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Liberte-se @@


CLONE

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  • Usuário Growroom

No Brasil, somos aproximadamente 10 milhões de usuários de maconha. E todos já estamos presos. Presos na hipocrisia e ignorância de uma sociedade conservadora e babaca. Somos impedidos de sonhar, expressar, imaginar, pensar, agir, amar e fumar. As grades do sistema prenderam nossa liberdade. Ao proibir o vegetal cannabis, trancam você e todas a suas possibilidades.

No entanto, estamos nesta prisão social e nada fazemos. É verdade que contrariamos a moralidade do sistema, fumamos maconha e libertamos nosso espírito, porém, nossos corpos continuam algemados. Nossa erva continua proibida, permanecemos marginalizados, acuados e indefesos.

Milhares de pessoas todos os dias são obrigadas a pagar propinas para policiais, são presas, correm riscos se envolvendo com traficantes, são internadas como loucas, são expulsas de casa, da escola, do trabalho pelo simples fato de inalar a fumaça de uma planta.

A planta nasce da terra, mas a legalização não cai do céu. É um grande erro pensar que a maconha será legalizada por algum político, governo ou rei. Na verdade é preciso liberta-la. Assim como nós a maconha está presa. Libertar a erva é nos libertar também.

Precisamos iniciar o resgate, elaborar e executar o plano de libertação da maconha no Brasil, precisamos mostrar a todos que sua condenação é injusta. Precisamos libertar nossos corpos do condicionamento alheio. A salvação está em nossa união.

Por isso, em 1º de novembro de 2003 do calendário gregoriano (Dia Nacional da Maconha), é fundada a Aliança 16, organização que surge com o propósito de agregar iniciativas, entidades e pessoas na discussão e no processo de libertação da maconha no Brasil.

Com isso, surge a idéia de um amplo movimento nacional, a possibilidade de conquistarmos o maravilhoso mundo que imaginamos e de sentirmos a verdadeira brisa da liberdade.

Até quando vamos continuar presos? Liberdade é a chave!!! O que você vai fazer???

Liberte-se

Aliança 16 05/11/2003 09:16

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  • 2 weeks later...
  • Usuário Growroom

Muito legal Alma

Muito insPirador Clone mas temos que encarar que o sistema TEMPO É DINHEIRO simplesmente insiste em nos oprimir em vários fatos dá história...saca soh o que li...

QUEM SE RESPONSABILIZA PELA ILEGALIDADE DA GANJA????

Harry Aslinger foi largamente responsável pelo combate e proibição do uso da erva. Com a ajuda do jornal Hearst, Aslinger espalhou histórias horríveis sobre assassinatos e estupros cometidos por "negros, mexicanos e orientais" que, supostamente, estavam sob efeito da "terrível marihuana". A maioria dessas histórias inventadas eram divulgadas pelo difamado jornal Hearst. Geralmente, Aslinger era a fonte dessas histórias e costumava usar de intimidação para espalhar medo da erva. Aslinger era sobrinho de Andrew Mellon. Mellon era Secretário do Tesouro, dono da Gulf Oil e um dos homens mais ricos da América. Mellon usou sua influência para ter seu sobrinho indicado para o cargo de chefia da, na época, recém-formada Agência Federal de Narcóticos. Mellon também era dono do Banco Mellon, que emprestou milhares de dólares a Lammont Du Pont, para ajudar a estruturar sua crescente indústria petroquímica.

Nos anos 20, a compania Du Pont desenvolveu e patenteou combustíveis aditivados, diversos processos de fabricação de papel e vários novos produtos sintéticos como nylon, celofane e outros plásticos. Ao mesmo tempo, outras empresas estavam desenvolvendo outros produtos sintéticos obtidos através de recursos naturais renováveis - especialmente a Cannabis. A manufatura da Cannabis prometia eliminar em grande parte a necessidade de grandes florestas de eucalipto para a produção de papel e também reduziria drasticamente o valor das vastas florestas de eucalipto, as quais Hearst era dono. Ford e outros donos de companias famosas também prometiam usar a Cannabis em vários produtos, que antes eram produzidos através de hidrocarbonetos, vindos do petróleo. Em resposta, de 1935 a 1937, Du Pont pressionou o chefe do conselho do Departamento do Tesouro a proibir a manufatura da Cannabis, alegando que seus produtos petroquímicos sintéticos poderiam substituir o óleo de semente de maconha no mercado. William Randolph Hearst odiava minorias e usava seu jornal para agravar tensões sociais sempre que tinha oportunidade. Hearst odiava especialmente mexicanos. O jornal de Hearst retratava os mexicanos como preguiçosos, degenrados, violentos e fumantes de maconha. O real motivo por trás desse preconceito pode ter sido a perda de 800.000 acres de terra para o rebelde Pancho Villa.

