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Showing content with the highest reputation on 05/31/12 in all areas
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Somos hoje a maior comunidade de cultivo caseiro do Brasil. Creio que era tempo de nos manifestarmos e fazer essa visão (5 dias de consumo vs cultivo caseiro) chegar até os juristas da reforma.8 points
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Essa propostas continua favorecendo o mercado negro tanto quanto a lei atualmente vigente! Descriminalizar é fácil, quero ver regulamentar produção e circulação!6 points
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LUIZ FLÁVIO GOMES (@professorLFG)* Sempre que o assunto drogas reaparece, reitero a pergunta sobre o que a humanidade deveria fazer – em conjunto – nessa área: despenalizar – evitar a pena de prisão, tal como fez a Europa com sua política de redução de danos -, descriminalizar – retirar o caráter de crime - ou legalizar – tal como se faz com o álcool, cigarro etc.-. Incluo-me na categoria dos que amam a liberdade, ou seja, em se tratando de adultos, desde que não ofendam terceiros, cada um deve fazer com seu corpo e sua vida o que acha que deve ser feito (que cada um tenha liberdade de decidir). Não sou favorável aos traficantes – cada vez mais ricos, em virtude do narcotráfico -, muito menos ao tráfico de drogas – que está acabando com países como o México, por causa da narcoviolência – ou mesmo à lavagem de capitais – que está deixando podres de ricos os bancos de todos os países, em razão dos narcodólares-. Incluo-me na lista dos que advogam pela legalização das drogas, ressalvada a traficância ou venda para menores, por acreditar mais na liberdade que na falida política norteamericana de repressão penal. Nunca jamais funcionou qualquer tipo de política repressiva naqueles crimes em que o criminoso conta com a ajuda e conivência da vítima (esse é o caso, por exemplo, das drogas e do jogo ilícito, onde as vítimas fazem filas inacabáveis para consumir o produto proibido). Os níveis de corrupção são hecatômbicos, porque são campos que arrecadam muito dinheiro, o suficiente para o enriquecimento próprio, para o pagamento de enormes estruturas exigidas pelo próprio “negócio”, assim como para “comprar” diversas autoridades (da polícia, da Justiça, do fisco, das alfândegas etc.). Se a política repressiva já é um fracasso enorme quando a vítima do crime ajuda na investigação, não há como esperar melhor resultado quando a vítima está aliada ao criminoso. A dificuldade de repressão não seria, no entanto, por si só, motivo para não fazer nada. A polícia brasileira tem muita dificuldade para investigar vários crimes, destacando-se, dentre eles, os assassinatos, e nem por isso vamos jamais falar em legalização das mortes. Mas nos casos de drogas e dos jogos é diferente, porque aqui o mal do crime entra no âmbito do que as pessoas deliberadamente querem fazer. Não faz sentido a polícia ou o Estado ou mesmo o direito penal querer proteger a pessoa adulta dela mesma, ou seja, dos seus próprios atos. Todos nós, os adultos que gozamos de sanidade mental, temos o direito de conduzir nossas vidas com liberdade, desde que respeitemos os direitos alheios. Para o plano jurídico essa regra parece bastante válida. O limite da nossa liberdade é dado pelos direitos alheios, que não podem ser sacrificados em nome do nosso arbítrio. Mas legalizar as drogas assim como os jogos, superando nossos medos e hipocrisias, respectivamente, não significa deixar ao léu os dependentes desses vícios. Parte do dinheiro arrecadado com a legalização deve ser destinada, necessariamente, para eles, assim como para amplos programas de prevenção e educação (que é o que mais funciona). Em países mais civilizados os grupos organizados em torno das drogas e dos jogos quase nunca praticam violência, porque eles não querem mais visibilidade. Até mesmo a Mafia, na Itália, depois de assassinar os juízes Falcone e Borsellino, dentre tantas outras milhares de pessoas, passou a se preocupar com a estratégia do próprio silêncio. Do silêncio alheio (omertá) se passou para o silêncio próprio (fazendo uso menor da violência). Em épocas ou em países menos civilizados, no entanto, para além do poder econômico astrônimo que conquistam, os traficantes são, ademais, muito violentos, gastando grande parte