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Manifestantes da PF tentam barrar grupo pró-maconha em audiência Comissão debate reforma do Código Penal, que incluiu descriminalização do uso de droga BRASÍLIA – Manifestantes de um grupo pela descriminalização da maconha deixaram constrangidos outro grupo de manifestantes, os policiais federais, durante audiência pública sobre a reforma do Código Penal, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, nesta terça-feira. Os agentes da PF, que estão em greve e protestam perante o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não permitiram que membros do grupo Coletivo Canna Cerrado levantassem cartazes ou ficassem na mesma área que os policiais. - Aqui não! Esse tipo de manifestação, não! - disse um dos agentes, quando Sinclair Maia, jornalista e manifestante tentou ficar próximo aos policiais federais. Ele empunhava um cartaz, com o desenho de uma folha de maconha, com os dizeres “Canabis é medicinal”. A comissão de juristas que fez as alterações no Código Penal aprovou a proposta que descriminaliza o uso de drogas, mesma bandeira levantada pelos manifestantes que participam da audiência nesta terça-feira. De acordo com o texto, que ainda depende de discussão do Congresso Nacional, não há crime se o agente “adquire, guarda, tem depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal”. Os manifestantes da CannaCerrado, que organizam a Marcha da Maconha em Brasília, puderam permanecer na comissão, mesmo contra a vontade dos agentes da PF, mas sem poder levantar cartazes, impedidos pela segurança do Senado. - Ainda mais esse tipo de coisa – disse o segurança, ao proibir um dos manifestantes de mostrar o cartaz. Eles dividem o espaço com os agentes da PF. A maioria acompanha a audiência em silêncio na área destinada ao público, mas tem também policiais sentados em lugares destinados a senadores. Eles tentaram exibir uma faixa, no entanto, foram impedidos pelos seguranças. Os manifestantes são do Sindpol-DF . Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo....diencia-59934536 points
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Valeu, galera! Então, não rolou um diálogo com os PFs, mas quando parte dos PFs começaram nos hostilizar, outra parte dos policiais ficou do nosso lado e nos defendeu contra a censura. Eu diria até que a maioria dos policiais defendeu o nosso direito de se manifestar (apesar de alguns terem tentado nos censurar). O fato é que continuamos lá, não conseguiram nos tirar, e só baixamos os cartazes quando apareceu um segurança muito agressivo que ameaçava rasgar os cartazes. Mas foi só ele ir embora que a gente levantou de novo as mensagens. Na próxima ação vai ser maior, contamos com você!4 points
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Porra galera demais mesmo tava cheio de medo de colocarem um cracudo com cara de zumbi, mais mandaram bem demais na foto!!! Mais uma vez PARABÉNS a todos que se esforçaram na votação a vitoria não foi por acaso não!!!4 points
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JÁ(H) TÁ NA CAPA PESSOAL!!!! http://www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/ E tem uma verdinha na foto!!!4 points
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Não conseguiram nos barrar e ainda ajudaram a repercutir nossa ação. Valeu, PFs! Valeu, seguranças do Senado! A luta continua... Pelo direito de cultivar sua própria cannabis! Vamos conseguir!3 points
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Quase 85% dos votos apoiaram legalizar produção e porte de drogas para consumo próprio Enquete do DataSenado mostra que 84,92% dos 370.843 votos registrados no site do Senado manifestaram apoio à proposta de reforma do Código Penal Brasileiro que permite a produção e o porte de drogas para consumo próprio. Os internautas puderam votar entre os dias 16 e 31 de agosto.3 points
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Pois mandou muito bem Diegão! Agora.. . Que papinho torto esse heinho caralho Jornalista Filho da Puta... Vai te fuder com esse discurso babaca explicando porque "perderam" a enquete.. Parece a Zero Hora que quando o Grêmio é eliminado de alguma coisa faz até aquele quadrinho " Para seu filho ler! " explicando que perder é parte do jogo, e fica ensebando groselha de heroísmo, esportividade e o car4lho que nao teve... Matéria escrita escrotamente ... Assim voce mata o papai!3 points