As pessoas responsáveis pelo patrocínio a campanha contra a erva. Essas pessoas visavam única e exclusivamente enriquecimento próprio, não se preocupando com o planeta nem com a cultura de uma raça.

Andrew Mellon, tio de Aslinger, financiou uma indústria de óleo no Texas, em 1900, o que se tornou um dos maiores negócios daquele tempo. Mais tarde, ele comprou as ações de seus sócios e se tornou o único dono da Gulf Oil. Isto fez dele um dos homens mais ricos dos Estados Unidos. No tempo em que ele trabalhava na Secretaria do Tesouro, em 1912, ele era considerado o homem mais rico da América. Apesar do óbvio conflito de interesses e do colapso da economoia americana em 1929, Mellon continuou em seu poderoso posto por 20 anos. Houveram vários escândalos durante seu mandato, incluindo o "escândalo da cúpula do chá", onde Mellon estava envolvido na venda ilegal de óleo público em troca de subornos. Também foi acusado de fazer contribuições secretas para a disputa presidencial de 1920. Cobiça e interesses pessoais foram as principais razões para que esses homens fizessem tantos esforços para desacreditar o uso da Cannabis. Aslinger continuou sua campanha contra a erva até se aposentar, nos anos 60. A campanha se espalhou pelo mundo e vinha tendo sucesso na proibição da maconha pelo planeta. Muitos países estão começando a olhar para esses erros políticos do passado. A erva está novamente sendo reconhecida como valioso recurso que pode ser utilizado em lugar de outras soluções tóxicas do passado. Tudo que pode ser feito de eucaliptos ou óleo, pode ser feito de maconha.

Não podemos nos esquecer de citar as aplicações medicinais da maconha. Glaucoma, doença que aumenta a pressão interna do globo ocular. Sequela: Cegueira. Cura: Desconhecida. Tratamento: Nenhum. Tratamento alternativo: Maconha. Ela diminue a pressão do globo ocular. Asma. Cura não tem e o tratamento com corticóides tem inúmros efeitos colaterais. A maconha é um tratamento alternativo, pois é bronco-dilatadora, abre os brônquios e dilata as veias. Serve pois a hipertensos, abaixa a pressão. Ajuda aidéticos em fase terminal, que já não tem apetite. Um banza é o suficiente para abrir o apetite e eles se alimentarem... A maconha é uma depressora do sistema nervoso central. É mais leve que o álcool. O álcool é uma droga utilizada para socialização, "descontrair" o ambiente... A maconha também pode ser utilizada nesse sentido... Agora é tempo de começar a enxergar um futuro melhor, pesquisar as inúmeras aplicações dessa importante planta e salvar o planeta que vivemos... Não podemos permitir que pessoas mesquinhas e inescrupulosas, continuem ditando o que é certo e o que é errado visando interesse meramente pessoal...

No Brasil, quem tornou a maconha ilegal foi a Câmara do Comércio na década de 30..." www.casadognomo.cjb.net

Eu acredito que eh possível :)

I am a dreamer hehehee

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  • 7 months later...
  • 2 months later...
  • Usuário Growroom

Já sabia dessa história, foi foda msm, mexeram os pauzinhos a muito tempo atras e até agora naum conseguimos virar o jogo, acho q nunca veremos a erva 100% legalizada, acho que eu li na super-interessante que é praticamente impossível devido a um acordo assinado junto a vários países pressionados pelo inimigo E.U.A., agora sobre a discriminalização do usúario já acho mais provável que ocorra em breve. Depois quem sabe???

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