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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas


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  • Usuário Growroom

O negócio é que o RE que está no STF teve reconhecida sua repercussão geral, está sendo julgado pelo plenário, e como o STF é o guardião da constituição, o que colocarem no acórdão na parte do dispositivo, seria vinculante aos juízes de direito... Ou seja, se a lei desrespeita a constituição, eles podem retirar a aplicabilidade daquela lei.. 

Ou seja, o STF poderia, digamos, "grosso modo",  "regulamentar" momentaneamente a situação, instando ao Congresso Nacional de iniciar estudos de elaborações de leis no sentido que não venham a ferir a constituição da república.

essa "regulamentação" provisoria seria o que se chama de "ativismo judicial", ou seja, o que vemos o Ministro Barroso sugerindo por aí é isso...

 

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  • Usuário Growroom
3 horas atrás, homem do campo disse:

O negócio é que o RE que está no STF teve reconhecida sua repercussão geral, está sendo julgado pelo plenário, e como o STF é o guardião da constituição, o que colocarem no acórdão na parte do dispositivo, seria vinculante aos juízes de direito... Ou seja, se a lei desrespeita a constituição, eles podem retirar a aplicabilidade daquela lei.. 

Ou seja, o STF poderia, digamos, "grosso modo",  "regulamentar" momentaneamente a situação, instando ao Congresso Nacional de iniciar estudos de elaborações de leis no sentido que não venham a ferir a constituição da república.

essa "regulamentação" provisoria seria o que se chama de "ativismo judicial", ou seja, o que vemos o Ministro Barroso sugerindo por aí é isso...

 

Sim, é isso mesmo Homem do Campo.

Mas o nosso congresso nacional está muito preocupado em curtir o carnaval enquanto isso. E custando uma bagatela de R$ 28.000.000,00 (vinte e oito milhões de reais).

Por dia.

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,deputados-e-senadores-emendam-folga-de-carnaval-e-so-voltam-segunda,70001685100

 

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  • Usuário Growroom
Em 28/02/2017 at 13:44, Dr_THUG disse:

os religiosos são engraçado pakas, ter preconceito com uma planta criada pelo seu proprio deus, ja teve uns que falaram pra mim q a maconha era o fruto proibido de adão de eva, olha a merda kkkk ai eu vo la no comecinho da biblia e mostro pra eles que ta escrito deus falando assim "  Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. "

apesar de eu nao acreditar em bosta nenhuma q vem escrito nesses livros sagrados, eu mostro o quão hipocrita os proprios seguidores desses livros são, oq me leva a crer q nao sao religiosos.. eles so vivem numa introjeção.

religiosos são estúpidos, 9 a cada 10 sequer leu o livro

o negócio deles é ideologia, eles ''seguem'' o Deus abraâmico e se sentem obrigados a abraçar tudo o que a cultura de seus semelhantes pregam.

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  • Usuário Growroom
2 horas atrás, JF Grower disse:

Tá circulando por várias mídias e os proibicionistas tão batendo no assunto...

http://istoe.com.br/legalizacao-da-maconha-nao-diminuiu-trafico-no-uruguai/

https://twitter.com/MagnoMaltaOfc

Era só o que me faltava. Uma horda de zumbis repetindo isso por aí.

Mas será que a informação que o comandante passou  é verídica? Se for, elas existiriam num livre mercado de fato e sem impostos tão abusivos quanto proibicionistas?

No Colorado estão arrecadando horrores de impostos e de quebra enfraquecendo os cartéis mexicanos. Enquanto isso no Uruguai, segundo uma autoridade de alta patente da polícia alega, que a legalização não quebrou o tráfico e estimulou as atividades ilegais ligadas a drogas no país.

 

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  • Usuário Growroom

Esse Layera é proibicionista ferrenho! http://www.elobservador.com.uy/mas-dureza-legal-contra-las-drogas-n937257

Esses fatos mencionados, maior apreensão de maconha e assassinatos ligados a narcotráfico não são suficientes para desqualificar a legalização. Fora que ainda é muito cedo para avaliar os reais efeitos...

Propaganda!

 

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  • Usuário Growroom

Mas vejam bem.... 

A notícia replicada aqui no Brasil não está completa.

