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Showing content with the highest reputation on 11/15/12 in all areas

  1. To on line! Manda o contato da advogada pro sos@growroom.net! Se a denuncia foi que havia cultivo no local como presumiram o trafico? Até provem o contrario é para consumo próprio puramente contra a violência!
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  2. Não entendo nada...Foi revogado o artigo 28 da lei de drogas? Tem denuncia e os caras entram na boa? Posso denunciar então um monte de gente que não gosto e terão suas casas invadidas? Policial é bicho burro mesmo, tomando tiro de tudo que é lado e prendendo maconheiro para mídia ver...
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  3. Acho paradoxal esta questão de manter tudo em segredo. Se todo mundo manter em segredo absoluto o tempo todo. Nada muda... Na verdade, se ao menos os filhos de uma puta, não se negassem a cumprir a lei... E se juntássemos todas as reportagens e todas as tipificações erradas em um dossiê? E enviássemos para uma porção de políticos anti proibicionistas e também para o ministério publico federal? Até mesmo para o Ministro Celso de Mello... Haveria alguma validade nisso? Esses caras fazem muita força contra nós. Temos de fazer força tambem... Vamos fazer um http://www.marijuanamajority.com/ Brasileiro...Eu trabalho na parada. Vamos fazer alguma coisa, pelo amor de deus...(Sou ateu...uhahuauhuh)
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  4. é possivel começar a deduzir o impensavel, um x9 no meio da galera, eu ja falei isso a anos atras, e me chamaram de louco. depois nao sabem pq eu nao vou em eventos nenhum, copa, marcha, nada disso, pra que?? pra marcar minha cara e acabar como martir da causa???? nao obrigado, tenho minha vida e minha familia pra sustentar, maconha não é brincadeira, não é festa. não pra mim...
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  5. Plantação de maconha é encontrada em sítio em Caçapava Droga era cultivada em estufas improvisadas em uma casa. Três homens foram presos e alegaram que iriam consumir toda a droga. Um sítio, na estrada Willian José Nogueira, em Caçapava, interior de São Paulo, era o local de cultivo de diversas espécies de maconha. O local foi encontrado pela Polícia Militar na noite desta quarta-feira (14). Três homens foram presos. Segundo os policiais, uma denúncia anônima informou sobre a existência da droga no sítio que fica próximo à Rodovia Carvalho Pinto. Ao chegar no local, foram encontrados pés de maconha sendo cultivados em cômodos de uma casa que fica nos fundos do sítio. Os pés eram cultivados em estufas improvisadas no banheiro e nos quartos. Termômetros monitoravam a temperatura dos cômodos. Etiquetas foram utilizadas para identificar as diferentes espécies da droga. Pés de maconha estavam distribuídos por todos os cômodos da casa (Foto: Renato Ferezim/G1) Em um dos cômodos foram encontrados um tijolo de maconha, sementes da droga com embalagem informando o México como origem e terra preparada para a plantação de novas mudas. Também foram encontrados fertilizantes e ferramentas. Ao lado da casa estava um canteiro com cerca de 20 mudas da planta, todos classificados por etiquetas. No momento do flagrante, três homens estavam no sítio. Para os policiais militares eles informaram que toda a droga estava sendo cultivada para consumo próprio. Eles informaram ainda que o sítio é alugado. Os três foram presos por tráfico de drogas e encaminhados para a delegacia de Caçapava. http://g1.globo.com/...m-cacapava.html =================================== Acordo hj com a triste notícia que o Ganjah Team Revolucionário nosso amigo linha de frente no ativismo e ações sociais, foi preso com suas plantas. O ganjakaya420 estava com ele no momento do flagrante , mas parece q só o GTR vai responder o 33. O ganjakaya420 me avizou logo pela manhã do ocorrido, peço encarecidamente à todos que puderem ajudar o irmão, entrar em contato imediatamente. Tenho os tels da advogada dele. A luta continua ...
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  6. eu so tenho a agradecer a todo pais, muito obrigado brasil, por continuar fazendo presos politicos.
