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Senado aprova projeto que altera política nacional de drogas


Goda

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  • Usuário Growroom

Quem elegeu esse filho da puta tem que ser estigmatizado e perseguido por ser um traidor da nação, não dá pra ter pena dessa tração animal...

São tempos extremos, se não calarmos os obscurantistas, regressistas e estúpidos não teremos futuro...

E quem tem filho ou neto então, era pra estar apavorado e furioso...

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  • Usuário Growroom
2 horas atrás, Rasthael disse:

Quem elegeu esse filho da puta tem que ser estigmatizado e perseguido por ser um traidor da nação, não dá pra ter pena dessa tração animal...

São tempos extremos, se não calarmos os obscurantistas, regressistas e estúpidos não teremos futuro...

E quem tem filho ou neto então, era pra estar apavorado e furioso...

Vamos mandar uma praga para os culpados!! Que consumam tanto agrotóxicos e não consigam mais fazer sexo. 

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  • Usuário Growroom
6 horas atrás, Rasthael disse:

Quem elegeu esse filho da puta tem que ser estigmatizado e perseguido por ser um traidor da nação, não dá pra ter pena dessa tração animal...

São tempos extremos, se não calarmos os obscurantistas, regressistas e estúpidos não teremos futuro...

E quem tem filho ou neto então, era pra estar apavorado e furioso...

Essa é a fita, sem passar pano pra fascista. 
Maconheiro que votou no bozo só merece desprezo.

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  • Usuário Growroom
Em 01/06/2019 at 10:43, Kblo Sujo disse:

ja eu o vejo apenas como peça bem facil de ser substituida. essa rede de contatos que voce fala, continuara existindo, com ou sem ele. um governo impopular dificilmente aprovara muitas medidas impopulares. a opinião publica tem muito poder.

impopular? opinião pública? foi o próprio público que colocou ele lá... ?
Concordo, é uma peça fácil de ser substituída.
Lembrando que não menciono, expresso ou alego nada aqui no fórum que seja de caráter que "eu ache, vejo ou minha opinião", qualquer menção abordada é de indole real, sólida, que seja comprovado por estudos científicos de nível global na área da medicina, agricultura e ou por história analista. 
 

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  • Usuário Growroom
5 horas atrás, Mrgreengrow disse:

impopular? opinião pública? foi o próprio público que colocou ele lá... ?
Concordo, é uma peça fácil de ser substituída.
Lembrando que não menciono, expresso ou alego nada aqui no fórum que seja de caráter que "eu ache, vejo ou minha opinião", qualquer menção abordada é de indole real, sólida, que seja comprovado por estudos científicos de nível global na área da medicina, agricultura e ou por história analista. 
 

opniao publica sempre muda. e lembrando que o numero de pessoas que nao votaram em bolsonaro foi quase o dobro do que votaram nele. 42 milhoes de votos nulos + 47 milhoes de votos ao adversario contra 57 milhoes pra ele. ou seja, a oposiçao ta bem maior.

e como eu disse, é meio dificil ne, prever o futuro.

Editado por Kblo Sujo
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  • Usuário Growroom

o bozo sancionou a lei que pais de merda mesmo, parece até uma piada um dia após o que seria o julgamento pra liberar cujo o mesmo foi não foi feito, por pedido oral do presidente e ministro, do executivo que não tem nada a ver com a partes no judiciário.

cade a autonomia dos poderes brasil e uma vergonha tudo bandido, e judiciário, não e nada diferente do legislativo, onde os bandidos fazem as leis, faculdade de direito pra que? tudo q.i desembargador que pede dinheiro  juiz corrupto,MINISTRO DO STF COME LAGOSTA, enquanto nós pagamos, 4,50 na gasolina e 70 c0nto em um botijão de gás, nossa esses tipos de coisa que me dá nojo e pensar que só conhece nossa constituição quem faz faculdade de direito nesse pais aí quando chega lá vc percebe que é tudo uma piada toma no toba mesmo nem eu mesmo fui um que fiquei com tanto nojo que nem entreguei a monografia, vou fazer ciência da computação pra ver se sumo dessa merda de lugar, que tem o potencial de ser o melhor lugar do mundo não existe o planta no mundo que não daria aqui, aqui existe muitos tipos de riquezas que poucos lugares no mundo tem, tem ouro petroleo, gas, temos capacidade de ser potencia nuclear  em fim mas o que estraga é essa política tudo tem um jeitinho vergonha mesmo do povo não do pais  porque a política é o povo é ai so sabem brigar em bozos e petista e o país que se foda e no fim e tudo mundo ladrão que piada.

