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Uso medicinal da maconha: mito ou verdade? Não é de hoje a discussão sobre o uso da maconha como medicamento. Apesar do assunto ser longo conhecido dos militantes e dos curiosos, ele é muito atual, por mais que os grandes meios de comunicação se esforcem para deixá-lo distante da opinião pública. Uma das provas de que a utilização da maconha como adjuvante em vários tratamentos não terminará tão cedo é um artigo publicado na revista alemã Deutsches Ärzteblatt International. Este é um periódico semanal que tem por objetivo a publicação de trabalhos clínicos independentes. Neste trabalho, dois pesquisadores de renome internacional no campo de pesquisa sobre os efeitos dos canabinóides – a Dra Kirsten Müller-Vahl, neurologista, psiquiatra e professora no Hannover Medical School, e o Dr Franjo Grotenhermen, fundador do International Association for Canabinoid Medicines e pesquisador no Instituto Nova de Colônia - fazem um apanhado de toda a literatura relacionada aos canabinóides na base de dados do PubMed, do período de janeiro de 2000 até dezembro de 2011, a fim de dar um veredicto mais prático sobre onde estamos neste tipo de pesquisa e onde precisamos ainda avançar. Estufa de cultivo da maconha para fins medicinais. A maconha tem sido utilizada como medicamento no tratamento de inúmeras doenças desde muitos séculos atrás. Ela começou a ser usada na Europa somente no século XIX para tratamento de dores, asma e distúrbios do sono, mas acabou caindo em desuso na primeira metade do século XX devido, em parte, à não solução das estruturas químicas presentes na planta (Cannabis sativa L.), e seu uso ficou restrito aos guetos de artistas pelas suas propriedades psicoativas. Somente em 1964 o (-)-trans-delta-9-tetrahydrocanabinol, mais conhecido pela sua sigla THC, foi demonstrado como sendo a principal molécula responsável pelos efeitos da erva. A descoberta do THC abriu eventualmente as portas para a descoberta do sistema de receptores canabinóides presentes no corpo humano e que são os responsáveis pelas respostas ao THC e aos canabinóides internos produzidos pelo nosso próprio corpo. Fórmula estrutural do THC A partir deste ponto, Grotenhermen e Müller-Vahl descrevem as utilizações mais relevantes e eficazes do uso da maconha como planta medicinal. Entre essas principais utilizações estão o tratamento de falta de apetite em pacientes soropositivos para o vírus da AIDS, o tratamento dos efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com câncer, o tratamento de dores crônicas e de várias disfunções associadas à esclerose múltipla, somente para citar alguns. Em suma, o artigo propõe que as principais vantagens de se usar a substância como adjuvante no tratamento de tais doenças é que as contra indicações seriam mínimas quando comparadas aos medicamentos legais utilizados na clínica atual. A maconha funcionaria como um estimulante da fome para os problemas de falta de apetite e que poderia ser ainda, usada como sedativo além de ser uma droga de baixo custo. Apesar de todos os benefícios da utilização da maconha como adjuvante, alguns trabalhos já relataram seus efeitos negativos como o desencadeamento de psicoses e neuroses em indivíduos com pré-disposição à esquizofrenia. Além disso, dois trabalhos (este e este outro) mostram que o consumo excessivo de canabis pode causar danos cognitivos graves. Os autores terminam o artigo de forma convincente concluindo que existem sim inúmeras evidências de que a maconha pode – e deve – ser utilizada para fins medicinais. É óbvio que a discussão da utilização da maconha e/ou seus princípios ativos na medicina evoca, quase que mecanicamente, uma outra discussão: a sua legalização. No Brasil, esta discussão já existe, mas ela continua a ser cada vez mais sufocada e reprimida pelas autoridades (como conhecem bem os militantes da marcha da maconha desse ano no e em 2011, em ). O início da proibição do uso da maconha ocorreu no fim dos anos 30, nos Estados Unidos, em parte por racismo, e o argumento foi que a erva deveria ser proibida por ser uma droga de abuso. Atualmente, isto é insustentável, visto que inúmeras outras substâncias legais e mais prejudiciais à saúde são também utilizadas e de forma abusiva. As reflexões que são postas, portanto, sobre o “affair” maconha, são duas: 1) ela já deveria ter sido retirado da esfera penal e ter passado para a esfera da saúde, evitando assim todos os transtornos decorrentes da sua ilegalidade que a nossa sociedade conhece bem. 2) A esfera legisladora juntamente com a judiciária se encarregariam do controle dessa substância enquadrada como droga ilícita na lista da Anvisa. E então, de qual lado você está? fonte http://praciencia.co...ito-ou-verdade/9 points