dos seus lucros em aquisição de armamentos (veja a situação do combalido México). Dentre todos os malefícios gerados pela criminalização das drogas destaca-se, ademais, a explosão carcerária (prisões discriminatórias, excesso de gastos públicos etc.). Um quarto dos presos brasileiros foi condenado por tráfico de drogas. E o paradoxo é o seguinte: são mandados precisamente para os presídios onde o tráfico, por omissão do Estado, está se tornando cada vez mais “legalizado”. Pode ser que a política legalizadora, preventiva e protetiva aqui sustentada não seja algo nem sequer aproximativo do ideal, em termos de eficácia e de integração da sociedade. Mas poderia alguém hoje afirmar, em sã consciência, que a política repressiva o seja? em http://atualidadesdodireito.com.br/lfg/2012/05/30/drogas-e-hora-do-baseado-na-legalidade/3 points
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Mas ai Da Lata, Eu tenho um filho de 2 anos, outro vai nascer agora... sempre fumo na frente do meu filho, e hj em dia qnd eu acordo ele me pergunta logo: vai fuma nao papai? Ele sabe q eu fumo, me ve fumando, sabe exatamente o q acontece comigo qnd eu fumo (q n eh nada demais), mas nao sabe o que eu fumo.... pq ele simplesmente nao se interessa. Se algum dia ele perguntar, eu vou falar q eh cigarrinho de rolo... ele nao precisa saber q eh maconha. Como vc disse, eh muito novinho pra entender, q o pai fuma algo proibido, q a sociedade proibe algo q nao devia ser proibido... isso agente esclarece mais tarde. Meu pai sempre fumou na minha frente, e eu soh fui descobrir q aquilo era maconha e não o "cigarrinho do papai" quando eu tinha uns 13 anos. Eu virei maconheiro, mas meu irmao mais velho nao.... Experimentou, não gostou e nunca mais fumou... Esse negócio q vc disse q "quer deixar q ela forme a opinião dela sobre maconha sozinha" eh uma grande ilusão.... pq sozinha n vai ser, vai ser com as professoras proibiocionistas ou os amigos doidões.... sou mais agente formando a opinião dos nossos filhos hein... Voce acha q sua filha n deve fikar mais confusa com o fato do pai dela se trancar num quarto e fikar falando com ela pela porta, sair com um cheiro estranho e rindo de tudo, do q se vc simplesmente fumasse um cigarrinho na frente dela? Se vc acha q ela eh muito pekena pra entender o que eh maconha, fala pra ela q eh um matinho q o papai fuma, ou uma plantinha das índias... qualquer coisa... penso que fikaria muito mais simples dela entender!! Deve ser estranho essa situação pra ela neh... um dia ela vai perguntar pros amigos dela se os pais deles tb se trancam num quarto e fikam conversando pela porta exalando um cheiro estranho.... penso q seria muito melhor ela perguntar se os pais deles fumam tb um cigarrinho diferente, q vc poderia alegar q eh fumo de rolo, ervas finas, qualquer coisa....3 points
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Bom, eu tenho um meninão de 3 anos... Eu não fumo perto dele (nem de outras crianças.), nem cigarro, nem beck... Isso por diversos fatores; Discernimento, Formação, Exemplo. Mas vai de cada um... []'s3 points
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como pode usar sem portar, e como vou poder portar , se nao posso comprar? mas diz lá no texto , de proibida a venda sem autorização, será que alguem vai ter essa autorização pra vender(empresas, pequenos produtores cadastrados, farmacias)??? ai sim as pessoas vao poder portar! , pq compraram em locais seguros e com autorização da venda... pq nem todo mundo que fuma vai querer plantar, nem vai saber plantar...logico vao continuar COMPRANDO , AONDE? entao realmente tem que haver regulamentação e autorização para a pratica comercial ou de cooperativas!!!3 points
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Should Latin America End the War on Drugs? After decades of war with drug cartels, Latin America faces sickening levels of violence and corruption that have spread throughout the region. In Honduras, the United States has pledged to intensify the fight, despite the anger of residents caught in the crossfire and the growing frustration of regional leaders. At a summit meeting of Western Hemisphere leaders in Cartagena, Colombia, last month, several leaders urged that there be a wide-ranging discussion that even considered drug legalization as an alternative to the militarized war on drugs. Is it it time for Latin America and the United States to abandon the war on drugs and deal with the issue as a matter of public health rather than combat? http://www.nytimes.com/roomfordebate/2012/05/30/should-latin-america-end-the-war-on-drugs/stop-blindly-following-a-failed-policy'>http://www.nytimes.com/roomfordebate/2012/05/30/should-latin-america-end-the-war-on-drugs/stop-blindly-following-a-failed-policy http://www.nytimes.com/roomfordebate/2012/05/30/should-latin-america-end-the-war-on-drugs2 points