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Ola rapaziada, frmz? Bom vim postar esta matéria aqui, pois eu mesmo tive a oportunidade de participar e contribuir para a mesma. Sou proprietario do Blog LegalizePR! e fui convidado para participar da entrevista sobre a enquete que rolou no site do senado federal a alguns dias atraz.É um prazer compartilhar esta informação com vocês. Mobilização nas redes sociais aumenta participação em enquetes O número de votos na enquete que trata da descriminalização do porte e do plantio de drogas para uso próprio foi potencializado pela mobilização na internet e nas redes sociais de grupos interessados no tema. Pedro Miranda, 31 anos, integrante do grupo Promotores da Vida, ligado à arquidiocese de Brasília, disse que costuma ficar atento a consultas de veículos de comunicação e que tratam de assuntos relacionados à “defesa da vida”. Se algum integrante do grupo detecta um espaço para manifestação, o “alerta é dado”, explicou. – Trabalhamos sem uma coordenação, mas tentamos promover a participação transmitindo fotos, mensagens e criando um evento no Facebook para convidar os amigos, chamado ‘Eu já me manifestei’. Distribuímos material sobre a enquete para diversos estados – contou Pedro Miranda, que cuida do Facebook, enquanto outros colegas atuam no Twitter ou mandam convocações via e-mail. Pedro Miranda disse que o seu grupo costuma começar as enquetes perdendo. Segundo ele, as pessoas que fazem a mobilização “pelo outro lado” realizam um trabalho profissional. – Mas o nosso intuito não é forçar uma ideia, mas passar uma opinião. Professor de informática, Diego Alecsandro, 23 anos, mantém o blog LegalizeParaná e é um dos representantes do “outro lado”. Ele descobriu nas redes sociais que havia uma movimentação em relação à enquete e aproveitou para divulgá-la junto a outros grupos em defesa da descriminalização da maconha. – Fazemos um trabalho de informação sobre os prós e contras do uso da maconha, para quebrar o tabu que ainda existe em relação ao assunto. O resultado foi muito bom. Eu não esperava, pensei que podia haver uma virada no final. Mas mostra que as pessoas começam a perceber que o tratamento dado à maconha só contribui para o aumento da violência – disse Alecsandro, ressaltando que sua posição é somente em relação à maconha, para a qual sugere um tratamento legal semelhante àquele conferido ao álcool. Consultas que envolvem temas de interesse de grupos organizados costumam ter grande participação de internautas. O maior número de votos em uma enquete do Senado (545 mil) se deu em 2009, na consulta sobre o projeto que regulamenta o chamado Ato Médico, com intensa mobilização de entidades de profissionais de saúde. No mesmo ano, houve grande repercussão em enquete que tratou do projeto que considera crime a homofobia, quando foram registrados 465 mil votos. Levantamentos sobre o projeto que inclui a corrupção no rol dos crimes hediondos, com 426 mil participações, e sobre as cotas nas universidades públicas, com 359 mil votos, também atraíram muitas pessoas. Enquetes e pesquisas de opinião A mobilização dos grupos, nas enquetes, ocorre apesar de não contarem com valor científico, não podendo ser equiparadas às pesquisas de opinião. As pesquisas são realizadas dentro de metodologias consagradas e, portanto, confiáveis, para que possam receber essa classificação. Um dos cuidados é o da escolha de um universo de entrevistados representativo do total da população. Para isso é necessário que extratos e faixas, como o sexo dos entrevistados, a idade e a renda, sejam contemplados. No caso do gênero, o total de mulheres entrevistadas deve representar 53% do total de pessoas entrevistadas, já que as mulheres equivalem a 53% da população brasileira. No caso das pesquisas do DataSenado, as entrevistas são feitas por telefone e os números são sorteados numa base de dados nacional. As entrevistas são gravadas, de modo que 20% delas possam ser auditadas. Evitam-se assim equívocos ou fraudes capazes de distorcer os resultados. Outro cuidado é a utilização de uma mensagem gravada no início do telefonema, sinal ao possível entrevistado de que se trata de um serviço do Senado. Ao entrevistado também é oferecida a chance de contatar a Sepop, por meio do telefone 0800, para conferir se está mesmo participando de uma pesquisa de opinião. Já a enquete é uma sondagem sem rigor metodológico, já que não há segmentação dos entrevistados, segundo faixas da população, e a média das opiniões reflete o parecer somente daqueles que responderam as questões. Por outro lado, a iniciativa da participação fica mais a cargo do público, especialmente no caso das enquetes disponibilizadas na internet. Fonte:http://www12.senado....cao-em-enquetes2 points
