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Polícia Civil do DF invade conta do THCProcê e comete abuso de autoridade

Leis e Direito

17 de junho de 2016

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“Sou apaixonado por plantas, amo principalmente as que dão barato e são medicinais. Sou um ativista, sou brasileiro que ama seu país acima de tudo. Faço o que faço porque sei que muitos querem sair da maldição do tráfico e suas mazelas.”

As palavras acima, são de Sérgio Delvair da Costa, 52, mais conhecido como THCProcê. Sérgio tinha um canal no Youtube em que ensinava como cultivar a maconha para consumo próprio e como esse cultivo poderia diminuir os danos que o tráfico de drogas causa diariamente em nossa sociedade. Através do canal, ele desmistificava o preconceito que existe entorno da maconha no Brasil.

Para praticar seu ativismo, Sérgio criou, além do canal, uma cooperativa de sementes, em que os associados pagavam uma mensalidade para receberem as cepas criadas por ele mesmo. Sérgio acreditava que os usuário de maconha do Brasil deveriam ter o direito de poder cultivar a própria planta e assim conseguirem se livrar do tráfico. Ele não pregava o lucro com a cannabis, mas o cooperativismo. Para isso ele cobrava um valor simbólico pela produção das sementes e as distribuiam pelo Brasil por valores bem acessíveis, se comparados com o do mercado europeu.

A Cooperativa de Cultivadores do Brasil (CCB), criada pelo Thc, contava com aproximadamente 1.500 associados, que poderiam pagar mensalidades de R$ 32,80, R$ 54,80 ou R$ 74,80. Dependendo do plano, o associado poderia receber 4, 6 ou 8 sementes. Algo em torno de R$8 por unidade (preço muito menor do que os praticados pelos bancos de sementes na europa).

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Mensagem de Thc para os associados da CCB

“Simplesmente nosso objetivo é: pôr na mão do cultivador, sementes de qualidade e com valores simbólicos, custeando apenas os envios e despesas de produção. As cepas que ofereço aqui, são de cruzamentos feitos com cuidado para dar sempre o melhor resultado. São sementes aclimatadas e de fácil cultivo. Chega de ter que gastar fortunas com sementes importadas, esperar quase 50 dias e ainda correr riscos com a polícia federal que está pegando a maioria das encomendas e intimando os compradores”, diz Sérgio em seu site.

Uma das preocupações do THCProcê, era a de não permitir a participação de menores de idade na cooperativa. Uma das funções do administrador da página, era a de retirar esses menores de 18 anos.

A polícia já estava monitorando Sérgio há um tempo. Nesta quinta-feira (16), chegou a notícia de que o THCProcê havia sido preso. Na casa de Sérgio foram encontrados 76 pés de maconha, mas ironicamente, o agente policial que participou da operação, Raimundo Nonato, tirou uma conclusão genial: “O curioso é que não havia movimentação de boca de fumo, não haviam usuários circulando por lá”.
Percebe-se que Nonato não entendeu que não haviam usuários por lá, pois eles estavam usando a própria erva e não comprando em uma boca de fumo.

+ Juiz nega liberdade provisória ao ativista THCProcê

A notícia entretanto chegou de uma forma totalmente incomum. Os policiais civis que efetuaram a prisão, se apropriaram do canal de Sérgio e postaram um vídeo ameaçando os usuários brasileiros. Ao longo dos quase 3 minutos, o que se vê são frases alienadas de pessoas sem o mínimo de conhecimento.

Não bastasse prender alguém que contribuiu mais com o fim do tráfico do que a polícia do país inteiro, os agentes civis cometeram um crime claro de abuso de autoridade ao invadirem a conta do Thc. Em poses caricatas de heróis nacionais, se vangloriando da “gigantesca” operação, e com um tom um tanto infantiloide, os policiais fazem de tudo para amedrontar os usuários.

https://youtu.be/PPEE5d2RHdE

+ No dia que nos deram a voz

Mas isso não aconteceu. A história de ativismo em prol da cannabis do THCProcê, conquistou o coração dos maconheiros brasileiros e muitos resolveram atacar o perfil do policial Ricardo Machado (o agente que fala durante o vídeo) com ofensas e argumentos favoráveis à maconha. Machado e seu colega de profissão, Roberto Costa, revidaram os comentários com mais ofensas e deboches e novamente cometem crime de abuso de autoridade. O que se vê a seguir, são provas claras da falta de preparo da polícia brasileira. Veja os prints (sem censura) das conversas no Facebook:

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Machado usa o sistema policial para descobrir os dados pessoais, e os divulga no Facebook.THCPROCE-Print-policial-ricardo-rico-machado-20160616-015

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THCPROCE-Print-policial-ricardo-rico-machado-20160616-004THCPROCE-Print-policial-ricardo-rico-machado-20160616-006

Como se vê, os policiais não conseguem manter o auto controle e se enxergam acima da lei. Claro que não é correto a atitude das pessoas que resolveram cobrar os agentes com ofensas, mas o mínimo que se espera de autoridades policiais, é que eles mantenham a calma e façam valer a lei, antes de saírem batendo boca com a população. Mas parece que esse tipo de treinamento não foi ensinado. Segundo a própria confirmação de Machado, qualquer mongoloide, intolerante, consegue entrar na polícia.

O agente percebeu, no entanto, que estava cometendo crime de abuso de autoridade, e resolveu apagar todos os posts e bloquear seu perfil (tarde demais).

Agente da Polícia Civil, Ricardo Machado. Ainda bem que ele não consome drogas!
Agente da Polícia Civil, Ricardo Machado. Ainda bem que ele não consome drogas!

A Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas (REFORMA), que conta com advogados do Growroom, irá fazer uma representação contra os policiais no Ministério Público do Distrito Federal. Além disso, a REFORMA está em contato com a defesa de Sérgio para ajudar no caso.

Enquanto vivermos num país proibicionista, que pune quem tenta não financiar o tráfico, ficaremos à mercê de policiais como os agentes Ricardo Machado e Roberto Costa, que prendem jardineiros inocentes que tentam amenizar as consequências da falida guerra às drogas. Não nos esqueçamos de Ras Geraldinho, o cultivador que foi condenado a 14 anos de prisão por fazer o uso religioso da maconha.

Na página da CCB, THCProcê manda um recado para os usuários fazerem o uso consciente da planta:

“Consideramos usuários aqueles que fazem seus deveres de forma eficiente (da forma que se pede) e eficaz (no tempo que se pede) e fuma seu baseado apenas para se separar do seu dia de produção e educação.
Não consideramos nossos usuários e ou associados aqueles que utilizam a erva e se acomodam em não fazer mais nada, vivem em função de ser maluco doidão. Para nós o que vale é poder usar a erva ao invés de usar o álcool, ou o remédio pra dor, ou o sonífero pra dormir, que são artifícios comuns para atuar em nossa ansiedade diante da vida.
Baderneiros e malfeitores, maltratador de animais, pessoas com índoles egoístas e sem uma visão de crescimento devem se tratar antes de vir para cá.”

THCProce placa

Não vamos esquecer, #LiberdadeTHCproce

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