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A psiquiatria é um sucesso! Em 150 anos de história já inventou mais de 10.000 de doenças novas!7 points
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Duas notícias sobre drogas, nesta semana, revelam enfoques radicalmente opostos. Primeira notícia: a Folha mostrou, segunda-feira, que a Polícia Federal está destruindo plantações de maconha e de folhas de coca, no Paraguai e no Peru, devidamente autorizada pelos respectivos governos. "Erradicar as plantações é mais eficiente do que simplesmente apreender a carga", disse o delegado Oslain Santana aos repórteres Fernando Mello e Márcio Neves. Pode ser, mas, do meu ponto de vista, é enxugar gelo. Se houvesse de fato a disposição de erradicar as plantações, as polícias peruana e paraguaia cuidariam do trabalho, em vez de terceirizá-lo para o Brasil. A segunda notícia: o governo uruguaio anunciou que delegará ao setor privado a venda de maconha, no âmbito do projeto que reserva ao Estado o poder de produzir e distribuir "cannabis". Como o modelo atual, puramente repressivo, não funciona, tenho certa simpatia, muito cautelosa, pela iniciativa uruguaia, ainda mais que suas autoridades não vendem o projeto como o ovo de Colombo nessa matéria. "O mérito do Uruguai é ensaiar outro modelo de regulação que não esteja baseado na lei penal", diz Milton Romani Gerner, embaixador uruguaio junto à OEA (Organização de Estados Americanos), ex-presidente da Junta Nacional de Drogas. Ou, posto de outra forma, o Uruguai está se propondo a funcionar como abre-alas de um debate mais que necessário e já muito atrasado (especialmente no Brasil) sobre a questão da droga. Completa o embaixador Romani: "Trata-se de regular de outra forma um mercado que é ilícito mas mantém conexões com a economia formal. Os desafios de fiscalização e de controle são idênticos aos de outras drogas que causam tanto dano como a cannabis". Romani cita estudo da Organização Mundial de Saúde que atribui ao álcool uma carga de 4,1 de morte-morbidade e, ao tabaco, algo mais (4,2). Já as drogas ilícitas tem um carga de 2,8. Trata-se de um índice que mede os riscos, tanto de morte como de incapacidade, associados a determinados fatores. O projeto uruguaio permite, segundo o embaixador, a criação de clubes de consumidores de maconha (já existem na Espanha). Ou seja, um grupo se reúne não para, digamos, jogar futebol, mas para fumar maconha. O clube é uma forma de autorregulação "muito eficiente", segundo o embaixador, mas, ao mesmo tempo fiscalizado pelo Estado. Funciona? Não sei, mas vale acompanhar a experiência uruguaia, pelo seu ineditismo na vizinhança imediata do Brasil. O que não funciona é o modelo baseado só na repressão, de que dão testemunha dois políticos de polos absolutamente opostos. Ao justificar seu projeto, o presidente uruguaio José Mujica, ex-guerrilheiro, homem de esquerda, disse que ele se tornara necessário "porque estamos perdendo a batalha contra as drogas e o crime no continente". Coincide Kenneth Clarke, o conservador secretário britânico da Justiça: "Estamos engajados numa guerra contra as drogas há 30 anos. Claramente, estamos perdendo". Link6 points
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fonte: http://caioferretti.tumblr.com/ Quase toda a maconha plantada no Paraguai tem um só destino: o Brasil. Para suprir nosso consumo, o país vizinho sofre com a invasão de facções criminosas brasileiras, políticos corrompidos e um mercado paralelo que financia a violência Por Caio Ferretti Apenas dois quarteirões separam o senador paraguaio Roberto Acevedo da entrada de sua casa. Passa das 18h em Pedro Juan Caballero, cidade do Paraguai que faz fronteira com o território brasileiro, e as ruas já estão escuras. Sentado no banco de trás de uma caminhonete vermelha adesivada com a campanha política do irmão, prefeito da cidade, Acevedo está acompanhado de um segurança e do motorista. Em questão de segundos, um carro ultrapassa velozmente a caminhonete e descarrega uma rajada de balas de fuzil AK-47 e de metralhadora M16. Por volta de 60 tiros atravessam os vidros e a lataria, sem chance de revide. Motorista e segurança morrem. O senador, verdadeiro alvo, leva