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Showing content with the highest reputation on 10/27/12 in all areas

  1. Se a Veja fosse uma revista séria e inteligente se chamaria "Leia" para as pessoas lerem, e não só "Veja" para ver.
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  2. Na Veja a legenda dessa foto seria: "Maconha mutante transgenica geneticamente modificada roxa e com tentaculos causa pelo na palma da mão e furunculo no subacu"
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  3. Um membro do governo de Merkel fuma um baseado ao vivo na TV Martin Lindner, FDP, fumou um cigarro de maconha em um programa de televisão a pedido do apresentador http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BK1w5o8CTwo A imagem de rigidez em torno da cena política alemã hoje balançou sem precedentes: um deputado do Partido Liberal (FDP), parceiro no governo de coalizão de Angela Merkel , fumou um "baseado" de maconha na televisão. O escândalo foi estrelado por Martin Lindner , vice-chefe do grupo parlamentar do FDP , durante uma transmissao do "Late Show" transmitido na noite de quinta no canal Tele 5. A situação estranha aconteceu quando o apresentador começa a oferecer um "baseado" a Lindner. O político conservador, que está usando um terno escuro e com gel de cabelo bem penteado, cheira-o com ceticismo e disse: "Não é de verdade." O apresentador então desafia-o a provar isso e eles saem para uma varanda do estudio, Lindner o acende e depois de uma longa tragada, conclui: "De fato, é real". "É um programa de brincadeira", explicou então o diálogo com a DPA. "A verdade é que eu não posso dizer se (o cigarro) tinha algo. Em qualquer caso, ele teve um grande efeito. " O apresentador Benjamin von Stuckrad-Barre resolveu a questão: "O 'baseado' era real." Lindner, 48, trabalhou durante muito tempo para a legalização de drogas leves como a maconha . Assim, contradiz a posição oficial do seu próprio partido e do governo de Merkel, agora correu para tirar distancia da provocacao. "A maconha é uma droga ilegal e proibida na legislação de drogas ", disse Mechthild Dykmans, chefe de políticas antidrogas do governo e membro do FDP. "Banalizar a maconha publicamente envia uma mensagem completamente errada." A oposição sentiu que a cena no entanto, gravada um dia antes que vai ao ar, não é devido a um deslize, mas uma cuidadosa estratégia para superar os liberais na grave crise e sua queda nas pesquisas de popularidade. " Lindner quer estabelecer o FDP como um partido divertido ", disse Angelika Graf, porta-voz de políticas de drogas do partido social-democratas (SPD). Além de sua finalidade específica, o que é certo é que Lindner chamou a atenção de todo o país, como se a imprensa alemã tivesse sofrido com esta vertente simples e esquecido por um dia os temas da crise, da ajuda europeia e da dívida. Lindner na foto com o "baseado" na boca aparece na capa do jornal Bild , o mais lido na Europa, a notícia é repetida várias vezes o vídeo e mídia on-line com debates alternativos, comentários humorísticos sobre o uso da maconha, não punível na Alemanha. Em um artigo intitulado "O capitalista do baseado" o prestigiado político "Süddeutsche Zeitung" qualifica como "um neoliberal esnobe" falando sobre a economia e agindo "como se ele tivesse visto muitas vezes o Wall Street '" No entanto, a fama de provocador de Lindner não é nova. Um político do Partido de Esquerda acusou em maio que ele toca seus testiculos sempre que uma mulher fala no Parlamento. O tema foi um sucesso tambem nas redes sociais "O que faz um político para estar na televisão", ponderou um usuário no Twitter. Outro escândalo foi feito com humor: "Lindner fumado um "baseado". Eu entendo. tão pouco suportaria a política sem isso. " http://www.lavozdega...95212905787.htm
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  4. Na capa da veja não quero ver nada sobre a erva! Se fosse há 120 anos atras a veja estaria defendendo a escravidão com capas tipo: "Brasil cresce graças a escravidão" Ou "como os negros não estão preparados para a liberdade" Se maconha está na capa da veja quer dizer que estamos no caminho certo! Ninguém disse que seria facil convencer a sociedade e nem que teríamos o apoio da imprensa para isso! Alguém ai já leu essa merda? Bem podia falar de nós... Hehehe E será que mesmo afirmando que erva faz mal eles defendem a criminalização do uso?
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  5. 6 points
  6. Já formulei as frazes que vou ouvir : "Maconha é pior que cocaína...Tu nao viu na Veja?" "Eu sabia que essa porcaria fazia mal...Viu?" e coisas do tipo...Dá pra criar um livro só de frases novas que vão surjir... Daqui há 15 anos repetirão o mantra "maconha é pior que cocaína" como hoje fazem com a história do "maconha mata neurônios." Vou me suicidar um pouco ali no canto e já volto...
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  7. Canabicultores, preparem-se para mais uma articulação negativa da mídia. Na capa de Veja que virá neste final de semana 28/29 de outubro, nossa conhecida, sendo atacada cruel e mentirosamente. Escutem as barbáries da chamada no famigerado "minuto VEJA", abaixo: https://www.facebook.com/Veja/app_178091127385 "... maconha faz mal SIM! Novos estudos mostram que o uso" CRÔNICO" (??? wtf???) da droga diminui o Q.I e deixa sequelas no cérebro mais duradouras que as da COCAÍNA." Mas que tremendos filhos de uma... Revolta, perplexidade, nojo dessa publicação. Difícil enumerar a quantos interesses excusos esse "almanaque de mentiras" busca atender, criando e repetindo factóides proibicionistas. Industria do tabaco, álcool, farmacêutico... facções criminosas. O pior dos mundos reune-se nessas paginas, Sem mais. Nós venceremos."- Conheceis a verdade e a verdade vos libertará".
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  8. 'Regulação da maconha medicinal reduziria danos', diz Fernando Henrique O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, líder da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, defende o uso da maconha para fins medicinais, desde que governos adotem políticas de regulação e os efeitos científicos sejam comprovados. Nesta semana, ele levou o debate pela primeira vez ao Leste Europeu e apontou para a crise que a região enfrenta. Em Varsóvia, na Polônia, reuniu ex-chefes de governo, especialistas e empresários para debater modelos que possam fazer avançar sua constatação de que a guerra contra as drogas fracassou e novas estratégias precisam ser encontradas. A seguir, trechos da entrevista de FHC ao Estado. Qual a situação das drogas no Leste Europeu? Além da violência, existe forte crise de saúde pública e abuso de direitos humanos. O problema central é o consumo de drogas injetáveis - heroína - e sua relação com a pandemia de HIV. Na Rússia e em outros países da região, a epidemia de HIV continua crescendo. Hoje, 1 em cada 100 adultos é HIV positivo na Rússia e 80% dos novos casos estão ligados ao uso de drogas injetáveis ou sexo com parceiros que usam drogas. E faltam políticas amplas de redução de danos e tratamento. A ONU constata que o Brasil tem se transformado em plataforma da passagem da droga entre Andes e Europa. O governo atua de forma suficiente? Como frear esse uso do território nacional? Isso não é novo. O Brasil, além de ter se tornado um grande consumidor, é um país de trânsito de drogas. A maioria dos países tem se preocupado com suas fronteiras e investido em inteligência, mas temos visto que o foco excessivo na redução da oferta não resolve o problema das drogas. Enquanto houver demanda, os traficantes darão um jeito de fornecer as drogas. Por isso defendemos uma estratégia mais equilibrada, que possa reduzir os danos. O sr. é a favor de liberar maconha para uso medicinal? A comissão tem uma posição sobre isso? Hoje, 17 Estados norte-americanos e países como Holanda e Israel têm programas de fornecimento de maconha medicinal para pacientes com esclerose múltipla, ansiedade e efeitos colaterais como náuseas e perda de peso causadas por quimioterapia e tratamentos para HIV. Os mais modernos estudos demonstram que drogas lícitas como álcool e tabaco causam mais danos à saúde que maconha. A recomendação é que os governos experimentem com modelos de regulação da maconha para reduzir os danos sociais de sua proibição e permitir o acesso ao medicamento nos casos clínicos comprovados. Que impacto teria a regulação? A regulação corta o vínculo entre traficantes e consumidores e facilita o acesso a tratamento para os que necessitam. Regular não é liberar, mas criar controles e restrições sobre a produção, comércio e consumo de uma substância, para desencorajar e controlar de fato esse mercado, que hoje está nas mãos de organizações criminosas. A espetacular redução no consumo de tabaco na Europa e na América mostra que prevenção e regulação são mais eficientes que proibição e punição. fonte http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,regulacao-da-maconha-medicinal-reduziria-danos-diz-fernando-henrique,951594,0.htm
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  9. Se a veja propaga esse tipo de desinformação, cabe a nós difundir informação! O Boletim do IBCCrim está aí pra isso!
