho de pessoas amadas. Por mais triste que todos possam estar, estão cientes de que Gugu cumpriu sua missão".

Ele postou no perfil da mãe da criança, Camila Guedes, uma foto em que o menino usava fantasia de super herói com a seguinte mensagem: "Oi, eu sou o Gustavo e aí na terra essa era a minha roupinha que mais combinava comigo. Fui um super bebê e superei muitos obstáculos. Hoje estou aqui ao lado do papai do céu. Estamos olhando por todos vocês na certeza de nosso reencontro. Papai, mamãe, muito obrigado por todo o seu amor, carinho e dedicação. Vocês foram peças fundamentais para essa minha passadinha aí na terra".

A nutricionista Camila Guedes, 33 anos, lutava pela liberação da substância CBD, apontada como terapêutica para casos de doenças genéticas raras que provocam crises epiléticas constantes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não liberou a venda da substância, ou seja, ela continua na lista de produtos proibidos e de uso ilegal no país.

Os pacientes, que dependem da substância para dar continuidade ao tratamento em busca de melhor qualidade de vida, precisam de uma autorização da Anvisa por meio do pedido de importação de medicamentos controlados sem registro no país. Para fazer a solicitação, são exigidos uma prescrição e um laudo médico indicando a necessidade e o benefício do medicamento para o paciente. Solicita-se também uma comparação com as alternativas terapêuticas registradas no Brasil. Cabe ao médico a responsabilidade pela indicação do produto.

Como fica
A Anvisa tem até três reuniões da diretoria colegiada para dar o parecer sobre a possível liberação de substâncias derivadas da maconha para uso medicinal. Confira as datas:

10 de julho — Data da primeira reunião, quando o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário (Dimon), Jaime Cesar de Moura Oliveira, responsável pelo pedido de vistas do processo, pode votar e, assim, dar seguimento à análise do órgão.

24 de julho — Caso a questão continue indefinida, os diretores podem usar esse dia para definir o caso.

Agosto — É a última chance para a diretoria chegar a um consenso. Mesmo assim, há a possibilidade ainda de uma prorrogação do pedido de vistas, o que adiaria o processo a um prazo indeterminado.

Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/06/02/noticia_saudeplena,148875/menino-que-esperava-por-liberacao-do-canabidiol-morre-em-brasilia.shtml

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  • Usuário Growroom

pediu vista neh filhu da puta

vc n tem filho com problema ou alguem da sua familia tenho certeza

Urubuz, o cara pediu vista justamente para segurar o processo. Ele tinha o voto favorável a alteração de lista e era "voto vencido". Ele vai fazer uma "nova relatoria" e trazer elementos para que o CDB seja incluido da lista C1 conforme previsto. Os demais é que iriam votar contra e estavam tratando a questão como registro de medicamento (comprados pela GW, eu acho, por o discurso foi muito escroto) e o Dirceu foi o vaselina, mas iria votar contra nesta oportunidade também. Com o pedido de vista, ganhamos uma nova data marcada para o debate, em agosto - sem o pedido não teríamos marcada uma nova data.

Temos que lotar a ANVISA, ativistas, pacientes, quem puder e tiver interesse na causa para pressionar e garantir esse direito.

Abs

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  • Usuário Growroom

pediu vista neh filhu da puta

vc n tem filho com problema ou alguem da sua familia tenho certeza

Até deve ter viu urubuz....

O problema é que no brasil basta ter um amigo/familiar no lugar certo que voce consegue qualquer coisa que quiser...portanto ninguem assim ira perder tempo e energia lutando contra algo que se consegue por outros meios.

Nao falo só de CBD nao. Qualquer coisa nesse brasil se consegue se vc conhecer a pessoa certa...

A corrupcao esta tao enraizada no dia a dia que isso é tao normal que as pessoas nao percebem que muitas vezes lutam por algo que também é feito por elas.....

Maaaas nao é só o brasil nao....é o mundo inteiro...agindo com intensidades diferentes...

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  • Usuário Growroom

nao serve falar so do CBD separado da planta, este e parte de um todo, o THC e igual de importante para fins medicinais, sem contar outros agentes que possui a maconha. Nao existe planta sem THC que seja 0,1%.

Tentar resgatar so o CBD como se fosse a una coisa boa que tem a maconha, e uma armadilha, o principio da nossa derrota, porque a seguinte conclussao dessa logica seria: nao vamos a avancar porque e impossivel produzir/importar CBD sem violar a lei que proibe todo o resto das substancias da planta.

Se a mentira de que o THC nao e medicinal (ou pior, toxico) segue como premisa, nao tem formula possivel -medica ou juridica- para descriminalizar nada.

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  • Usuário Growroom
Anvisa cede à pressão política Antes favorável à autorização para prescrição e importação de medicamentos com canabidiol, o presidente da agência, Dirceu Barbano, muda de opinião para atender aos interesses eleitorais do Planalto Camila Brandalise (camila@istoe.com.br)

Foi um passo para trás. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, há duas semanas, que se sensibilizara com as histórias das famílias obrigadas a adquirir ilegalmente um medicamento à base de canabidiol (CBD), composto da maconha, para tratar crises de epilepsia de crianças. Mais que isto: a agência indicou para estas famílias – e também em entrevistas de seus dirigentes à imprensa ‑ que passaria a autorizar a importação do remédio. Segundo a Anvisa, sua equipe técnica recomendava a mudança burocrática e havia consenso do colegiado de diretores sobre a necessidade de liberação, em nome da saúde pública. Nada disto era verdade. Na quinta-feira 29, a Anvisa bateu em retirada. Em audiência pública, o presidente da autarquia, Dirceu Barbano, que liderara a defesa da “eficiência” da decisão, passou a considerá-la “inócua”. Como se tivesse feito uma descoberta recente, argumentou que os remédios com canabidiol continuariam vetados porque contêm alguma porcentagem de THC e outros derivados de maconha.

