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Pelo Cultivo Caseiro - Nova Proposta De Debate No Senado


Bas

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  • Usuário Growroom
2 horas atrás, Conde RaH disse:

Isso vai longe ainda, o própio senador disse que ainda tem muita gente para falar, va ter que passar pela comissao de segurança, comissão de economia, comissão de direitos humanos, e mais tantas

ou seja, até 2039 pode ser que já tenham passados por todas as comissões.

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  • Usuário Growroom
6 horas atrás, Cipó de Fogo disse:

Esse Osmar Terra fala muita bosta hein....se é loco 

 

5 horas atrás, Cipó de Fogo disse:

esse Osmar Terra é tosco hein....minha nossa só falácias, históricas, médicas, científicas e sociais....uma boca de esgoto 

 

4 horas atrás, Embargos Infringentes disse:

Eu acho um desaforo este osmar terra falar besteira por tanto tempo.

O cara cita inúmeras vezes o sucesso contra as drogas em países com pena de morte, usando os dado "precisos" que ele tem do uso de drogas na china, e dando graças ao Mao. O cara ignora horas de argumentação e repete suas verdades novamente e não cansa de intervir e estourar o tempo da fala.

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  • Usuário Growroom
Agora, SantoSkywalker disse:

 

 

O cara cita inúmeras vezes o sucesso contra as drogas em países com pena de morte, usando os dado "precisos" que ele tem do uso de drogas na china, e dando graças ao Mao. O cara ignora horas de argumentação e repete suas verdades novamente e não cansa de intervir e estourar o tempo da fala.

Esse cara não houve o que os representantes do Pró cannabis falam e vem falando desde a sug 8, da tristeza ver esse tipo de gente argumentando.Agora se esmiuçá bem a vida do ot vai achar o rabo dele preso em algum setor ligado diretamente as drogas.

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  • Usuário Growroom

Sei que sou um otimista, mas o Lasier me surpreendeu. Ouviu todo mundo, prestou atenção e até elogiou o Emílio. Posso quebrar a cara, mas talvez possa vir coisa boa. Não senti que ele é um Laranjeira fechado, cego e surdo pros argumentos pró legalização.


Vamos ver.

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  • Usuário Growroom
Agora, cannabis_man disse:

Sei que sou um otimista, mas o Lasier me surpreendeu. Ouviu todo mundo, prestou atenção e até elogiou o Emílio. Posso quebrar a cara, mas talvez possa vir coisa boa. Não senti que ele é um Laranjeira fechado, cego e surdo pros argumentos pró legalização.


Vamos ver.

Vamos ver ele ja esculachou ao vivo no jornal do almoço um brother meu como se fosse traficante o brother  tinha pegado 50 g de coca e rodou na boca no centro de Poa o cara era dependente quimico não era traficante e foi para o presidio e o lasier fez na época aquilo que a midia sempre faz sensacionalismo.Mas era 50 g de coca né e ele firmou o que os militar falaram.E ele era apresentador comentarista agora é senador.

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  • Usuário Growroom
12 horas atrás, cannabis_man disse:

Sei que sou um otimista, mas o Lasier me surpreendeu. Ouviu todo mundo, prestou atenção e até elogiou o Emílio. Posso quebrar a cara, mas talvez possa vir coisa boa. Não senti que ele é um Laranjeira fechado, cego e surdo pros argumentos pró legalização.

Achei a mesma coisa. Também eu senti que ele conseguiu enxergar +- quem é o Trevas. Tanto ele como o outro senador na platéia. Tomara que venha algo bom disso tudo!

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  • Usuário Growroom
2 minutos atrás, Juniaum disse:

Achei a mesma coisa. Também eu senti que ele conseguiu enxergar +- quem é o Trevas. Tanto ele como o outro senador na platéia. Tomara que venha algo bom disso tudo!