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  • Usuário Growroom

Vendo esse lance de internação compulsória me gerou uma dúvida. Imagine que a casa do grower caia, a polícia entra leva tudo, no fim do processo o juiz conclui que o cara planta somente pra consumo próprio mas que como usuário de drogas não irá pra cadeia mas deverá ser internado em uma clínica terapêutica a força ? Isso pode correr ? Só a família vai ter o direito de pedir internação compulsória ou o estado vai poder internar pessoas contra a própria vontade ? Pode virar uma merda monumental isso ai 

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2 horas atrás, Mike Litoris disse:

Vendo esse lance de internação compulsória me gerou uma dúvida. Imagine que a casa do grower caia, a polícia entra leva tudo, no fim do processo o juiz conclui que o cara planta somente pra consumo próprio mas que como usuário de drogas não irá pra cadeia mas deverá ser internado em uma clínica terapêutica a força ? Isso pode correr ? Só a família vai ter o direito de pedir internação compulsória ou o estado vai poder internar pessoas contra a própria vontade ? Pode virar uma merda monumental isso ai 

No Twitter eu perguntei para o juiz Dr. Luis Carlos Valois sobre isso.

A PL37 alterou o art. 33 da lei 11.343 criando um patamar mais baixo de traficante: Sem violência e pouca quantidade

A resposta do Dr. Valois foi: É a polícia quem determina a situação. O juiz poderá, no caso, cominar a pena oferecendo ao usuário alternativa: Ir para a cadeia ou assinar o documento de internação compulsória.

A mudança na PL37 dá mais argumento para a policia enquadrar usuários no art. 33. 

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2 horas atrás, Bob Cuspe disse:

No Twitter eu perguntei para o juiz Dr. Luis Carlos Valois sobre isso.

A PL37 alterou o art. 33 da lei 11.343 criando um patamar mais baixo de traficante: Sem violência e pouca quantidade

A resposta do Dr. Valois foi: É a polícia quem determina a situação. O juiz poderá, no caso, cominar a pena oferecendo ao usuário alternativa: Ir para a cadeia ou assinar o documento de internação compulsória.

A mudança na PL37 dá mais argumento para a policia enquadrar usuários no art. 33. 

Resumidamente se esse projeto for aprovado estaremos mais ainda na mão da polícia e dos juízes. 

E que péssimas opções de escolha se a polícia não for com a sua cara, ou vai preso ou vai ficar internado em comunidade terapêutica correndo risco de sofrer uma lavagem cerebral la dentro.

Olha o tipo do ministro que o Bolsonaro indica, o cara vem prometendo ser o "novo" na política e arrastou do PMDB esse velho filho da puta, é uma máfia, se a Polícia Federal levantar esse tapete de comunidade terapêutica oq sairia de insetos correndo não ta escrito. Máfia envolvendo igreja evangélica pra variar. 

 

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3 horas atrás, Mike Litoris disse:

Resumidamente se esse projeto for aprovado estaremos mais ainda na mão da polícia e dos juízes. 

A lei foi aprovada hoje.

Tenho falado por aqui, Min. Osmar Terraplana não armaria toda essa mudança sem a cooperação do Dr. Laranjera.

Desde semana passada, o "II LENAD" - Estudo usado para justificar a o Dec. 9761 e a PL37 - sumiu do ar. Era assinado pelo Dr e patrocinado por ele mesmo através da INPAD que é um instituto do UNIAD que ele dirige.

Eu li o II LENAD e o único argumento "negativo" sobre maconha era um gráfico no final associando uso de maconha à violência sofrida na infância. Tenho procurado desde então, para reler, mas nunca mais achei na internet.
 

Edit: O II LENAD voltou ao ar hj.
https://inpad.org.br/wp-content/uploads/2014/03/Lenad-II-Relatório.pdf

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Pelo menos uma notícia "menos ruim":
A lei foi sancionada pelo Bozo com VETO na parte que alterava o art. 33 da 11.343

Lei nº 13.840 de 05/06/2019

http://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-13.840-de-5-de-junho-de-2019-155977997

Agora é torcer para que não derrubem o veto. 