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  10. Como funcionava a parceria Veja-Cachoeira Enviado por luisnassif, sab, 24/03/2012 - 11:31 "O araponga e o repórter", da série "O caso de Veja", de 2008 A matéria foi bombástica e ajudou a deflagrar a crise do “mensalão”. Uma reportagem de 18 de maio de 2005, de Policarpo Jr., da sucursal da Veja em Brasília, mostrava o flagrante de um funcionário dos Correios – Mauricio Marinho – recebendo R$ 3 mil de propina (clique aqui ) A abertura seguia o estilo didático-indagativo da revista: (…) Por quê? Por que os políticos fazem tanta questão de ter cargos no governo? Para uns, o cargo é uma forma de ganhar visibilidade diante do eleitor e, assim, facilitar o caminho para as urnas. Para outros, é um instrumento eficaz para tirar do papel uma idéia, um projeto, uma determinada política pública. Esses são os políticos bem-intencionados. Há, porém, uma terceira categoria formada por políticos desonestos que querem cargos apenas para fazer negócios escusos – cobrar comissões, beneficiar amigos, embolsar propinas, fazer caixa dois, enriquecer ilicitamente. A revista informava que tinha conseguido dar um flagrante em um desses casos na semana anterior: Raro, mesmo, é flagrar um deles em pleno vôo. Foi o que VEJA conseguiu na semana passada. Anotem a data que a revista menciona que recebeu a gravação: semana passada. Será importante para entender os lances que serão mostrados no decorrer deste capítulo. A matéria, como um todo, não se limitava a descrever uma cena de pequena corrupção explícita, embora só esta pudesse ser comprovada pelo grampo. Tinha um alvo claro, que eram as pessoas indicadas pelo esquema PTB, especialmente na Eletronorte e na BR Distribuidora. O alvo era o esquema; Marinho, apenas o álibi. O que a matéria não mostrava eram as intenções efetivas por trás do dossiê e do grampo. Os R$ 3 mil eram um álibi para desmontar o esquema do PTB no governo, decisão louvável, se em nome do interesse público; jogo de lobby, se para beneficiar outros grupos. Antes de voltar à capa, uma pequena digressão sobre as alianças espúrias do jornalismo. Os dossiês e os chantagistas A partir da campanha do “impeachment” de Fernando Collor, jornalistas, grampeadores e chantagistas passaram a conviver intimamente em Brasília. Até então, havia uma espécie de barreira, que fazia com que chantagistas recorressem a publicações menores, a colunistas da periferia, para montar seus lobbies ou chantagens. Não à grande mídia. Com o tempo, a necessidade de fabricar escândalo a qualquer preço provocou a aproximação, mais que isso, a cumplicidade entre alguns jornalistas, grampeadores e chantagistas. Paralelamente, houve o desmonte dos filtros de qualidade das redações, especialmente nas revistas semanais e em alguns diários. Foi uma associação para o crime. Com um jornalista à sua disposição, o grampeador tem seu passe valorizado no mercado. A chantagem torna-se muito mais valiosa, eficiente, proporcional ao impacto que a notícia teria, se publicada. Isso na hipótese benigna. É uma aliança espúria, porque o leitor toma contato com os grampos e dossiês divulgados. Mas, na outra ponta, a publicação fortalece o achacador em suas investidas futuras. Não se trata de melhorar o país, mas de desalojar esquemas barra-pesadas em benefício de outros esquemas, igualmente barra-pesadas, mas aliados ao repórter. E fica-se sem saber sobre as chantagens bem sucedidas, as que não precisaram chegar às páginas de jornais. Por ser um terreno minado, publicações sérias precisam definir regras claras de convivência com esse mundo do crime. A principal é o jornalista assegurar que material recebido será publicado – e não utilizado como elemento de chantagem. Nos anos 90 esses preceitos foram abandonados pelo chamado jornalismo de opinião. No caso daVeja a deterioração foi maior que nos demais veículos. O uso de matérias em benefício pessoal (caso dos livros de Mario Sabino), o envolvimento claro em disputas comerciais (a “guerra das cervejas” de Eurípedes Alcântara), o lobby escancarado (Diogo Mainardi com Daniel Dantas), a falta de escrúpulos em relação à reputação alheia, tudo contribuiu para que se perdessem os mecanismos de controle. Submetida a um processo de deterioração corporativa poucas vezes visto, a Abril deixou de exercer seus controles internos. E a direção da revista abriu mão dos controles externos, ao abolir um dos pilares do moderno jornalismo – o direito de resposta – e ao intimidar jornalistas de outros veículos com seus ataques desqualificadores. É nesse cenário de deterioração editorial que ocorre o episódio Maurício Marinho. A parceria com o araponga Nas alianças políticas do governo Lula, os Correios foram entregues ao esquema do deputado Roberto Jefferson. Marinho era figura menor, homem de propina de R$ 3 mil. Em determinado momento, o esquema Jefferson passou a incomodar lobistas que atuavam em várias empresas. Dentre eles, o lobista Arthur Wascheck. Este recorreu a dois laranjas – Joel dos Santos Filhos e João Carlos Mancuso Villela – para armar uma operação que permitisse desestabilizar o esquema Jefferson não apenas nos Correios. como na Eletrobrás e na BR Distribuidora. É importante saber desses objetivos para entender a razão da reportagem da propina dos R$ 3 mil ter derivado - sem nenhuma informação adicional - para os esquemas ultra-pesados em outras empresas. Fazia parte da estratégia da reportagem e de quem contratou o araponga. A idéia seria Joel se apresentar a Marinho como representante de uma multinacional, negociar uma propina e filmar o flagrante. Como não tinham experiência com gravações mais sofisticadas, teriam decidido contratar o araponga Jairo Martins. E, aí, tem-se um dos episódios mais polêmicos da história do jornalismo contemporâneo, um escândalo amplo, do qual Veja acabou se safando graças à entrevista de Roberto Jefferson à repórter Renata Lo Prete, da Folha, que acabou desviando o foco da atenção para o “mensalão”. Havia um antecedente nesse episódio, que foi o caso Valdomiro Diniz, a primeira trinca grave na imagem do governo Lula. Naquele episódio consolidaram-se relações e alianças entre um conjunto de personagens suspeitos: o bicheiro Carlinhos Cachoeira (que bancou a operação de grampo de Valdomiro), o araponga Jairo Martins (autor do grampo) e o jornalista Policarpo Jr (autor da reportagem). No caso Valdomiro, era um contraventor – Carlinhos Cachoeira – sendo achacado por um dos operadores do PT, enviado pelo partido ao Rio de Janeiro, assim como Rogério Buratti, despachado para assessorar Antonio Palocci quando prefeito de Ribeirão. Jairo era um ex-funcionário da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), contratado pelo bicheiro para filmar o pagamento de propina a Valdomiro Diniz. Tempos depois, Jairo foi convidado para um almoço pelo genro de Carlinhos Cachoeira, Casser Bittar. Lá, foi apresentado a Wascheck, que o contratou para duas tarefas, segundo o próprio Jairo admitiu à CPI: providenciar material e treinamento para que dois laranjas grampeassem Marinho; e a possibilidade do material ser publicado em órgão de circulação nacional. Imediatamente Jairo entrou em contato com Policarpo e acertou a operação. O jornalista não só aceitou a parceria, antes mesmo de conhecer a gravação, como avançou muito além de suas funções de repórter. O grampo em Marinho foi gravado em um DVD. Jairo marcou, então, um encontro com Policarpo. Foi um encontro reservado - eles jamais se falavam por telefone, segundo o araponga -, no próprio carro de Policarpo, no Parque da Cidade. Policarpo levou um mini-DVD, analisou o material e atuou como conselheiro: considerou que a gravação ainda não estava no ponto, que havia a necessidade de mais. Recebeu a segunda, constatou que estava no ponto. E guardou o material na gaveta, aguardando a autorização do araponga, mesmo sabendo que estava se colocando como peça passiva de um ato de chantagem e achaque. Wascheck tinha, agora, dois trunfos nas mãos: a gravação da propina de R$ 3 mil e um repórter, da maior revista do país, apenas aguardando a liberação para publicar a reportagem. Quando saiu a reportagem, a versão do repórter de que havia recebido o material na semana anterior era falsa e foi desmentida pelos depoimentos dados por ele e por Jairo à Policia Federal e à CPI do Mensalão. Pressionado pelo eficiente relator Osmar Serraglio, na CPI do Mensalão, Jairo negou ter recebido qualquer pagamento de Wascheck. Disse ter se contentado em ficar com o equipamento, provocando reações de zombaria em vários membros da CPI. Depois, revelou outros trabalhos feitos em parceria com a Veja. Mencionou série de trabalhos que teria feito e garantiu que