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PESQUISAS DA UFSC APONTAM MACONHA COMO TRATAMENTO DE ANSIEDADE POR TRAUMA 31/08/2012 · by Coletivo Cultura Verde · in Blog. · Um componente químico da maconha mostra cada vez mais potencial de se transformar em aliado no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma. Experimentos indicam que o canabidiol, um dos mais de 80 constituintes da Cannabis sativa, pode ajudar no tratamento de indivíduos que sofrem de ansiedade provocada por experiência traumática. Resultados positivos têm sido obtidos em pesquisas desenvolvidas junto ao Laboratório de Psicofarmacologia, ligado ao Departamento de Farmacologia da UFSC. Os estudos com animais em laboratório resultaram em artigos científicos publicados em importantes periódicos internacionais, como o European Neuropsychopharmacologye. Assalto ou atropelamento Nestas pesquisas os animais recebem um choque moderado nas patas, simulando uma situação traumática. Quando são novamente expostos ao ambiente de condicionamento, relembram a situação e expressam uma reação de medo, caracterizada por imobilidade e conhecida como congelamento. Registrando o tempo de congelamento, os pesquisadores avaliam a intensidade do medo provocado pela lembrança do trauma. O coordenador dos estudos, professor Reinaldo Takahashi, explica que é semelhante ao que acontece com uma pessoa que foi assaltada numa determinada rua da cidade e fica com medo sempre que tem que passar por ali. Ou ao medo sentido por uma pessoa que foi atropelada. toda vez que ouve uma freada de carro. Segundo ele, em uma perspectiva terapêutica, a maneira mais eficaz de se reduzir o medo em animais de laboratório consiste em realizar sucessivas exposições ao ambiente de condicionamento. Assim os animais se adaptam à situação e reaprendam que aquele local deixou de ser ameaçador. Em humanos, este tratamento é chamado de terapia de exposição e funciona mais ou menos da mesma forma. “Os principais resultados de nossos estudos demonstraram que o canabidiol facilita esse processo de reaprendizado emocional, tornando a exposição terapêutica muito mais eficiente e com efeitos prolongados”, explica o professor Takahashi. Função ansiolítica A pesquisa indica que o canabidiol poderia ser associado a tratamentos psicológicos como a terapia comportamental, ajudando a atenuar traumas. Além disso, o canabidiol reduziu a ansiedade dos animais que passaram pelo processo de condicionamento. A avaliação faz a equipe supor que esse constituinte da maconha funciona como um ansiolítico, o medicamento que combate a ansiedade. A vantagem é que o canabidiol possui características mais interessantes do que as substâncias benzodiazepínicas comumente usadas nesta terapia e que podem ter entre seus efeitos colaterais dependência, sonolência excessiva, piora da memória, tonturas e zumbidos. Outra vantagem sinalizada pelos estudos realizados na UFSC é que o canabidiol também não provoca efeitos típicos da maconha, como falhas na memória recente, taquicardia, boca seca, incoordenação motora, agitação e tosse. Esses sintomas são causados principalmente por outro canabinóide, o conhecido tetrahidrocanbinol (THC). “Então, além de ser terapêutico, estima-se que se o canabidiol for utilizado como medicamento, terá poucos efeitos colaterais”, complementa o professor. Reaprendizado emocional Os estudos desenvolvidos na UFSC auxiliam também na compreensão da fisiologia do cérebro, dos processos cerebrais relacionados à retomada da memória traumática e ao consequente reaprendizado emocional. Dando continuidade aos experimentos, o doutorando do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC Rafael Bitencourt, orientando do professor Reinaldo Takahashi, aprofundou as pesquisas e obteve resultados importantes. Seus estudos sugerem que há uma interação entre o sistema responsável por parte das respostas ao estresse, o sistema corticosteróide, e o sistema endocanabinóide, que ocorre no decorrer do processo de reaprendizado. O primeiro está relacionado a hormônios que possuem um papel importante na regulação do metabolismo e o segundo, o sistema endocanabinóide, é formado por mensageiros cerebrais produzidos pelo próprio organismo e que parecem ter evoluído como parte da comunicação entre os neurônios (uma espécie de “fábrica natural” de maconha que os vertebrados possuem). “Um determinado nível de estresse diante de uma situação traumática é necessário para que ocorra liberação de substâncias no nosso cérebro, levando à indução da produção dos endocanabinóides. Estes endocanabinóides facilitariam o processo de reaprendizado emocional, impedindo ou amenizando as chances de uma pessoa desenvolver um trauma”, explica Rafael. Para os pesquisadores, o melhor entendimento do processo de reaprendizado emocional em situações potencialmente traumáticas pode facilitar a procura por condutas terapêuticas para aqueles indivíduos que desenvolvem algum transtorno relacionado à persistência de uma memória traumática. O conhecimento sobre os endocanabinóides também pode ajudar na concepção de terapias que aproveitem as propriedades terapêuticas da maconha. “O futuro dirá se os canabinóides um dia passarão de substâncias proibidas a aliados no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma”, complementa o professor Takahashi, pesquisador que será homenageado em outubro com o Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 2011. Fonte: Notícias UFSC http://culturaverde....ade-por-trauma/ Universidade Federal de Santa Catarina, Parabéns.2 points