apenas dois tiros no braço e sobrevive. O atentado falhou – e o político, que é um dos principais expoentes na luta contra o narcotráfico nas fronteiras do Paraguai, seguiria atuando contra as facções. Trabalho arriscado para um lugar onde organizações criminosas agem na base da bala, autoridades estão corrompidas e plantações de maconha movimentam a economia. E quem financia e comanda tudo isso? Um detalhe na cena do atentado indica a resposta: o carro de onde saíram os tiros que tentaram calar Acevedo tinha placas de São Paulo. Os disparos contra o senador aconteceram em 2010 e são apenas um exemplo da situação caótica da região leste paraguaia, gigante produtora de Cannabis. A polícia federal estima que entre 80% e 90% de toda a maconha produzida no Paraguai venha direto para o Brasil. Tamanha porcentagem movimenta volumosas quantias de dinheiro e atrai traficantes. Vamos às contas. “Um hectare produz 8 mil plantas de maconha por safra. São cerca de 3 toneladas da droga por hectare. O quilo, na saída da plantação, custa uns US$ 10. Ou seja, 1 hectare rende US$ 30 mil. Como acreditamos que existem em média 6 mil hectares de plantações no Paraguai, são US$ 160 milhões de renda para o crime organizado só nessa primeira fase da negociação. Até o consumidor final, isso se multiplica várias e várias vezes, e o lucro do tráfico passa dos bilhões.” Quem faz o cálculo é Antônio Celso dos Santos, delegado da polícia federal brasileira instalado na capital paraguaia há dois anos e meio. E o que faz um delegado federal atuando no país vizinho? Ele mesmo explica: “A criminalidade do Paraguai está intimamente interligada à brasileira. Por isso é importante que a gente faça esse trabalho de repressão aqui onde a droga é produzida, em conjunto com a polícia local”. PCC e CV na chefia Quando diz que o crime paraguaio está “intimamente interligado” com o brasileiro, Antônio Celso não exagera. São facções do Comando Vermelho e do PCC (Primeiro Comando da Capital) que dominam grande parte do plantio de maconha no leste do Paraguai. Para importar a planta, exportam traficantes. “Sabemos que a maioria da maconha que entra no Brasil é de uma forma ou de outra coordenada, financiada e tudo mais por brasileiros, tanto ligados ao CV quanto ao PCC”, revela o delegado. “As plantações no Paraguai atraem essa massa criminosa.” As organizações perceberam que era muito mais lucrativo pular os intermediários e passaram a investir diretamente na plantação do outro lado da fronteira. A incursão do narcotráfico brasileiro no Paraguai começou a dar sinais mais evidentes no fim da década de 90, quando Fernandinho Beira-Mar, considerado o chefe do CV, foi para o departamento de Amambay (o país é dividido em departamentos e não em Estados). Durante anos ele atuou em parceria com as quadrilhas que comandavam o tráfico na região, mas em 2001 as coisas mudaram. Na época, o clã da família Morel dominava a produção e a exportação da droga. Eram considerados os reis da maconha no Paraguai, mas foram dizimados a mando de Beira-Mar, que tomou conta do negócio. “Depois disso piorou muito. Agora eles vêm para morar, compram fazendas, têm toda uma estrutura e muitos homens. Entre Capitán Bado e Pedro Juan Caballero já tem uns 400 membros desses grandes grupos brasileiros”, estima o senador Acevedo. Um contingente que já se espalhou e se fixou em terras paraguaias. Investigações da polícia federal brasileira até mapearam os principais redutos dessas facções. A região mais ao norte da fronteira com o Brasil, onde fica Pedro Juan Caballero, é uma área com grande atuação do PCC – não à toa o atentado ao senador Acevedo foi atribuído a essa organização. Um pouco abaixo, na cidade de Capitán Bado, é o Comando Vermelho que dá as cartas. “Se jogasse uma rede nessas regiões de fronteira e pegasse todos os brasileiros, menos quem tem algum comércio legal, vai dar uns 90% de procurados pela polícia”, calcula Antônio Celso. “Uma época eu brinquei com o pessoal do Paraguai dizendo que, se a polícia regional abordasse todos os brasileiros da região de Pedro Juan Caballero, a maioria dos caras do PCC seria presa.” E não é só a violência, a maconha gera um problema social para o Paraguai. Os pequenos agricultores, campesinos, estão trocando os tradicionais milho e feijão para plantar maconha. “Muita gente está se arriscando nesse mercado”, diz Acevedo. “Mexe com muito dinheiro. Eles compram juízes, policiais e até jornalistas. Tem repórter pago para falar mal de quem apoia o