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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas


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  • Usuário Growroom

Apartidário é quem não tem um partido político. Talvez por não se identificar com o partidarismo ou, compreender a função complementar de todos. A descriminalização das drogas, por exemplo, é uma iniciativa apartidária. Pois, independemte do seu partido, ou ausência do mesmo, o interesse é valido. Assim como a cidadania e os direitos e deveres civis.

 

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  • Usuário Growroom

respondendo ao seu edit do outro comentário: 

tenho a mesma opinião que você, mas seria reducionista achar que a definição de cidadania, direitos e deveres civis como conhecemos, e principalmente a descriminalização das drogas, deixem de carregar determinadas direções políticas, possivelmente apartidarias mas certamente políticas.

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  • Usuário Growroom

Um brinde aos ministros do STF! Que continuem, como disse o ex presidente, "acovardados" na tentativa de evitar o inevitável, de retardar o retardado.

:)

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  • Usuário Growroom

Digo isso num sentido de evitar valores universais, mesmo em algo que eu realmente valorizo como a descriminalização das drogas, mas sinto estar problematizando algo que não é o foco nesse tópico.

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  • Usuário Growroom

Galera, acho que estamos meio fora do foco.

O debate aqui está relacionado ao STF, e graças a jah o poder judiciário não tem ideologias (não deveria), e é uma instância importante para o melhor caminho. E se formos falarmos de política que criemos outro tópico. O RE 635.659 está na pauta, porém será a últimas das últimas... 2017 é nois.

Peace!

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  • Usuário Growroom
18 minutos atrás, eddielombra disse:

E ae alguem tem noticias da conferencia da ONU? 

O que achei nao tinha nada relevante.

ONU aprova nova política de drogas. Mas os avanços são tímidos

Não foi desta vez que a questão saiu definitivamente da esfera criminal e foi para a saúde pública. Por isso entidades e países saíram frustrados da reunião

Em 1998 a sessão especial da Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas sobre drogas chegou ao consenso de que líderes mundiais trabalhariam por “um mundo livre de drogas” até 2008. Mas, desde então, o consumo e o tráfico só aumentaram. Os números evidenciam a ineficácia  da abordagem proibicionista.

Nesta semana, uma nova assembleia se reuniu na ONU, em Nova York, para discutir novas políticas para a área. Mas o documentoaprovado como referência frustrou quem esperava que a entidade dissesse de forma mais contundente que drogas são questão de saúde pública, e não de polícia.

É possível reconhecer avanços e uma mudança na abordagem. Yuri Fedotov, diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), defendeu que uma política global de drogas deveria “colocar as pessoas em primeiro lugar”.

Margaret Chan, secretária-geral da Organização Mundial da Saúde, disse que as drogas deveriam ser tratadas na esfera de saúde pública, e não como uma questão do sistema judiciário criminal para se tornarem a ser uma questão de sáude pública. Nesse sentido, o documento aprovado avança em alguns pontos. Ele defende, por exemplo, melhorar o acesso a medicamentos para a dor e cuidados paliativos, como é o caso da maconha medicinal.

Por que as diretrizes sobre drogas frustraram as expectativas#

Mantém a ênfase no combate às drogas

O documento reitera o compromisso em “proteger a segurança dos indivíduos e comunidades intensificando esforços para prevenir e se contrapor ao cultivo ilícito, produção e fabricação de narcóticos e substâncias psicotrópicas”.

Não pede o fim da penalização do usuário de drogas

“É um dos pontos em que o documento falhou. É reconhecido internacionalmente que tratar o usuário de drogas como criminoso não diminui o consumo. Reconhecer isso é uma política pública mais barata e mais eficaz”, disse ao Nexo Ana Paula Pellegrino, pesquisadora do Instituto Igarapé, que acompanhou a aprovação do documento em Nova York.

Não pede o fim da aplicação da pena de morte relacionada ao comércio de drogas

Muitos dos participantes da assembleia tinham a expectativa de que o texto seria crítico à pena de morte para crimes relacionados às drogas. Mas isso não ocorreu. Um representante da Indonésia foi vaiado por ter defendido a pena de morte como “um componente importante” da política de drogas do país. Segundo Ana Paula, o Brasil se posicionou contrário à prática em qualquer caso.

O que os países afetados pela guerra às drogas disseram sobre o documento#

Em uma entrevista para o jornal britânico “The Guardian”, o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos criticou o documento nesta quarta-feira (20):

“Deixe-me ser claro com eles: a abordagem proibicionista falhou. É hora de deixar ideologias para trás e abraçar as evidências. E a evidência aponta para a necessidade de novas políticas públicas. Se algo não está funcionando há mais de 40 anos, lógica e senso comum dizem que é preciso mudar”

Juan Manuel Santos

Presidente da Colômbia

Maior fornecedora de cocaína do mundo, a Colômbia enfrentou por décadas uma sangrenta disputa entre governo, cartéis e forças paramilitares financiadas pelo comércio de drogas. Com base em evidências de que a guerra às drogas não traz resultados satisfatórios, o país é um dos que fazem pressão por uma política mais alternativa, voltada para a descriminalização das drogas e proteção dos direitos humanos. Ele é apoiado por países como México e Guatemala, que também são fortemente afetados pelo tráfico.

“Pessoas, não substâncias, deveriam estar no centro dessas políticas públicas.”