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  7. Na minha cabeça nunca entendi isso: "- Ahhh só sabem uns 3...4 amigos de confiança " O que é um amigo de confiança nessa situação? É alguém que planta também e tem telhado de vidro, no estilo, "-se der merda para mim, explano geral"? Amizades são rompidas em um estalar de dedos,um olhar torto, uma disputa por vaidade,uma cachaçada e uma lingua maior que a boca, uma mulher cobiçada por 2 caras e tudo desmorona, a amizade e o seu GROW, junto com sua vida. Então sempre haverá esse papo de X9, sempre alguém olhando para trás. O X9 surge da confiança "inocente" quebrada, da vaidade da auto afirmação babaca, da fanfarronice e da explanação. Meu grow não é museu, não está aberta a visitação. MInha lingua está dentro da boca. Amigo é o meu pai, minha mãe e o meu P%# , que está colado no meu C% e não me come. Todos em suas consciências sabem , principalmente os que tem ANOS de cultivo verdadeiramente sigiloso e os que dão mole, o que é ter medo constante, 3 frases que sempre repenso nessas ocasiões; : "HOMO HOMINI LUPUS" - O homem é lobo do próprio homem; "ABYSSUS, ABYSSUM INVOCAT" - Um abismo leva a um outro abismo; “NO CRÍA CUERVOS, QUÉ TE SACAN LOS OJOS!”Não crie corvos , porque eles te arrancarão os olhos; Não sejamos os criadores de nossos próprios abismos, nem lobos de nós mesmos e muito menos cegos por criarmos corvos. Força e luta aos companheiros.
    3 points
  8. Só um profissional qualificado poderá te dar uma resposta mais concreta sobre isso,pedir ajudar em um fórum independente de qual seja (até aqui no growroom com membros de alta qualidade),pode ser uma roubada.
    3 points
  9. Una norma autoriza la producción y venta del estupefaciente en ese país. El Gobierno de José Mujica creará el Instituto Nacional del Cannabis (INCA) en cumplimiento de la nueva ley que regulará el mercado y consumo de marihuana en ese país y que comenzó a ser debatida por la bancada oficialista en el Congreso uruguayo. La iniciativa llegó al Parlamento el martes con un agregado de 36 artículos respecto del original. El diputado Julio Bango, del gobernante Frente Amplio, explicó que el nuevo organismo “regulará todas las fases del proceso, como la producción, licencias y registros” de la marihuana. En el texto se prevé un máximo de venta de 40 gramos mensuales por adulto registrado para comprar la droga y también se admite el cultivo para consumo individual en casas (hasta seis plantas por hogar) y clubes (con hasta 15 miembros y hasta 90 plantas). Este jueves se presentará a la oposición para que lo analice. Sin embargo, los legisladores opositores uruguayos expresaron su rechazo a la legalización del consumo de la marihuana. La ley uruguaya permite el consumo de marihuana, pero prohíbe su comercialización. INSTITUTO DE CANNABIS. El Instituto Nacional de Cannabis será responsable de ceder las licencias para que los privados queden autorizados a plantar, cultivar y cosechar la marihuana. Las licencias serán entregadas a privados y clubes de cultivadores, y será prerrogativa del INCA el monitoreo y análisis de cada plantío. Además se autorizará la formación de clubes de consumidores, con un máximo de 15 socios, ya que “la experiencia de España demuestra que con más integrantes se pierde un poco el control”, dijo Bango. Mujica aseguró que su intención es evitar que los consumidores de marihuana traten con vendedores que los inducen a probar pasta base de cocaína, una droga que, asegura, “está pudriendo a la muchachada común y pobre”. A MUJICA LE PREOCUPA EL NARCOTRÁFICO. Mujica declaró a la BBC de Londres que no le preocupa tanto la droga sino el narcotráfico. “Lo que pretendemos, de momento, es una discusión a fondo del problema, muy grave, muy serio” y agregó que “no es fácil porque Uruguay es un país pacato, de viejos, conservador”. “Uno le dice a la gente que va a regularizar la marihuana y se cree que es una cosa del diablo. Estamos luchando contra el prejuicio. Esto tampoco se puede instrumentar pasando por encima de todo el país”. “Es todo una exageración. En realidad, el cannabis tuvo que ver con el descubrimiento de América. El cannabis se usaba para hacer las velas (y) para hacer estopa de tapar las hendijas de los barcos. Ha acompañado toda la epopeya en el Nuevo Mundo. Merece que lo tratemos con más respeto y conocerlo mucho más”. La intención es evitar que Uruguay se convierta en un paraíso de consumidores de droga. 40 gramos de marihuana podrá comprar una persona como máximo por mes, de acuerdo con la norma. EL SENADOR opositor pedro bordaberry cree que esa ley será dañina. “Esto va a destrozar la vida a muchos jóvenes en Uruguay. Las drogas son dañinas, cualquiera que sea; hay que reducir el consumo, no aumentarlo”. Dijo que le parece poco serio no haber hecho las consultas previas a los técnicos. “Me parece que es simplemente una operación de opinión pública para distraer la atención”. http://www.laprensa.com.bo/diario/actualidad/mundo/20121115/mujica-crea-el-instituto-para-la-marihuana_37813_60543.html
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  10. Será q é mais um mal q o CBD, CBN ou algum outro canabinóide pode atuar? Creio que não hajam estudos sobre isso ainda....de qq forma acho q o THC e o toque não devem combinar muito bem. E se vc não tem tido nenhuma piora no seu quadro e já pensou nesta questão de só fumar o q plantar, corre atrás brou, é melhor pra vc e a sociedade...aí tu corre atras das indicas ou hibridas com altos teores de CBD, CBN... ou na dúvida não fume nada, vai q tu piora! boa sorte..