sua função não era de araponga, mas de jornalista. O único órgão onde seus trabalhos eram publicados era a Veja. Indagado pelos parlamentares se recebia alguma coisa da revista disse que não, que seu objetivo era apenas o de "melhorar o pais". Segundo o depoimento de Jairo: ‘Aí fiquei esperando o OK do Artur Washeck pra divulgação do material na imprensa. Encontrei com ele pela última vez no restaurante, em Brasília, no setor hoteleiro sul, quando ele disse: ‘Eu vou divulgar o fato. Quero divulgar’. E decorreu um período que essa divulgação não saía. Aí foi quando eu fiz um contato com o jornalista e falei: ‘Pode divulgar a matéria’’. Clique aqui para ler os principais trechos do depoimento do araponga Jairo à CPI . E aqui para acessar o relatório final da CPMI . Reações na mídia A revelação do episódio provocou reações acerbas de analistas de mídia. No Observatório da Imprensa, Alberto Dines publicou o artigo <a href="http://observatorio....?cod=336IMQ001" rel="nofollow" style="text-decoration: none; color: rgb(17, 17, 17); " wrc_done="true">“A Chance da Grande Catarse do Jornalismo” O atual ciclo de denúncias não chega a ser uma antologia de jornalismo mas é uma preocupante coleção de mazelas jornalísticas. Busca-se a credibilidade mas poucos oferecem transparência, pretende-se a moralização da vida pública mas os bastidores da imprensa continuam imersos na sombra: Tudo começou com uma matéria de capa da Veja sobre as propinas nos Correios, clássico do jornalismo fiteiro. (...) Carece de (...) transparência a ouverture desta triste e ruidosa temporada através da Veja. Dois meses depois, a divulgação do vídeo da propina nos Correios continua envolta em sombras, rodeada de dúvidas e desconfianças. E, como não poderia deixar de acontecer com fatos mantidos no lusco-fusco da dubiedade, cada vez que a matéria é examinada ou discutida sob o ponto de vista estritamente profissional, mais interrogações levanta. Caso da entrevista ao Jornal Nacional (Rede Globo, quinta-feira, 30/6) do ex-agente da ABIN, Jairo Martins de Souza, autor da gravação. O araponga — que, aliás, se diz jornalista [veja abaixo comentários de Ricardo Noblat] e faz negócios com jornalistas — revelou que ofereceu o vídeo ao repórter Policarpo Júnior, da sucursal da Veja em Brasília, e que este aceitou-o antes mesmo de examinar o seu teor [abaixo, a transcrição da matéria do JN]. Na hora da entrega, o jornalista teria usado um reprodutor portátil de DVD para avaliar a qualidade das imagens. De que maneira chegou ao jornalista e por que este aceitou o vídeo são questões que até hoje não foram esclarecidas. Tanto o repórter como a revista recusam-se terminantemente a oferecer qualquer tipo satisfação ou esclarecimento aos leitores. Não se trata de proteger as fontes: elas seriam inevitavelmente nomeadas quando o funcionário flagrado, Maurício Marinho, começasse a depor. Foi exatamente o que aconteceu e hoje Veja carrega o ônus de ter se beneficiado de uma operação escusa – chantagem de um corrupto preterido ou ação formal da Abin para desmoralizar um aliado incômodo (o PTB, de Roberto Jefferson). (...) Araponga não é jornalista, vídeo secreto ainda não é reconhecido como gênero de jornalismo. Talvez o seja num futuro próximo. O episódio mereceu comentários do blogueiro Ricardo Noblat: Ao ser contratado para filmar Marinho e grampear André Luiz, a primeira coisa que ele disse que fez foi procurar a Veja e oferecer o material. ‘Foi um trabalho puramente jornalístico’, garantiu. A amigos, nas duas últimas semanas, Jairo confessou mais de uma vez que espera ganhar o próximo Prêmio Esso de Jornalismo. Ele se considera um sério candidato ao prêmio. Não é brincadeira não, é serio! Porque ele está convencido de que filmou e grampeou como free-lancer da Veja – embora jamais tenha recebido um tostão dela por isso. Recebeu dos que encomendaram as gravações. Jairo ganhava como araponga e pensava em brilhar como jornalista. É, de certa forma faz sentido." Tempos depois, a aliança com o araponga renderia a Policarpo a promoção para chefe de sucursal da Veja em Brasília. A revista já caíra de cabeça, sem nenhum escrúpulo, no mundo nebuloso dos dossiês e dos pactos com lobistas. E o grande pacto do silêncio que se seguiu na mídia, permitiu varrer para baixo do tapete as aventuras de Veja com o araponga repórter. O final da história Parte da história terminou em agosto de 2007. Sob o titulo “PF desmonta nova máfia nos Correios”, o Correio Braziliense noticiava o desbaratamento de uma nova quadrilha que tinha assumido o controle dos Correios (clique aqui ). No comando, Arthur Wascheck, que assumiu o comando da operação de corrupção dos Correios graças ao serviço encomendado a Jairo - grampo mais publicação do resultado na Veja. Durante a Operação Selo, foram presas cinco pessoas, em dois estados mais o Distrito Federal. Segundo o jornal: Entre os presos estão Sérgio Dias e Luiz Carlos de Oliveira Garritano, funcionários dos Correios, além dos empresários Antônio Félix Teixeira, Marco Antônio Bulhões e Arthur Wascheck, considerado pela PF como líder do grupo e acusado de ter sido o responsável pela gravação feita no dia em que Marinho recebia a propina. Os investigadores não quantificaram o volume de recursos envolvidos nas fraudes, mas calculam que seja de dezenas de milhões de reais. De acordo com os investigadores, “o grupo agia como traficantes nos morros". “Havia uma quadrilha na ECT (Empresa de Correios e Telégrafos), que foi desbaratada e afastada. A outra organização tomou o lugar dela. Assim como os traficantes fazem, quando saem, morrem ou são presos, acontece a mesma coisa no serviço público. Quando uma quadrilha sai do local, entra outra e começa a praticar atos ilícitos no lugar da que saiu”, explica o delegado Daniel França, um dos integrantes do grupo de investigação. A corrupção tinha apenas trocado de mãos: Para o Ministério Público Federal, o entendimento era o mesmo. “Não se pode dizer que a corrupção terminou ou se atenuou. O que houve foi uma substituição de pessoas, alijadas do esquema”, afirma o procurador da República Bruno Acioli. Segundo ele, há pelo menos 20 empresas, muitas delas ligadas a Wascheck, estão envolvidas nas fraudes que podem atingir outros órgãos públicos, conforme investigações da PF. A ficha de Wascheck era ampla e anterior ao episódio do qual Veja aceitou participar: O empresário, conforme os investigadores, atuava na área de licitações desde 1994, sendo que um ano depois ele fora condenado por irregularidades em licitação para aquisição de bicicletas pelo Ministério da Saúde. O valor das fraudes chegava a milhões de reais: Segundo a polícia, o grupo de Wascheck vendia todo tipo de material para os Correios. De sapato a cofres, sendo que muitos integrantes do esquema eram também procuradores de outras empresas envolvidas nas concorrências. Com a análise dos documentos, que começou a ser feita ontem, os investigadores devem chegar aos valores das fraudes. “O que posso dizer é que esse prejuízo é de milhões de reais. Dezenas de milhões de reais”, diz o procurador da República, ressaltando que seu cálculo se baseia em alguns casos específicos. “Existem licitações na casa de bilhões de reais”, afirma o procurador. No sistema de buscas da revista, as pesquisas indicam o seguinte: Operação Selo Wascheck: 0 ocorrências Operação Selo (frase exata) Período 2007: 0 ocorrências Revista de 8 de agosto de 2007: nenhuma menção Na edição de 15 de agosto, nenhuma menção. Mas uma das materias especiais atende pelo sugestivo título de “Porque os corruptos não vão presos” "Frágil como papel A Justiça brasileira é incapaz de manter presos assassinos confessos e corruptos pegos em flagrante. Na origem da impunidade está a própria lei". A reportagem fala do mensalão, insinua que os implicados até melhoraram de vida, menciona símbolos midiáticos de corrupção (Quércia, Maluf, Collor etc). Nenhuma palavra sobre a Operação Selo e sobre o papel desempenhado pelas reportagens de escândalo da própria revista no jogo das quadrilhas dos Correios. Seus aliados foram protegidos. []'s
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  11. Maconheiro leitor de Veja é a mesma coisa que Viado que freq&uuml;enta a TFP e negro que freq&uuml;enta a KKK
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  12. A parada &eacute; entrar em contato com a ISTO &Eacute; e mandar uma mat&eacute;ria de capa desmentindo a veja de merda.... &eacute; do interesse da concorrencia tirar a credibilidade... tipo a arte da guerra... sacou
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  13. A Veja sempre me decepcionou!!! Não espero muito dessa revista mesmo!!!! F O D A - S E A V E J A ! ! ! !