combate, para tirar a credibilidade. Já teve policial paraguaio que foi preso no Brasil transportando maconha. E na política também, os cartéis já elegem deputados, vereadores, prefeitos, governadores… Está virando uma Cidade do México. É que tem muita demanda do Brasil, não é?” Enxugando gelo E o que leva os brasileiros a não plantar no Brasil? Acevedo com a palavra: “É uma boa pergunta e que eu sempre me faço. Capitán Bado é a maior produtora de maconha do mundo. Faz fronteira com Coronel Sapucaia, no Brasil. A terra é a mesma, mas na cidade brasileira você não vai encontrar uma só planta. Só pode ser por envolvimento de autoridades”. Mas essa não é a única razão que favorece. O Paraguai possui gigantescas áreas desabitadas por ter uma população muito pequena – e mal distribuída. São cerca de 6 milhões de habitantes espalhados em 400 mil km², ou seja, 15 vidas por km², mas restritas a alguns centros urbanos. Tanta área ociosa – e despolicializada – colabora para que os traficantes, muitas vezes, plantem em fazendas alheias, sem que os donos fiquem sabendo. E se é fácil plantar lá, mais fácil ainda é trazer para cá. Diversas cidades brasileiras e paraguaias nessa região são juntas, sem uma linha clara que indique a existência de uma fronteira. “A gente até brinca que você toma uma cerveja no Brasil e vai ao banheiro no Paraguai. O trânsito de veículos e pessoas é muito grande, não tem como controlar”, diz o delegado Antônio Celso. E se não dá para controlar a fronteira, a solução encontrada para amenizar o caos foi outra. Em 2008, assim que assumiu o cargo, o ministro paraguaio César Damián Aquino, diretor da Senad (Secretária Nacional Antidrogas), bateu à porta do governo brasileiro para pedir ajuda. “Eu tive a ousadia e a cara dura de ir comentar a nossa situação”, gaba-se. O ministro Aquino queria retomar uma parceria com a polícia federal do Brasil para intensificar as operações de corte de maconha diretamente nas plantações. “Tínhamos condições de fazer apenas duas operações por ano.” O acordo foi feito – e caberia ao governo brasileiro financiar as incursões. No ano passado, segundo a PF, foram seis investidas nas plantações paraguaias, o que custou cerca de R$ 700 mil ao Brasil para derrubar por volta de 800 hectares de folhas – em peso, 2.400 toneladas. Para este ano estão previstas nove operações. Sucesso? Para a Senad e a PF, sim. Mas o senador Acevedo vê com outros olhos. “Isso é só para apresentar números à imprensa. O governo paraguaio não considera a erradicação da maconha prioridade. Ao contrário, eles acham que é uma fonte de renda para o país. Essas operações não vão acabar com o problema.” Acevedo tem certa razão no que diz. Tanto as operações no Paraguai quanto as apreensões no Brasil ainda representam uma porcentagem muito pequena do total produzido. Façamos os cálculos. São estimados 6 mil hectares de plantações em terras paraguaias, o que equivale a 18 mil toneladas de droga por safra. Se até 90% vem para nós, são cerca de 16 mil toneladas inundando o mercado brasileiro. Quanto a PF informa que foi apreendido em 2010 no Brasil? Por volta de 300 toneladas. La colombianización Mas se não é a atuação policial ofensiva que desatará o nó no Paraguai, o que será? O deputado Elvis Balbuena, do Partido Liberal Radical Autêntico, tem sua sugestão: a regularização da maconha no país. Balbuena preocupa-se porque, em sua avaliação, o narcotráfico por lá está tomando proporções incontroláveis – e ele teme por um fenômeno que chama de colombianização. “Temos aqui um grupo criminoso denominado Exército do Povo Paraguaio, que se proclama idealista, defende os valores populares e vem realizando sequestros para dar legitimidade à sua luta. Nós pensamos que, com tantas plantações de maconha no Paraguai, esse grupo pode buscar autofinanciamento no narcotráfico. É basicamente o que aconteceu com as Farc na Colômbia.” Por isso o deputado Balbuena começou, há três anos, a levantar a discussão da legalização em seu país. No início foi chamado de louco e acusado de ter vínculo com o crime. A Igreja católica, através da Conferência Episcopal Paraguaia, fez um manifesto para que o tema não fosse levado adiante, pois fomentaria o uso entre os jovens. Mas Balbuena seguiu: “Nós acreditamos que o uso existe de qualquer maneira, mas com a proibição surgem os grupos marginais”. Seu projeto de lei, ainda sendo aperfeiçoado antes de ser apresentado ao partido, libera que os usuários possam cultivar até dez pés de maconha para uso