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  11. 2X É o que sempre digo: o meu cultivo é meu cultivo, não é seu nem dele, é meu. Ninguém sabe, ninguém viu, então, para regra geral, não existe nada. É chato? É, queria muito mostrar para todo mundo, mas não dá, é perigoso, então me acostumei a isso. Mas não existe regra para rodar, o que existe é minimizar os riscos. Quando tem que acontecer, acontece, foda... Ao GTR: desejo muita luz para vc neste momento, e espero que esteja bem amparado. Saiba que é a lei que está errada, e não vc ou seus amigos. Vc está pagando um preço da ignorância alheia. Até quando, meu Deus, até quando... Quero Justiça de verdade!
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  12. Não acredito nisso! Não vejo toda essa articulação entre as polícias! O risco de algum x9 ver sempre existe!
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  13. Só desejo boa sorte ao amigo para passar por esse período, maldita proibição.
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  14. No caso apresentado; Só vejo problema,em não cuidar do TOC, passar com equipe multi-disciplinar,terapias.(não sei se já é acompanhado?). Aí sim,depois de controlado a patologia,usaria a canabis, sem grilo.
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  15. Que absurdo, cara. Como que alguém tem coragem de fazer isso? Tráfico de drogas? Sem provas?
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  16. 2 points
  17. Tá pela hora da morte mesmo essa porra de puliça querendo revistar a casa dos outros. Quando eu morava em republica, um dia gente tava fazendo uma queimação monstra a noite, os gambé passaram na rua sentiram o cheiro maravilhoso da erva e vieram querendo entrar, nossa sorte é que a gente tinha um cachorro grande e eu falei que eu nao tinha como amarrar o cachorro e se entrasse o Dog ia morder eles. desencanaram e foram embora, mas se tivesse entrado tinha rodado todo mundo por tráfico(aff), pq tinha uns 10 pé no grow de flora, e o vegetativo tava lotado kkkkkkkk
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  18. Pessoal, vídeo do nosso querido amigo proibicionista Luiz Carlos Prates. O distinto senhor, pegou carona na polêmica do filme e metralhou besteira pra todo lado http://www.youtube.com/watch?v=kKwTkXv765U&feature=player_embedded 4 minutos de pura desinformação para desinformados. Aproveitem e negativem o vídeo!!!!
