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Brasil, Descriminalização, Opinião

7 de março de 2010

Drogas Intragáveis

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Por Helena Ortiz*, para o Portal do Growroom

Antes de tudo, voltemos a uma questão que pode não parecer importante, mas é. É uma questão de linguagem. O poeta Ferreira Gullar, que é contra a legalização, já disse (e nisso está certo) que a palavra é descriminar, ou seja, conforme o Aurélio, absolver de crime, tirar a culpa de.

Dito isso, vejamos: a posição da candidata Marina Silva é bem mais aberta, digamos assim, à causa da legalização do que a da candidata Dilma Roussef. Será que Marina Silva, mesmo evangélica, é mais liberal que Dilma? Eu não apostaria, diria apenas que é assim porque a candidata Dilma tem, pelo menos hoje, mais chances de vencer do que a candidata Marina. Ora, quem está mais perto do poder quer mais é estar longe das questões polêmicas, que produzem discórdias.

Vejam Fernando Henrique. Não fez o que devia, quer fazer agora (e com que ênfase!). Qualquer dia será a maior autoridade no assunto, mesmo que não tenha tragado. (Terá sido por pressão do meio, ou por interesse nos financiamentos internacionais pró-legalização, FHC mudou de idéia e agora defende o THC).

Até hoje a posição do presidente Lula é uma incógnita. Mais por ignorância, que o fazem oscilar à mercê das influências, do que por construções próprias. Quando na oposição, Lula dizia que “a guerra das drogas era uma guerra de classes” e que os grandes narcotraficantes não eram encontrados nas favelas, “onde as pessoas são oprimidas e induzidas ao crime para conseguir o pão de cada dia”, mas nos bairros ricos das grandes capitais. Ao virar presidente, mantém uma política quase inalterada e militarizada, contradizendo tudo que tinha dito a respeito.

Não é contra nem a favor, muito pelo contrário. Apenas oscila, de acordo com o interesse do momento. Não faz parte da sua realidade, do seu passado, dos seus costumes. Sabe-se que a primeira formação do PT gostava de fumar baseado, mas era da ala burguesa, palavra que nem se usa mais. O proletariado ficava mais embaixo e tomava a velha (naquele tempo também proletária) cachaça. E falar nisso, onde estarão agora os velhos maconheiros do PT? Já foram todos aposentados ou preteridos por companheiros mais “duros”?

A causa da legalização não pára, eis a verdade. Às vezes a burrice e a brutalidade trazem certo desânimo, mas é preciso não esmorecer. Se formos à história, veremos que a luta por outras causas também demoraram a vingar. É levantar todos os dias e insistir, ampliar a rede, esclarecer, divulgar. Eu não conheço droga maior do que o autoritarismo, e mais ainda quando é baseado em nada, apenas na droga do preconceito.

A Marcha de 2010 vem aí. Este ano será maior do que a do ano passado e terá mais repercussão. Talvez compareçam outras pessoas do governo, sabe-se lá quando é que vai cair a ficha. Seria muito bom que o General que atualmente está no comando dessa Guerra declarasse a paz. Afinal, quem é contra a legalização é a favor da guerra. E não há guerra pela paz. Só existe paz, onde não há guerra e a liberdade é soberana.

*Helena Ortiz é escritora. Conheça mais sobre a autora visitando seu blog: Integrada e Marginal

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