pessoal. Em caso de uso medicinal comprovado, a cota sobe para 50 pés. Além disso, o porte também seria descriminalizado. Certo, mas uma dúvida plaina. Se é o Brasil que consome quase toda maconha produzida no Paraguai, se é o nosso crime organizado que conturba a situação por lá, não seria ineficaz legalizar no Paraguai e manter a restrição aqui? Elvis Balbuena responde: “Correto. O único caminho é que os países se ponham de acordo e saquem da lista das Nações Unidas a maconha como produto considerado droga perigosa.. Legalizar no Paraguai tende a melhorar a situação, mas só à medida que o Brasil, a Argentina e outros países também discutam o tema”. Falando ao telefone com a reportagem, num espanhol lento para ser bem compreendido, o deputado finaliza: “A maconha existe e ninguém pode negar. Vai continuar existindo e não há força que possa combatê-la. Cedo ou tarde os governantes vão entender que a legalização é o único caminho que temos”.5 points
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Nenhum problema entre o jornalista (eu) e a revista.. eu sou repórter da revista há anos, aliás.. Peço, por favor, que o nome da revista não seja mais citado. Fico feliz que vocês tenham gostado da reportagem.. vamos conversar sobre publica-la na Sem Semente.. abraços!5 points
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Tem uma questão interessante nisso tudo. Se liga nessa: Artigo 5, inciso VI, CF/88. É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercicio dos cultos religiosos E garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias. Se é inviolável, assegurado o livre exercicio do culto religioso, então, não deveria depender de licença para utilização de cannabis em culto. Pois é livre. O que depende, na forma da lei, é a garantia a proteção ao local (fisico, estabelecimento), de culto e sua liturgia. O culto, por si só, parece ser livre que independeria de licença. E a proteção, na forma da lei, somente referente ao local e a liturgia. Proteção, não é vedação ao exercicio de direito do protegido. Foda né !!!!!!5 points
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Será realizado hoje, às 19:30, o evento DEPENDÊNCIA QUÍMICA E O DIREITO - http://intranet.oabpr.org.br/site/servicos/eventos/evento.asp?id_evento=183 Com a presença de autoridades no assunto, seja pelo viés da administração pública ou seja pelos caminhos tortuosos da vida. Os participantes são: Dr. Alceni Guerra - Ex-Ministro da Saúde e Presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Crack. Dra. Cleuza Canan - Ex-Coordenadora da Secretaria Estadual Anti-Drogas, Psicóloga e Pesquisadora. Dra. Fernanda Garcez - Promotora de Justiça. Dr. Diogo Busse - Advogado, Professor Universitário e Pesquisador da UFPR. (também músico e canditado à vereador, amigo pessoal) Zé Beto - Jornalista. Eu estarei lá na plateia.4 points
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Tenho um grande amigo neurociêntista que diz que a Psiquiatria beira o charlatanismo!4 points
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Isso ai, Dankai! Hoje o Brave ligou para Secretaria Penitenciária para localizar para onde o Eduardo e a companheira foram levados, e vamos ajudá-los nessa! Se ele vendia, cabia ao SUBSUBSUBtentente realizar um flagrante! P2 serve pra isso! Agora fica ridiculo um cara que mal tem o segundo grau ficar fazendo juízo de valor se é para tráfico ou não! A função da PM é meramente de conduzir o sujeito até a DP e narrar os fatos, mas não influenciar a autuação afirmando se tratar de tráfico apenas com essas provas fajutas!3 points
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A gente se pergunta isso todo dia, tentem contactar um advogado aqui dos consultores jurídicos do fórum, quem sabe eles possam ajudar. Enviem dados de contato e informações em geral para o email sos@growroom.net Boa sorte.3 points
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A empresa que trabalho tem projeto no Uruguai se legalizar lá eu vou articular a minha transferencia.... fui3 points
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meu deus....imagina o bonde..... eu faria questão de alugar uma Kombi e chamar os mais chegados p/ meiar a Gasola cmg...... a kombosa da fumaça!!!!3 points
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Dando um up no link pra quem tá chegando agora: http://www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/ A Favor - 86,4% Contra - 13,6% Total de votos: 1019333 points