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tae... coxa 3-4 baseados e ja era... fuma um vc, e a tua esposa outra... alias, eu passei da fase de fazê o baseado rodar. nunca entendi quando tem um monte de maconha pra que ficar aquele monte de gentebotando a boca no mesmo lugar e ter que esperar a volta completar pra fumar denovo...2 points
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Moleke de 15 anos, saindo de trás da viatura algemado...com a imprensa na frente...uma matéria de merda dessas... td isso por causa de um BASEADO.....vergonha...chama a Rita Lee....2 points
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Pode ver, nossa sociedade é super tolerante com violência, mas com o que não convém, o que pra ela é subversivo, aí não pode, maconha, sexo, tudo isso é tabu porque interessa para a elite nos separar, "eles nos mantém brigando uns com os outros para que eles possam continuar indo ao banco." - George Carlin.2 points
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Beber na frente de criança pode e fumar maconha não? o que vcs defendem não é a legalização da cannabis? chega de hipocrisia galera. minha esposa está gravida e vou ter meu primeiro filho minha decisão é não fumar maconha na frente dele ou dela mas tb não vou beber e nem fumar cigarro. mas isso é a MINHA decisão as pessoas que não fazem mal a ninguem devem ter o livre arbitrio mais amor e menos repressão os bons pais (maconheiros ou não) sabem lidar com os filhos o que não pode é se meter no direito de criar os filhos responsabilidade, educação e informação parem de querer culpar essa mulher, pq ela não fez nada demais2 points
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Quem que vc conhece, ou me fala um caso conhecido de alguem que viro as costas para bolar um e o filho morreu afogado? Não leva a mal, mas vc não sabe o que está falando. O efeito da maconha vem depois que se fuma, então seria inteligente para alguém que ja tenha algum defcit de atenção ou disturbio mental não fumar maconha para cuidar de crianças, principalmente as menores. Eu fumo e fico sossegado, e não imbecil. 5 mil crianças morrem vitimas de acidentes domesticos por ano no Brasil. São qse 14 por dia. dessas quantas morrem vitimas dos boladores de baseado? ou de maconheiros degenerados? Temos que acabar com o preconceito e hipocrisia. Fumar maconha na frente de crianças é de longe uma das coisas mais inofensivas para a saúde física e mental. Precisamos de informação e educação. Se vc tiver a oportunidade de fazer uma pesquisa científica, sobre o tema de pais e educadores que fazem uso de maconha, eu lhe garanto que vai se surpreender com os resultados. Sou professor e conheço muitos adultos que fazem uso responsável da cannabis. Vc ia se surpreender em como filhos de maconheiros crescem felizes e amados. Não te parece óbivio?2 points
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desde os cinco anos frequento estádios de futebol com meu pai. sempre tinha um maconheiro do lado pitando na nossa cara, e meu velho nunca quis mudar de lugar por isso. tbm cresci com a fumaça de cigarro dos meus avós e tios na minha cara e com o bafo de cerva da galera em dias de festa de família. o que quero dizer com isso? que não da pra privar as crianças dos 'males' do mundo. e o pior é que se você tentar fazer isso, seu filho vai conhecer essas coisas na rua, sozinho, e tenho certeza que a curiosidade sobre essas coisas 'ruins' vai multiplicar. pensei mto nisso quando meu muleque estava pra nascer: qual tipo de postura devo ter como pai ao lado dele.. e quero que ele cresça sem qualquer tipo de preconceito sob a cannabis. e concluí que, primeiro, ele vai me conhecer da forma que eu sou, sem mentiras, ou seja: fumante e cultivador de cannabis. segundo - não vou esconder dele algo que me faz bem, só bem. terceiro - ele vai conhecer as coisas do mundão do meu lado, com liberdade de perguntar, experimentar, gostar ou não gostar. ele ainda é pequeno demais pra entender qualquer coisa, mas com certeza vai crescer numa casa onde a a hipocrisia não tem lugar.2 points
