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Showing content with the highest reputation on 09/04/12 in all areas

  1. Manifestantes da PF tentam barrar grupo pró-maconha em audiência Comissão debate reforma do Código Penal, que incluiu descriminalização do uso de droga BRASÍLIA – Manifestantes de um grupo pela descriminalização da maconha deixaram constrangidos outro grupo de manifestantes, os policiais federais, durante audiência pública sobre a reforma do Código Penal, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, nesta terça-feira. Os agentes da PF, que estão em greve e protestam perante o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não permitiram que membros do grupo Coletivo Canna Cerrado levantassem cartazes ou ficassem na mesma área que os policiais. - Aqui não! Esse tipo de manifestação, não! - disse um dos agentes, quando Sinclair Maia, jornalista e manifestante tentou ficar próximo aos policiais federais. Ele empunhava um cartaz, com o desenho de uma folha de maconha, com os dizeres “Canabis é medicinal”. A comissão de juristas que fez as alterações no Código Penal aprovou a proposta que descriminaliza o uso de drogas, mesma bandeira levantada pelos manifestantes que participam da audiência nesta terça-feira. De acordo com o texto, que ainda depende de discussão do Congresso Nacional, não há crime se o agente “adquire, guarda, tem depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal”. Os manifestantes da CannaCerrado, que organizam a Marcha da Maconha em Brasília, puderam permanecer na comissão, mesmo contra a vontade dos agentes da PF, mas sem poder levantar cartazes, impedidos pela segurança do Senado. - Ainda mais esse tipo de coisa – disse o segurança, ao proibir um dos manifestantes de mostrar o cartaz. Eles dividem o espaço com os agentes da PF. A maioria acompanha a audiência em silêncio na área destinada ao público, mas tem também policiais sentados em lugares destinados a senadores. Eles tentaram exibir uma faixa, no entanto, foram impedidos pelos seguranças. Os manifestantes são do Sindpol-DF . Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo....diencia-5993453
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  2. Valeu, galera! Então, não rolou um diálogo com os PFs, mas quando parte dos PFs começaram nos hostilizar, outra parte dos policiais ficou do nosso lado e nos defendeu contra a censura. Eu diria até que a maioria dos policiais defendeu o nosso direito de se manifestar (apesar de alguns terem tentado nos censurar). O fato é que continuamos lá, não conseguiram nos tirar, e só baixamos os cartazes quando apareceu um segurança muito agressivo que ameaçava rasgar os cartazes. Mas foi só ele ir embora que a gente levantou de novo as mensagens. Na próxima ação vai ser maior, contamos com você!
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  3. Porra galera demais mesmo tava cheio de medo de colocarem um cracudo com cara de zumbi, mais mandaram bem demais na foto!!! Mais uma vez PARABÉNS a todos que se esforçaram na votação a vitoria não foi por acaso não!!!
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  4. JÁ(H) TÁ NA CAPA PESSOAL!!!! http://www.senado.gov.br/noticias/DataSenado/ E tem uma verdinha na foto!!!
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  5. Não conseguiram nos barrar e ainda ajudaram a repercutir nossa ação. Valeu, PFs! Valeu, seguranças do Senado! A luta continua... Pelo direito de cultivar sua própria cannabis! Vamos conseguir!
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  6. Quase 85% dos votos apoiaram legalizar produção e porte de drogas para consumo próprio Enquete do DataSenado mostra que 84,92% dos 370.843 votos registrados no site do Senado manifestaram apoio à proposta de reforma do Código Penal Brasileiro que permite a produção e o porte de drogas para consumo próprio. Os internautas puderam votar entre os dias 16 e 31 de agosto.
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  7. Pois mandou muito bem Diegão! Agora.. . Que papinho torto esse heinho caralho Jornalista Filho da Puta... Vai te fuder com esse discurso babaca explicando porque "perderam" a enquete.. Parece a Zero Hora que quando o Grêmio é eliminado de alguma coisa faz até aquele quadrinho " Para seu filho ler! " explicando que perder é parte do jogo, e fica ensebando groselha de heroísmo, esportividade e o car4lho que nao teve... Matéria escrita escrotamente ... Assim voce mata o papai!
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  8. Demorou pro Growroom se fazer presente no e-democracia...