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se a diferença de votos no fim da enquete, for mesma que está ai atualmente de 85% a favor e 15 contra, eles vão tirar a colclusao que os doidoes estao plugados na internet, a maioria dos doidoes sao internautas, duas pesquisas em uma enquete...3 points
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nao sei se é sonhar alto, mas eu imagino ela acabando no dia 31 com +- 300 mil votos com mais de 80% a nosso favor !3 points
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1500g dão 125g/mês em 12 meses, é um consumo comum pra muita gente, dá aproximadamente 4g/dia em um ano. Se estiverem em 3 pessoas esse fumo acaba em 4 meses ou menos. Se o cara enche 2 carrinhos com caixa de cerveja no supermercado todo mundo olha, dá uma risadinha e fica imaginando se é na sua geladeira. Um kilo e meio, 2 kilos, que se dane, quem quiser fumar que fume. Índio não quer esperar planta crescer porque na aldeia só tem cachaça. Daqui a pouco homem branco vai ter que ensinar índio a fazer perpetual. Libertem a erva.3 points
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Bem galera, hoje vou postar aqui a receita de bombom de cannabis do nosso amigo uruguaio chacrero que levou esses quitutes no asado pré Copa del Planta 2011. Reproduzo aqui a recita com a permissão dele, tirada do fórum dos hermanos www.lamarihuana.com receita original Bombones Cannabico a autoria das fotos também é do hermano chacrero. Bem para fazer os bombones cannábicos precisamos começar pelo preparo da manteiga com maconha que será utilizada. Igredientes 13 g de folhas resinadas e pequenos camarões (pipocas) secos e curados (importante). 180 g de manteiga 100 g de açucar de confeiteiro 100g de chocolate em pó 100g de chocolate meio amargo em barra ( aqui usado o Aguila amargo ) Vamos começar então pela manteiga. 1 . Peguamos a erva bem dixavada colocamos numa tigela e enchemos com água fervente e deixamos descansar por 5 minutos e tiramos a água. (Este passo é essêncial para que a manteiga não fique verde e sem gosto de clorofila). 2 . Acrescentamos a manteiga e levamos ap banho-maria, quando a manetiga derreter acrescentar 250 ml de água, manter em banho maria mexendo de vez em quando. 3 . Depois de uma hora tiramos do banho-maria e coamos com algo bem de trama bem fina, um coador ou até mesmo uma meia de nylon apertando bem para extrair o máximo de líquido possível. O líquido resultante colocamos na geladeira por 2 horas . 4. Depois de 2 horas tiramos a tigela da geladeira e podemos ver que a manteiga se separou da água e solidificou na superfície. Para tirar só fazer um corte que vai facilitar pegar só a manteiga. Agora o doce propriamente dito. 5 . Colocamos a manteiga em banho maria e vamos acrescentando os igredientes aos poucos sempre mexendo bem. Quando já estiver bem quente misturamos o chocolate em barra. Nunca parar de mexer durante o processo . 6 . Quando a consistência se tornar pastosa bem uniforme, ainda sem deixar de mexer colocar o chocolate em forminhas compradas em qualquer mercado loja para confeitaria. Colocar na geladeira por outro par de horas e estão prontos ! Esta receita rendeu 20 bombons de psicoatividade respeitável. Bem é isso galera. Até a próxima.2 points
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Votei...impressionante o total de votos hein? "119491" Pra essas enquetes de site isso é voto pra caralho não?2 points
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Ae.. pra galera que não tá conseguindo votar mais d e2x, usem navegação privativa. E quem não votou ainda? DEIXEM DE PREGUIÇA E VÃO VOTAR!2 points
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A realidade é que o proibicionistas são fóbicos e usam o proibicionismo para se proteger de seus medos frente ao imponderável dos psicoativos!2 points
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Essa pasteurização com relação às drogas, onde colocam a maconha no mesmo patamar que outras substâncias muito mais nocivas, é uma irresponsabilidade enorme2 points
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Alguem conta pro SUB SUB SUB Tenente Mauri que Petropolis já é uma SODOMA E GOMORRA, é a Comarca do Estado do Rio com o maior índice de Ações de Reconhecimento Paternidade!2 points