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meu filho tem 1 ano e desde sempre conviveu com a minha fumaça. pra mim, esse papo de não fumar perto de criança é puro reflexo de anos de proibicionismo impregnado na nossa sociedade. qual é o mau que isso pode resultar? a criança virar maconheira? para.. é só uma planta galera. chega dessa visão de droga emcima da cannabis! pra mim, quando alguém causa quando bebe e dirigi ou deixa o filho morrer afogado enquanto queima um, a culpa não é da bebida ou da cannabis. quem não tem responsabilidade faz cagada sóbrio ou loco. o problema é educação e discernimento, não o uso de 'drogas'.2 points
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Minhas brisas são sempre do tipo mais tranquilas, eu fumo em casa, hoje eu sou casado tenho 2 filhos não fumo mais em galera e na rua, já teve uma epoca que eu era punk (não que deixei de ser mas as coisas mudam) e sempre ficava horas trocando ideia e dando risada até a brisa passar, hoje eu fumo pra manter a calma e só, fumo e vou brincar com as crianças, namorar a patroa e cuidar das plantas, a brisa é relativa vai de cada um, depende da sua vibe e das pessoas que estão com vc, quando eu quero ficar chapadão eu fico uns 2 dias sem fumar, acendo uma vela e vou escutar portishead com uma garrafa de absolut pears, ae meu cumpadi eu vejo ET, o Raul, jello biafra e os carai. Não existe brisa igual, cada um tem a sua. Mas uma coisa é certa se vc quer ter uma brisa igual a do primeiro back é só ficar um cara sem fumar e quando for fumar, fuma um green curadinho no pico que vc mais gosta com uma galera que vc curte, é delicioso. Eu fico ao menos 20 dias sem fumar antes da virada do ano, o base da virada tem que te chapar de verdade e por isso eu me do esse luxo de ficar alguns dias careta no aguardo da pancada na cabeça.2 points
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Engraçado que discutindo política de drogas em uma aula, o mesmo aluno que diz que "vai ficar todo mundo usando e vai piorar ainda mais o país", é o mesmo que diz que "tinha que ser proibido união homoafetiva...2 points
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não que eu seja à favor de fumar ao lado de crianças, mas a ignorância é muito grande, isso saiu na página principal do site da globo.com é muito sensacionalismo. Pessoas fumam diariamente cigarro no carro com crianças no banco de trás, fumam em locais fechados, fumam o tempo todo com crianças do lado e ninguém marginaliza essa atitude. Todo churrasco de família é um tal de cigarro e alcool e crianças correndo por todos os lados, e isso é programa familiar, agora fumar um baseadinho é crime, é insano, é inaceitável. Com tudo não concordando com a mulher, acho muito melhor que fume um baseado perto do meu filho, do que um cigarro. sociedade hipócrita de merda!1 point
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Imagina a marola de merda que os PMs foram sentindo na viatura!!! rsrsrs1 point
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hahahah sim, isso deve ter sido o pior1 point
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Agora que to de Smartphone virei o Observador do GR 24 hrs on1 point
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off topic: Ai da lata num resistiu né kkkkkkk Ainda bem que o percofão tava vigilante como sempre ahuhahauha Topic mode [ON] Vai galera segue o falatório...... rs1 point
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menor de idade algemado saindo do camburao?deixando tirar foto mostrando o rosto do mlk.... PM eh uma merda mesmo.1 point
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk os caras nunca foram numa surubona...kkkkk Fala q ela faz mal pros cientistas e médicos q curam o câncer com ela.....não é remédio caráio!!!!!!!!!!!! to virando fã do Cabelo.........kkkkkkkkkk1 point
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pode cre...falou tudo...cada um é cada um... na teoria é uma coisa e na pratica é outra... eu imagino... mais o legal é isso mesmo...ver a opinião da galera..1 point