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  19. Eu assisti o filme hoje, Gostei, e percebi que no filme quando eles estão bongando nada de mais acontece, ficam trocando ideia de boa. A coisa só fica do mau quando eles enchem a cara de cachaça e cheiram pó. Não sei porque mas parece que tem algo haver com a realidade.. huahaua
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  20. Polêmica 14.11.2012 09:05 O fim da guerra às drogas? 32 por Eugene Jarecki A semana passada foi extremamente importante, talvez o começo do fim de uma degeneração nacional — a “guerra às drogas”. Os eleitores de Colorado e Washington aprovaram medidas para legalizar a maconha que representam mudanças locais, por enquanto. Por isso não devemos nos iludir de que o país será transformado da noite para o dia, mas o pensamento público, o espírito público está sendo transformado. Finalmente existe uma crescente percepção de que esta “guerra” não produziu nada além de um legado de fracasso. E quem quer ser associado ao fracasso? Ativista durante evento no Colorado, estado que aprovou medida para liberar o consumo da maconha. FREDERIC J. BROWN / AFP Sejamos claros sobre o que estamos discutindo aqui. Não está em questão o impacto devastador que as drogas podem ter sobre os indivíduos — muitos de nós conhecemos pessoas que sofreram dessa maneira. Mas precisamos ver a dependência pelo que ela é — não uma questão criminal, mas sim de saúde pública, e uma enorme questão social, especialmente para os jovens. Na verdade, em vez de “guerra às drogas”, é melhor chamá-la de guerra às crianças. Em muitas áreas de nosso país uma criança se desvia um pouco aos 14 anos; experimenta uma droga, não consegue encontrar uma maneira de pagar por ela e então mergulha na economia subterrânea. Em pouco tempo tem um registro em sua ficha, que permanecerá com ele para o resto de sua vida. Então tem um ciclo de degradação, que começa aos 13 ou 14, e nunca sai dele. Hoje sabemos tanto sobre desenvolvimento infantil, a importância dos primeiros anos, como as comunidades se desenvolvem. Em vez disso, evisceramos os bairros, destripamos a infraestrutura que antes fornecia recursos às cidades. E com essa “guerra” estamos falando sobre a eliminação de uma população — que um dia foi a América negra, hoje apenas América pobre. São pessoas removidas da história oficial dos EUA — somente na semana passada os milhões delas que estão trancadas, muitas vezes por crimes não violentos relacionados a drogas, não participaram de nossa democracia. Por isso, no mínimo, estamos retirando dos pobres as alavancas de poder. Existe um novo consenso de que a visão econômica está se tornando mais influente na mudança de atitude sobre as drogas do que a quantia de dinheiro economizada com o policiamento e a quantia obtida através da taxação de drogas legalizadas estão influenciando a opinião pública. Obviamente, todos estremeceríamos ao pensar que vivemos em um país onde somente o colapso econômico de uma degeneração como esta poderia provocar seu fim. Mas eu acho que também é verdade que o que está acontecendo é mais complexo — cálculos econômicos encontrando-se com preocupações humanitárias. Assim, você tem pessoas como Grover Norquist, o cofundador conservador da Americanos pela Reforma Fiscal, e Chris Christie, o governador republicano de Nova Jersey, encontrando companheiros improváveis em Russell Simmons e Danny Glover, produtores do meu filme. Todos veem uma abordagem fracassada. O cineasta Eugene Jarecki. Galeria de rasdourian/Flickr Quando eu comecei a fazer o filme, queria falar para pessoas afetadas pelas drogas em todo o país. Os usuários, traficantes e parentes; mas também os juízes, policiais e carcereiros. Eu esperava ser uma espécie de repórter de tribunal, captando uma discussão entre esses dois lados. Na verdade, todo mundo parecia uma vítima. As pessoas que trabalham no sistema penal querem esses empregos tanto quanto querem um buraco na cabeça; elas fazem um trabalho do qual não se orgulham. Em última instância, muito poucas pessoas querem trabalhar em um sistema cujo sucesso depende de um bando de seres humanos para ser trancados. E, é claro — em termos de classe –, existe muito mais em comum. Os guardas de prisão me diziam que tinham parentes presos, amigos de colégio. E, assustadoramente, todo mundo tinha uma história sobre como o sistema estava quebrado. Mas há um fatalismo chocante em jogo. O que eu descobri foram muitas pessoas dizendo: “Eugene, eu sei que o sistema está quebrado e lhe desejo sorte. Mas continue sonhando, a coisa é tão vasta e há tanta força burocrática que você está se enganando se pensa que pode ser consertada”. Mas depois os carcereiros diziam: “Mas até que você faça isso eu tenho de fazer meu trabalho e, por Deus, sou um americano e vou fazê-lo melhor que os outros”. Admirável em certo sentido, mas engraxa as engrenagens para que a máquina continue em operação. Assim, um juiz lhe dirá muito sinceramente que não tem alternativa senão prender uma pessoa não violenta durante 20 anos porque é a pena mínima — e ele tem razão –, mas então durante o almoço ele lhe diz que lamenta ter de fazer isso. Para um país fundado na revolução, tornamo-nos