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  9. Mandei por email para todos Senadores! Hehehehehe
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  10. Ola rapaziada, frmz? Bom vim postar esta matéria aqui, pois eu mesmo tive a oportunidade de participar e contribuir para a mesma. Sou proprietario do Blog LegalizePR! e fui convidado para participar da entrevista sobre a enquete que rolou no site do senado federal a alguns dias atraz.É um prazer compartilhar esta informação com vocês. Mobilização nas redes sociais aumenta participação em enquetes O número de votos na enquete que trata da descriminalização do porte e do plantio de drogas para uso próprio foi potencializado pela mobilização na internet e nas redes sociais de grupos interessados no tema. Pedro Miranda, 31 anos, integrante do grupo Promotores da Vida, ligado à arquidiocese de Brasília, disse que costuma ficar atento a consultas de veículos de comunicação e que tratam de assuntos relacionados à “defesa da vida”. Se algum integrante do grupo detecta um espaço para manifestação, o “alerta é dado”, explicou. – Trabalhamos sem uma coordenação, mas tentamos promover a participação transmitindo fotos, mensagens e criando um evento no Facebook para convidar os amigos, chamado ‘Eu já me manifestei’. Distribuímos material sobre a enquete para diversos estados – contou Pedro Miranda, que cuida do Facebook, enquanto outros colegas atuam no Twitter ou mandam convocações via e-mail. Pedro Miranda disse que o seu grupo costuma começar as enquetes perdendo. Segundo ele, as pessoas que fazem a mobilização “pelo outro lado” realizam um trabalho profissional. – Mas o nosso intuito não é forçar uma ideia, mas passar uma opinião. Professor de informática, Diego Alecsandro, 23 anos, mantém o blog LegalizeParaná e é um dos representantes do “outro lado”. Ele descobriu nas redes sociais que havia uma movimentação em relação à enquete e aproveitou para divulgá-la junto a outros grupos em defesa da descriminalização da maconha. – Fazemos um trabalho de informação sobre os prós e contras do uso da maconha, para quebrar o tabu que ainda existe em relação ao assunto. O resultado foi muito bom. Eu não esperava, pensei que podia haver uma virada no final. Mas mostra que as pessoas começam a perceber que o tratamento dado à maconha só contribui para o aumento da violência – disse Alecsandro, ressaltando que sua posição é somente em relação à maconha, para a qual sugere um tratamento legal semelhante àquele conferido ao álcool. Consultas que envolvem temas de interesse de grupos organizados costumam ter grande participação de internautas. O maior número de votos em uma enquete do Senado (545 mil) se deu em 2009, na consulta sobre o projeto que regulamenta o chamado Ato Médico, com intensa mobilização de entidades de profissionais de saúde. No mesmo ano, houve grande repercussão em enquete que tratou do projeto que considera crime a homofobia, quando foram registrados 465 mil votos. Levantamentos sobre o projeto que inclui a corrupção no rol dos crimes hediondos, com 426 mil participações, e sobre as cotas nas universidades públicas, com 359 mil votos, também atraíram muitas pessoas. Enquetes e pesquisas de opinião A mobilização dos grupos, nas enquetes, ocorre apesar de não contarem com valor científico, não podendo ser equiparadas às pesquisas de opinião. As pesquisas são realizadas dentro de metodologias consagradas e, portanto, confiáveis, para que possam receber essa classificação. Um dos cuidados é o da escolha de um universo de entrevistados representativo do total da população. Para isso é necessário que extratos e faixas, como o sexo dos entrevistados, a idade e a renda, sejam contemplados. No caso do gênero, o total de mulheres entrevistadas deve representar 53% do total de pessoas entrevistadas, já que as mulheres equivalem a 53% da população brasileira. No caso das pesquisas do DataSenado, as entrevistas são feitas por telefone e os números são sorteados numa base de dados nacional. As entrevistas são gravadas, de modo que 20% delas possam ser auditadas. Evitam-se assim equívocos ou fraudes capazes de distorcer os resultados. Outro cuidado é a utilização de uma mensagem gravada no início do telefonema, sinal ao possível entrevistado de que se trata de um serviço do Senado. Ao entrevistado também é oferecida a chance de contatar a Sepop, por meio do telefone 0800, para conferir se está mesmo participando de uma pesquisa de opinião. Já a enquete é uma sondagem sem rigor metodológico, já que não há segmentação dos entrevistados, segundo faixas da população, e a média das opiniões reflete o parecer somente daqueles que responderam as questões. Por outro lado, a iniciativa da participação fica mais a cargo do público, especialmente no caso das enquetes disponibilizadas na internet. Fonte:http://www12.senado....cao-em-enquetes
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  12. PESQUISAS DA UFSC APONTAM MACONHA COMO TRATAMENTO DE ANSIEDADE POR TRAUMA 31/08/2012 · by Coletivo Cultura Verde · in Blog. · Um componente químico da maconha mostra cada vez mais potencial de se transformar em aliado no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma. Experimentos indicam que o canabidiol, um dos mais de 80 constituintes da Cannabis sativa, pode ajudar no tratamento de indivíduos que sofrem de ansiedade provocada por experiência traumática. Resultados positivos têm sido obtidos em pesquisas desenvolvidas junto ao Laboratório de Psicofarmacologia, ligado ao Departamento de Farmacologia da UFSC. Os estudos com animais em laboratório resultaram em artigos científicos publicados em importantes periódicos internacionais, como o European Neuropsychopharmacologye. Assalto ou atropelamento Nestas pesquisas os animais recebem um choque moderado nas patas, simulando uma situação traumática. Quando são novamente expostos ao ambiente de condicionamento, relembram a situação e expressam uma reação de medo, caracterizada por imobilidade e conhecida como congelamento. Registrando o tempo de congelamento, os pesquisadores avaliam a intensidade do medo provocado pela lembrança do trauma. O coordenador dos estudos, professor Reinaldo Takahashi, explica que é semelhante ao que acontece com uma pessoa que foi assaltada numa determinada rua da cidade e fica com medo sempre que tem que passar por ali. Ou ao medo sentido por uma pessoa que foi atropelada. toda vez que ouve uma freada de carro. Segundo ele, em uma perspectiva terapêutica, a maneira mais eficaz de se reduzir o medo em animais de laboratório consiste em realizar sucessivas exposições ao ambiente de condicionamento. Assim os animais se adaptam à situação e reaprendam que aquele local deixou de ser ameaçador. Em humanos, este tratamento é chamado de terapia de exposição e funciona mais ou menos da mesma forma. “Os principais resultados de nossos estudos demonstraram que o canabidiol facilita esse processo de reaprendizado emocional, tornando a exposição terapêutica muito mais eficiente e com efeitos prolongados”, explica o professor Takahashi. Função ansiolítica A pesquisa indica que