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transar é um ato íntimo, naõ faço na frente de crianças assim como não gostaria de fazer na frente de outros adultos. Eu e minha mulher não gostamos de platéia, se alguém aí é chegado nisso é direito de cada um, mas a comparaçaõ é bem descabida pra mim. Eu fumo cigarro na frente da minha filha, em locais abertos por causa da parada do fumante passivo, mas não escondo dela que fumo, e sempre falo que faz mal e tal. Não sou de enganar ela com nada. Maconha eu evito por causa dessa porra de sociedade careta, é foda a criança saber dessas coisas pq naõ tem discernimento quando comenta. Foda ela chegar na escola falando que o pai fuma um cigarro com cheiro estranho, ou comentar com minha sogra, coisas do tipo. Só evito por isso, pq cedo ou tarde ela terá contato com maconha, cigarro, alcool, etc...então, eu entendo que minha função como pai é ensinar ela a lidar com essas coisas, não fingir que elas não exitem1 point
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Ah! Se todos eles soubessem como temos ainda uma maior capacidade de articulação e união em prol de um bem comum ... Mais cedo ou mais tarde é causa ganha ... não tem como impedir ! Posso afirmar que aqui em Brasília-DF o tema tá na boca do povo e muita gente está esperançosa, principalmente no quesito plantio caseiro. Maior parte daqueles que tenho contato e converso sobre o tema crê na aprovação e no mais os comentários por aqui são muito positivos .....1 point
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Eh a linha que eu sigo tbm, nunca fui de fumar perto de criancas, nem cigarro e nem bagulho...1 point
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Meus pais nunca fumaram e hoje eu fumo 2 macos de marlboro, nunca gostei de cerveja quando eu era muleke e um tio vinha de sacanagem me dar um golinho de cerveja eu cuspia pq achava amargo, hoje eu gosto mucho... Sempre oriento quantos ao males do cigarro e da bebida, nunca presenciei ela vendo nego fumar maconha, eh uma crianca menor de 10a gente... Soh digo que acho muito nova pra isso e nao que vou sempre esconder, isso nao!! Pra tudo tem a sua hora e antes de ela comecar a ter contato com essas coisas consideradas ilicitas eu vou marcar a minha presenca, disso eu nao tenho a menor duvida.. Embora eu ache que quando ela tiver 11-12a as coisas vao ser diferentes nesse sentido... Pq eh bom que se use camizinha eu vou ficar exibindo uma pra ela e conversando sobre o assunto??? Pra uma crianca de 5a??? Faz sentido?? Quando chegar a hora certa com certeza mais pra que fazer agora?? Deu pra entender como eu penso??? Vou fumar muita maconha na frente antes de ela fazer 18a mais com menos de 10a nao vejo necessidade, soh isso... Nao eh tao dificil assim de entender...1 point
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cannabis só desperta curiosidade pq é tratada como droga, diversão. se fosse tratada como remédio despertaria repulsa.1 point
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quem falou de prensado e de primeiros meses aqui? o que será mais prejudicial, a fumaça da minha cannabis durante 20 minutos antes de eu ir dormir ou a poluição de trilhões de automóveis todo dia entrando pela janela? se o problema é a fumaça passiva, então acho muito mais efetivo mudar pra uma fazenda.1 point
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O fato de eu nao fumar na frente enquanto for menor de dez anos nao quer dizer que quando tiver mais idade eu nao vou explanar, eh ser meio hipocrita mesmo jah que eu ate bebo uma cervejinha na presenca, mais cigarro em um mesmo ambiente nao... Eu quero esperar que ela possa ter consciencia das coisas e nao chegar pra ela que eh uma crianca e orientar a nao falar nada pra ninguem pq os outros acham que eh errado, tem hora pra tudo, quando tiver idade eu com certeza vou explanar mais nao vai ser ela tendo cinco ou dez anos... Acho muito cedo pra que ela tenha esse entendimento....1 point
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e... um pouco de respeito para com uma pessoa que ainda não pode decidir se gosta ou não, porque outra pessoa que se diz mais velho e acha que pode fazer o que quer e onde quer... qual o problema de deixa a criança com a amiga e ir no outro banco a metros dali... e depois trocar a situação.... ou em casa mesmo... deixar com a patroa e ir no outro quarto e depois inverter a coisa....ou deixar com a patroa e ir lá fora... é o que eu faria o mesmo digo com o cigarro....1 point