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  14. Informação EXATA, Cassady! A Veja em 1995 fez uma matéria sobre a discriminalização em 8 páginas, com OUTRO CONTEXTO. "Vejam" como uma linha editorial muda ao longo do tempo de acordo com "as marés" Essa é a Carta ao leitor: E aqui as 8 páginas, tentei salvar, mas estão em flash e sem diagramação para copiar e colar, vale a leitura para abrirmos a mente sobre como , de acordo com as circunstâncias, o tema pende de um lado para outro, inclusive dentro da mesma publicação. ((basta clicar na página, para expandir a visualização)) http://veja.abril.co...icao=1377&pg=80 O estigma de alienados, alheios,desinformados NUNCA MAIS nos será imputado! Era falso antes, agora inimaginável.
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  15. Aahahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Ainda Bem Que revista já não é a mesma coisa como a 10 anos atrás ,,, coisa do passado Ná boa a NEt vai comer O Cú da VEJA tomara que quebre logo essa porra e seja extinta ! esse é meu sentimento Desculpa ao amigos da casa, sobre os palavrões acima
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  16. A novela das 9 tinha de ter um grower que foi preso injustamente por plantar sua medicina para combater sintomas de câncer... Seria acusado de trafico, ia passar um horror na prisão, mas depois ele se curaria do câncer e namoraria a bela protagonista. O papel do grower tinha de ser feito por um galã... O dia que isso acontecer, legaliza no outro dia de manha bem cedinho, com volta olímpica e tudo...
    3 points
  17. Se pudesse, colocaria na banca ao lado de cada "Veja" dessa uma "SEM SEMENTE" e uma "HIGHTIMES".
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  18. Caráio véio, mais que merda!! Vem chumbo grosso por aí!!! Essa comparação com a cocaína foi surreal!!! Os caras vem mesmo no desespero vendo que a batalha já está vencida!!! Apelando total!!!! Brasil realmente é um país muito retrogrado, só aceita os fatos quando as grandes potências vigentes abrem as pernas e da o aval, nesse ponto a Argentina e o Uruguay estão muito na frente de nós, são muito mais vanguardistas e abertos à mudanças do que o Brasil!! Assim como na abolição e na independência vamos ser os ultimos da fila!!! Para um país de importância e Geografia continentais é muito triste todo esse movimento reacionário embutido na nosa cultura e nas mídias!!! É um cagaço que não tem sentido e explicação!!! Até mesmo na visão que todos o povos tem do Brasil e dos Brasileiros essa visão proibicionista não faz sentido algum!!! É muito fácil perceber que existe uma manipulação muito maquiavélica da mídia e do sistema governamental no sentido de proibir e demonizar a erval!! Vai vendo, BRASIL!!!!
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  19. Porra!!Ficar 3 dias sem net em casa entrar ver essa Not&iacute;cia &eacute; dose.... Com toda a certeza se o Laranjola pudesse banir uma droga seria a maconha... N&atilde;o poderia nunca,jamais ser o crack ,pois ele vive de interna&ccedil;&otilde;es... A maconha n&atilde;o leva ningu&eacute;m a interna&ccedil;&atilde;o , apenas por preconceito!! Devemos contra atacar com for&ccedil;a m&aacute;xima...VqV
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  20. Consegui tirar umas fotos da matéria lixo! E advinhem quem é a fonte da maioria das desinformações? O otário do "laranja"... Pegando alguns fatos e destorcendo totalmente a realidade e omitindo os fatos mais importantes e alem de tudo mentindo muito... Coisa boa não é de se esperar desse ai... As fotos pra quem quiser ver. edit. foi mal, algumas fotos estão com foco ruim e a qualidade de imagem horrível. rs
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  21. não... é uma substancia liberada pelo cerebro em situações de quase morte...
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  22. falae jahba vc q é um profissional da fotografia, pq ñ usam uma foto dessas pra falar mal? hahaha eu acho super válida a ideia de entrar em contato com a revista concorrente
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  23. Maconha pode preservar memória na velhice, sugere estudo Cientistas americanos dizem que substâncias presentes na maconha podem ser benéficas para o cérebro à medida que as pessoas envelhecem, reduzindo índices de inflamação e estimulando a formação de novos neurônios. A equipe, da Ohio State University, em Ohio, nos Estados Unidos, apresentou seu estudo durante uma reunião da Society for Neuroscience na capital americana, Washington. O trabalho indica que a criação de uma droga legal que contenha certas propriedades similares às da maconha poderia ajudar a prevenir ou retardar a chegada de doenças como o Mal de Alzheimer. Embora a causa exata desta doença seja desconhecida, acredita-se que uma inflamação crônica no cérebro contribua para a perda da memória. A intenção dos cientistas é criar uma nova droga cujas propriedades seriam semelhantes às da tetrahidrocanabinol, ou THC, a principal substância psicoativa da planta da maconha - mas sem o efeito inebriante da droga. Ao lado de nicotina, álcool e cafeína, a THC, quando consumida em moderação, tem demonstrado uma certa eficácia em proteger o cérebro contra inflamações, o que pode se traduzir em uma melhor memória na velhice. "Não é que tudo o que é imoral seja bom para o cérebro", disse o responsável pela pesquisa, Gary Wenk, da Ohio State University. "Simplesmente, existem algumas substâncias que milhões de pessoas, durante milhares de anos, vêm usando em bilhões de doses, e você está notando que existe um pouco de sinal no meio de todo o ruído". As pesquisas de Wenk e seus colaboradores já demonstraram que uma droga sintética semelhante ao THC pode melhorar a memória de ratos. Sua equipe está agora tentando entender como a substância funciona no cérebro. Um dos co-autores do estudo, Yannick Marchalant, fez testes com ratos idosos usando a droga sintética WIN-55212-2. Ela não é usada em humanos por que pode produzir fortes efeitos inebriantes. Os especialistas colocaram uma sonda sob a pele dos animais para injetar nos ratos uma dose constate de WIN durante três semanas - a dose era baixa, de forma a não inebriar os ratos. Um outro grupo de ratos não recebeu a droga. Depois, os dois grupos foram submetidos a testes de memória em que eram colocados dentro de uma pequena piscina para determinar quão capazes eles eram de usar pistas visuais para encontrar uma plataforma escondida sob a superfície da água. Os ratos que tomaram a droga tiveram desempenho melhor em aprender e lembrar como encontrar a plataforma escondida. "Ratos velhos não são muito bons nessa atividade. Eles podem aprender, mas demora mais tempo para acharem a plataforma", disse Marchalant. "Quando demos a eles a droga, tiveram um desempenho um pouco melhor". "Quando somos jovens, reproduzimos nossos neurônios e nossa memória funciona bem. À medida em que envelhecemos, o processo fica mais lento e temos uma diminuição na formação de novos neurônios. Você precisa que essas células retornem e ajudem a formar novas memórias, e verificamos que este agente, semelhante ao THC, pode influenciar a criação dessas células". As pesquisas com ratos sugerem que pelo menos três receptores no cérebro são ativados pela droga sintética. Esses receptores são proteínas do sistema endocabinóide, que controla a memória e processos psicológicos associados ao apetite, humor e resposta à dor. Entender em detalhe a ação da THC é fundamental para que os criadores de uma nova droga possam dirigir a ação do remédio para sistemas específicos, maximizando seu efeito positivo. "Será que as pessoas poderiam fumar maconha para evitar o Mal de Alzheimer se a doença estiver na família?", pergunta Wenk. "Não é isso o que estamos dizendo, mas poderia funcionar. O que estamos dizendo, o que nos parece, é que uma substância legal, segura, que imite essas propriedades importantes da maconha pode trabalhar nos receptores do cérebro para evitar a perda da memória na velhice". Uma coisa já está clara para os cientistas: o tratamento não é eficaz se já existe perda da memória - é preciso reduzir a inflamação, preservar os neurônios existentes e gerar novos neurônios antes que a perda de memória seja óbvia. Também está claro, segundo os pesquisadores, que a THC sozinha não é a resposta. Eles esperam encontrar um composto de substâncias que possam especificamente agir na inflamação do cérebro e ativar a formação de novos neurônios. http://www.bbc.co.uk...emoria_mv.shtml
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  24. Vontade de matar esses fdp. Beira o ridículo essa reportagem dos caras, mas quem não tem nenhuma informação, agora vai querer catequizar os outros em cima das mentiras da veja. A veja é tão séria que criou o PALADINO DA ÉTICA, DEMÓSTENESSSSSS
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  25. Nessas horas tínhamos que ter uma pessoa jurídica já estabelecida para poder fazer uma declaração à imprensa confrontando essas mentiras. Como está o andamento de nossa associção? nunca mais ouvi falar nisso.... Independente do que diz a Veja, aqui em casa vai continuar legalize. Só sinto pena de quem precisa da maconha como medicação. Estou tentando ajudar um amigo com câncer, mas o preconceito é maior que a vontade de viver e depois desse tipo de matéria vai ser mais difícil ainda. Ainda bem que educo meus filhos para serem livres pensadores.