o canabidiol poderia ser associado a tratamentos psicológicos como a terapia comportamental, ajudando a atenuar traumas. Além disso, o canabidiol reduziu a ansiedade dos animais que passaram pelo processo de condicionamento. A avaliação faz a equipe supor que esse constituinte da maconha funciona como um ansiolítico, o medicamento que combate a ansiedade. A vantagem é que o canabidiol possui características mais interessantes do que as substâncias benzodiazepínicas comumente usadas nesta terapia e que podem ter entre seus efeitos colaterais dependência, sonolência excessiva, piora da memória, tonturas e zumbidos. Outra vantagem sinalizada pelos estudos realizados na UFSC é que o canabidiol também não provoca efeitos típicos da maconha, como falhas na memória recente, taquicardia, boca seca, incoordenação motora, agitação e tosse. Esses sintomas são causados principalmente por outro canabinóide, o conhecido tetrahidrocanbinol (THC). “Então, além de ser terapêutico, estima-se que se o canabidiol for utilizado como medicamento, terá poucos efeitos colaterais”, complementa o professor. Reaprendizado emocional Os estudos desenvolvidos na UFSC auxiliam também na compreensão da fisiologia do cérebro, dos processos cerebrais relacionados à retomada da memória traumática e ao consequente reaprendizado emocional. Dando continuidade aos experimentos, o doutorando do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC Rafael Bitencourt, orientando do professor Reinaldo Takahashi, aprofundou as pesquisas e obteve resultados importantes. Seus estudos sugerem que há uma interação entre o sistema responsável por parte das respostas ao estresse, o sistema corticosteróide, e o sistema endocanabinóide, que ocorre no decorrer do processo de reaprendizado. O primeiro está relacionado a hormônios que possuem um papel importante na regulação do metabolismo e o segundo, o sistema endocanabinóide, é formado por mensageiros cerebrais produzidos pelo próprio organismo e que parecem ter evoluído como parte da comunicação entre os neurônios (uma espécie de “fábrica natural” de maconha que os vertebrados possuem). “Um determinado nível de estresse diante de uma situação traumática é necessário para que ocorra liberação de substâncias no nosso cérebro, levando à indução da produção dos endocanabinóides. Estes endocanabinóides facilitariam o processo de reaprendizado emocional, impedindo ou amenizando as chances de uma pessoa desenvolver um trauma”, explica Rafael. Para os pesquisadores, o melhor entendimento do processo de reaprendizado emocional em situações potencialmente traumáticas pode facilitar a procura por condutas terapêuticas para aqueles indivíduos que desenvolvem algum transtorno relacionado à persistência de uma memória traumática. O conhecimento sobre os endocanabinóides também pode ajudar na concepção de terapias que aproveitem as propriedades terapêuticas da maconha. “O futuro dirá se os canabinóides um dia passarão de substâncias proibidas a aliados no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma”, complementa o professor Takahashi, pesquisador que será homenageado em outubro com o Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 2011. Fonte: Notícias UFSC http://culturaverde....ade-por-trauma/ Universidade Federal de Santa Catarina, Parabéns.
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  13. Eu to la tbm!!! Toda hora a equipe do e-democracia entra pra pedir que não usem de palavrões, depois de perder argumentos os proibicionistas perdem a linha... rsrsrsrs
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  14. ae Growlera, só pra lembrar, a briga no e-democracia continua.... mas ta mo baba tb. rsrsrs não existem argumentos contra nossa idéia.. mas ajuda pra destruir é sempre bem vinda!! rsrsrs
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  15. Olhem soh que desespero.... kkkkkkk http://epocaestadobr...tra-ou-a-favor/ Essa aqui ta foda.... kkkkkk Denuncia.Enquete no Senado teve participação só de maconheiros.
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  16. rsrss. oi que foto bunitinha.... rsrsrsr
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  17. Agora chupa que é de cannabis Magno Malta !
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  18. Mandei uma pergunta para eles através do "Fale conosco" "Gostaria de saber o motivo do atraso da publicação da enquete que terminou dia 31/08/2012 e ate hoje não teve nenhuma publicação no site. Obrigado." vamos pressionar !!!! heehehhehe
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  19. Todo Mundo Já Fumou Seu Baseadinho, Diz Diogo Nogueira o meu ainda tá na mão... tá faltando acender...
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  20. Cara, claro que o Growroom é cannabis! Não confunda as coisas! Ninguém aqui planta coca, salvia, jurema, cipó, iboga, kat, cana, cevada... Só plantamos maconha! Nossa expertise é sobre Maconha! Nossas propostas são para políticas publicas de regulamentação da maconha, mas essa posição não é só pela maconha, mas tb contra a proibição! E ser contra a proibição é para qualquer substancia! Proibir não resolve! Ninguém deixa de consumir pó ou crack pq é proibido! O que inibe a conduta são os alertas sobre os riscos envolvidos! Então para de confundir as posições pessoais do ativistas com a posição do Growroom!
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  21. Galera é com imenso prazer que anuncio esse mais novo projeto da casa. Chegou o tão esperado momento! Neste sábado, na Marcha da Maconha São Paulo, será lançada a revista semSemente, a primeira publicação brasileira voltada exclusivamente à cultura canábica e ao debate sobre as políticas de drogas. Para os desmemoriados, lembramos que a Marcha acontece no Masp, a partir das 13h. Fique atento à faixa e às pessoas com camisetas da semSemente! Agradecemos a todos que nos apoiaram, curtiram nossa fan page e acreditaram neste projeto pioneiro. Enquanto o histórico dia não chega, mostramos para vocês a capa da nossa primeira edição. Que caiam as cortinas de fumaça - a revista semSemente está na área. Curta nossa página no Facebook www.facebook.com/semSemente Enviem fotos de suas plantas para publicarmos na edição #02! Críticas e sugestões! A semSemente é do GR!! COMPRA ON-LINE DA REVISTA PONTOS DE VENDA DA REVISTA SEMSEMENTE
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  22. O pior no e-democracia foi o mano falar que a scientific american não tem credibilidade porque é escrita por viciados... Cada coisa que agente ouve por la que da ate desanimo...
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  23. Ae galera... chega de euforia! Vencemos a batalha mas não a guerra. Paremos a comemoração e que venha a proxima luta!
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  24. então, mas proibindo não vai acabar... talvez com mais informações as pessoas não entrem nessa... Paz!
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  25. Nossa!! Só tem cheirador aqui em!!! Tá explicado por que defendem tanto o pó!!! Hhehehehehe, tô brincando galera, cada um faz o que quiser...