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Em 07/06/2019 at 11:38, Bob Cuspe disse:

Pelo menos uma notícia "menos ruim":
A lei foi sancionada pelo Bozo com VETO na parte que alterava o art. 33 da 11.343

Lei nº 13.840 de 05/06/2019

http://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-13.840-de-5-de-junho-de-2019-155977997

Agora é torcer para que não derrubem o veto. 

o que significa isso?

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Quer ser um grower com mais tranquilidade, porem sem garantias?

1º - Procure um médico e consiga uma receita para uso de cannabis e laudo médico
2º - entre no site da Anvisa e peça a autorização para importação
3º - com autorização na mão plante com mais respaldo.

Se tiver alguma denuncia voce tem uma autorziação da ANVISA para ter acesso a sua medicina(maconha), ai fica dificil te enquadrar como traficante.

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Por que o estudo censurado da Fiocruz desmente a política de drogas do governo Bolsonaro?

Por Caroline Oliveira

Os resultados da pesquisa vão na contramão das medidas estabelecidas pela nova Pnad que visam o endurecimento no tratamento de dependentes químicos

Em abril de 2019, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou o decreto que institui a nova Política Nacional de Drogas (Pnad), revogando a Pnad anterior, de 2002, assinada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. O documento surge pouco mais de um ano após a conclusão e seguinte engavetamento do 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, encomendado pelo Ministério da Justiça, em 2014, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 

Para Cristiano Maronna, secretário-executivo da Plataforma Brasileira de Drogas (PBPD), “a Política Nacional de Drogas precisa ser construída a partir das evidências científicas, não o contrário. Nesse caso, os dados científicos [do levantamento] refutam a tese na qual se assenta a nova Pnad”.

O que diz o levantamento?

Apesar da proibição da divulgação da pesquisa, antes do levantamento ser liberado pelo ministro de Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, o Instituto Casa da Democracia e o Intercept acessaram à íntegra do documento com exclusividade, que revela dados sobre o consumo de substâncias lícitas e ilícitas no Brasil. No total, foram destinados 500 pesquisadores e técnicos e R$ 7 milhões para realizar o estudo em 351 cidades, a partir de 16.273 entrevistas em todo território nacional. A pesquisa tem um intervalo de confiança de 95%. 

Segundo os dados, 9,9% da população brasileira usou uma substância ilícita uma vez na vida; 3,2% no último ano; e 1,7% nos últimos 30 dias. Quanto à maconha, droga mais consumida no Brasil, 7,7% já a usaram uma vez; 2,5% usaram maconha no último ano; e 1,5% nos últimos 30 dias. A cocaína foi utilizada por 3,1% da população uma vez na vida; 0,9% no último ano; e 0,3% nos últimos 30 dias. Já crack (e similares), de menor expressão nos dados, foi consumido por 0,9% da população uma vez na vida; 0,3% no último ano; e 0,1% nos últimos 30 dias. No rol das drogas lícitas, o consumo de álcool apresentou resultados expressivos: 66,4% já consumiram álcool na vida; 43,1% no último ano; e 30,1% nos últimos 30 dias.

Porque o estudo contradiz Pnad e governo?

Os resultados vão na contramão das medidas estabelecidas pela nova Pnad que visam o endurecimento no tratamento de dependentes químicos. E, ao contrário do que defende o ministro da Cidadania Osmar Terra, o levantamento mostra que não há uma epidemia de drogas no Brasil, como opinou o ministro, em entrevista ao jornal O Globo. “Na minha opinião, as pesquisas da Fiocruz estão sendo montadas para provar que não tem epidemia. Agora, anda na rua no Rio de Janeiro e vê a quantidade crescente de pessoas se drogando nas ruas. Se isso não é uma epidemia, eu não entendo mais nada do que é epidemia”, disse o ministro, para o qual a Fiocruz “tem um viés ideológico de liberação das drogas”.

Para ele, a situação do uso de drogas no Brasil é uma “tragédia”. Em um projeto de lei de 2010, (PLC 37) enquanto era deputado federal (MDB-RS), Terra propôs alterar a Lei de Drogas para estabelecer internação involuntária para dependentes químicos, incorporação de comunidades terapêuticas e aumento da pena para o tráfico. Seu projeto foi aprovado pelo Senado Federal e tem até o dia 5 de junho para ser sancionado pelo presidente.