É, ele deu enfase em ler os comentários à respeito do tema Cannabis Medicinal

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  • Usuário Growroom

Galera, não podemos esquecer do debate na escala mundial! Esse mês tem a UNODOC, aquela comissão
especial para discutir os rumos referentes ao consumo e a produção de drogas. Fui olhar o site, e recomendo
que vocês olhem também, saiu um documento no dia 31 de março, ontem, preparado no dia 22 de março. 
Vou postar aqui... está em inglês, tem em francês e espanhol, para quem compreende também essas línguas.

Special session of the General Assembly on the world drug problem to be held in 2016

https://documents-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/LTD/V16/017/77/PDF/V1601777.pdf?OpenElement

E segue o site que já está em contagem regressiva para a reunião extraordinário dos dias 19 e 20 de abril 
(se não me engano). É muito importante acompanharmos porque, tal como foi com a escravidão que o Brasil
aboliu por pressões externas, acredito que vai legalizar aqui pela pressão do judiciário nacional e empresas
transnacionais.

Abraços a todxs!

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  • Usuário Growroom
2 horas atrás, Vqtqv disse:

Galera, não podemos esquecer do debate na escala mundial! Esse mês tem a UNODOC, aquela comissão
especial para discutir os rumos referentes ao consumo e a produção de drogas. Fui olhar o site, e recomendo
que vocês olhem também, saiu um documento no dia 31 de março, ontem, preparado no dia 22 de março. 
Vou postar aqui... está em inglês, tem em francês e espanhol, para quem compreende também essas línguas.

Special session of the General Assembly on the world drug problem to be held in 2016

https://documents-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/LTD/V16/017/77/PDF/V1601777.pdf?OpenElement

E segue o site que já está em contagem regressiva para a reunião extraordinário dos dias 19 e 20 de abril 
(se não me engano). É muito importante acompanharmos porque, tal como foi com a escravidão que o Brasil
aboliu por pressões externas, acredito que vai legalizar aqui pela pressão do judiciário nacional e empresas
transnacionais.

Abraços a todxs!

O Growroom já enviou há meses as sugestões sobre a regulação do cultivo doméstico e do uso medicinal para a UNGASS.

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  • Usuário Growroom

Galera representou demais! Fiquei felizão!

Parabéns aos Ativistas que lá estavam!

Quem se habilita ajudar a fazer um documento desmentindo todas as falácias proferidas pelo Sr. Osmar? Seria bom algo assim bem estruturado porque esse Sr. usa sempre as mesmas caraminholas. Estou transcrevendo as partes mais cabeludas. Quem quiser contata ae.

Valeu GR

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  • Usuário Growroom

Muito boa a reportagem no site do senado!

Debatedores defendem cultivo doméstico de 'Cannabis' para consumo

20160331_00417e.jpg

Representantes da sociedade civil ouvidos pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), nesta quinta-feira (31), defenderam normas legais com visão mais liberalizante sobre as drogas. Como ajuste a projeto já em tramitação (PLC 37/2013), foram propostos um aumento no limite de porte de droga a ser usado como critério para diferenciar usuário de traficante e a regulamentação do cultivo e uso da maconha para fins medicinais.

Houve ainda quem defendesse uma lei nova só para tratar da regulamentação total do cultivo da cannabis (nome científico para diferentes variedades da maconha), inclusive para uso pessoal recreativo. Essa foi a proposta do presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal (AMEMM), Sérgio Vidal.

— Se um adulto planta um vegetal e consome numa escala privada, não está atingindo nenhuma outra pessoa. Então, realmente, não consigo entender como o Estado se vê no direito de interferir e considerar todos os usuários de drogas como pessoas sem direito de escolha, sem livre arbítrio — criticou Vidal.

A comissão já havia realizado na quarta-feira (30) uma primeira audiência para debater o PLC 37/2013, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que altera a legislação sobre drogas. O propositor foi o senador Lasier Martins (PDT-RS), relator da matéria, que mais uma vez dirigiu os trabalhos. O texto já passou pela Comissão de Justiça e Cidadania (CCJ) e ainda deve ser analisado por mais três colegiados – Assuntos Econômicos (CAE), Assuntos Sociais (CAS) e Direitos Humanos (CDH).