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  26. Legal...gostei da levada reggae.... "Um belo fazendeiro de apartamento" Kkkkk massa... E o recado a todos os governantes, quem planta sua própria maconha não é traficante.... Abraço
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  27. LISTAS DOS 10 SENADORES QUE VOTARAO A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA, E SEUS RESPECTIVOS EMAILS E PERFIS NO FACEBOOK ETC... PRA QUEM SENTIR VONTADE DE IR LÁ DEIXAR SUA OPINIÃO !!! 1)Jorge Viana (PT-AC) jorgeviana.acre@senador.gov.br www.facebook.com/senadorjorgeviana 2)Pedro Taques (PDT-MT)[ pedrotaques@senador.gov.br www.pedrotaquesmt.com.br www.facebook.com/pedrotaques 3)Lídice da Mata (PSB-BA) lidice.mata@senadora.gov.br lidice.com.br www.facebook.com/LidicedaMata 4)Eunício Oliveira (PMDB-CE) eunicio.oliveira@senador.gov.br www.eunicio.com.br www.facebook.com/pages/Eun%C3%ADcio-Oliveira/147474322001734 5)Ricardo Ferraço (PMDB-ES)ricardoferraco@senador.gov.br www.ricardoferraco.com www.facebook.com/RicardoFerraco 6)Benedito de Lira (PP-AL) benedito.lira@senador.gov.br www.beneditodelira.com www.facebook.com/beneditodelira 7)Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SPaloysionunes.ferreira@senador.gov.br www.aloysionunes.com www.facebook.com/pages/Aloysio-Nunes-Ferreira/154092474632496 8)Clovis Fecury (DEM-MA) clovis.fecury@senador.gov.br 9)Magno Malta (PR-ES) [magnomalta@senador.gov.br www.senado.gov.br/senadores/senador/MagnoMalta www.facebook.com/pages/Magno-Malta/154509004619698 10)Armando Monteiro (PTB-PE) armando.monteiro@senador.gov.br www.armandomonteiro.com.br www.facebook.com/pages/Armando-Monteiro/206408749431314
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  28. achei um video loco aqui. Meio pesado. Total off topic tbm já! Mas como estamos off topic faz tempo, acho que vale o click. É do The Sun, tabloide sujo factoide. http://binside.typepad.com/binside_tv/2008/06/amy-winehouse-i.html E uma homenagem a umas das melhores vozes que passou por esse planeta!
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  29. Acho que a Canabis tem que ser vista separadamente das outras drogas, pois é a droga mais inofenciva e a mais utilizada. Acredito que o cultivo caseiro é a mair arma para combater o tráfico e as propriedades medicinais o maior fator para mudar um pouco a opinião pública... Sobre drogas pesadas , como a cocaina e o crack,não tenho uma opinião formada em sua abertura geral......(pois não utilizo e não sei os efeitos e suas consequencias).
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  30. Agora que fechou a votação, os jornais pretendem dar aula de estatística. "mimimimimi"
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  31. Eita Canadá! Pára de usar crack mano! hahahaha Qualé? Tá chegando de sola no cara que fala a mesma coisa q vc pow!!!!! Pega leve caramba! Lê de novo e com calma! Pré-conceito é foda, né não? Sou a favor da regulamentação de TODAS as drogas. Cada um faz oq quiser da própria vida. Cansei de dizer isso por aqui!!!! A única coisa que discordamos foi sobre a Amy usar crack? Cara, pesquisa aí irmão! Morei em Londres no estouro da mina e lá já rolava muita info sobre oq a mina consumia. Tem vários jornais dizendo que a mina gastou mais de mil libras em heroína e crack na noite anterior a sua morte. E isso significa que foi o crack que a matou? NÃO! Não coloque palavras na minha boca irmão! A única coisa que eu disse é que a mina era autodestrutiva e por isso fumava crack. Não disse em nenhum momento que ela morreu por conta do crack! Só discordei de vc qndo vc disse que o crack DESAPARECERIA qndo legalizassem a coca. E continuo discordando. Com ou sem coca legalizada, IMO, ainda haverá crack. E por isso que dei o exemplo da AMY. Pq a mina tinha grana pra caralho e curtia crack ainda assim. (mas concordo com o fato do crack ter surgido pelo proibicionismo, na busca de uma droga menor, mais fácil de transportar e mais barata) Não sei onde te ofendi, de fato, não tive intenção nenhuma. Se gosta da Amy, fumando crack ou não, ela não foi menos cantora por isso! Gosto do som dela da época do Frank antes ainda da moçada saber quem era a maluca. Continuei gostando depois e curto até hoje. No entanto, sempre entristeci com a atitude AUTODESTRUIDORA dela. Pra vc ter uma idéia, em Londres rolava nos centros de apostas QNDO ela ia morrer. Cenário previsível de uma comunidade doente. Nunca dei bola, ela faz oq quer. E assim o fez! Enfim... Vamos na paz? Que tal dar um relax? Abrax
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  32. Noticia muito boa que estão levando a serio o uso do canabidiol. Votar em candidato ligado ao serra ,não voto não nem se for para faxineiro de rua.