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  26. O componente activo mais importante da ayahuasca, no que toca às qualidades visionárias, é uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina). O DMT afecta o estado da consciência de um modo poderoso e difícil de descrever por palavras. É descrito por muitos como "espiritual", e caracterizado por visões detalhadas, muito nítidas e coloridas. Os nativos da Amazónia contam que durante as suas transes, que duram aproximadamente quatro horas, entram no mundo dos espíritos e comunicam com eles, enquanto que os psicólogos consideram o DMT uma das substâncias alucinógenas ou psicadélicas que "tornam a alma visível". fala serio vai
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  27. Idéia muito mais que excelente. Imagine reunir as principais personalidades de peso que hoje estão à frente da COMISSÂO BRASILEIRA SOBRE DROGAS E DEMOCRACIA - Conheça os nomes em http://cbdd.org.br/pt/a-comissao/ , porque eles não aparecem???? Olhem as reputações! Imagine a Fiocruz pesquisando a maconha!O Presidente da Fiocruz é da comissão! Ele poderia falar sobre as pesquisas que podem ser feitas lá, (talvez já esteja em andamento e nem sabemos) Nossa Ex-Ministra do supremo Ellen Gracie que votou brilhantemente a favor da marcha da maconha http://jusclip.com.b...aâ&euro;&#157;/ é da comissão, deixe-a falar o que pensa!!!! ((não 5 famosinhos globais ou intelectualóides de revista veja)) mas que assumem um posicionamento sério em defesa da causa . Imagine a revista Veja ser desmarcarada item por item em sua matéria com atos, fatos , dados cientificos conclusivos da medicina e argumentos vindos das altas esferas pensantes esclarecidas? E a Época, da Globo, ( opa! o João roberto Marinho também é da comissão) já jogou a favor da discussão ampla em 2009 Além disso, quem não lembra as consequências pesadas que a sociedade demagógica imputou à Soninha, quando assumiu publicamente sua condição de usuária? http://www1.folha.uo...t90u19149.shtml Para que o mal prevaleça, basta que os homens de bem não façam NADA. Já passou da hora de reagirmos, com RESULTADOS e CONTRA-ATAQUE na mesma envergadura e potência..
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  28. Era só o que faltava...Agora não falta mais nada... Como dizia o professor...Eles marcham contra nós 365 dias por ano. Só nos resta o STF...
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  29. Acho q entrou no 28! E se for da casa é só fazer contato!
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  30. sem comentarios.....o brasil em guerra civil e os coxa botando trabalhador na cadeia junto com vagabundo
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  31. Como faz pra conseguir a nacionalidade uruguaia? Vamos trabalhar a idéia
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  32. Comecei a escrever sobre Transtorno Explosivo Intermitente no topico Bipolaridade X Maconha. Mas Transtorno Explosivo Intermitente nao eh bipolaridade. mas tambem nao deixa de ser um transtorno psiquiatrico. --- Uma vez fui em um psiquiatra e fui diagnosticado com Transtorno Bipolar do Humor e me foi receitado um Estabilizador de Humor. Cheguei a tomar o remedio mas o tratamento nao durou muito tempo, nao senti mudança significativa nenhuma no meu transtorno, mas nao tinha dinheiro para ficar pagando as consultas entao, larguei mão. O problema continuava o mesmo, após muitos surtos seguidos de depressão, decidi encarar a verdade e aceitar que tenho um transtorno mental e decidi pesquisar, entao encontrei o Transtorno Explosivo Intermitente, suas caracteristicas descrevem perfeitamente quando eu tenho surtos de raiva. Sou pai, casado, minha filha é pequena tem 7 meses, nao quero que ela cresça vendo seu pai tendo surtos de raiva. Tendo conhecimento dos riscos de tomar medicamentos Estabilizadores de Humor e Antidepressivos, eu optei por nao me envenenar com esses remedios. O uso da Cannabis aumenta o meu controle, eu fico calmo, relaxado, tranquilo e feliz. Quando surgem as situaçoes de "gatilho" eu me controlo muito mais quando estou sob efeitos da Cannabis e dificilmente eu tenho um surto. Vou entar explicar para vocês oque eh esse Transtorno Explosivo Intermitente: Transtono psiquiátrico, onde a pessoa, nos momentos de raiva, não consegue conter seu comportamento e acaba perdendo o controle: xinga, berra, ameaça, destrói objetos, ataca fisicamente as pessoas. Possui as seguintes características: -Apesar de não premeditar, depois desses ataques percebe que exagerou nas atitudes e sente vergonha, culpa e arrependimento. -Seus ataques de raiva nada têm a ver com o uso de álcool ou de drogas. -Apesar desses comportamentos, o portador do transtorno não tem problemas sérios com a Justiça. -Geralmente, na família há pessoas que apresentam o mesmo problema. O tratamento envolve psicoterapia com técnicas de manejo de estresse e estratégias para resolução de conflitos, com ênfase no auto-conhecimento e identificação das próprias emoções. Além disto, existem estratégias farmacológicas, envolvendo medicamentos com características de estabilizadores de humor ou de antidepressivos. fonte: http://pt.wikipedia....vo_intermitente Muitas vezes são conhecidas como pessoas que tem o "pavio curto". A família e amigos, relatam que quando a pessoa esta bem, é uma excelente companhia, tem bom coração, é gentil. Porém, diante de um "gatilho" (situações que desencadeiam a reação agressiva extremada), o indivíduo se expressa de forma violenta, através de explosões verbais ou físicas. fonte: http://www.transtorn...termitente.com/ Ainda durante a minha pesquisa fui conhecer os remedios indicados para tratamento desse transtorno, Estabilizadores de Humor e Antidepressivos. Encontrei diversas informacoes sobre os efeitos colaterais. Mas vou deixar essas informacoes para o final do post. Uma vez sabendo dos efeitos colaterais desses remedios estou decidido a nao tomar esses medicamentos. Eles são venenos que prejudicam nossa saude e as vezes nos tornam dependentes. Nós sabemos que a Cannabis eh o medicamento mais seguro do mundo. Eu prefiro usar este medicamento. Na Cannabis encontramos as seguintes entre muitas propriedades: Antidepressivo(CBG, CBC): Que combate a depressão mental ou física. Anticonvulsivantes(THV, CBD): Prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia. Sedativo(CBN): Capaz de reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante. Ansiolíticos(CBD): Usadas para diminuir a ansiedade e a tensão. Antipsicóticos(CBD): Preferencialmente usados no tratamento sintomático das psicoses, principalmente a esquizofrenia, também são utilizados como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos. fonte: http://www.growroom.net/board/topic/47899-pesquisa-das-propriedades-medicinais-da-canabis/#entry946777 Nós conhecemos também tantos outros beneficios da Cannabis na nossa saude, mas talvez o mais importante eh saber que usando Cannabis estamos nos previnindo de muitas outras doenças, ate mesmo cancer, alem de tratar as doenças que ja temos. Para o meu proprio bem e para o bem da minha familia eu uso a Cannabis para tratar meu Transtorno Explosivo Intermitente. --- Reaçoes Adversas de alguns Remedios Estabilizadores de Humor Lítio - Os mais comuns são acne, aumento do apetite, edema, fezes amolecidas, ganho de peso, gosto metálico, leucocitose, náuseas, polidipsia, poliúria, tremores finos. É importante destacar que o lítio tem uma faixa de níveis séricos terapêuticos bastante estreita, podendo facilmente atingir níveis tóxicos (vômitos, dor abdominal, ataxia, tonturas, tremores