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Eu to la tbm!!! Toda hora a equipe do e-democracia entra pra pedir que não usem de palavrões, depois de perder argumentos os proibicionistas perdem a linha... rsrsrsrs2 points
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ae Growlera, só pra lembrar, a briga no e-democracia continua.... mas ta mo baba tb. rsrsrs não existem argumentos contra nossa idéia.. mas ajuda pra destruir é sempre bem vinda!! rsrsrs2 points
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Olhem soh que desespero.... kkkkkkk http://epocaestadobr...tra-ou-a-favor/ Essa aqui ta foda.... kkkkkk Denuncia.Enquete no Senado teve participação só de maconheiros.2 points
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Mandei uma pergunta para eles através do "Fale conosco" "Gostaria de saber o motivo do atraso da publicação da enquete que terminou dia 31/08/2012 e ate hoje não teve nenhuma publicação no site. Obrigado." vamos pressionar !!!! heehehhehe2 points
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Todo Mundo Já Fumou Seu Baseadinho, Diz Diogo Nogueira o meu ainda tá na mão... tá faltando acender...2 points
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Cara, claro que o Growroom é cannabis! Não confunda as coisas! Ninguém aqui planta coca, salvia, jurema, cipó, iboga, kat, cana, cevada... Só plantamos maconha! Nossa expertise é sobre Maconha! Nossas propostas são para políticas publicas de regulamentação da maconha, mas essa posição não é só pela maconha, mas tb contra a proibição! E ser contra a proibição é para qualquer substancia! Proibir não resolve! Ninguém deixa de consumir pó ou crack pq é proibido! O que inibe a conduta são os alertas sobre os riscos envolvidos! Então para de confundir as posições pessoais do ativistas com a posição do Growroom!2 points
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Galera é com imenso prazer que anuncio esse mais novo projeto da casa. Chegou o tão esperado momento! Neste sábado, na Marcha da Maconha São Paulo, será lançada a revista semSemente, a primeira publicação brasileira voltada exclusivamente à cultura canábica e ao debate sobre as políticas de drogas. Para os desmemoriados, lembramos que a Marcha acontece no Masp, a partir das 13h. Fique atento à faixa e às pessoas com camisetas da semSemente! Agradecemos a todos que nos apoiaram, curtiram nossa fan page e acreditaram neste projeto pioneiro. Enquanto o histórico dia não chega, mostramos para vocês a capa da nossa primeira edição. Que caiam as cortinas de fumaça - a revista semSemente está na área. Curta nossa página no Facebook www.facebook.com/semSemente Enviem fotos de suas plantas para publicarmos na edição #02! Críticas e sugestões! A semSemente é do GR!! COMPRA ON-LINE DA REVISTA PONTOS DE VENDA DA REVISTA SEMSEMENTE1 point
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O pior no e-democracia foi o mano falar que a scientific american não tem credibilidade porque é escrita por viciados... Cada coisa que agente ouve por la que da ate desanimo...1 point
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postei lá no e-democracia o resultado da enquete. mas acho que estamos bem representados por lá, eu até consigo identificar alguns users por lá só pelo discurso kkkk. quase todos os coments proibicionistas tem repercussão negativa (os apoios). abração.1 point
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Fumo com o meu pai sempre, temos uma relação bem amigável com isso, inclusive sempre doamos um pouco da nossa pro outro hehehe O engraçado que ele mesmo sendo maconheiro, tem um pensamento meio arcaíco, acho que pela idade, portanto nunca foi aberto nisso comigo, ao contrário, sempre mostrou que maconha era uma droga pesada que iria me deixar louco (acho que isso era mais influência da minha mãe). Até que um belo dia em Vancouver-Canadá, ele foi me visitar e abriu o jogo me pedindo um beck. Se fingiu de caretão mas depois a casa logo caiu hahahaha1 point
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então, mas proibindo não vai acabar... talvez com mais informações as pessoas não entrem nessa... Paz!1 point
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Cada um faz o que quer, mas legalizado mesmo só o álcool, o tabaco, e na cabeça de alguns, a maconha.1 point
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Nossa!! Só tem cheirador aqui em!!! Tá explicado por que defendem tanto o pó!!! Hhehehehehe, tô brincando galera, cada um faz o que quiser...1 point