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  33. 03/09/2012 - 19h03 Especial - Atualizado em 03/09/2012 - 19h18 Mobilização nas redes sociais aumenta participação em enquetes O número de votos na enquete que trata da descriminalização do porte e do plantio de drogas para uso próprio foi potencializado pela mobilização na internet e nas redes sociais de grupos interessados no tema. Pedro Miranda, 31 anos, integrante do grupo Promotores da Vida, ligado à arquidiocese de Brasília, disse que costuma ficar atento a consultas de veículos de comunicação e que tratam de assuntos relacionados à “defesa da vida”. Se algum integrante do grupo detecta um espaço para manifestação, o “alerta é dado”, explicou. – Trabalhamos sem uma coordenação, mas tentamos promover a participação transmitindo fotos, mensagens e criando um evento no Facebook para convidar os amigos, chamado ‘Eu já me manifestei’. Distribuímos material sobre a enquete para diversos estados – contou Pedro Miranda, que cuida do Facebook, enquanto outros colegas atuam no Twitter ou mandam convocações via e-mail. Pedro Miranda disse que o seu grupo costuma começar as enquetes perdendo. Segundo ele, as pessoas que fazem a mobilização “pelo outro lado” realizam um trabalho profissional. – Mas o nosso intuito não é forçar uma ideia, mas passar uma opinião. Professor de informática, Diego Alecsandro, 23 anos, mantém o blog LegalizeParaná e é um dos representantes do “outro lado”. Ele descobriu nas redes sociais que havia uma movimentação em relação à enquete e aproveitou para divulgá-la junto a outros grupos em defesa da descriminalização da maconha. – Fazemos um trabalho de informação sobre os prós e contras do uso da maconha, para quebrar o tabu que ainda existe em relação ao assunto. O resultado foi muito bom. Eu não esperava, pensei que podia haver uma virada no final. Mas mostra que as pessoas começam a perceber que o tratamento dado à maconha só contribui para o aumento da violência – disse Alecsandro, ressaltando que sua posição é somente em relação à maconha, para a qual sugere um tratamento legal semelhante àquele conferido ao álcool. Consultas que envolvem temas de interesse de grupos organizados costumam ter grande participação de internautas. O maior número de votos em uma enquete do Senado (545 mil) se deu em 2009, na consulta sobre o projeto que regulamenta o chamado Ato Médico, com intensa mobilização de entidades de profissionais de saúde. No mesmo ano, houve grande repercussão em enquete que tratou do projeto que considera crime a homofobia, quando foram registrados 465 mil votos. Levantamentos sobre o projeto que inclui a corrupção no rol dos crimes hediondos, com 426 mil participações, e sobre as cotas nas universidades públicas, com 359 mil votos, também atraíram muitas pessoas. Enquetes e pesquisas de opinião A mobilização dos grupos, nas enquetes, ocorre apesar de não contarem com valor científico, não podendo ser equiparadas às pesquisas de opinião. As pesquisas são realizadas dentro de metodologias consagradas e, portanto, confiáveis, para que possam receber essa classificação. Um dos cuidados é o da escolha de um universo de entrevistados representativo do total da população. Para isso é necessário que extratos e faixas, como o sexo dos entrevistados, a idade e a renda, sejam contemplados. No caso do gênero, o total de mulheres entrevistadas deve representar 53% do total de pessoas entrevistadas, já que as mulheres equivalem a 53% da população brasileira. No caso das pesquisas do DataSenado, as entrevistas são feitas por telefone e os números são sorteados numa base de dados nacional. As entrevistas são gravadas, de modo que 20% delas possam ser auditadas. Evitam-se assim equívocos ou fraudes capazes de distorcer os resultados. Outro cuidado é a utilização de uma mensagem gravada no início do telefonema, sinal ao possível entrevistado de que se trata de um serviço do Senado. Ao entrevistado também é oferecida a chance de contatar a Sepop, por meio do telefone 0800, para conferir se está mesmo participando de uma pesquisa de opinião. Já a enquete é uma sondagem sem rigor metodológico, já que não há segmentação dos entrevistados, segundo faixas da população, e a média das opiniões reflete o parecer somente daqueles que responderam as questões. Por outro lado, a iniciativa da participação fica mais a cargo do público, especialmente no caso das enquetes disponibilizadas na internet.
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  34. quem faz questão de falar mal costuma ser doido, fascista, hoje um jornalsinho do sul publicou um comentario de um sujeito que dizia algo como: "tem que ser como na arabia saudita, indonésia, so assim vencemos essa chaga da humanidade" pois bem, ambos paises o sujeito vai preso por anos por porte e uso e trafico leva a pena de morte, não se pode confiar em nenhum dado divulgado por seus governos autoritários, pessoas podem ser apedrejadas por coisas como adultério (se for mulher) ou profanação do alcorão (mesmo no caso de deficiente mental) sem falar da riqueza e distribuição de renda nesses paises... pessoal, essa gente comenta com a mesma motivação dos terroristas, metade desse povo quer a ditadura de volta e outra metade so quer queimar mendigo e matar homossexual ... depender ou esperar qualquer coisa decente deles é ilusão e notem o que escreveu a Folha: liberação! quem usa essa palavra quer confundir, assustar e indignar
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  35. como diria o Raulzito, entrar pra história é conosco mesmo hahaha 03/09/2012 - 19h16 Especial - Atualizado em 03/09/2012 - 19h17 Debate sobre descriminalização das drogas mostra antagonismos Convidados a opinar sobre o tema da liberação das drogas, senadores de três partidos e estados diferentes anteciparam a polêmica que fatalmente vai cercar o assunto nos próximos meses. A liberalização é um dos pontos mais delicados do projeto do novo Código Penal, em discussão em Comissão Especial criada pela Casa. O texto, elaborado por uma Comissão de Juristas instituída pela Presidência do Senado, descriminaliza o uso pessoal de quantidade de substância entorpecente que represente consumo médio individual de cinco dias. O mesmo vale para o plantio para consumo próprio. A quantidade exata seria definida por regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, tendo em vista os danos potenciais da droga. Para distinguir consumo pessoal e tráfico, outros aspectos seriam levados em consideração, como a situação concreta da pessoa e sua conduta no momento do ato. Segundo o DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública (Sepop) do Senado, enquete concluída na última sexta-feira (31) sobre