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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas


dine

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  • Usuário Growroom
3 horas atrás, Rei Bob disse:

[OFF] A Título de curiosidade, programa O Sócio abordando a industria Bilionária da Maconha Medicinal e agora Recreativa.
 

 

Faltou um Sócio desses no Brasil para financiar nossa luta e comprar esses politicos a favor de nossa causa.

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  • Usuário Growroom
5 horas atrás, Coyotebc disse:

Secretário de Segurança da Bahia defende legalizar maconha para 'quebrar' o tráfico.

Entrevista com o secretário de segurança da Bahia (que é policial por profissão) defende legalização da maconha.

 

14mar2018---o-secretario-de-seguranca-publica-da-bahia-mauricio-teles-barbosa-em-seu-gabinete-da-entrevista-ao-uol-1521158236684_956x500.jpg

Sarcasmo (on)

Deve ser um vermelhinho! Comunista!! Um ativista de direitos humanos. Só pode ser!  A gravata dele já diz tudo!!! 

(Off)

Brincadeiras à parte!! Tomara que isso seja contaminante!!

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  • Usuário Growroom
Em 23/03/2018 at 10:21, Rei Bob disse:

[OFF] A Título de curiosidade, programa O Sócio abordando a industria Bilionária da Maconha Medicinal e agora Recreativa.
 

 

Será que eles ainda legalizam a cannabis a nível federal?

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  • Usuário Growroom
25 minutos atrás, GrowBuzz disse:

Canada legaliza primeiro talvez(medicinalmente já é), depois eles(medicinalmente são muitos estados já e alguns recreacionais tb).

 

https://medicalmarijuana.procon.org/view.resource.php?resourceID=000881

Canadá já é certo. Agora USA eu tenho minhas dúvidas....

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  • Usuário Growroom

Depende para quais questões rumará a política, pq internamente eles irão continuar nessa linha(resolvendo para eles a questão internamente).A economia/investidores/turismo e o mercado cannabico irá rumar para isso, apertando rumo a Legalização Federativa.
E com uma guerra comercial que esta se instalando, talvez eles tenham que fazer isso, mas tb não sei, vai depender muito, aguardo e espero que sim.
 

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  • Usuário Growroom

E olhando os comentários, os contras só com frases prontas "mito2018, zedroguinha, maconheiro nem é gente". Enquanto isso, os favoráveis (grande parte nem usuários são), sempre com argumentações coerentes. 

Acredito que o caminho vai ser o medicinal e terapeutico. 
http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/171183/ongs-pressionam-anvisa-regulamentar-cultivo-da-mac.htm

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  • Usuário Growroom
43 minutos atrás, Rei Bob disse:

E olhando os comentários, os contras só com frases prontas "mito2018, zedroguinha, maconheiro nem é gente". Enquanto isso, os favoráveis (grande parte nem usuários são), sempre com argumentações coerentes. 

Acredito que o caminho vai ser o medicinal e terapeutico. 
http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/171183/ongs-pressionam-anvisa-regulamentar-cultivo-da-mac.htm

O caminho é esse mesmo. Vai a passos lentos, mas vai!

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  • Usuário Growroom

Off topic (mas nem tanto):

Quando Nixon carregou maconha para Louie Armstrong

Em 1959, o futuro criador da Guerra às Drogas, sem saber, atravessou a alfândega com 1,3 quilo da erva para Satchmo

08:48 PM
 
Nixon e Armstrong se encontraram em 1958, no Aeroporto Internacional John F. Kennedy
Nixon e Armstrong se encontraram em 1958, no Aeroporto Internacional John F. Kennedy Foto:U.S. Library of Congress

Nos anos 1950, o Departamento de Estado dos Estados Unidos começou a promover artistas e atletas afro-americanos a Embaixadores da Boa Vontade. Eles viajavam o mundo para representar os valores da liberdade criativa americana e contra a repressão soviética. E mostrar que os EUA eram um país tão horrível com os negros tanto quanto pregava a propaganda soviética (e até da Alemanha Nazista). 

Um desses embaixadores era Louis Armstrong, uma das figuras mais influentes do jazz, com sua voz rouca e seu trompete, e um dos primeiros artistas negros a fazer sucesso entre audiências brancas. Foi como representante do Estado que Armstrong partiu em uma turnê pela Europa e Ásia.

louis-armstrong-1094758.jpg Armstrong foi um dos primeiros artistas negros a fazer sucesso entre os brancosWikimedia Commons

Ao voltar aos Estados Unidos, depois dos primeiros shows, foi dispensado da fiscalização da alfândega – um diplomata não precisaria passar por esse constrangimento.

Mas, em 1958, assim que pousou no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, voltando de outro show, Armstrong foi conduzido à alfândega. Os agentes haviam sido alertados sobre a chegada de produtos contrabandeados, e decidiram que nenhum passageiro ficaria de fora dessa fiscalização.

Armstrong, então, entrou em uma longa fila de viajantes. Mas havia um problema: ele carregava em suas malas cerca de 1,3 quilo de maconha.

Satchmo era um fumante habitual, que não tinha vergonha de falar abertamente no assunto. Como um tesouro nacional, ele tinha certa imunidade. Mas, naquele dia, estava diante da possibilidade bem concreta de ir parar na cadeia. E, sendo um real patriota, também de trazer vergonha ao seu país. Louie começou a suar frio.

Foi então que apareceu seu salvador: Richard Nixon, então vice-presidente dos Estados Unidos, na chapa Dwight Einsenhower. O veep irrompeu no salão, seguido por uma multidão de repórteres e fotógrafos.

Quando viu Armstrong na fila, Nixon foi até o artista e perguntou o que ele estava fazendo ali. “Bem, eu acabei de voltar do minha turnê como Embaixador da Boa Vontade na Ásia e me disseram que preciso esperar nesta fila”, respondeu. Sem pensar duas vezes, Nixon pegou as duas malas de Armstrong e falou: “Embaixadores não precisam ser fiscalizados pela alfândega. O vice-presidente dos Estados Unidos vai carregar as suas malas com prazer.” Foi assim que, sem saber, Nixon - que viria a ser o criador da Guerra às Drogas em seu mandato como presidente, em 1971 — serviu de mula para Louie Armstrong.

richard-nixon-1094759.jpg Nixon em campanha para o Senado, em 1950 Wikimedia Commons

O "Papai" (outro de seus apelidos) fumava desde os anos 1920, quando ajudou a popularizar a erva entre os músicos. Durante toda a sua carreira, acendia um antes de shows e gravações. Em 1930, Armstrong e o baterista Vic Berton foram presos por fumar maconha na entrada de uma boate em Culver City, Califórnia. Eles passaram a noite na delegacia e foram soltos sob fiança de 1.000 dólares cada.

Quando um assistente de Nixon contou o que havia acontecido  — ele ouviu tudo de um dos músicos que viajava com Armstrong —, o vice exclamou, chocado: “Louie fuma maconha?!”.

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