Jimmy Morales

Presidente da Guatemala

Em entrevista ao Nexo, Ilona Szabó de Carvalho, coordenadora da Comissão global de política sobre drogas, afirma que o Brasil também é vítima da política de guerra às drogas, por ser um dos países latino americanos com mais violência associada à criminalização dessas substâncias.

Os ativistas propõem que as drogas sejam tornadas legais, mas com o acesso regulado de acordo com os danos que cada uma pode causar - o acesso a maconha, por exemplo, tenderia a ser mais simples do que à cocaína.

https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/20/ONU-aprova-nova-pol%C3%ADtica-de-drogas.-Mas-os-avan%C3%A7os-s%C3%A3o-t%C3%ADmidos

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  • Bas pinned this topic
  • Usuário Growroom

 

SUGESTÃO nº 6, de 2016

 Autoria: Externo - Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (REDUC)

Ementa e explicação da ementa

Ementa:
Propõe um padrão regulamentar abrangente para a maconha medicinal e o cânhamo industrial no Brasil.

Situação AtualEm tramitação

Último local:
12/04/2016 - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (Secretaria de Apoio à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa)
Último estado:
12/04/2016 - AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR



http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/125497
 

 Ordem cronológica Ordenado por tipo Ordenado por comissão  Reordenar
Data Tipo Comissão Ação legislativa Observação
13/04/2016 Texto inicial
 ( PDF )


http://www.senado.leg.br/atividade/rotinas/materia/getTexto.asp?t=191342&c=PDF&tp=1

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Num post que já faz um tempo que postei, eu falava que o congresso podia melar o lance da descriminalização na hora em que fizessem as alterações necessárias à lei de drogas de 2006 caso o recurso fosse votado como procedente no STF. Pois bem:
http://www.valor.com.br/politica/4558535/indicado-para-desenvolvimento-social-e-contra-liberacao-da-maconha

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  • Usuário Growroom
23 horas atrás, Vqtqv disse:

E alguns (ingênuos) aqui culpando a Dilma. Vão estudar História, rapazes.

estuda a história dos 11 milhoes de desempregados, aprendeu história com os artistas e ''intelectuais'' kkkkkkkkk

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  • Usuário Growroom

E a antiga oposição pressionado o antigo governo não deixou ninguem tentar pensar em nada quanto meno fazer alguma coisa dede de que o pt se reelegeu no mesmo dia ja falavam em contestar os resultados a crise é só para a classe média os ricos só não estão lucrando com o consumismo do povo mais os Dólares deles  estão garantido por muitas crises.Pior é que eu não consigo assistir dois minutos de discurso seja por aqueles ou estes presidentes ,seja em qual for o poder até o stftomou injeção na testa com aquela cara de bunda que eles estavam.

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  • Usuário Growroom

Não é outra não, parceiro. A legalização da maconha é político-econômico. Tem um monte de neoliberal aqui fã de Friedman que não sabe
diferenciar que o neoliberalismo daqui não é acompanhado das ideias de liberdade individual como os liberais norte-americanos defendem.

Que o neoliberalismo aqui significa apenas tercerizações e mais poderio para as igrejas e setores conservadores. Se com o PT-Dilma estava difícil legalizar,
agora é impossível. Vamos continuar plantando na clandestinidade, as leis de drogas se tornarão mais rígidas e o Teori não vai sair de cima do RE 635659 pelo
menos nos próximos 2 anos. Idade das trevas, meu povo. Mais pessoas encarceradas. Redução da maioridade penal e inúmeras ações que prejudicarão a 
vida de todos nós aqui, ordinários (politicamente falando, porque os extraordinários - como diz Dostoievski - estão acima de leis e sansões penais, vide Aécio Neves
''Escobar'', Zezé Perella e os 450kg de cocaína). 

Inclusive, com o ''Plano do Futuro'' do Temer (recomendo que leiam) vai dificultar qualquer medida liberalizante, até porque ele nem menciona ''pessoas'', ''indivíduos''
e etc, só menciona ''mercado''. E com o Osmar Terra como Ministro do Desenvolvimento, o que ele  vai dizer que atrapalha o desenvolvimento ? As drogas, é claro!

Se preparem. O que parecia bom, pode ficar pior. Mas se resistimos e lutarmos, talvez a saída da Dilma pode representar uma luta popular maior para conquistarmos
uma igualidade social e liberdade individual visto que o PT deixou os movimentos sociais ''sossegados''.

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  • Usuário Growroom

Não vamos entrar em discussão política.

Não legalizou com a Dilma, ela não fez esforço algum para isto, e não vai legalizar com o Temer também.

É complicado. Tem que botar pressão popular em cima deles. Ontem Av Paulista cheia, cade a mídia? Não se fala nada. Quero que se foda a Dilma, o Temer, e a puta dos políticos todos. Pago demais pra ter de menos, estado só nos rouba, não temos direito a nada e ainda vivemos na clandestinidade, correndo risco de ser preso a qualquer hora.

PAZ!!!!

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  • Usuário Growroom

Eu estava lá e ainda arrastei 2 brother juntos, mas vi mt coisa que n gostei, tinha uma glra perdendo o foco com cartazes sobre outros assuntos totalmente diferentes, um dos assuntos que eu acho mais importante é o uso medicinal e inclusive tinha mães com seus filhos doentes lá e nem isso ganhou mídia,  aquela expectativa que eu tinha já até acabou eita Brasil!

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