Segundo Maronna, “a pesquisa da Fiocruz desmente a ideia de que existe uma epidemia de drogas no Brasil, o argumento do governo, especialmente do Osmar Terra. O estudo revela que o principal problema no Brasil é o consumo de álcool”. De acordo com o levantamento, a idade média de consumo de álcool no Brasil é de 17 anos para meninas e 15 anos para meninos. Maronna crê que isso é “preocupante, porque mostra que os adolescentes estão tendo acesso a uma bebida perigosa que causa danos à saúde antes da idade que a lei autoriza”. 

No entanto, em relação ao crack, o argumento do ministro para embasar a Pnad, a epidemia não se confirmou. “Os dados significam que a epidemia de crack no Brasil é um mito, desconstruído pelas evidências científicas. A partir dessa notícia falsa, construiu-se uma política de drogas baseada na abstinência, baseada em preconceitos e uma visão superada sobre drogas.”

Para o secretário-executivo da PBPD, a situação explicita a diferença entre uma política pública baseada na evidência científica, ou seja, na realidade, e uma política pública que “despreza a ciência e leva em conta preconceito, tabus morais e convicções religiosas”. 

Somente em maio de 2019, ainda que sem a assinatura do governo, Moro liberou a pesquisa, como previa o contrato da parceria. De acordo com este último, o estudo só poderia ser publicizado com a autorização da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, que está hoje sob o guarda-chuva de tal pasta. 

De acordo com o decreto de Bolsonaro, a implementação da Pnad deve ser coordenada, justamente pelos ministros Osmar Terra e Sergio Moro, por meio da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas do Ministério da Cidadania e da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, respectivamente.

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O que estabelece a Pnad?

Na nova política, está suprimida a redução de danos. Esta é uma forma de tratar dependentes químicos sem a necessidade de abstinência de drogas, menos violenta e mais gradual, ajustando as necessidades físicas e psicológicas do usuário. De acordo com o documento, as ações e políticas “objetivarão que as pessoas mantenham-se abstinentes em relação ao uso de drogas”. 

Outra mudança é a valorização das comunidades terapêuticas, geralmente ligadas a grupos religiosos, e de hospitais psiquiátricos no tratamento, recuperação e reinserção social de dependentes químicos, algo que não estava explicitado na Pnad anterior. Uma resolução do Ministério da Saúde, de 2011, previa a eliminação de hospitais psiquiátricos com o tempo, segundo a Lei da Reforma Psiquiátrica, de 2001. No entanto, já em 2017, no governo de Michel Temer, voltou a incluir tais instituições como parte da estratégia brasileira de política de drogas. E, recentemente, o ministro Osmar Terra anunciou um investimento de R$ 60,3 milhões em 280 comunidades terapêuticas.

A nova Pnad também defende que a diferenciação entre usuário e traficante deve ocorrer de acordo com os fatores e circunstâncias do flagrante. 

“A política de drogas representa um retrocesso. O Brasil é um dos únicos países que ainda criminaliza o uso de drogas. Praticamente, todos os nossos vizinhos já avançaram nisso. Uruguai já regulamentou a produção e distribuição e comércio de cannabis. O México está indo no mesmo caminho em relação a todas as drogas. Estados Unidos têm mais de 30 estados com maconha disponível para fins terapêuticos e adultos. Canadá, Portugal, Espanha, República Tcheca, Israel, Itália, Áustria… Enfim, muitos países estão experimentando novas abordagens. Nós estamos ficando pra trás, ao lado das Filipinas, Tailândia, Irã…”, afirma Maronna.

O que governo e Fiocruz dizem? 

Para o governo, o estudo descumpriu as exigências do edital e, por isso, não permite a comparação com resultados de levantamentos anteriores. No entanto, o relatório divulgado pelo Intercept inclui tabelas comparativas.

Em abril de 2019, a Fundação publicou uma nota defendendo a metodologia adotada na pesquisa, questionada por representantes do governo. O levantamento “é mais robusto e abrangente que os dois anteriores, pois inclui, além dos pouco mais de 100 municípios de maior porte presentes nos anteriores, municípios de médio e pequeno porte, áreas rurais e faixas de fronteira. (…) Essa abrangência só foi possível graças à utilização, exigida no próprio edital, do mesmo plano amostral adotado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O plano amostral adotado permite, portanto, um cruzamento desses resultados com dados oficiais do país. Vale destacar que a abrangência amostral foi solicitada pelo próprio edital e que todos os critérios solicitados foram devidamente atendidos”. 