grosseiros, disartria, nistagmo, letargia, fraqueza muscular, que podem evoluir para o estupor, coma, queda acentuada de pressão, parada do funcionamento renal e morte). Acido valpróico, divalproato - Os efeitos colaterais mais comuns são: ataxia, aumento do apetite, ganho de peso, desatenção, fadiga, náuseas sonolência, sedação, diminuição dos reflexos, tremores, tonturas (Swann, 2001). Carbamazepina - Os efeitos colaterais mais comuns da carbamazepina são ataxia, diplopia, dor epigástrica, toxicicidade hepática, náuseas, prurido, rash cutâneo, sedação, sonolência, tonturas (Swan, 2001). fonte: http://marciocandian...20Carbamazepina Antidepressivos Inibidores da Monoaminooxidase (IMAOs) Necessidade de atenção médica Freqüentes: hipotensão ortostática grave (vertigens e tonturas, especialmente ao levantar; podem ocorrer quedas); dividir ou reduzir as doses quando necessário. Menos freqüentes: diarréia, edema nos pés e tornozelos (pode ceder espontaneamente em semanas); caso persista, monitorar eletrólitos para verificar a existência da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético; estimulação simpática (taquicardia e palpitação), menos freqüentemente nervosismo e excitação. Raros: hepatite, leucopenia, síndrome de Parkinson, síndrome serotonérgica na combinação com medicamentos serotonérgicos (amitriptilina, clomipramina, doxepina, imipramina; fluoxetina, sertralina, paroxetina ou trazodona). A síndrome pode se manifestar por confusão mental, hipomania, inquietação, mioclonias, hiperreflexia, arrepios, calafrios, tremores, diarréia, incoordenação e febre. A melhora é rápida com a retirada das substâncias. Necessidade de atenção médica se persistirem Menos freqüentes: efeito anticolinérgico, síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético (levando à diminuição na produção de urina); visão turva; estimulação do SNC (mioclonias durante o sono, inquietação ou agitação, dificuldades no sono) mais freqüente com tranilcipromina; disfunção sexual (anorgasmia em homens e mulheres, alterações ejaculatórias, raramente impotência masculina); sonolência (mais freqüente com fenelzina e isocarboxazida); cefaléia leve sem aumento da pressão arterial; aumento de apetite e peso relacionado à fissura por carboidratos; aumento da sudorese; hipotensão ortostática; vertigens, tontura, cansaço ou fraqueza leve; abalos musculares ou tremores. Raros: anorexia; calafrios; constipação; boca seca. Antidepressivos Tricíclicos (ADTs) Efeitos colaterais: Anticolinérgicos: associados ao bloqueio muscarínico, são os mais freqüentes e sua intensidade declina com o passar do tempo ou redução do antidepressivo. São eles: boca seca (recomenda-se estimular higiene bucal freqüente), visão turva (por dificuldade de acomodação visual), obstipação (em idosos há risco de íleo paralítico) e retenção urinária. Cardiovasculares: aumento da freqüência cardíaca, achatamento da onda T, raramente prolongamento do intervalo PR e aumento do complexo QRS, dose-dependentes e observados em concentrações plasmáticas acima dos níveis terapêuticos; hipotensão postural (idosos devem ser orientados e monitorados pelos riscos de quedas e nestes casos a nortriptilina estaria mais indicada); as propriedades antiarrítmicas quinidina-símile dos ADTs favorecem seu uso em pacientes com extrassístoles ventriculares. Neurológicos: tremores de mãos, sedação (principalmente amitriptilina e maprotilina), latência para lembrar, mioclonias, parestesias, dificuldade para encontrar palavras e gagueira, agitação e hiperestimulação paradoxal, estados confusionais podem ocorrer em idosos, raramente convulsões (doses elevadas, aumento rápido, principalmente com maprotilina e clomipramina), movimentos coreoatetóides e acatisia. Os pacientes devem ser orientados para não operar máquinas perigosas, dirigir veículos, caso sonolentos, e evitar consumo de álcool. Metabólicos e endócrinos: aumento da secreção de prolactina, mas galactorréia e amenorréia secundária são raras. Outro efeito raro é a hiponatremia da síndrome de secreção inadequada do hormônio antidiurético, descrita com amitriptilina e clomipramina. Reações cutâneas: exantemas, urticária, eritema multiforme, dermatite esfoliativa e fotossensibilidade; ocorrem em 2% a 4% dos pacientes nas duas primeiras semanas de tratamento. Gastrintestinais: raramente ocorrem alterações de função hepática. Outros efeitos colaterais não menos importantes se referem àqueles que podem ser confundidos com a própria sintomatologia depressiva. Estão incluídos neste item: ganho de peso, associado ou não à preferência por carboidratos, principalmente com amitriptilina e imipramina; disfunções sexuais (redução da libido, retardo ou inibição ejaculatória e inibição do orgasmo); alterações do sono (pesadelos, alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas). Aumento de ansiedade e "síndrome tricíclica precoce" podem ocorrer nos primeiros dias de tratamento, principalmente em pacientes com ataques de pânico, e melhoram com associação de benzodiazepínicos. Dificuldades de memória são mais comuns em idosos e no curso do tratamento profilático. Síndrome de abstinência ou de descontinuação: Em um pequeno grupo de pacientes a interrupção abrupta de ADTs, principalmente após tratamento prolongado, é acompanhada de uma síndrome de abstinência que ocorre nas primeiras 48 horas após a suspensão do antidepressivo. Os sintomas podem estar relacionados a um efeito rebote de hiperatividade colinérgica. Clinicamente a síndrome se caracteriza por sintomas de mal-estar geral, alterações gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarréia), ansiedade, irritabilidade, insônia, sonhos vívidos, movimentos parkinsonianos ou acatisia. Podem ocorrer ataques de pânico, arritmias cardíacas, delirium e menos freqüentemente agitação. Recomenda-se a diminuição gradativa da medicação ao longo de algumas semanas. O esquema seguido no Gruda-IPq HCFMUSP consiste na retirada imediata de 50 % da dose e de 25 % a cada dois dias do restante. Intoxicação (superdosagem): Caracterizada por confusão, convulsões, alterações de concentração, sonolência grave, alargamento de pupilas, alteração da freqüência cardíaca, febre, alucinações, inquietação ou agitação, respiração curta ou difícil, cansaço e fraqueza intensa e vômitos. O tratamento da intoxicação consiste em diminuição da absorção (esvaziamento gástrico com lavagem), aumento da eliminação (administração de pasta de carvão ativado seguida de estimulação catártica), e tratamento específico das intercorrências cardiopulmonares. Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) Em função de sua ação seletiva, apresentam perfil mais tolerável de efeitos colaterais, existindo também diferenças entre os principais efeitos colaterais dos diferentes ISRSs. De forma geral, os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são: Gastrintestinais: os efeitos anticolinérgicos da paroxetina podem levar a maior incidência de obstipação intestinal em detrimento de diarréia; por outro lado, alguns estudos sugerem maior incidência de diarréia com a sertralina em relação à fluoxetina, e citalopram. Reações dermatológicas: mais freqüentes com a fluoxetina. Freqüentemente aparecem na forma de urticária, que pode estar acompanhada por febre, artralgia e eosinofilia. Efeitos psiquiátricos: a fluoxetina parece estar mais relacionada ao aparecimento de efeitos colaterais como agitação, insônia, ansiedade, ciclagem para a mania e nervosismo. Entretanto, os outros ISRSs podem apresentar os mesmos efeitos com o emprego de doses mais elevadas. Alterações de peso: a sertralina está associada a uma discreta perda de peso no início do tratamento; a fluoxetina parece ser mais potente na inibição do apetite, com maior perda de peso no início do tratamento; a paroxetina, ao contrário, foi associada a ganho de peso, o que também foi relatado com o citalopram. Disfunção sexual: o uso de ISRSs foi associado principalmente a retardo ejaculatório em homens e anorgasmia em mulheres; a paroxetina está associada a uma maior incidência desses efeitos colaterais, o que poderia ser explicado por sua potência na inibição da recaptação de serotonina e sua mínima atividade dopaminérgica. Síndrome serotonérgica: A seletividade de ação dos ISRSs, que explica a redução no perfil de efeitos colaterais, pode, por outro lado, aumentar o risco de interação com outras substâncias que afetem a transmissão serotonérgica, levando ao aparecimento de sintomas que são freqüentemente descritos como síndrome serotonérgica. Os sintomas podem aparecer em casos de intoxicação por ISRSs ou mesmo com o emprego de doses terapêuticas de substâncias serotonérgicas associadas, como ADTs, IMAOs, ISRSs e lítio. Também podem ocorrer na substituição entre substâncias, quando não se observa período de wash-out adequado para a total eliminação da substância. Foram descritos: alterações cognitivas e comportamentais (confusão, hipomania, agitação), do sistema nervoso autônomo (diarréia, febre, diaforese, efeitos na pressão arterial, náuseas e vômitos) e neuro-musculares (mioclonias, hiperreflexia, incoordenação e tremores). Sintomas de retirada (descontinuação): Os sintomas que aparecem na retirada dos ISRSs são clinicamente benignos, podem aparecer dentro de 1 a 10 dias após a retirada da medicação (embora no caso da fluoxetina possam aparecer várias semanas depois, em função de seu perfil farmacocinético.), e persistir por até 3 semanas. Os sintomas mais freqüentes são tonturas, vertigens, ataxia, sintomas gastrintestinais (náuseas e vômitos), sintomas gripais, distúrbios sensoriais (parestesias), alterações de sono (insônia, sonhos vívidos), e sintomas psíquicos (irritabilidade, agitação, ansiedade). Assim como acontece com outras substâncias psicoativas, estes sintomas podem ser o resultado de alterações adaptativas que mais freqüentemente envolvem o ajustamento de receptores para compensar a atividade farmacológica da droga (efeito rebote). O aparecimento dos sintomas correlaciona-se com a queda nos níveis plasmáticos dos ISRSs, o que explica sua maior incidência na retirada de paroxetina e fluvoxamina do que durante a retirada de fluoxetina. Entretanto, a maior ocorrência desses sintomas com a paroxetina pode ser explicada não apenas pelo perfil farmacocinético, mas também por seus efeitos anticolinérgicos. Inibidor seletivo de recaptura de 5-HT/NE (ISRSN) Venlafaxina Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados com o uso da venlafaxina são: náuseas, tonturas, sonolência; com doses acima de 225 mg/dia podem aparecer sintomas como hipertensão, sudorese abundante, tremores. A hipertensão aparece como resultado da inibição da recaptação de noradrenalina, desenvolvendo-se em cerca de 3% dos pacientes que fazem uso de 100 mg/dia; 5% dos pacientes em uso de doses entre 101 e 200 mg/dia; 7% dos pacientes em uso de doses entre 201 e 300 mg/dia; e 13% dos pacientes em uso de doses acima de 300 mg/dia. Porém, em menos de 1% dos pacientes o tratamento deve ser interrompido por este motivo. A magnitude do aumento nos níveis da pressão arterial é de 2 mm/Hg com doses de 225 mg/dia e de 7,5 mm/Hg com doses de 375 mg/dia. O tratamento da hipertensão, quando necessário, inclui o uso de drogas antidepressivas. Os efeitos colaterais na esfera sexual aparentam ser dose-dependentes e parece não haver desenvolvimento de tolerância. Podem ser relatados diminuição da libido, anorgasmia, retardo ejaculatório e impotência. Inibidores de recaptura de serotonina e antagonista alfa 2 (IRSAs) Nefazodona Os efeitos colaterais de relevância clínica mais freqüentemente relatados são: cefaléia, boca seca, sonolência, náuseas, obstipação intestinal e ataxia; também foram relatados turvação de visão, dispepsia, fraqueza e "rash" cutâneo. Os efeitos cardiovasculares da nefazodona descritos em estudos realizados na fase anterior à comercialização incluem a queda nos níveis de pressão arterial (5,1% dos pacientes), hipotensão postural (2,8% dos pacientes) e bradicardia (1,5% dos pacientes). Intoxicação: Os sintomas agudos da intoxicação pela nefazodona incluem hipotensão, náuseas, vômitos e sonolência excessiva. O tratamento consiste em medidas de suporte e tratamento sintomático. A lavagem gástrica pode ser útil para reduzir a absorção da nefazodona. Trazodona Os efeitos colaterais mais freqüentes da trazodona são: sedação, hipotensão ortostática, tonturas, cefaléia, náuseas, boca seca. Reações alérgicas e irritação gástrica podem aparecer. Alguns relatos de casos sugerem associação entre a trazodona e o aparecimento de arritmias em pacientes que já apresentavam contrações ventriculares prematuras ou prolapso de válvula mitral. A trazodona está associada à ocorrência de priapismo (ereção peniana prolongada na ausência de estímulo). Neste caso, deve-se suspendê-la. Sugere-se avaliar com o paciente a troca do antidepressivo caso perceba que a freqüência e a duração das ereções está aumentando. O tratamento do priapismo consiste na injeção intra-cavernosa de solução de epinefrina (1 mcg/ml). Outras disfunções sexuais também podem aparecer. Intoxicação: Casos de intoxicação por trazodona freqüentemente se caracterizam por apresentar sedação, hipotensão, perda de coordenação muscular, náuseas e vômitos. O tratamento consiste na redução da absorção com lavagem gástrica e administração de carvão ativado, na tentativa de aumento da eliminação com diurese forçada e na adoção de medidas de monitorização cardíaca e de suporte. Inibidor seletivo de recaptação de norepinefrina (ISRN) Reboxetina Os efeitos colaterais mais significativos da reboxetina são: taquicardia, impotência, hesitação ou retenção urinária, insônia, sudorese excessiva, obstipação intestinal, boca seca. Em geral estes efeitos têm intensidade moderada, mesmo em doses acima de 8 mg/dia. Inibidor seletivo de recaptura de dopamina (ISRD) Bupropion O bupropion apresenta boa tolerabilidade. Entre os antidepressivos de nova geração, apresenta o menor potencial de indução de efeitos colaterais e a menor incidência de descontinuação do tratamento por intolerância. Os efeitos colaterais mais freqüentemente observados são agitação, ansiedade, rash cutâneo, diminuição do apetite, boca seca e obstipação intestinal. Entretanto, o aumento do risco de indução de convulsões é maior que o de outros antidepressivos, e mais freqüente com doses elevadas. A incidência de convulsões com a forma de liberação prolongada é de 0,1% em doses até 300 mg/ dia e de 0,4% em doses acima de 400 mg/ dia. Com o uso da forma de liberação imediata o risco passa para 0,4% com doses entre 300 e 450 mg/dia, podendo aumentar até dez vezes em doses entre 450 e 600 mg/dia. Para minimizar o risco de convulsões recomenda-se que cada dose do composto de liberação imediata não exceda 150 mg e do composto de liberação prolongada não exceda 200 mg. Deve-se observar intervalo de 4 horas entre as doses do composto de liberação imediata e de 8 horas entre as tomadas do composto de liberação prolongada. Intoxicação: Os efeitos clínicos da ingestão de doses elevadas de bupropion são: alucinações, diminuição do nível de consciência, náuseas, vômitos, convulsões (em 1/3 dos casos) e taquicardia, que pode evoluir para bradicardia e assistolia. O tratamento da intoxicação inclui medidas