Noticia do site abaixo (Google Tradutor)

Mario Layera, Montevideo chefe de polícia disse que, apesar da regularização da maconha no nosso país "houve nenhuma mudança" na comercialização de maconha clandestina.

Layera disse no oito a dez rádio Uruguai que "o primeiro efeito da lei é para ser considerada como tendo sido lançado para a zona de consumo" do programa. Ele observou que organizações clandestinas começar a considerar a situação melhora para eles.

O chefe disse que, devido a regularização plano de maconha não foi totalmente desenvolvido, ainda não é dizer o que os resultados serão. Mas ele diz que há usuários de maconha que estão descontentes com a forma como ele se destina a regular: o setor "não vai participar nos regimes regulamentares" e, portanto, o mercado subterrâneo continua a funcionar.

Layera disse que atualmente o mercado parou de crescer e que é propício a confrontos entre gangues pelo controle de áreas e que "a tendência é o aumento da criminalidade e da violência aplicada ao crime."

Ele também argumentou que esta tendência é crescente violência na sociedade e sobre a polícia está obtendo resultados importantes. Mas leitura insiste que "a resposta de fundo para o problema é ter mais policiais", mas "o esforço da polícia deve ser acompanhado de toda a sociedade."

http://www.elpais.com.uy/informacion/policia-pesar-regular-no-varia-marihuana-clandestino.html

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  • Usuário Growroom
4 horas atrás, JF Grower disse:

Tá circulando por várias mídias e os proibicionistas tão batendo no assunto...

http://istoe.com.br/legalizacao-da-maconha-nao-diminuiu-trafico-no-uruguai/

https://twitter.com/MagnoMaltaOfc

tá explicado:

A legalização da maconha no Uruguai emperra

Venda da cannabis nas farmácias sofre contínuos atrasos

http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/11/internacional/1481489820_396161.html

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  • Usuário Growroom

Mas a realidade lá é que é praticamente legalizada, conheci carinha lá que tem 400 pés, e ninguém pertuba, uma coisa é a lei, outra é a realidade. E a realidade lá é um sonho que parece bem distante da gente.

obs. O carinha nao tem clube, lá é muito sossegado

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  • Usuário Growroom
1 hora atrás, Venom420 disse:

Mas esse negócio do estado monopolizar a distribuição foi a maior cagada que eles fizeram. 

é resquício do intervencionismo estatal, que deve ser moderado,da mesma forma que não se deve retirar o estado da economia como pregam os liberais.

 

o dificil é conseguir um meio termo, hoje estamos cada vez mais polarizando as coisas, sim x nao, yn x yang, branco x preto, sul x norte, por isso estamos na mer....

 

 

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  • Usuário Growroom
Em 11/03/2017 at 14:14, Venom420 disse:

Mas esse negócio do estado monopolizar a distribuição foi a maior cagada que eles fizeram. 

Essa vai ser uma luta difícil aqui. Como será feito a legalização?

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  • Usuário Growroom
Em 11/03/2017 at 16:09, RaspaDura disse:

 

o dificil é conseguir um meio termo, hoje estamos cada vez mais polarizando as coisas, sim x nao, yn x yang, branco x preto, sul x norte, por isso estamos na mer....

 

 

boa mano faço suas palavras minha tb,  mano adoro rapdura kkkkkkkkkk

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  • Usuário Growroom
6 minutos atrás, Venom420 disse:

O Estado deveria regular e fiscalizar e não ser o distribuidor. 

mano estado, não serve pra nada hoje, regula e fiscaliza o que é interessante  $$$$$, se for algo para o bem comum de todos o estado não tem interesse algum, brasil baronil 

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  • Usuário Growroom

'Nos submetemos ao tráfico para aliviar a dor'

Agora, Margarete Brito e o marido cultivam pés de maconha para preparar remédio para a filha

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Vitor Hugo Brandalise , 
O Estado de S.Paulo

12 Março 2017 | 03h00

SÃO PAULO - A família da advogada carioca Margarete Brito, de 44 anos, não quis enfrentar a burocracia das alfândegas e o alto preço de importar remédios com o canabidiol e buscou uma solução alternativa. No terraço de casa, no Rio, ela planta 12 pés de maconha, que chegam a 1,20 metro de altura e florescem a cada seis ou sete meses - uma espécie de botica caseira, de onde sai o medicamento que ela mesma e o marido, Marcos, preparam para a filha Sofia, de 8 anos. 