Para os expositores das entidades civis, a legislação vigente é conservadora e punitiva. Mesmo defendendo sugestões para aperfeiçoar o PLC 37/2013, ainda assim os convidados avaliaram que permanecerá um “viés” proibitivo e de coerção criminal sobre as condutas dos usuários. Foi o que disse o advogado Emílio Figueiredo, consultor jurídico do Growroom.net, que presta auxilio jurídico a cultivadores domésticos e usuários de cannabis acusados de tráfico.

— Esse PLC é mais do mesmo, é o ‘probicionismo’ que não traz qualquer novidade no assunto drogas, pois continua a criminalização do usuário, continua a punição exacerbada, continua a confusão entre usuário e traficante e continua a ausência de uma regulamentação segura de acesso às drogas — afirmou Figueiredo.

Porte

O substitutivo aprovado pela CCJ incluiu a previsão de um limite de porte de droga (não apenas maconha) para uso pessoal equivalente ao consumo de até cinco dias para, a ser calculado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que a pessoa flagrada responda como usuário, e não por tráfico.

Mauro Leno, sócio-diretor da Revista SemSemente, defende que a referência seja uma quantidade para dez dias de consumo, como havia sugerido o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em debate na CCJ. FHC participa de comitê internacional de notáveis que vem defendendo políticas mais flexíveis sobre drogas, considerando o insucesso da “guerra ao tráfico”.

Para Leno, uma regulamentação muito restritiva por parte da Anvisa, com base no parâmetro de cinco dias, pode resultar em quantidade muito pequena da substância. Nesse caso, avalia, a tendência seria aumentar a criminalização de simples usuários pegos com um pouco mais de droga.

Seletividade

Pela legislação, consumir drogas é crime, mas a pena se limita a medidas socioeducativas, sem prisão. Ainda assim, muitos usuários vão para a cadeia, como alegaram os convidados, seja por erro de aplicação da legislação seja por distorções que tendem a penalizar mais severamente pessoas pobres e negras.

Ainda segundo Leno, se adotado um limite de porte muito baixo, para se manter dentro da lei o usuário também será forçado a se dirigir mais frequentemente ao narcotraficante para se abastecer, o que aumentará sua exposição a riscos.

— O mais danoso seria a microcapilizarização do sistema de tráfico, com a promoção do aumento dos que estão na escala mais baixa na hierarquia do narcotráftico, pois seria necessário maior número de distribuidores para essa quantidade pequena — avalia.

Cultivo

Ainda segundo Leno, a mera regulamentação da importação de medicamentos com substâncias extraídas da Cannabis — como o canabidiol, usado em casos raros de epilepsia — não resolve o problema de quem precisa desses remédios. Segundo ele, importar representa um alto custo para as famílias e também para o Sistema Único de Saúde (SUS). Por isso, defende condições legais para o cultivo da matéria-prima e a fabricação de similares aqui mesmo no Brasil.

— Por isso, o projeto deve manter a importação, mas também atribuir à União poderes para regulamentar o plantio, o cultivo, a colheita e também o comércio da cannabis para fins medicinais.

Segundo o advogado Emílio Figueiredo, a legislação vigente já prevê a possibilidade de cultivo e produção para fins medicinais e científicos, mas a Anvisa nunca agiu para propor uma regulamentação. Como disse, a agência se limitou a regularizar as importações, inclusive de produtos que “desconhece”, enquanto as portas continuam fechadas para a produção e a pesquisa nacional.

— Se não mudar a política, vamos ficar a mercê das importações, pagando royalties ao exterior — comentou.

Álcool

Representantes de pastas ministeriais também participaram do debate, um deles Valencius Wurch Duarte Filho, coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Saúde. Ele falou das estratégias de prevenção e cuidados para os usuários de drogas, por meio de programas e serviços que funcionam em parceria com estados e municípios. Citou uma rede de 2.382 Centros de Atendimento Psicosocial (CAPS), que cobrem hoje cerca de 1.600 municípios.