descriminalização da produção e do porte de drogas para consumo próprio obteve a participação de mais de 370 mil internautas. O resultado foi amplamente favorável ao dispositivo: 84,92% de votos “sim”, contra 15,08% de votos “não”. Embora enquetes não tenham rigor científico, a grande adesão à consulta indica que o tema deve mobilizar a sociedade. É o que já acontece no Senado, onde há dezenas de projetos tratando do assunto. A tramitação das propostas deve ficar suspensa até que a Casa vote o novo Código Penal. Mudanças que signifiquem maior liberalização em relação ao uso de drogas não serão facilmente aprovadas, conforme afirmou o senador Magno Malta (PR-ES), quando da entrega do anteprojeto da Comissão de Juristas. — Se nós fizéssemos plebiscito, se fizéssemos uma pesquisa, mais de 70% da sociedade rejeitaria — disse o senador em relação aos dispositivos que tratam de drogas e aborto. Segundo Elga Lopes, diretora da Sepop, será realizada uma pesquisa sobre o assunto em outubro. Magno Malta disse não concordar com a proteção penal do usuário de drogas. Para ele, se não houver usuário, não haverá traficante por falta de mercado. Ele disse que o Estado deve apoiar as instituições que trabalham com prevenção e tratamento de drogados, tarefa que não realiza, além de dificultar a atuação dos voluntários. Para a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), há no Senado condições favoráveis para o debate de temas polêmicos como as drogas. - Eu acho que há ambiente para que o debate se dê de forma mais aberta do que há anos atrás. Espero que isso possa contaminar sociedade brasileira – disse a senadora. Lídice está entre os parlamentares que acham que o uso de drogas deve ser tratado no âmbito das políticas de saúde pública. - É preciso flexibilizar o uso das drogas, principalmente as de menor dano à saúde, como a maconha. A pessoa não pode ser presa por ser usuário de drogas. Pelo Código Penal [atual] já não é crime o consumo, mas há uma fronteira que pode levar à prisão o usuário com determinada quantidade. É uma bobagem e o problema tem que ser tratado no ambiente da saúde publica, das famílias e num trabalho de prevenção. As estatísticas dizem que o álcool provoca muito mais crimes e acidentes e ninguém é preso por beber ou por vender – argumentou. A senadora é favorável também a mudanças no tratamento penal do tráfico de drogas. - Nós é que transformamos o vendedor de pequenas quantidades um delinquente - afirmou. O senador Randolfe Rodrigues adota posição intermediária: descriminalização do uso e manutenção de penas severas para traficantes. - Temos que descriminalizar o usuário, mas sou contra o plantio, ainda que para uso pessoal. Sou contra medidas que signifiquem facilitar o acesso a substâncias que fazem mal à saúde. Defendo mais restrições, inclusive às drogas lícitas, como o álcool – afirmou Randolfe Rodrigues, que tem posição divergente de seu partido, o PSOL, favorável à liberalização do uso e produção para consumo próprio. Os senadores têm até a próxima quarta-feira (5) para apresentar emendas ao texto que tramita na Comissão Especial do Código Penal. O início das discussões das propostas pode indicar a tendência da Casa em relação ao tema. fonte http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/09/03/debate-sobre-descriminalizacao-das-drogas-mostra-antagonismos galera, tá rolando uma discussão sobre no e-democracia, pelo q eu andei lendo nos noticiários, as pessoas responsáveis pela reforma no código penal estão de olho no e-democracia pra ver a opinião da população, seria importante se a galera do GR fosse lá desmistificasse o cultivo, como da pra ver na noticia aí, a maioria dos senadores tá bem por fora do assunto. http://edemocracia.c...tegoryId=944804 abs
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  36. cara eu entendo e penso como vc, mas raciocina comigo, o cara compra nos luages que o governo vai criar vamos supor, ai ele fuma fuma e fuma, ate acabar o dim, ai irmao ja nao vai ser mais saude publica, ele vai roubar pra conseguir din ou bens pra desandar, se tiver muito louco ele mata, é saude publica, sei que o crack é o refugio da insignificante vida que ele esta levando, mas deixa-lo consumir a vontade nao me parece ajudalo muito a sair desta merda de vida que ele supostamente esta vivendo como vc disse entende que o crack causa no sitema nervoso cerebral reaçoes que nem mesmo chas de cogu( e olha que ja tomei ja tomei de lirio), mas ninguem toma cha e rouba e mata pra tomar mais, é o mesmo caso do cigarro, mas que comsome coca e crack, quando sob o efeito e sem condiçoes de comprar, a drogas leva eles ao extremo. o problema nao é aonde ele vai usar, se ele vai poder ou nao usar, o negocio é o que esta pessoa, é capaz de fazer sob efeito de crack o que ele é capaz de fazer diga ai vc o que vc acha que ele é capaz de fazer
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  37. Boa idéia! Vou mandar sim!
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  38. Parabéns àqueles que venceram o triste vício do crack. Parabéns àqueles que entenderam que o problema não é o crack, mas a compulsão pela auto-destruição em uma sociedade paternalista que tirou-lhe a alegria do desentendimento entre esforço pessoal e assistencialismo. Não são as armas ou as drogas que matam, mas as pessoas. Ignorância não é desculpa. Crack vicia e mata, acender o cachimbo, é de seu direito e responsabilidade. Pedir para o Estado ajudar a manter o viciado longe da droga é justo, prejudicar uma nação pela sua fraqueza não! Não ao proibicionismo. Criador do crack e mantenedor da lavagem etnica e social.
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  39. Pessoalmente acredito na regulamentação de toda substância quimica, do cianeto ao lança-perfume, e que a proibição total jamais se aplique a qualquer substancia, variando somente o nivel de controle. Mas estrategicamente como movimento social, acredito que o Growroom e todas as outras entidades envolvidas na questão deveriam defender apenas a regulamentação da cannabis. Vai querer socar as bola se não passou nem a cabecinha? Heheheheheh...
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  40. Po André, Uso medicinal da cannabis não é fumar prensado... Para problemas que não envolvem o sistema nervoso, o cara não precisa escolher strain, caso contrário o cara tem que selecionar uma que atenda sua carência, no seu caso é uma strain bem equilibrada nos cannabinoides pra moldar a onda do THC, em prensado é impossível ter esse controle... Vc tem que montar seu grow e achar strains que te dão uma onda agradavel, ai é segurar a madre e correr pro abraço. Um grow com HPS 250 cabe em q/q canto, é só querer bro... Abraço.
