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Cristovam Leva Ao Senado Defesa Sobre Uso Medicinal Da Maconha


CanhamoMAN

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CRISTOVAM LEVA AO SENADO DEFESA SOBRE USO MEDICINAL DA MACONHA



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Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) reuniu mais de 20 mil assinaturas em favor de que o Congresso discuta uma proposta para regulamentar o uso medicinal e recreativo da maconha no Brasil: “Com o debate feito até aqui, eu já tenho argumentos suficientes para ver que é preciso, sim, aproveitar o poder medicinal que essa erva tem. Não dá para deixar tanta gente sofrendo por causa de um preconceito sobre o uso de uma droga”

12 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 11:30


http://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/156688/Cristovam-leva-ao-Senado-defesa-sobre-uso-medicinal-da-maconha.htm



Karine Melo - Repórter da Agência Brasil - O primeiro passo concreto na direção da regulamentação do uso medicinal da maconha no Brasil deve ser dado logo após o segundo turno das eleições. A informação foi dada à Agência Brasil pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), relator da sugestão popular - que reuniu mais de 20 mil assinaturas - em favor de que o Congresso discuta uma proposta para regulamentar o uso medicinal e recreativo da maconha no Brasil.
A missão do senador é elaborar um parecer para que um projeto nesse sentido seja apresentado e discutido posteriormente na Câmara e no Senado. Depois de cinco audiências públicas com a participação ativa da sociedade civil, para Cristovam não há mais dúvidas, a discussão sobre o uso medicinal é urgente e deve avançar.
“Com o debate feito até aqui, eu já tenho argumentos suficientes para ver que é preciso, sim, aproveitar o poder medicinal que essa erva tem. Não dá para deixar tanta gente sofrendo por causa de um preconceito sobre o uso de uma droga”, disse o senador, que ainda não tem uma posição sobre a regulamentação do uso recreativo da substância.
O senador ainda deve promover, pelo menos, mais duas audiências públicas para discutir o assunto. Nesta segunda-feira (13) serão ouvidos os contrários à legalização da maconha. Entre os convidados estão Aníbal Gil Lopes, da Arquidiocese do Rio de Janeiro; o psiquiatra Marcos Zaleski e a presidente da Associação Brasileira do Estudo do Álcool e outras Drogas (Abead), Ana Cecília Marques.
Para mães de pacientes que fazem tratamento com remédios a base de canabidiol e participaram da discussão em Brasília, Cristovam Buarque seria o nome mais indicado para levar a discussão adiante, mas ele já disse que não será autor de uma proposta sobre a regulamentação do uso medicinal da maconha. O senador, no entanto, não nega o interesse em ficar com a relatoria da matéria.
Para Luciana Von Szilagyi, mãe de Vitor Bezerra, de 21 anos, que faz uso do canabidiol, o ponto mais difícil na discussão vai ser sobre a produção da matéria prima. Segunda ela, como esses remédios chegarão às famílias, se vai ser, por exemplo, por importação e se o governo vai subsidiar, são perguntas que precisarão ser esclarecidas na proposta. Outro ponto, na avaliação dela, diz respeito a participação do governo no subsídio da medicação. “Se o governo não subsidiar, vai permitir que as universidades federais e os grandes centros de pesquisas desenvolvam projetos nesse sentido? Acho complicado liberar para todo mundo produzir, não temos segurança jurídica e nem policial para isso”, disse.
Luciana faz parte de um grupo de 15 famílias da Paraíba que conseguiu importar o extrato de canabidiol (CBD) legalmente graças a uma decisão liminar concedida por meio da primeira ação coletiva movida pelo Ministério Publico Federal (MPF), que permitiu a importação do CBD a 16 pacientes com epilepsia refratária.
Os defensores da causa medicinal sabem que a discussão será longa e dura, mas estão dispostos a enfrentá-la. “A gente sabe que a luta é grande e que tem os proibicionistas radiciais e os proibicionistas que não são tão preconceituosos e enxergam nesse uso medicinal uma saída. Eu vivo na pele o resultado positivo da medicação, vendo o meu filho com melhor qualidade de vida. Não vou me aquietar enquanto essa questão não estiver resolvida”, disse Luciana.

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  • Usuário Growroom

Paz a todos,quero ser bem prático e objetivo,queria que algum consultor jurídico aqui da casa analise o que eu vou dizer e se possível,faça chegar até o nosso senador através de um de nossos parceiros que tem o microfone pra argumentar diante do nosso senador que por sinal é um cidadão acima de tudo muito coerente e sensato.

Regulamentar a cannabis,realmente não vai acabar com o trafico de drogas,não vai mesmo,mais, regulamentar,vai acabar com o fluxo de pessoas como eu,que,é pai de familia,trabalha hosnestamente num emprego digno,vai eliminar a chance,tanto de eu ter contato com o traficante,quanto o meu receio de ser pego plantando pra não sustentar o crime.

Bem,diminuindo signficativamente o fluxo de pessoas que não se associam ao trafico,enquanto o proibicionismo,meleva direto, na mao do traficante,porque eu fumo,e não posso plantar,perde,enquanto plantar te tira da boca de fumo, proibir automaticamente te leva de bandeija ao traficante,ai,voce,é pego com 30 graminhas de prensadinho, a policia vem,te prende e o jul, te da 8 anos de cadeia,mas voce não é bandido,nem tampouco traficante,apenas um usuário cuja a lei fez questão de caprichar e me separar da minha familia e filhaser taxado e pagar como um cara que é chefe de morro.

Outro aspecto e que se a policia me pega plantando,resistindo a ela lei arcaica e nao querendo financiar o trafico, ai eu planto e sou pego com 4 pezinhos,vão acabar com meus sonhos,vida e planos com familia e individual,serei condenado como um "Marcola "da vida,enquanto o cidadão que bebe álcool,tem seu direito respeitado e eu,que as vezes sou mais cheio de caráter do que o cara que enche o rabo de cachaça,mata,estrupa,mata no volante,faz mil besteira mas tem seu direito liberado, e eu?Porque nao posso ter meu direito de nao depender do trafico.

Se for possível,alimente esta ideia,aperfeiçoem e façam que nosso senador pense sobre este tópico,realmente nao vai acabar com o trafico,mas tira o usuário do poder e das maos do traficante e leva a que possa ajudar

falei,sem contar que meus 8anos de crack foi curada,primeiramente por Deus,com meu uso crônico de maconha.

Pqz

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