Do total de óbitos no país causados por substâncias que atuam no sistema nervoso, 97% são provocados pelo álcool, segundos dados oficiais citados por Duarte Filho.  Ele também enfatizou que dados de 2011 mostravam que 70% dos adolescentes já havia experimentaram álcool e 27% faziam uso regular de produtos alcoólicos.

Pelo Ministério da Educação (MEC), Leandro da Costa Fialho, coordenador-geral de Educação Integral, enfatizou a prevenção é o foco do trabalho da pasta. Salientou que existe o cuidado com abordagem sem “preconceitos ou falácias”, o que pode ser contraproducente diante de jovens. Reconheceu ainda que políticas de prevenção precisam ser articuladas como as áreas da saúde e social, vinculando também as famílias dos jovens e crianças.

Fonte:http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/03/31/debatedores-defendem-cultivo-domestico-de-cannabis-para-consumo?utm_medium=share-button&utm_source=facebook

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  • Usuário Growroom

O estranho caso da autocontratação de Ronaldo Laranjeira para gerenciar um projeto de R$ 114 milhões

Há algumas pontas mal amarradas na história da contratação da Associação Paulista Para o Desenvolvimento da Medicina, SPDM, pelo governo Alckmin. De acordo com o Estadão, essa ONG receberá 114 milhões de reais, durante cinco anos, para gerenciar um hospital para craqueiros no centro da cidade.

Quem preside a organização é o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador do programa para combate ao crack da Secretária da Saúde. Esse mesmo hospital faz parte do Recomeço, projeto chefiado pelo próprio Laranjeira.

Ou seja, de certa forma, Laranjeira contratou-se a si mesmo, ou à sua organização.

O Ministério Público Estadual está enxergando aí um conflito de interesses. “Do ponto de vista ético, merece uma reflexão maior. É algo que precisaria ser mais bem pensado e investigado. É uma situação muito inusual alguém estar dos dois lados, como contratante e como contratado”, declarou o promotor da Saúde Pública Arthur Pinto Filho.

Não houve licitação e as obras da unidade estão atrasadas. O que estava prometido para fevereiro ficou para o segundo semestre e outras alas foram deixadas para o ano que vem. “A entidade não tem fim lucrativo, o professor [Laranjeira] não ganha no estado e não ganha nada por ser presidente da SPDM, então, em princípio, não há [conflito de interesse], mas o procurador-geral do estado vai avaliar”, afirmou Alckmin.

Como me falou um amigo jornalista: “Um único homem é o mentor, elabora, aplica e gerencia financeiramente a política antidrogas do governo estadual. No mínimo, deveria haver um conselho contemplando diferentes opiniões”.

Laranjeira é um nome respeitado nesse terreno, mas, sobretudo, controvertido. Ficou relativamente famoso depois de uma entrevista no “Roda Viva” em que, num intervalo, desancou uma das entrevistadoras. Ilona Szabo, especialista em segurança pública, ousou criticar a forma como ele lidava com os dados que apresentava. “Cresça e apareça, menina. Quem é você? Eu tenho 30 anos de experiência nisso”.

É um arauto da Guerra Contra as Drogas. Basicamente, acredita que a única saída possível para a dependência é a abstinência, modelo aplicado, por exemplo, pelo AA. Recusa a chamada “redução de danos”, em que o usuário consome o mínimo para mantê-lo funcional, sem completo prejuízo de sua saúde. É contra a descriminação. Citou o papa para reforçar seu ponto num artigo para a Folha.

E, para Laranjeira, internar de forma compulsória moradores de rua dependentes de crack é uma obrigação e um “ato de solidariedade”, como disse à BBC. Ele prega isso de maneira peremptória. Ou essa é a visão oficial e a que lhe rende dividendos políticos. Em maio de 2012, assinou o editorial da revista inglesa Addiction, a mais importante do mundo na área, juntamente com outros pesquisadores.