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  41. eaêêÊ!!!! po mermão, desculpa brother! não vi a subida do tópico!!!! seguinte, se a gente defende uma abordagem da maconha como um medicamento nao existe nenhum que se encaixe nesta categoria: "PODE USAR A VONTADE QUE NÃO PEGA NADA!!!" ... certo? o que legitíma o uso medicinal da planta são empresas como a stephills (http://steephilllab.com/ ) que apresentam a "BULA" das plantas fazendo a análise quantitativa de cada um* dos principais compontes da resina que tem o THC como único euforizante dos 60 e poucos canabinóides presentes e o uso indiscriminado pode ser responsável pelos surtos e badtrips que as pessoas relatam por aí...hiperativos então podem sofrer mais porque além da "composição" do medicamento estar errada..a POSOLOGIA ( a administração) certamente segue a mesma linha...porque para hiperativos a dose efetiva é MENOR QUE A DOSE PSICOATIVA, quer dizer que a medicação age antes dele sentir onda! ao ultrapassar esta dose piora o quadro..além disso, como na alopatia existem recidivas do quadro e tem que persistir até a estabilização. Mais importante do que alta ou baixa taxa de um ou outro canabinóide é o "ratio" entre eles pois uma composição potencializa um efeito posi reforça o THC por ex...e outra pode ter efeito totalmente adverso. Basicamente é isso...medicação sem controle nem fiscalização desde a produção, armazenamento e transporte que de quebra prejudica toda a sociedade só pode trazer malefícios ao usuário final! Não se medique sem auxílio de um médico**! automedicação é responsável por inúmeras causa mortis associadas!as considerãções aqui apresentadas são um esforço do meu entendimento e são de minha responsabilidade e estando sempre sujeitas a revisão. *na verdade a SH faz analise dos 3 canabinóides básicos e suas proporções. **infelizmente os médicos de formação ocidental não aceitam medicação fitoterápicos. eaê? deu uma luz? abraço e até mais!
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  42. Então se prepara pros impostos q vc paga ficar bancando crackudo na cadeia! E se prepara tb pra quando eles saírem de lá! Vc soma e mistura 3 problemas diferentes, proibição, miséria e o violência! O que leva a violência é a miséria, a desigualdade injusta, e não Crack! Tira o Crack e mantenha a miséria e a falta de vida digna que a violência vai continuar a mesma! Troca proibição por regulamentação que vc já minimiza os outros dois problemas! E reduza a miséria e a desigualdade que violência passará a ser algo ocasional!
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  43. Salve Growroom!!! Quanto tempo sem postar por aqui!!! Aproveito a oportunidade e o tópico correto para convidar a todos que usam o FACEBOOK a participar, colaborando, acompanhando e compartinhando a verdade sobre a MACONHA. BRAZIL~DADS FOR MARIJUANA Como usuário e pai, acredito que a verdade sobre a maconha e seus benefícios devem ser difundidos o mais rápido possível para o maior número de pessoas, pois desta forma, além de conquistar os benefícios da planta, iremos conquistar a nossa LIBERDADE e VERDADEIRO deireto de escolha. Grande abraço a todos!
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  44. é mano, tem que parar de fumar um fazendo anjinho na neve.... Acho que é pisicológico! Boa sorte abraço Rsfan jogou a letra...
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  45. Porra, agora que eu vejo como eu sempre fui desligado das coisas, apesar de sempre ter sido um guri inteligente e esperto, lá em casa tinha uma área nos fundos onde era fechada, tinha o escritório do meu pai e um lugar a céu aberto, tenho quase certeza que era um espaço onde meu pai queria fazer um grow, era impossível de qualquer pessoa que não fosse de casa ver e pegava um sol certinho mas depois ele deve ter desanimado, porque ele nunca assumiu pra mim que fumava. Sempre ouvi ele tossindo pra caralho mas eu era burro, achava que fumante de cigarro era assim mesmo, ele dizia que fumava lá atrás pra não me transformar em fumante passivo e eu acreditava. Depois que descobri, conversei com ele e ele fica meio com o pé atrás de conversar sobre isso comigo, mas já disse que fuma desde os 16 anos. Como ele recém se mudou pra cá pra onde eu moro (mais ou menos perto na verdade), ele já me perguntou onde conseguir, quando ele não sabia, mas agora ele já tem um contato (apesar de eu achar que o meu é melhor, mas ve se eu vo falar isso pro meu próprio pai, macaco velho vai achar que tá certo né! hahaha). Mas hoje em dia a nossa relação é muito tranquila, ele não me enche o saco nem um pouco com isso, minhas tias já foram abrir a bocona pra ele (minha tia teve um filho que andou com más companhias a vida toda e terminou no crack, ela e a maioria da minha família já fumaram uns baseados mas depois desse ocorrido devem ter ficado mais cabreiros) e ele nem ligou, mas ele não gosta de conversar muito sobre isso comigo, ele ta morando no sítio do meu tio que é isolado de tudo, eu queria sugerir a idéia da gente fazer um out lá que seria muito tranquilo, mas não tenho essa cara de pau porque tenho duas irmãs bem mais novas e não sei a posição da mulher dele quanto a isso.