Diante do engavetamento, a Fiocruz acionou a Advocacia Geral da União (AGU), responsável por mediar impasses entre órgãos públicos e responsável, agora, por decidir se o levantamento deve ser publicado ou não. Se rejeitado, a instituição deve devolver os R$ 7 milhões investidos ao governo federal. 

Descriminalização de drogas no STF

Em meio a manifestações a favor da descriminalização da maconha por cidades do Brasil, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu retirar de pauta o julgamento sobre a descriminalização de drogas, no fim de maio. A medida foi anunciada dois dias após Toffoli se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro e com os presidentes do Congresso Nacional Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para negociar um pacto a favor das reformas econômicas. 

O plenário do STF votaria na próxima quarta-feira, 5 de junho, novamente a criminalização de drogas. Depois da decisão do presidente da Casa, segue sem nova data definida. 

A ação entrou em votação pela primeira vez em 2015 e é decorrente de um recurso extraordinário (nº 635.659) apresentado, em 2011, pela Defensoria Pública de São Paulo, para que o STF reconheça a inconstitucionalidade  do artigo 28 da Lei de Drogas. Até o momento, três ministros votaram a ação. Gilmar Mendes mostrou-se favorável ao recurso e a punições administrativas ao usuários de drogas ilícitas, e não penais como é hoje. Luís Roberto Barroso também se mostrou favorável. No entanto, entende que a descriminalização deve ser gradual e começando pela maconha. Edson Fachin seguiu o mesmo caminho e se posicionou para manter a proibição do porte e uso de drogas ilícitas com exceção da maconha. Em seguida, pediu vistas. 

No mesmo dia que Toffoli retirou a votação da pauta, a Federação Amor Exigente (FEAE), ligada a comunidades terapêuticas, protocolou uma petição no STF pelo adiamento do julgamento até que o Projeto de Lei da Câmara 37 (PLC 37), aprovado pelo Senado, seja sancionado pelo presidente.

De acordo com a legislação, “quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido” a penas. Se o STF decidir que o artigo é improcedente, descriminalizará o uso de substâncias consideradas ilícitas. 

Atualmente, o porte de entorpecentes é tipificado como um crime. No entanto, pela lei, os usuários não podem ser punidos com prisão. Ainda assim, o critério para diferenciar um usuário de um traficante fica a cargo da polícia. Segundo dados do Ministério da Justiça, após a aprovação da Lei de Drogas, entre 2006 e 2017, houve um aumento de mais de 80% da população carcerária, batendo 727 mil pessoas. Em 2016, 200 mil encarcerados somente pela Lei de Drogas.

http://www.justificando.com/2019/06/03/por-que-o-estudo-censurado-da-fiocruz-desmente-a-politica-de-drogas-do-governo-bolsonaro/

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10 horas atrás, fangorn disse:

Quer ser um grower com mais tranquilidade, porem sem garantias?

1º - Procure um médico e consiga uma receita para uso de cannabis e laudo médico
2º - entre no site da Anvisa e peça a autorização para importação
3º - com autorização na mão plante com mais respaldo.

Se tiver alguma denuncia voce tem uma autorziação da ANVISA para ter acesso a sua medicina(maconha), ai fica dificil te enquadrar como traficante.

Nem todo brasileiro tem R$ 500,00 - R$3.000,00 para arcar com todas as consultas particulares para obter uma receita, assim como nem todos tem as ESPECÍFICAS e RESTRITAS doenças para obtê-lá.
Por exceção, foi possível obter sucesso no caso de uma mulher, que conseguiu esta para o tratamento de depressão, entretanto, a mesma tinha um amplo respaldo de "doenças" secundárias comprovadas - incluindo o fato de elevada faixa etária, o que ajudou no caso.
Seguindo o seu raciocínio, a maioria de growers no país tem até R$ 3.000,00 para pagamento exclusivo de todas consultas, agregado ao fato de que, estes, em massa, também possuem epilepsia, parkinson, síndromes, etc - o que não é a integra taticamente visível no caso dos brasileiros considerando uma potencial média dos habitantes.
Até mesmo para quem tem cancer, mesmo que em estado explícito de caráter crítico em possível óbito, ainda sim é resistido a intenção de fornecimento daquela, pois a máfia pluralista da medicina determina o estado de necessidade de doença gravíssima e permanente para o favorecimento ao cidadão de tal receita. 
De outra forma, sua colocação implica, de fato, certa positividade e claro benefício aos brasileiros com estável condição financeira (> classe média) ou que por alguma razão detenha de tal investimento. O ato formalmente apresenta benefício, como você mencionou, porém, ainda assim é de se deparar com o cenário da necessidade de doença restrita e permanente devidamente comprovada pelo campo médico, somando a isso, o fato de o indivíduo deve extrapolar a visibilidade de que tenha explorado todas as vias alternativas possíveis dentro do lastro científico considerado normal na medicina.