O artigo tinha como título o seguinte: “A detenção compulsória, a desintoxicação e o trabalho forçados não são eticamente aceitáveis ou efetivos para tratar o vício”. Mais: “Centros de detenção em países em desenvolvimento não contribuem para reduzir, e sim amplificar os problemas na saúde pública. (…) Os poucos países desenvolvidos que ainda prendem dependentes compulsoriamente — como Rússia e Suécia — o fazem na ausência de avaliações rigorosas da eficácia dessa abordagem”.

Há uma história mal contada e os 30 anos de experiência de Laranjeira serão mais úteis do que nunca para explicá-la.

Fonte: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-estranho-caso-da-autocontratacao-de-ronaldo-laranjeira-para-gerenciar-um-projeto-de-r-114-milhoes/

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

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http://www.medicinalgenomics.com/cannmed2016/

Engraçado!! Porque esses médicos brasileiros que só falam merda sobre a maconha (Osmar Terra, Laranjeiras e etc.) não participam dessas conferências. Quem sabe eles teriam um pouco de conhecimento já que parece que isso não é inerente à eles. Afinal de contas a conferência é na Harvard School of Medicine, se ela não for confiável, qual será?

CANNMED WELCOMES
Medical Professionals and Research Scientists studying the Involvement of Endocannabinoid Pathways or the Application of Cannabinoid Therapeutics in the Following Disease Areas:

  • Epilepsy and Developmental Disorders
  • Chronic and Neuropathic Pain
  • Traumatic Brain Injury and Stroke
  • Alzheimer’s Disease
  • Parkinson’s Disease
  • PTSD and Psychiatric Disorders


Who Should Attend:

  • Neurology Specialists
  • Pain Specialists
  • Psychiatric and Developmental Delay Specialists
  • Academic and Medical Research Scientists
  • Functional and Naturopathic Specialists
  • Pharma Professionals
  • Medical Cannabis Safety and Genetics Specialists


CONFERENCE TOPICS

  • Applications of Cannabinoid Therapeutics in Neurological Disorders
  • The Endocannabinoid System and its Involvement in Disease Processes


BANQUET DINNER GUESTS RECEIVE:

  • A full course dinner served during an exclusive plenary session


CONFERENCE REGISTRANTS RECEIVE:

  • Conference materials
  • Complimentary brunch, lunch, and afternoon snacks


SUBMIT AN ABSTRACT
If you are interested in submitting an abstract for oral or poster presentation, please upload your abstract and complete the information requested during the registration process. You must register for the conference to submit an abstract. Deadline for abstract submission is February 15, 2016.

Approved abstracts will be announced February 20, 2016.

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  • Usuário Growroom
2 hours ago, Juniaum said:

Será que alguém sabe se o Senador já entregou o relatório? E o que tinha nele?!:)

Pois é, também queria saber.... 

Juniaum, você manda muito bem nas notícias, parabéns e obrigado por sempre nos manter informados...

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  • Usuário Growroom
13 minutos atrás, dandandan.br disse:

Pois é, também queria saber.... 

Juniaum, você manda muito bem nas notícias, parabéns e obrigado por sempre nos manter informados...

Pode crer, entro td dia pra ver se tem atualização do @Juniaum. Melhor clipping kkk

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  • Usuário Growroom
9 horas atrás, dandandan.br disse:

Pois é, também queria saber.... 

Juniaum, você manda muito bem nas notícias, parabéns e obrigado por sempre nos manter informados...

 

9 horas atrás, Donfya disse:

Pode crer, entro td dia pra ver se tem atualização do @Juniaum. Melhor clipping kkk

Valeu brothers!!!! É muito bom ver que tem bastante gente interessada na causa. Cada um tem que fazer a sua parte!! Eu acho que todo atraso na nossa causa é, entre outros fatores, a falta de informação. Por isso sempre que vejo uma notícia, que acho interessante para a nossa causa, gosto de compartilhar. E espero que os outros recompartilhem (agora danou-se nem sei se existe essa palavra, tô parecendo político! mas deu para entender!). É nois!! E a luta continua...

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