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Q bosta, como alguém pode achar que é melhor pra criança ir pro conselho tutelar do que ficar com uma mãe maconheira???? A criança tá num parque, brincando saudável, aí arrancam ela da família pq a mãe tá fumando um baseado???Na moral, vtnc, bando de fiilhos da puta1 point
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Falta de respeito de todas as partes.1 point
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não se sabe o que é pior..... não sou a favor de fumar na presença de crianças tbm... tbm não sou a favor de levarem a criança para um lugar as vezes até pior por causa disto....1 point
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O engraçado é que o fato fumar maconha perto de crianças e adolescentes sempre ocorreu a lei quando prevê uma nova forma de criminalização faz com que um fato corriqueiro comece a virar notícia. O estrépito causado por esse cigarro ainda vai longe. Encarar ele como algo normal vai ser duro, mesmo descriminalizando a reprovação "moral" vai continuar existindo. Como se cannabis fosse motivo de reprovação e como se alguém tivesse "moral" para reprovar alguma coisa que Deus criou.1 point
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Fumar num pode mas tomar umas brejas é normal, Santa Hipocresia1 point
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O Esquema de Notificação por Maconha na Austrália maio 15, 2012 Posted by Coletivo CannaCerrado Por Sergio Vidal** Semana passada falei da experiência de “regulamentação” na Espanha, que foi construída com base na coragem, sabedoria e muito trabalho dos ativistas e cultivadores após anos de lutas na Justiça. Hoje falarei um pouco da experiência australiana. Na Austrália, a mudança nas Leis sobre a maconha foi promovida pelo Estado, amparada em estudos científicos frequentes. Após o Tratado de 1961, todos os países se comprometaram em reprimir o comércio e consumo de maconha, mas nenhum deles conseguiu até hoje. No país dos cangurus, o Estado logo cedo reconheceu que seria impossível sustentar a proibição através de Leis penais. Em 1987, as autoridades policiais e do judiciário da região ocidental da Austrália passaram a adotar o que eles chamaram de Cannabis Expiation Notice Scheme (CENS). Esse modelo funcionou considerando o porte e plantio de Cannabis para consumo próprio como uma infração de menor potencial ofensivo, algo como estacionar em local proibido ou jogar lixo em vias públicas, aplicando medidas administrativas como multa ou prestação de serviços. As conseqüências dessa medida foram bem recebidas e em 1994 um relatório da Australia National Task Force on Cannabis concluía sobre a importância da manutenção desse modelo, afirmando que “toda política social precisa ser revista quando os custos de sua administração não compensam seus efeitos”. Em 1999, o governo australiano, para deixar claro que sua política não se tratava da liberação da planta e sim de uma estratégia para reduzir os danos causados pelo mercado, incluiu na legislação as penalidades para pessoas que cultivassem mais de 2 pés de maconha. No entanto, a ilegalidade da planta e do seu consumo foram mantidos e os cidadãos australianos sabiam disso, já que, na prática, somente entre 1997-1998, 64.659 pessoas foram processadas com base no CENS. A maioria era formada por jovens entre 18 e 24 anos e eram notificados por posse de quantidades inferiores a 25 gramas. Muitos receberam mais de uma notificação durante o período. Os estudos conduzidos pelo National Drug Research Institute (NDRI) para medir as implicações da adoção do modelo CENS revelaram que essa política não havia tido como conseqüência o aumento do consumo de Cannabis entre os jovens, nem do consumo de outras ‘drogas’ por parte dos consumidores habituais de maconha. Os resultados dessa pesquisa foram tão animadores que o Drugs and Crime Prevention Committee (DCPC) of the Victorian Parliament, encomendou ao NDRI um relatório para subsidiar as decisões do Parlamento do Estado da Vitória quanto à adoção do CENS. O relatório sugeriu que fossem realizados cursos informativos com as autoridades da justiça e da policia e que se investisse mais na divulgação da nova lei entre os