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Legal...gostei da levada reggae.... "Um belo fazendeiro de apartamento" Kkkkk massa... E o recado a todos os governantes, quem planta sua própria maconha não é traficante.... Abraço1 point
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LISTAS DOS 10 SENADORES QUE VOTARAO A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA, E SEUS RESPECTIVOS EMAILS E PERFIS NO FACEBOOK ETC... PRA QUEM SENTIR VONTADE DE IR LÁ DEIXAR SUA OPINIÃO !!! 1)Jorge Viana (PT-AC) jorgeviana.acre@senador.gov.br www.facebook.com/senadorjorgeviana 2)Pedro Taques (PDT-MT)[ pedrotaques@senador.gov.br www.pedrotaquesmt.com.br www.facebook.com/pedrotaques 3)Lídice da Mata (PSB-BA) lidice.mata@senadora.gov.br lidice.com.br www.facebook.com/LidicedaMata 4)Eunício Oliveira (PMDB-CE) eunicio.oliveira@senador.gov.br www.eunicio.com.br www.facebook.com/pages/Eun%C3%ADcio-Oliveira/147474322001734 5)Ricardo Ferraço (PMDB-ES)ricardoferraco@senador.gov.br www.ricardoferraco.com www.facebook.com/RicardoFerraco 6)Benedito de Lira (PP-AL) benedito.lira@senador.gov.br www.beneditodelira.com www.facebook.com/beneditodelira 7)Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SPaloysionunes.ferreira@senador.gov.br www.aloysionunes.com www.facebook.com/pages/Aloysio-Nunes-Ferreira/154092474632496 8)Clovis Fecury (DEM-MA) clovis.fecury@senador.gov.br 9)Magno Malta (PR-ES) [magnomalta@senador.gov.br www.senado.gov.br/senadores/senador/MagnoMalta www.facebook.com/pages/Magno-Malta/154509004619698 10)Armando Monteiro (PTB-PE) armando.monteiro@senador.gov.br www.armandomonteiro.com.br www.facebook.com/pages/Armando-Monteiro/2064087494313141 point
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achei um video loco aqui. Meio pesado. Total off topic tbm já! Mas como estamos off topic faz tempo, acho que vale o click. É do The Sun, tabloide sujo factoide. http://binside.typepad.com/binside_tv/2008/06/amy-winehouse-i.html E uma homenagem a umas das melhores vozes que passou por esse planeta!1 point
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Acho que a Canabis tem que ser vista separadamente das outras drogas, pois é a droga mais inofenciva e a mais utilizada. Acredito que o cultivo caseiro é a mair arma para combater o tráfico e as propriedades medicinais o maior fator para mudar um pouco a opinião pública... Sobre drogas pesadas , como a cocaina e o crack,não tenho uma opinião formada em sua abertura geral......(pois não utilizo e não sei os efeitos e suas consequencias).1 point
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Agora que fechou a votação, os jornais pretendem dar aula de estatística. "mimimimimi"1 point
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Noticia muito boa que estão levando a serio o uso do canabidiol. Votar em candidato ligado ao serra ,não voto não nem se for para faxineiro de rua.1 point
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eu quero ver essa enquete na capa aqui oh http://www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/1 point
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Tá faltando juntar mais esse pessoal, pois a dispersão... essa inércia, faz as coisas caminharem muito lentamente. A galera da moderação, que tem voz ativa aqui, poderia criar um "espaço ativismo", com atividades colaborativas, que sirvam pra fazer a galera interagir e até mesmo se encontrar pessoalmente... fortalecendo 100% a união! Poderia ser um espaço pra idéias que possam ser executadas no dia da marcha, inicialmente... Acho que o fórum poderia incentivar mais esse espírito colaborativo e criativo da galera!1 point
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como diria o Raulzito, entrar pra história é conosco mesmo hahaha 03/09/2012 - 19h16 Especial - Atualizado em 03/09/2012 - 19h17 Debate sobre descriminalização das drogas mostra antagonismos Convidados a opinar sobre o tema da liberação das drogas, senadores de três partidos e estados diferentes anteciparam a polêmica que fatalmente vai cercar o assunto nos próximos meses. A liberalização é um dos pontos mais delicados do projeto do novo Código Penal, em discussão em Comissão Especial criada pela Casa. O texto, elaborado por uma Comissão de Juristas instituída pela Presidência do Senado, descriminaliza o uso pessoal de quantidade de substância entorpecente que represente consumo médio individual de cinco dias. O mesmo vale para o plantio para consumo próprio. A quantidade exata seria definida por regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, tendo em vista os danos potenciais da droga. Para distinguir consumo pessoal e tráfico, outros aspectos seriam levados em consideração, como a situação concreta da pessoa e sua conduta no momento do ato. Segundo o DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública (Sepop) do Senado, enquete concluída na última sexta-feira (31) sobre descriminalização da produção e do porte de drogas para consumo próprio obteve a participação de mais de 370 mil internautas. O resultado foi amplamente favorável ao dispositivo: 84,92% de votos “sim”, contra 15,08% de votos “não”. Embora enquetes não tenham rigor científico, a grande adesão à consulta indica que o tema deve mobilizar a sociedade. É o que já acontece no Senado, onde há dezenas de projetos tratando do assunto. A tramitação das propostas deve ficar suspensa até que a Casa vote o novo Código Penal. Mudanças que signifiquem maior liberalização em relação ao uso de drogas não serão facilmente aprovadas, conforme afirmou o senador Magno Malta (PR-ES), quando da entrega do anteprojeto da Comissão de Juristas. — Se nós fizéssemos plebiscito, se fizéssemos uma pesquisa, mais de 70% da sociedade rejeitaria — disse o senador em relação aos dispositivos que tratam de drogas e aborto. Segundo Elga Lopes, diretora da Sepop, será realizada uma pesquisa sobre o assunto em outubro. Magno Malta disse não concordar com a proteção penal do usuário de drogas. Para ele, se não houver usuário, não haverá traficante por falta de mercado. Ele disse que o Estado deve apoiar as instituições que trabalham com prevenção e tratamento de drogados, tarefa que não realiza, além de dificultar a atuação dos voluntários. Para a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), há no Senado condições favoráveis para o debate de temas polêmicos como as drogas. - Eu acho que há ambiente para que o debate se dê de forma mais aberta do que há anos atrás. Espero que isso possa contaminar sociedade brasileira – disse a senadora. Lídice está entre os parlamentares que acham que o uso de drogas deve ser tratado no âmbito das políticas de saúde pública. - É preciso flexibilizar o uso das drogas, principalmente as de menor dano à saúde, como a maconha. A pessoa não pode ser presa por ser usuário de drogas. Pelo Código Penal [atual] já não é crime o consumo, mas há uma fronteira que pode levar à prisão o usuário com determinada quantidade. É uma bobagem e o problema tem que ser tratado no ambiente da saúde publica, das famílias e num trabalho de prevenção. As estatísticas dizem que o álcool provoca muito mais crimes e acidentes e ninguém é preso por beber ou por vender – argumentou. A senadora é favorável também a mudanças no tratamento penal do tráfico de drogas. - Nós é que transformamos o vendedor de pequenas quantidades um delinquente - afirmou. O senador Randolfe Rodrigues adota posição intermediária: descriminalização do uso e manutenção de penas severas para traficantes. - Temos que descriminalizar o usuário, mas sou contra o plantio, ainda que para uso pessoal. Sou contra medidas que signifiquem facilitar o acesso a substâncias que fazem mal à saúde. Defendo mais restrições, inclusive às drogas lícitas, como o álcool – afirmou Randolfe Rodrigues, que tem posição divergente de seu partido, o PSOL, favorável à liberalização do uso e produção para consumo próprio. Os senadores têm até a próxima quarta-feira (5) para apresentar emendas ao texto que tramita na Comissão Especial do Código Penal. O início das discussões das propostas pode indicar a tendência da Casa em relação ao tema. fonte http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/09/03/debate-sobre-descriminalizacao-das-drogas-mostra-antagonismos galera, tá rolando uma discussão sobre no e-democracia, pelo q eu andei lendo nos noticiários, as pessoas responsáveis pela reforma no código penal estão de olho no e-democracia pra ver a opinião da população, seria importante se a galera do GR fosse lá desmistificasse o cultivo, como da pra ver na noticia aí, a maioria dos senadores tá bem por fora do assunto. http://edemocracia.c...tegoryId=944804 abs1 point
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cara eu entendo e penso como vc, mas raciocina comigo, o cara compra nos luages que o governo vai criar vamos supor, ai ele fuma fuma e fuma, ate acabar o dim, ai irmao ja nao vai ser mais saude publica, ele vai roubar pra conseguir din ou bens pra desandar, se tiver muito louco ele mata, é saude publica, sei que o crack é o refugio da insignificante vida que ele esta levando, mas deixa-lo consumir a vontade nao me parece ajudalo muito a sair desta merda de vida que ele supostamente esta vivendo como vc disse entende que o crack causa no sitema nervoso cerebral reaçoes que nem mesmo chas de cogu( e olha que ja tomei ja tomei de lirio), mas ninguem toma cha e rouba e mata pra tomar mais, é o mesmo caso do cigarro, mas que comsome coca e crack, quando sob o efeito e sem condiçoes de comprar, a drogas leva eles ao extremo. o problema nao é aonde ele vai usar, se ele vai poder ou nao usar, o negocio é o que esta pessoa, é capaz de fazer sob efeito de crack o que ele é capaz de fazer diga ai vc o que vc acha que ele é capaz de fazer1 point