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53 minutos atrás, Mrgreengrow disse:

Nem todo brasileiro tem R$ 500,00 - R$3.000,00 para arcar com todas as consultas particulares para obter uma receita, assim como nem todos tem as ESPECÍFICAS e RESTRITAS doenças para obtê-lá.
Por exceção, foi possível obter sucesso no caso de uma mulher, que conseguiu esta para o tratamento de depressão, entretanto, a mesma tinha um amplo respaldo de "doenças" secundárias comprovadas - incluindo o fato de elevada faixa etária, o que ajudou no caso.
Seguindo o seu raciocínio, a maioria de growers no país tem até R$ 3.000,00 para pagamento exclusivo de todas consultas, agregado ao fato de que, estes, em massa, também possuem epilepsia, parkinson, síndromes, etc - o que não é a integra taticamente visível no caso dos brasileiros considerando uma potencial média dos habitantes.
Até mesmo para quem tem cancer, mesmo que em estado explícito de caráter crítico em possível óbito, ainda sim é resistido a intenção de fornecimento daquela, pois a máfia pluralista da medicina determina o estado de necessidade de doença gravíssima e permanente para o favorecimento ao cidadão de tal receita. 
De outra forma, sua colocação implica, de fato, certa positividade e claro benefício aos brasileiros com estável condição financeira (> classe média) ou que por alguma razão detenha de tal investimento. O ato formalmente apresenta benefício, como você mencionou, porém, ainda assim é de se deparar com o cenário da necessidade de doença restrita e permanente devidamente comprovada pelo campo médico, somando a isso, o fato de o indivíduo deve extrapolar a visibilidade de que tenha explorado todas as vias alternativas possíveis dentro do lastro científico considerado normal na medicina. 

Caro Mrgreengrow. sou membro desta casa desde 2004, esperei ansionamente pela lei de 2006 até que ela foi subistituida sem nunca ter sido regulamentada em 2019. Agora surge uma oportunidade de ter, no mínimo, um bom argumento caso a casa caia, eu tenho todo o direito de me sentir otimista. Concordo com voce  que está muito longe de ser o ideal, e que o acesso ainda está restrito, porém isso vem dá falta de informação.

A ANVISA não pode, assim como está escrito em seu site, restringir o uso da cannabis a apenas algumas doenças. Quem está fazendo isso é o CFM, porém ainda assim existem muitos medicos que estão indo contra o CFM e receitando para as mais diversas patologias.

Ou seja, você pode no seu Laudo médico para Ansiedade, ou enxaqueca, alegar que os remedios convencionais causam disturbios gastricos, não sendo uma boa opção para sua saúde. Se a ANVISA recusar seu pedido, entra na justiça pela defensoria publica, eles não podem te negar um remedio.

Procure por medicos no site do AMA-ME, só em SP tem mais de 140, algum deles deve atender pelo SUS, com isso você talvez economize os 3 mil reais em consultas.

Se começar um movimento nos postos de saúde, focado nos velinhos com dor e eles pedirem para seus medicos receitarem maconha, ai o negocio pode virar de baixo para cima. A questão é que amanha deve entrar em consulta popular a regulamentação do plantio pela ANVISA.

Se tiver pressão, auto cultivo e cultivo associativo pode ser que entre junto, porém tem que ter pressão, chuva de pedidos na ANVISA nos proximos 90 dias.

Mas tudo vai depender da movimentação popular.

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Em 10/06/2019 at 08:57, fangorn disse:

o que significa isso?

A "zona cinzenta" entre os art. 28 e art. 33 se mantém.