usuários, mas principalmente entre os agentes dos sistemas policial e jurídico. O relatório apontava ainda que a maioria das pessoas que consumiam Cannabis não eram atingidas por esse modelo de proibição que só conseguiria notificar 1% dos infratores. O documento conclui afirmando que a experiência na região australiana que tinha adotado o o modelo de Notificações teve bastante êxito, mas recomendava que as principais alterações no mercado fornecedor da planta só ocorreriam se houvesse alguma forma de favorecer o crescimento das iniciativas de cultivo para consumo próprio, uma vez que o número de usuários habituais mantinha-se estável. Em 2001 as experiências que adotaram o CENS ganharam repercussões em todo o país e em 2003 o Parlamento Australiano aprovou a implantação do modelo em todo território nacional. Essa medida foi instaurada através do Cannabis Control Act, ou Ato de Controle da Cannabis, que passou a vigorar em março de 2004 e o modelo passou a se chamar Cannabis Infringement Notice Scheme, ou CINS. Desde a implantação do CINS o National Drug Law Enforcement Research Fund apoiou a realização de uma ampla pesquisa para medir os impactos da implementação do novo modelo. A pesquisa foi conduzida pelo Dr. Lenton do National Drug Research Institute, da Curtin University of Technology, responsável pelos relatórios sobre os impactos do CENS Scheme na região inicial. A pesquisa foi composta no total por sete levantamentos realizados através de diferentes metodologias (surveys por telefone, entrevistas individuais e em grupo, dentre outras) e atingiu variados grupos específicos (usuários e não-usuários, usuários habituais, autoridades médicas, policiais e judiciarias), durante 18 meses de coleta dos dados. O primeiro relatório da pesquisa traz informações relevantes a respeito do mercado atual de Cannabis na Austrália, com um certo grau de estabilização do processo de implementação do CINS. Segundo o relatório, 81% dos usuários afirmaram que, com a implementação do CINS, sentiam-se mais a vontade para recorrer a serviços públicos de saúde ou aconselhamento. Os autores da pesquisa afirmaram que não houve grandes alterações para a população em geral e que, como nas experiências anteriores, não houve crescimento no número de jovens consumindo a planta nem ocorreu o aumento do número de usuários de maconha que também utilizavam outras ‘drogas’. Sobre os usuários habituais, o relatório afirmava que, apesar de não ter havido grandes mudanças nos padrões de consumo, 83% deles admitiram que estabeleciam regras de como, onde, como e com quem fumar ou deixar de fumar. Ainda segundo os pesquisadores, mesmo os usuários habituais, que muitas vezes rejeitam determinados aspectos da lei, demonstraram forte tendência a adequar seus comportamentos e condutas às normas exigidas pelo modelo CINS. A política australiana não regulamentou o mercado fornecedor de Cannabis e derivados, já que não permitiu a produção, apenas descriminalizou o uso e o plantio em pequena escala para consumo próprio. Mas é bastante clara que essa política tinha a intenção de atuar de forma indireta criando transformações no mercado da planta, através da tolerância a cultivos de pequena escala. Apesar de 77% das pessoas que usam maconha entrevistadas na pesquisa terem afirmado já ter cultivado em algum momento da vida, somente 11% estavam fazendo isso na época da pesquisa. Ou seja, a grande maioria ainda estava recorrendo ao mercado paralelo. O relatório da pesquisa aponta o fato de que com a política do CINS houve duas grandes mudanças no mercado de maconha: 1) Uma parte considerável dos usuários começou a plantar e parou de comprar; 2) Uma parte menor dos usuários passou a cultivar um pouco mais do que precisa para poder comercializar. Com isso houve a diminuição radical da produção e comércio de maconha relacionado com gangues de criminosos e houve crescimento dos cultivos comerciais de pequena escala. O relatório considerou esse efeito colateral da política como um avanço, pois isso significava que os modelos de tráfico de drogas, associados a cartéis e máfias, a violência e criminalidade estavam sendo enfraquecidos. Desde então a Austrália vem avançando cada vez mais com a questão em nível Federal, e cada Estado também à sua maneira, já que por lá existe essa liberdade estadual como nos E.U.A. Hoje a Austrália não solucionou