para diminuição da absorção. Pacientes estuporosos ou comatosos devem ser entubados; em seguida realizar lavagem gástrica e administração de carvão ativado a cada 6 horas se a ingestão ocorreu nas últimas 12 horas. Não se recomenda o xarope de ipeca para induzir vômitos pelo risco de convulsões. No caso de convulsões, administrar benzodiazepínicos por via endovenosa. É fundamental monitorizar ECG e EEG por pelo menos 48 horas e equilíbrio eletrolítico e ácido-básico em pacientes com estado de mal epilético. Medidas gerais de suporte, como diurese forçada, diálise ou hemoperfusão não são indicados, pois o bupropion e seus metabólitos apresentam lenta difusão dos tecidos para o plasma. Antidepressivo noradrenérgico e específico serotoninérgico (ANES) Mirtazapina A mirtazapina apresenta boa tolerabilidade. Os efeitos colaterais mais freqüentemente relatados são: sedação excessiva, ganho de peso (principalmente com o uso de doses baixas), boca seca, edema, obstipação intestinal, dispnéia. Em estudos clínicos realizados antes de seu lançamento observou-se a ocorrência de 2 casos (entre 2.796 pacientes) de agranulocitose reversível e de um caso de neutropenia grave também reversível. Sugere-se que a mirtazapina seja suspensa em pacientes que apresentarem febre ou outros sinais de infecção e tiverem baixa contagem de leucócitos. Intoxicação: A mirtazapina apresenta alguma segurança em casos de intoxicação (relato de ingestão de até 30 vezes a dose recomendada), sendo mais segura do que a imipramina. Os sinais e sintomas presentes em casos de intoxicação por mirtazapina incluem desorientação, tonturas, comprometimento de memória, taquicardia, sedação excessiva. O tratamento inclui medidas de suporte geral e monitorização das funções vitais. Pode-se empregar medidas para reduzir a absorção, como indução de emese e lavagem gástrica seguida da administração de carvão ativado. fonte: http://www.scielo.br...ipt=sci_arttext
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  33. As substâncias ativas da maconha, conhecidas como canabinóides, podem ajudar a impedir o avanço do mal de Alzheimer no cérebro, afirma uma nova pesquisa. Cientistas mostraram que o uso da maconha pode reduzir a inflamação associada ao Alzheimer e, assim, evitar o declínio mental. O estudo, divulgado na publicação especializada Journal of Neuroscience, foi feito pela Universidade Complutense de Madri e pelo Instituto Cajal. Os cientistas inicialmente compararam o tecido cerebral de pacientes que morreram do mal de Alzheimer com aqueles de outras pessoas sem a doença que morreram com a mesma idade. Receptores Eles observaram em detalhes os receptores cerebrais aos quais as substâncias canabinóides (da maconha) se conectam. Estudaram também células conhecidas como microglia, responsáveis pela ativação da resposta do sistema imune cerebral. As células microgliais se concentram perto de depósitos de placas associados com o mal de Alzheimer que, quando ativos, causam inflamação. Os pesquisadores descobriram que, nos cérebros de pessoas que sofreram de Alzheimer, é bem menor a presença de receptores capazes de se ligar aos canabinóides. Isso seria indicativo de que os pacientes perderam a capacidade de utilizar os efeitos protetores dos canabinóides. Teste em ratos O próximo passo na pesquisa foi testar o efeito dos canabinóides em ratos que haviam recebido injeções de proteínas amilóides, que formam placas de Alzheimer. Aqueles ratos que além da proteína também receberam uma dose de canabinóides saíram-se melhor que os demais em testes sobre a capacidade mental. Por meio de cultura de células, os pesquisadores confirmaram também que os canabinóides impediram a ativação da microglia, reduzindo a inflamação. "Essas descobertas de que os canabinóides atuam tanto na prevenção da inflamação como na proteção do cérebro pode preparar o terreno para o seu uso como tratamento terapêutico para o mal de Alzheimer", afirmou a pesquisadora Maria de Ceballos, uma das autoras do estudo. "Isso fornece outra peça para o quebra-cabeças dos trabalhos sobre o cérebro", observou Susanne Sorensen, chefe do departamento de pesquisa da Alzheimer Society, da Grã-Bretanha. "Não há cura para o mal de Alzheimer, então a identificação de outro objetivo para o desenvolvimento de drogas é extremamente bem-vinda." Fonte:http://www.bbc.co.uk
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  34. só lembrando o e-mail e todos juntos nesse ativismo virtual!!! veja@abril.com.br
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  35. eu não sabia que fazia mal!!!! joguei todo meu estoque no vaso e aconselho a todos fazer o mesmo!!! afinal eu quero ser ainda mais brilhante, inteligente, sustentar não uma mais duas familias ter mais filhos.... mais carros mais mais mais, ter ser ,ser ter, seria melhor, poderia, talvez, quem sabe, se escolhese nao consumir maconha!! KIBOM!!! eu posso ESCOLHER.... E QUE CADA UM FAÇA SUA ESCOLHA E QUE CADA UM RESPEITE A ESCOLHA DO OUTRO agora que a veja me doutrinou! eu me livrei da erva maldita e minha vida vai mudar!!!! eu vou ser um sucesso aleluia irmão com a graça de deus
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  36. Valeu 6ui9o , era o que esperava para fechar a questão e respondido PARA MIM, quem patrocinou essa matéria LIXO: (toda matéria de Veja, há um patrocinador) (prova extra- inumeros anunciantes de bebidas na revista) INDUSTRIA DE BEBIDAS. Provas: Recuperação do figado depois que pára de beber??? MENTIRA! Cirrose hepática, meus amigos, só com transplante! Recuperação dos neurônios afetados com o álcool ???? Estranho... com maconha os putos dizem que o neurônio morre, com álcool, se recupera. PODE ENCHER A CARA, seu figado TOTALFLEX aguenta a porrada e se regenera totalmente! Que mané neurônio afetado com alcool nada! Pode beber , cair e levantar, tudo normal! Elas se regeneram! Cacetada, eu queria não ver o que vejo.... essa mídia é PODRE e VENDIDA!
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  37. Pessoal já falou tudo só posso deixar meus lamentos a essa revista!!! ok ok ok VEJA.......
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  38. Porra, mas que safados filhos da puta ! E o pior: Meu velho chegou em casa hj com essa revista achando q era a maior verdade do mundo e falou " Pra vc ler, e ver se muda seu pensamento " aaaaaaa que ódio pqp
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  39. "As novas descobertas da medicina cortam o barato..." Verdadeira escória esta publicação. Deve existir uma reação à altura desta calúnia!
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  40. eu fiquei com essa duvida se ja estava aqui, porque eu lembava de ter visto algo assim em algum lugar, recebi a noticia por email e no fim nem vi a data rsrsr mal eu postar um topico repetido, mas isso acontece nas melhores familias, e nas piores como na minha hehehe me deem um desconto eu ainda nao cheguei na velhice, então minha memoria ainda é fraca !
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  41. Salve growlera! achei esse artigo aqui e acho q agora vai ficar claro para alguns incrédulos... ou não kkk Ganhou o premio "Best New Paper" da Universidade Liege na Belgica! http://www.theresonanceproject.org/pdf/schwarzschild_proton_a4.pdf basicamente o vácuo do espaço não é "vazio" e sim "cheio" e agora acho q os q realmente são inteligentes pq eu sou meio burro mas to me esfornçando que foquem sua capacidade nisso e que usem para o bem claro! aparelho do Moray pra todos já!!! aqui tem um audio do cara falando a respeito... vale cada minuto!!!
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