A equipe técnica da Anvisa teria feito um trabalho ginasiano a ponto de desinformar Dirceu Barbano sobre o TCH da maconha? Não é o que ocorreu.

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SÓ FUMAÇA
Dirceu Barbano esqueceu suas convicções e o parecer técnico da Anvisa

ISTOÉ apurou que a cambalhota retórica de Barbano tem menos a ver com laudos científicos que seriam de sua responsabilidade e mais com questões políticas. A pressão para o recuo veio do topo. O Palácio Planalto, preocupado com a repercussão da decisão em ano eleitoral e de olho nos votos de eleitores conservadores, como os evangélicos, deu ordem direta para que nada fosse alterado agora. Barbano, diretor de uma agência reguladora com a missão legal de zelar pela “independência administrativa”, foi enquadrado a atender interesses eleitorais. Em audiência pública, frente ao espanto dos pais de doentes que acompanhavam a sessão, Barbano comandou a debanda a favor da proibição ao acesso dos medicamentos. Vendo que a votação do colegiado de diretores da Anvisa era encaminhada por Barbano para a supreendente reprovação do relatório técnico, um dos diretores, Jaime Oliveira, pediu vistas. Agora, o tema será reexaminado somente na primeira semana de agosto. Mas, como as eleições são apenas em outubro, é difícil que algo mude até lá.

Dirceu Barbano capitaneou a vitória do preconceito e da ignorância. Derrotados foram os milhares de brasileiros com doenças graves que poderiam ser tratadas com o canabidiol. “A quantidade dos outros componentes no medicamento é tão pequena que essa justificativa não se sustenta”, afirma Renato Malcher, professor do laboratório de neurobiologia e comportamento da Universidade de Brasília (UnB) e coautor do livro “Maconha, Cérebro e Saúde”. A pirueta de Barbano prejudica diretamente famílias com crianças acometidas diariamente com graves convulsões. A agência insiste que é possível importar o remédio em caráter excepcional, mas mesmo para isso é preciso de um pedido médico. “Que profissional vai querer prescrever a substância sabendo que a Anvisa é contra?”, questiona Katiele Fischer, 33 anos. Sua filha, Anny, 6 anos, é portadora da síndrome CDKL5. Sem o uso de canabidiol, ela sofre 80 convulsões por semana.

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LUTA
Katiele Fischer, mãe de Anny, 6 anos:
liminar para importar CBD e tratar a epilepsia da filha

Mas Anny estará protegida, pois seus pais trataram de se garantir legalmente contra de decisões burocráticas de conveniência, tomadas ao sabor de interesses de uma agência reguladora aparelhada. Por meio de uma ordem judicial, Katiele e Norberto Fischer conseguiram que a Anvisa não proíba a importação do canabidiol de Anny, comprado nos Estados Unidos e usado para tratar a epilepsia da menina. Para a maioria das famílias, no entanto, só resta o caminho da ilegalidade. É o caso do médico Leandro Cruz Ramires da Silva, 50 anos, que compra ilegalmente o remédio para o filho Benício, 6 anos, portador da síndrome de Dravet, que também resulta em convulsões. Como vários outros pais na mesma situação, Silva está indignado. “Quem é a Anvisa pra impedir que meu filho use CBD? Eu vou continuar no crime, na ilegalidade, mas não vou deixar de zelar pela vida dele”, diz.

A missão legal da Anvisa, criada em 1999, e seus códigos de ética e conduta recomendam que ela “promova a saúde da população”, considere a “transparência dos atos” como um valor institucional, adote o “conhecimento técnico e científico como fonte de ação”, trabalhe com “princípios éticos”, seja imune a “preconceitos de cunho político” e “resista e denuncie todas as pressões de servidores hierárquicos”. A manobra da autarquia na quinta-feira passada varreu para debaixo do tapete todos estes princípios, por decisão de comissários convencidos de que sua maior missão, em benefício da nação, é manter os próprios empregos. A qualquer custo. A sujeição de princípios de saúde a interesses eleitoreiros deixou rastros ainda em outra área. Também na quinta-feira o ministro da Saúde, Arthur Chioro, foi convencido pelo Palácio do Planalto a alterar uma portaria que modificava a tabela do SUS para pagamento de aborto legal. Neste caso, pelo menos, ficaram evidentes as pegadas do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), notório big boss no jogo de cartas da Casa dos Deputados. Cunha admitiu ter procurado o ministro para a revogação do ato, considerado por religiosos “uma brecha para a interrupção da vida”. Resultado: assim como crianças com epilepsia, que se danem as vítimas de estupro.

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Fotos: FABIO RODRIGUES/POZZEBOM/ABR; Adriano Machado

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  • Usuário Growroom

Mano, como eu queria que o inferno existisse para essa cambada de filhos da puta ardarem lá pela eternidade. Interesses financeiros e políticos acima da vida dos serer humanos...e o pior, de crianças, bebês.

Me dá nojo este país.

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