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A lógica científica dessa pesquisa, pelo menos de acordo com a notícia, é a mesma que usam pra embasar a alegação de que a maconha causa cancer. "Este processo de metabolização forma o acetaldeído, que tem estrutura semelhante a de um composto conhecido por ser cancerígeno: o formadeíldo, ligado a tumores nos pulmões, no nariz, no cérebro e no sangue (leucemia) humano" "A canábis tem os mesmo agentes cancerigenos que o tabaco, e por isso causa cancer" Não estou dizendo que o alcool nao causa cancer, mas a partir da notícia dá pra ver que a pesquisa não mostra porra nenhuma além de uma possibilidade, e como o próprio autor da pesquisa diz: “Nós, agora, temos a primeira evidência" ...2 points
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1000 reais o quilo ! Vou dar o contato do INDIO , 50 conto 1/2k...... rsrsrsrsrsrs2 points
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O maior traficante do DF num era o sativa? Santa hipocresia Batman2 points
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Pra mim eles podiam ficar de licença premium! O resto da vida !2 points
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Sera que vai caber tanto canabista lah?? rsrsrsrs Eu não perco essa....2 points
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200 e dai?? Jah estou ate vendo um monte de gente achando que eh trafico sem terem provas de traficância....2 points
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Encontramos ele aqui no Rio mesmo, mas vamos a Brasilia após as eleições. Expliquei o que rolou nesse post:2 points
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OAB Niterói debate sobre drogas A Comissão de Políticas sobre Drogas e Prevenção Criminal da OAB de Niterói, presidida por Fabio Geraldo Veloso, promoverá um debate no dia 23 de agosto, às 19 horas, sobre o tema “Drogas: um problema nosso!”. Será realizado no auditório da entidade e terá como debatedores o advogado Fabio Geraldo Veloso, professor universitário de Ciências Penais, Criminologia e pesquisador na área de Segurança Pública; Pedro Vitorino e Carlos Henrique Sales Rosa, diretores da Comunidade Terapêutica Projeto Livres da Dependência Química (Proliv); Raphael Hudson, psicólogo cofundador e presidente do Grupo de Assistência e Execução de Projetos Sociais (Espab), pós-graduado em Psicopedagogia, com especialização em Dependência Química; Wladymir Mattos Albano, filiado da Law Enforcement Against Prohibition (Leap Brasil); Erick Torquato, representante da Brasil Norml; e Felipi Martins, advogado e delegado da Comissão de Políticas Sobre Drogas e Prevenção Criminal/OAB Niterói. O evento é aberto ao público, com direito a carga horária para estudantes. fonte: http://www.oab-niter...ia.php?id=100341 point
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45 AUTO RETRATOS SOB O EFEITO DE DIFERENTES DROGAS O artista Bryan Lewis Saunders realizou um experimento que vou chamar de “diferente”… Durante várias semanas, ele tomou uma droga diferente a cada dia e sob a influência de cada uma delas fez um retrato de si mesmo. Os nomes das drogas abaixo estão em inglês pois muitas delas nem imagino o que seja… Ambien Nicotine Gum Abilify / Xanax / Ativan Klonopin Cocaine Dilaudid Adderall Risperdal Trazodone Hydrocodone / Oxycodone/ Xanax Absinth Abilify Ativan / Haloperidol Buspar Butalbitals Cephalexin Butane Honey Oil Computer duster Cough syrup Crystal Meth Dilaudid / Morphine Morphine IV G13 Marijuana Geodon Hash Huffing Gas Marijuana Huffing Lighter Fluid Loritab Nitrous Oxide / Valium Psilocybin mushrooms Nitrous Oxide PCP Percocet Pruno Marijuana resin Ritalin Seroquel Valium Salvia Divinorum Valium I.V. Valium I.V. / Albuterol Xanax Zoloft Zyprexa fonte: http://misturaurbana...erentes-drogas/ Paz.1 point
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donjamon22, sou repórter da revista há anos. Fico feliz de saber que vocês gostaram da matéria, mas, como já disse em outro comentário, peço que o nome da revista não seja citado aqui.. não faz sentido.. E vamos conversar sobre a Sem Semente! abraços1 point
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Excelente Caio, seja bem vindo à casa! A questão da citação da revista, podemos fazer a edição do texto do tópico e dos posts que fizeram referência à alguma treta, que sabemos agora não existir. Moderação?1 point
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Aqui em Curitiba teremos um evento sobre o tema dependência química e o Direito. Vamo que vamo!1 point
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estamos perto dos 90.000 votos enfumaçados em growlera, essa semana é fundamental votarmos bastante, pois é a ultima e nao podemos perder essa vantagem.. força no dedo rsrsrs1 point