todos os seus problemas com a maconha, é claro. Nem sequer legalizou ou regulamentou o uso da planta. Atualmente eles mantém a proibição junto com uma descriminalização da posse e cultivo em pequena escala. O mais interessante da experiência australiana é ver os cientistas são chamados para ajudar a tomar decisões políticas e, principalmente, para fazer o monitoramento da implantação dos modelos. Essa experiência é realmente muito importante de ser usada como referência para qualquer país que queira implantar mudanças nas leis e políticas sobre a maconha. Assim eles garantiram que não apenas a Lei fosse implantada da forma mais adequada, mas que pudessem estudar formas de melhorá-la. Essa, para mim, é a forma ideal de aplicar qualquer mudança em qualquer tipo de Lei ou Política. Estudo, Controle, Monitoramento são as chaves do sucesso nesse processo, da sua concepção à sua implantação. Abraço resinado e até semana que vem! _____________________ Esse texto pode ser reproduzido, desde que citada a fonte e o link originais. * Esta coluna é publicada neste espaço semanalmente, todas as segundas-feiras. Excepcionalmente a coluna está sendo divulgada na terça. Sergio Vidal é antropólogo e autor do livro Cannabis Medicinal – Introdução ao Cultivo Indoor (http://cultivomedicinal.com.br) e de diversos artigos sobre drogas, seus usos e usuários. É conselheiro do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas – CONAD. Atualmente também é pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Substâncias Psicoativas -NEIP (http://neip.info) – sergiociso@gmail.com Fonte. http://www.cannacerrado.org/2012/05/o-esquema-de-notificacao-por-maconha-na-australia/1 point
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Lei de Drogas Art. 20. Constituem atividades de atenção ao usuário e dependente de drogas e respectivos familiares, para efeito desta Lei, aquelas que visem à melhoria da qualidade de vida e à redução dos riscos e dos danos associados ao uso de drogas. IMO, a associação teria que batalhar juridicamente em cima desse dispositivo e outros que o reforcem.1 point
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O pior é se ter que ir a boca de fumo frequentemente.Vamos ter contato varias vezes com traficantes.1 point
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pra vc ver!! isso que dá ler revistas que nao são científicas... rs... a super interessante tbem não é científica, não chega nem mesmo a ser uma revista de divulgação científica (como a scientific american p.e.) pela data que foi publicada e considerando, novamente, que não é uma revista de divulgação científica, mas uma revista que pretendia ser de ma$$a no geral era bastante favorável a nossa causa mas muita coisa mudou... e já não nos contentamos com tão pouco... ainda mais que a SemSemente tá bombando por aí! o caso é que a censura foi real!! eu mesmo liguei na editora, foi dificil encontrar alguem que quisesse me falar sobre o assunto, mas me confirmaram a censura foi por apologia, só por isso merece uma menção honrosa... depois da revista da superinteressante a mesma superinteressante lançou um livrinho que prometia ser ainda melhor (devido ao sucesso da repercursão).... o livro saiu, mas com trechos censurados!!!! é bom que nos lembremos desses fatos, o fantasma da ditadura e da censura ainda perambula e pode estar próximo, maconha prejudica a memória é o C##a%^$%âRAlHo!!!!! o oprimido nunca se esquece do seu algoz1 point
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Meu medo esta ai... Quem nao puder plantar por algum motivo e quiser andar dentro da lei vai ter que ir na biqueira 6 vezes por mes.... V se pode uma coisa dessas??1 point
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quer dizer que prensado tem maior probabilidade de ter paranoia?? tirando ir na boca de fumo, ql paranoia que um maconheiro financiador do trafico tem???? varias ne... mas sinceramente, nao vejo ligaçao nenhuma em ter mais paranoia por fumar prensado....1 point
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a white widow tem um efeito eufórico e ligante a cabeça vai a mil e você pensa em várias coisas mas quando vê... não saiu do sofá! kkkkkkkkkk1 point
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http://www.youtube.com/watch?v=NZyVZFJGX5g Isso aí, man. Fumo só rola com quem é do bem. Valeu.1 point