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  46. LIBERDADE DE EXPRESSAO e DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA Liberdade de expressão é um conceito constante nas democracias liberais modernas para eliminar a censura. Dentre os objetivos considerados legítimos está a proteção de direitos, a proteção da ordem, do público, da saúde e da moral. Não podemos olvidar as duras lições que o Povo brasileiro teve sobre censura e com base neste conhecimento de nosso passado recente observar que a manifestação do pensamento reveste-se de conteúdo abrangente, por compreender, dentre outras prerrogativas relevantes que lhe são inerentes, o direito de informar, o direito de buscar a informação, o direito de opinar e o direito de criticar. É intolerável a repressão ao pensamento em uma sociedade democrática, ainda mais quando a crítica – por mais dura que seja – reveste de interesse público e proceda da prática legítima de uma liberdade pública de EXPRESSÃO, conforme determina a Constituição Federal em seus artigos 5º, IV, e 220. Assim, a critica a proibição da Cannabis ocorre na defesa de interesses legítimos; por tanto os participantes da Marcha da Maconha estam fundamentados na Constituição da República Federativa do Brasil, a qual todo e qualquer cidadão tem, independente de cargo, função ou hierarquia, o dever maior de respeito e obediência. A crítica, desse modo, traduz direito impregnado de qualificação constitucional, plenamente oponível aos que exercem qualquer parcela de autoridade no âmbito do Estado, pois o interesse social, fundado na necessidade de preservação dos limites ético-jurídicos que devem nortear a prática da função pública, sobrepõe-se a eventuais suscetibilidades que possam revelar os detentores do poder. A exemplo das constituições democráticas contemporâneas, a Constituição Federal de 1988 proíbe qualquer espécie de censura, seja de natureza política, ideológica ou artística (art. 220,§2°). Do ponto de vista do direito constitucional, censura significa todo procedimento do Poder Público visando a impedir a livre circulação de idéias contrárias aos interesses dos detentores do Poder. Na realidade uma pessoa com câncer, Aids utiliza a Cannabis para tratar e prevenir náuseas e vômitos, sendo ainda utilizada para tratamento de glaucoma, bem como para dores agudas por ser analgésico natural, sendo prescritas por médicos em paises como Israel, Canada, EUA, entre outros. Aqueles que utilizam a Cannabis como tratamento auxiliar da cura, uso terapêutico e religioso deveriam ter o direito de plantar para consumo próprio, com fundamento no artigo 1º, inciso III da Constituição Federal, no Principio da Dignidade da Pessoa Humana, in verbis: "Art. 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana;" Segundo Fernando Ferreira dos Santos, promotor de Justiça no Piauí, “o texto constitucional diz que a dignidade da pessoa humana é fundamento da República Federativa do Brasil, o que importa concluir que o Estado existe em função de todas as pessoas e não estas em função do Estado. Aliás, de maneira pioneira, o legislador constituinte colocou, topograficamente, o capítulo dos direitos fundamentais antes da organização do Estado. Assim, toda e qualquer ação do ente estatal deve ser avaliada, sob pena de inconstitucional e de violar a dignidade da pessoa humana. Neste sentido, defende-se que a pessoa humana, enquanto valor, e o princípio correspondente, é absoluto, e há de prevalecer, sempre, sobre qualquer outro valor ou princípio”. (disponível em http://jus.uol.com.br/revista/texto/160/principio-constitucional-da-dignidade-da-pessoa-humana) O Estado fundamenta a política repreensiva contra a maconha como questão de saúde pública. Contudo, se o usuário a utiliza com finalidade medicinal, este encontra na cannabis uma questão de saúde pelo alivio a sua dor e conforto na sua recuperação, diminuindo o uso de analgésicos (remédios estes que com o tempo diminuem seus efeitos pela tolerância), por certo que o usuário medicinal deveria ter liberdade para plantar e usar, pois na realidade a cannabis esta trazendo melhor qualidade de vida enquanto portador de uma doença gravíssima, com o que, no caso específico, a cannabis deveria ser elevada ao status de medicamento. Diversos países como Holanda, Canadá, EUA, Israel, já descobriram que a melhor medida para proteção dos direitos fundamentais de doentes e usuários responsáveis de cannabis é a liberação do uso e permissão para plantação domestica (o chamado homegrow), pois alem do estado não influir negativamente na vida destes usuários, esta mudança de atitude colabora com a diminuição do trafico de drogas e consequentemente do crime organizado, deixando a policia livre para cuidar de situações que representam real perigo aos cidadãos. Ao Estado não é dado o direito de reprimir o pensamento, a conduta violenta jamais deve prevalecer contra atitude pacifica, é altamente reprovável o comportamento agressivo do Estado contra aqueles que desejam exprimir sua opinião, conforme foi observado na marcha da maconha em São Paulo, devendo o cidadão estar atento a seus direitos. Acreditamos que a construção de uma sociedade mais justa depende do respeito a opinião dos outros, por mais que esta seja contaria a nossa própria, devendo toda e qualquer manifestação pacifica ser respeitada, em primeiro por se tratar de direito de índole Constitucional, mas em especial por ser inerente ao ser humano exprimir suas vontades e desejos. O ato de reprimir o anseio de mudança política e social usurpa do homem o seu sagrado direito de consciência, de crença, rouba a liberdade dos cultos religiosos e ataca a livre-arbítrio do cidadão, mais do que Marchar pelo Maconha estamos marchando por LIBERDADE DE EXPRESSAO e DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. "Tirar a liberdade de consciência, seria constranger os homens a procederem em desacordo com o seu modo de pensar, fazê-los hipócritas. A liberdade de consciência é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso."

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  47. outro dia estava assistindo um jogo de rugby, sem prestar atenção, e do nada meu filho, 12 anos,perguntou: - Pai o que é um beque? - É um baseado. - Não, pai. Beque nesse jogo ai. - Ah, tá...é o zagueiro. Depois disso ele deu um tempo e falou: Você fuma maconha? - e começou a fazer umas perguntas. Mandei ele ler primeiro isso: http://www.justaplant.com/portuguese/index.html Ficou lendo e quando terminou veio com essa: - Quem traz para você? Expliquei para ele que existe o mercado negro e que em breve vou plantar novamente. Expliquei também que é proibido e precisa ficar entre nós, e que sabendo disso minha vida está nas suas mãos. Nunca mais tocou no assunto. Tenho 40 anos e fumo desde uns 15. Acho que sem mentira as crianças se sentem mais respeitadas.
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