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Parabéns àqueles que venceram o triste vício do crack. Parabéns àqueles que entenderam que o problema não é o crack, mas a compulsão pela auto-destruição em uma sociedade paternalista que tirou-lhe a alegria do desentendimento entre esforço pessoal e assistencialismo. Não são as armas ou as drogas que matam, mas as pessoas. Ignorância não é desculpa. Crack vicia e mata, acender o cachimbo, é de seu direito e responsabilidade. Pedir para o Estado ajudar a manter o viciado longe da droga é justo, prejudicar uma nação pela sua fraqueza não! Não ao proibicionismo. Criador do crack e mantenedor da lavagem etnica e social.1 point
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Pessoalmente acredito na regulamentação de toda substância quimica, do cianeto ao lança-perfume, e que a proibição total jamais se aplique a qualquer substancia, variando somente o nivel de controle. Mas estrategicamente como movimento social, acredito que o Growroom e todas as outras entidades envolvidas na questão deveriam defender apenas a regulamentação da cannabis. Vai querer socar as bola se não passou nem a cabecinha? Heheheheheh...1 point
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eaêêÊ!!!! po mermão, desculpa brother! não vi a subida do tópico!!!! seguinte, se a gente defende uma abordagem da maconha como um medicamento nao existe nenhum que se encaixe nesta categoria: "PODE USAR A VONTADE QUE NÃO PEGA NADA!!!" ... certo? o que legitíma o uso medicinal da planta são empresas como a stephills (http://steephilllab.com/ ) que apresentam a "BULA" das plantas fazendo a análise quantitativa de cada um* dos principais compontes da resina que tem o THC como único euforizante dos 60 e poucos canabinóides presentes e o uso indiscriminado pode ser responsável pelos surtos e badtrips que as pessoas relatam por aí...hiperativos então podem sofrer mais porque além da "composição" do medicamento estar errada..a POSOLOGIA ( a administração) certamente segue a mesma linha...porque para hiperativos a dose efetiva é MENOR QUE A DOSE PSICOATIVA, quer dizer que a medicação age antes dele sentir onda! ao ultrapassar esta dose piora o quadro..além disso, como na alopatia existem recidivas do quadro e tem que persistir até a estabilização. Mais importante do que alta ou baixa taxa de um ou outro canabinóide é o "ratio" entre eles pois uma composição potencializa um efeito posi reforça o THC por ex...e outra pode ter efeito totalmente adverso. Basicamente é isso...medicação sem controle nem fiscalização desde a produção, armazenamento e transporte que de quebra prejudica toda a sociedade só pode trazer malefícios ao usuário final! Não se medique sem auxílio de um médico**! automedicação é responsável por inúmeras causa mortis associadas!as considerãções aqui apresentadas são um esforço do meu entendimento e são de minha responsabilidade e estando sempre sujeitas a revisão. *na verdade a SH faz analise dos 3 canabinóides básicos e suas proporções. **infelizmente os médicos de formação ocidental não aceitam medicação fitoterápicos. eaê? deu uma luz? abraço e até mais!1 point
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Hoje os mulekinhos de 10,12 anos compram crack,pois o traficante não tem nemhum escrúpulo. Poxa incrível ver que a galera não tem noção. Queiram ou não pessoas usarão drogas. Impossível proibir... Proibição= Descontrole Legalização = Controle1 point
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Egoísmo é resolver a maconha e deixar o resto com a policia! Drogas não é assunto pra policia! Nem maconha, nem crack!!1 point
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Porra, agora que eu vejo como eu sempre fui desligado das coisas, apesar de sempre ter sido um guri inteligente e esperto, lá em casa tinha uma área nos fundos onde era fechada, tinha o escritório do meu pai e um lugar a céu aberto, tenho quase certeza que era um espaço onde meu pai queria fazer um grow, era impossível de qualquer pessoa que não fosse de casa ver e pegava um sol certinho mas depois ele deve ter desanimado, porque ele nunca assumiu pra mim que fumava. Sempre ouvi ele tossindo pra caralho mas eu era burro, achava que fumante de cigarro era assim mesmo, ele dizia que fumava lá atrás pra não me transformar em fumante passivo e eu acreditava. Depois que descobri, conversei com ele e ele fica meio com o pé atrás de conversar sobre isso comigo, mas já disse que fuma desde os 16 anos. Como ele recém se mudou pra cá pra onde eu moro (mais ou menos perto na verdade), ele já me perguntou onde conseguir, quando ele não sabia, mas agora ele já tem um contato (apesar de eu achar que o meu é melhor, mas ve se eu vo falar isso pro meu próprio pai, macaco velho vai achar que tá certo né! hahaha). Mas hoje em dia a nossa relação é muito tranquila, ele não me enche o saco nem um pouco com isso, minhas tias já foram abrir a bocona pra ele (minha tia teve um filho que andou com más companhias a vida toda e terminou no crack, ela e a maioria da minha família já fumaram uns baseados mas depois desse ocorrido devem ter ficado mais cabreiros) e ele nem ligou, mas ele não gosta de conversar muito sobre isso comigo, ele ta morando no sítio do meu tio que é isolado de tudo, eu queria sugerir a idéia da gente fazer um out lá que seria muito tranquilo, mas não tenho essa cara de pau porque tenho duas irmãs bem mais novas e não sei a posição da mulher dele quanto a isso.1 point