No projeto havia uma alteração criando um patamar no art. 33 (tráfico) caracterizando o "não uso de víolência e pouca quantidade" como tráfico com redução para até 1/6 da pena. Daria mais possibilidade para o usuário rodar como traficante. 

Felizmente o Bozo vetou essa alteração.

Porém ainda é possível, conforme "interpretação da polícia" enquadrar usuário como tráfico devido à falta de critério objetivo como quantidade de droga e caracterização do comércio. Ainda o usuário poderá ser forçado a assinar um tratamento compulsório.

Enfim, só não mudou para pior, mas continua muito ruim.

 

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Precisamos demonstrar o CONFLITO DE INTERESSES que existe na aprovação dessa lei que regulamenta a internação compulsória.

Por exemplo:

Site do INPAD - Instituto que financiou a "pesquisa"  que alterou a Política Nacional de Álcool e Drogas.

https://inpad.org.br/


Cliquem no ícone do TWITTER e do FACEBOOK no canto superior direito, vejam para onde serão direcionados.

O que vocês acham disso?

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17 horas atrás, fangorn disse:

Caro Mrgreengrow. sou membro desta casa desde 2004, esperei ansionamente pela lei de 2006 até que ela foi subistituida sem nunca ter sido regulamentada em 2019. Agora surge uma oportunidade de ter, no mínimo, um bom argumento caso a casa caia, eu tenho todo o direito de me sentir otimista. Concordo com voce  que está muito longe de ser o ideal, e que o acesso ainda está restrito, porém isso vem dá falta de informação.

A ANVISA não pode, assim como está escrito em seu site, restringir o uso da cannabis a apenas algumas doenças. Quem está fazendo isso é o CFM, porém ainda assim existem muitos medicos que estão indo contra o CFM e receitando para as mais diversas patologias.

Ou seja, você pode no seu Laudo médico para Ansiedade, ou enxaqueca, alegar que os remedios convencionais causam disturbios gastricos, não sendo uma boa opção para sua saúde. Se a ANVISA recusar seu pedido, entra na justiça pela defensoria publica, eles não podem te negar um remedio.

Procure por medicos no site do AMA-ME, só em SP tem mais de 140, algum deles deve atender pelo SUS, com isso você talvez economize os 3 mil reais em consultas.

Se começar um movimento nos postos de saúde, focado nos velinhos com dor e eles pedirem para seus medicos receitarem maconha, ai o negocio pode virar de baixo para cima. A questão é que amanha deve entrar em consulta popular a regulamentação do plantio pela ANVISA.

Se tiver pressão, auto cultivo e cultivo associativo pode ser que entre junto, porém tem que ter pressão, chuva de pedidos na ANVISA nos proximos 90 dias.

Mas tudo vai depender da movimentação popular.

1 - Certo, também estou aqui desde o início do fórum, porém com contas diferentes por questões de segurança. Passei pelo o que você passou, assim como todo mundo nesse sentido, e sim, concordo plenamente que você deve se sentir otimista - em nenhum momento tratei sobre isso;
2 - Sim, a ANVISA não pode, está na regulamentação teórica, mas não é assim que funciona na prática;
3 - Obrigado pela informação, mas existe uma lista pública com todos os médicos do país inteiro que efetuam recomendação. NENHUM faz prescrição de casos "simples" como ansiedade, etc, somente com doenças graves, permanentes - restritas;
4 - Menos 13% da população são idosos; menos de 3% da população brasileira consumiu e/ou consome cannabis, baseado em estatísticas reais, racionais e comprovadas, um movimento de "velhinhos com dor" não irá implicar diferença na atual situação do país;
5 - O cultivo a ser debatido na ANVISA é SOMENTE PARA PESSOA JURÍDICA e para fins exclusivamente medicinais. Novamente, somente quem possui receita médica poderá ter acesso à medicação. Com ou sem pressão, com chuva ou sol de pedidos, auto cultivo e cultivo associativo não entrou e não irá entrar no debate e em consulta pública;
6 - Como mencionado, no momento estamos em uma situação crítica no país em relação ao governo, presidente, autoridades - militares, evangélicos, etc, estes não detém de interesse na cannabis, nem de forma medicinal, diante disso, é possível afirmar: o caso de cannabis no país não depende da movimentação popular, mas sim de interesse político, econômico, etc
7 - Pareço estar expressando menções com caráter de negatividade, entretanto, tais fatos são apenas baseados em dados, pesquisas globais cientificas, estatísticas, história analítica do campo atual da medicina e jurídica, e isso é a realidade/verdade no momento (MAS CONCORDO 100% com você: independente da situação, devemos nos manter em estado de positividade, seu mindset está correto, apenas adicionei um tempero de realidade racional para apimentar o cardápio). 