 

Foto: Wilton Junior/Estadão ctv-guq-saude2

Margarete e o marido com Sofia, de 8 anos; quando bebê, garota chegou a ter 80 crises de convulsão por dia

Aos 35 dias de vida, a criança começou a sofrer convulsões - de 15 a 80 crises por mês - e mais tarde foi diagnosticada com a síndrome CDKL5, doença rara que causa epilepsia reversa, mais resistente a medicamentos comuns. “A Sofia tomou muita droga quando bebê. Droga lícita e que não dava bons resultados”, conta Margarete. Em 2013, ela e o marido souberam de uma criança americana que usava um óleo rico em CBD (canabidiol) para aliviar sintomas dessa síndrome. Escreveram para os pais para saber do remédio. 

A vigilância sanitária ainda não permitia a substância no Brasil, então o casal recorreu à importação ilegal. “Ou tráfico internacional de drogas. Nos submetíamos a isso para aliviar a dor da Sofia, com um óleo que é vendido nos Estados Unidos como suplemento alimentar”, diz a advogada. “Muitas famílias brasileiras ainda passam por isso, por causa dos custos e da burocracia. Sem falar nos muitos que compram maconha do tráfico para fazer seus remédios.” 

O custo para importar o extrato de CBD pode chegar a R$ 10 mil por mês. A burocracia também dificulta. “Primeiro é preciso achar um médico que prescreva o remédio, o que não é fácil. Depois, esperar a Anvisa autorizar, procurar um fornecedor no exterior e torcer para não ser barrado nos Correios. Se for, só um despachante para desenrolar na Polícia Federal.” 

Justiça. Para evitar essas dificuldades, Margarete e o marido entraram na Justiça para cultivar a maconha em casa e produzir o óleo. Em novembro, o 1.º Juizado Criminal do Rio concedeu a ela um habeas corpus preventivo para o plantio. Foi a primeira decisão do tipo, e de lá para cá outras duas famílias obtiveram decisões semelhantes. 

Margarete e o marido preparam em casa todo o extrato que Sofia precisa (“vai a cannabis, óleo de cozinha... é uma receitinha de bolo”) e o combinam com dois remédios. “Antes ela tomava cinco tipos de remédio. Diminuímos para dois e, combinados ao óleo caseiro, as convulsões reduziram 60%”, conta Margarete, que coordena a Associação de Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi), com cem integrantes. 

Após a vitória dos pais de Sofia, a via judicial tem se popularizado - de novembro para cá, 150 pessoas estão em busca do salvo-conduto, segundo a Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, que assessora interessados no cultivo medicinal. “O objetivo é fortalecer o debate jurídico sobre o cultivo medicinal enquanto o Estado não discute a regulamentação”, diz o advogado Ricardo Silva, da Reforma. “A pressão social vem subindo, grupos estão se organizando. Logo chegará a hora de criar regras para o cultivo medicinal.”

 

http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,nos-submetemos-ao-trafico-para-aliviar-a-dor,70001696091

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  • Usuário Growroom
3 horas atrás, Juniaum disse:

Após a vitória dos pais de Sofia, a via judicial tem se popularizado - de novembro para cá, 150 pessoas estão em busca do salvo-conduto, segundo a Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, que assessora interessados no cultivo medicinal. “O objetivo é fortalecer o debate jurídico sobre o cultivo medicinal enquanto o Estado não discute a regulamentação”, diz o advogado Ricardo Silva, da Reforma. “A pressão social vem subindo, grupos estão se organizando. Logo chegará a hora de criar regras para o cultivo medicinal.”

 

Esse é o caminho mais rápido. Será que já tem gente tentando um salvo conduto pra doenças menos graves, como dor crônica?

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  • Usuário Growroom
7 horas atrás, fakefake disse:

 

Revoltante essas merdas. Vizinhos pau no cu, polícia desgraçada. 

foram encontrados "um rolo de papel aluminio para embalar a droga e UM dolar".

vai tomar no meio do caralho!

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