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Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, informaram nesta quarta-feira (22) a primeira evidência em humanos de que o consumo de bebidas alcoólicas aumenta o risco de alguns tipos de câncer, como o de esôfago. A descoberta surge quase 30 anos depois dos primeiros estudos que levantaram a possibilidade de um elo entre o álcool e tumores. Os resultados foram apresentados no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química. Segundo a autora Silvia Balbo, que liderou o trabalho, o corpo humano metaboliza ? ou seja, quebra ? as moléculas de álcool contidas em cervejas, vinhos e destilados. Uma das substâncias formadas a partir desse metabolismo é chamada de "acetaldeído", que tem estrutura semelhante a um conhecido composto cancerígeno, o "formaldeído" -- ligado a tumores nos pulmões, nariz, cérebro e sangue (leucemia). Por meio de experimentos em laboratório com voluntários, os pesquisadores observaram que o acetaldeído também pode danificar o DNA, o que pode levar ao câncer. Para testar a hipótese, dez voluntários tiveram que beber doses crescentes de vodka (até três) uma vez por semana, durante três semanas. Os pesquisadores descobriram que, horas após a ingestão de álcool, os níveis de alterações no DNA aumentavam até 100 vezes nas células da boca dos indivíduos, e diminuíam depois de 24 horas. O mesmo efeito foi observado nas células sanguíneas. De acordo com Silvia, a maioria das pessoas tem um mecanismo de proteção natural altamente eficaz contra o efeito do álcool no DNA ? uma enzima chamada "desidrogenase" converte o acetaldeído em acetato, uma substância relativamente inofensiva. No entanto, alguns são mais suscetíveis a terem problemas. Entre esse grupo, estão 1,6 bilhão de pessoas de origem asiática que não têm essa enzima. Além dos orientais, alguns americanos (incluindo nativos do Alasca) apresentam uma deficiência na produção da desidrogenase. Os cientistas dizem, no entanto, que a maior parte dos indivíduos não desenvolverá câncer por beber socialmente, mas é importante lembrar que o álcool traz outros problemas de saúde ? ao fígado, cérebro e outros órgãos ? e aumenta os riscos de acidentes no trânsito. Fonte: G1/GLOBO1 point
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sinto que as coisas estão começando a fluir... positividade!1 point
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Consulta publica acho q nao e votacao, eh uma abertura pra darem ideias1 point
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Ai seu pulica, se ta fazendo alguma coisa de errado ai, sujiro que instale o google chrome...1 point
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E ai Percoff, pegando firme na questão. O versiculo que você colacionou é a base fundamental dos Rastafari. Donde teria surgido tal religião e respeito a cannabis como elemento de ligação entre o homem e a divindade. De fato e de direito, a alegação de uso religioso tornaria viável o cultivo, vez que a religião é liberdade sem restrições, salvo questões de saúde pública e de proteção a animais, fauna e flora. Ainda discutível e não pacificado. O problema é que e as derivações da igreja católica apostolica romana, consideram a erva do referido versiculo, como plantas. Qualquer planta e, não necessáriamente, somente a cannabis. Mas, desde que, o cultivo e o consumo seja para questões religiosas, pode-se requerer tal direito e exerce-lo sem maiores problemas. Obviamente, para estar de acordo com a legalidade, buscar a autorização devida pela ANVISA e o devido registro da religião. Para que tenha existência juridica e gozar dos direitos inerentes a liberdade de religião e crença. Se você alegar para o Delegado que faz cultivo e uso com finalidade religiosa, ele deve provar a mercancia e você provar que é religioso. Mas, se você tem autorização, possível de ser conquistada, a coisa muda de figura. Quem estaria violando a lei seria o Delegado e não você. Grande abraço.1 point
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Concordo com quem falou ai, e ual é o problema de vender um bud, limpo, sem sangue, sem armas, sem nada, só a planta... Quem qui nunca comprou um bud ? Eu pessoalmente já comprei bud que vinha da serra e achei uma delícia!Nem todo mundo pode plantar, e se você não planta tem que ir na favela comprar bagulho podre?Prefiro subir a serra e pegar um cheiroso!1 point