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Muito bom esse tópico. Tenho 29 anos e dois filhos, uma de 9 anos e outro de 6... Fumo desde os 13 anos mas só dos 20 para cá, tenho fumado constantemente. Acredito que, com a experiência você consegue manter limites. Minha primeira filha mora com a mãe, que é usuária como eu. Nunca escondemos dela o cigarro de maconha. Não fumamos na frente dela, mas ela sabe que não é cigarro que vende na banca e já soltou na escola que "Papai e Mamãe fumam cigarro cheiroso e o vovô, fuma cigarro fedorento (Marlboro)". Somos muito carinhosos com ela, não falta amor e prezamos pelo respeito familiar. Diálogo! Atualmente, minha namorada tem um filho de 13 anos que já mostrou curiosidade a respeito. Ele asssite a seriados americanos que citam maconha, jogos de video-game onde mostram folhas de maconha como avatar, etc... No início do mês resolvemos abrir o jogo para ele... de forma natural. Conversamos com ele, mostrei meu GROW e ele sempre associa minhas risadas, brincadeiras, diversão com a chapação. Pois quando ele passa o final de semana conosco ele acaba convivendo com o meu dia-a-dia. Saudável. Levei ele para assistir Quebrando o Tabu. Falo a ele que se quiser experimentar, que seja em casa, comigo ou com a mãe dele... Mas que seja no momento certo, na idade certa... pois aos 13 anos ainda é muito imaturo para lhe dar com a questão do uso. Acho que essa atitude ajuda a ele não encarar isso como algo anormal e sim de escolha, desde que seja consciente e não prejudicial. A ele e aos que estão a volta. Amor, respeito e diálogo são os ingredientes certos para se ter paz e uma passagem saudável neste mundo "errado"... Paz!1 point
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Fala growers! Então, vou contar minha história pra voces, que tem a ver com o assunto: Tenho 35 anos e fumo desde os 21, 22...Logo nas primeiras vezes que eu fumei meu pai me pegou...e não me deu um "esporro" propriamente dito...não entendi direito... Depois rodei com minha mãe, ela chamou meu pai (são separados faz tempo...) pruma "reunião" e no final das contas ele acabou livrando minha cara....rsrsrs... Passou mais algum tempo e percebi que meu pai ainda fumava um...logo depois estavamos fumando juntos! Irado! Morei na casa dele, trabalhamos juntos, etc...nossa relação ficou mais próxima e melhor... Mas ai que tá.....mesmo ele fumando,recentemente eu percebi que a relação dele (e suponho que de muitas pessoas dessa geração) com a maconha é meio "em cima do muro" Falei de cultivar e ele ficou empolgado e me ofereceu um quarto da casa dele!!! IRADO!! Montei um grow perfeito, e logo depois ele pediu pra desativar... Porra, estavamos em Amsterdam e o cara falava pra não fumar tão no meio do parque, porque ele era mais velho, chamava a atenção, pala, etc etc etc...e eu : porra, pai! Aqui é que ninguém tá preocupado! A lavagem cerebral da ditadura foi tanta que todo mundo no começo ainda fuma com o pé atrás....depois é que vai sacando a hipocrisia... Enfim, hoje como pai (filha de 3 anos ainda) pretendo conversar na hora certa, e explicar tudo...só que continuo achando que maconha é pra maiores de pelo menos 18 anos...depois que entrar na faculdade eu libero! rsrsrs Se bobear até ponho um do green pra comemorar! huahuahuauhauha Keep growin'1 point
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outro dia estava assistindo um jogo de rugby, sem prestar atenção, e do nada meu filho, 12 anos,perguntou: - Pai o que é um beque? - É um baseado. - Não, pai. Beque nesse jogo ai. - Ah, tá...é o zagueiro. Depois disso ele deu um tempo e falou: Você fuma maconha? - e começou a fazer umas perguntas. Mandei ele ler primeiro isso: http://www.justaplant.com/portuguese/index.html Ficou lendo e quando terminou veio com essa: - Quem traz para você? Expliquei para ele que existe o mercado negro e que em breve vou plantar novamente. Expliquei também que é proibido e precisa ficar entre nós, e que sabendo disso minha vida está nas suas mãos. Nunca mais tocou no assunto. Tenho 40 anos e fumo desde uns 15. Acho que sem mentira as crianças se sentem mais respeitadas.1 point