OBS: Não tratarei novamente sobre o assunto, a realidade racional é apenas uma, "opinião pessoal" são várias, todo mundo tem. 

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  • Usuário Growroom
17 horas atrás, Mrgreengrow disse:

1 - Certo, também estou aqui desde o início do fórum, porém com contas diferentes por questões de segurança. Passei pelo o que você passou, assim como todo mundo nesse sentido, e sim, concordo plenamente que você deve se sentir otimista - em nenhum momento tratei sobre isso;
2 - Sim, a ANVISA não pode, está na regulamentação teórica, mas não é assim que funciona na prática;
3 - Obrigado pela informação, mas existe uma lista pública com todos os médicos do país inteiro que efetuam recomendação. NENHUM faz prescrição de casos "simples" como ansiedade, etc, somente com doenças graves, permanentes - restritas;
4 - Menos 13% da população são idosos; menos de 3% da população brasileira consumiu e/ou consome cannabis, baseado em estatísticas reais, racionais e comprovadas, um movimento de "velhinhos com dor" não irá implicar diferença na atual situação do país;
5 - O cultivo a ser debatido na ANVISA é SOMENTE PARA PESSOA JURÍDICA e para fins exclusivamente medicinais. Novamente, somente quem possui receita médica poderá ter acesso à medicação. Com ou sem pressão, com chuva ou sol de pedidos, auto cultivo e cultivo associativo não entrou e não irá entrar no debate e em consulta pública;
6 - Como mencionado, no momento estamos em uma situação crítica no país em relação ao governo, presidente, autoridades - militares, evangélicos, etc, estes não detém de interesse na cannabis, nem de forma medicinal, diante disso, é possível afirmar: o caso de cannabis no país não depende da movimentação popular, mas sim de interesse político, econômico, etc
7 - Pareço estar expressando menções com caráter de negatividade, entretanto, tais fatos são apenas baseados em dados, pesquisas globais cientificas, estatísticas, história analítica do campo atual da medicina e jurídica, e isso é a realidade/verdade no momento (MAS CONCORDO 100% com você: independente da situação, devemos nos manter em estado de positividade, seu mindset está correto, apenas adicionei um tempero de realidade racional para apimentar o cardápio). 


OBS: Não tratarei novamente sobre o assunto, a realidade racional é apenas uma, "opinião pessoal" são várias, todo mundo tem. 

Obrigado pelas colocações Mrgreengrow

seu  3 ponto - Nenhum medico dos 140 prescreve para doenças simples, de onde voce tirou esse dado? ligou para todos os medicos? por que eu ouvi de um medico que está sim receitando para quem pede, independente de caso grave.

4- No Brasil  quem mais sofre com dores em geral são os idosos, estive conversando com alguns sobre a possibilidade de usarem cannabis, e todos os que conversei até agora se demonstraram favoraveis.
Pq na realidade eles tomam 1 para dor, 1 para nao doer o estomago, 1 para dormir, 1 para acordar, e com efeitos colaterais gravissimos. Eles são o grande publico do uso medicinal no meu ponto de vista.

Quanto os argumentos finais é dentro de uma visão de ação. ou a gente fica aqui no growroom criticando o senado, ou sai fazendo barulho. O que vai acontecer??? ninguem sabe, se não ouver movimentação ninguem vai saber.
A minha proposta é fazer alguma coisa.
Sair panfletando sobre cannabis medicinal, conversar com os medicos, e fazer pressão.
Afinal quem pode ou não legalizar a cannabis é a ANVISA, e temos que pressionar.

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  • Usuário Growroom

Outro dia me revoltei, eram umas 7:40 da manhã e vi dois carros de polícia, no total deviam de ser uns 6 policiais levando um gordinho estilo nerd de mochila, com jeito que estava indo trabalhar e a bike dele na mala da viatura.

Depois perguntei pra vizinhança se era alguma coisa séria, e adivinhem?

O gordinho tava só dando um 2 debaixo da árvore antes de ir pro trampo...

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