espetacularmente desligados da noção de comportamento revolucionário. Em vez disso, mantemos os corpos em movimento pelo sistema. Não vou fingir que o colapso da “guerra às drogas” transformaria as chances de vida da noite para o dia para os que nasceram pobres nos EUA. Mas se parássemos de mutilar muitas comunidades as libertaríamos para pelo menos pôr os pés no chão das maneiras normais. Também poderíamos poupar uma enorme quantidade de dinheiro e nos perguntar: o que poderíamos fazer que plantaria uma árvore? O que eu poderia fazer nos bairros que realmente promovesse os valores que construíram a civilização e ajudasse os jovens a encontrar caminhos além dos que terminam na dependência de drogas? O progresso não vai ocorrer imediatamente no cenário nacional. Tenho certeza de que Obama reconheceria a lógica do filme e então faria o que fez nos últimos quatro anos — ele acorda com a máquina de Washington. Quatro anos atrás eu me reuni com sua equipe; todos disseram as coisas certas. Não fale sobre uma guerra às drogas, eles diziam. Você não faz uma guerra contra sua própria gente. Mas eles continuaram a guerra do mesmo modo. O que provocará a mudança é a exigência do público. O público tem de vaiar os políticos que manipulam dessa maneira — dizem que estão sendo duros com o crime, mas estão destruindo comunidades. Precisamos dizer a eles que não vamos deixá-los difamar nosso bairro para manter o sistema penal em movimento. Faremos isso se reconhecermos que a venda de drogas não é mais substancial que a venda de armas de destruição em massa. E sabemos a que isso levou. Nós americanos temos sido muito impressionáveis, mas estamos ficando menos. Pouco a pouco estamos percebendo que a “guerra às drogas” não tem sentido. E se fizermos os políticos saberem disso eles não terão opção além de se tornar mais inteligentes e responder às nossas demandas. fonte:http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-fim-da-guerra-as-drogas/#todos-comentarios
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  21. bom, em quanto a policia pega jardineiro, os bandidos continuam matando os poliças, porra esses gambés são burro ou o que, não da pra intender...
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  22. concordo com voce amigo. podemos usar todas essas arbritarieadas da policia a nosso favor! onde eh possivel conseguir os dados de numero de presos por trafico desde 2006 (quando a posse deixou de ser punida com cadeia)? li em algum lugar que o numero mais que duplicou. se conseguimos mostrar como esses porcos filhos duma puta estao estragando com a vida de usuarios, poderemos trazer mais argumentos a nosso favor (como se nao houvessem argumentos suficientes )
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  23. Força para o amigo grower! Espero sinceramente que seja solto logo! Nossa vitória não será por acidente! Sibanacavitas explanou bem qual é a da parada. Só tenho 2 baita amigos que moram em outro estado que sabem que eu cultivo, e eles não tem nem idéia de onde fica meu grow e mesmo assim, depois ainda me arrependi de ter falado....
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  24. Infelizmente esse é a tendência, mais cultivadores, mais prisões de growers....infelizmente essa é a atual regra do jogo. Força ao brother GTR
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  25. Showzaço Familia GR presente em massa fazendo muita fumaça mesmo com o segurança enchendo o saco toda hora pedindo pra apagar. Mais uma trip inesquecível pra minha memória tentar recordar num futuro próximo
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  26. ISTOÉ entrevista Pedro Abramovay | N° Edição: 2244 | 09.Nov.12 - 21:00 | Atualizado em 13.Nov.12 - 03:02 Pedro Abramovay "Estamos prendendo as pessoas erradas" O ex-secretário Nacional de Justiça diz que o número de presos por tráfico duplicou porque usuários vão para a cadeia e fala da legalização da maconha aprovada em dois Estados americanos por Natália Martino DOIS PESOS “No Brasil, a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica”, diz ele O ex-secretário Nacional de Justiça Pedro Abramovay é um dos principais nomes da sociedade civil na defesa da descriminalização do uso de drogas. Ele esteve à frente da elaboração de um anteprojeto de lei com esse teor que foi entregue em agosto à Câmara dos Deputados com a assinatura de mais de 120 mil pessoas. Professor da disciplina violência e crimes urbanos na Faculdade de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), também coordena o site Banco de Injustiças, no qual registra histórias de usuários enquadrados como traficantes por causa da atual Lei de Drogas, que ele acredita ser falha na definição dos crimes de tráfico e uso de entorpecentes. Abramovay foi um dos coordenadores da Campanha do Desarmamento e trabalhou na regulamentação do Sistema Penitenciário Federal quando era assessor especial do então ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, no governo Lula. "Há dois ou três anos quem falava de legalização da maconha era tachado de maconheiro. Fernando Henrique e Bill Clinton ajudaram a mudar isso” “A regulamentação parece ter funcionado melhor do que a repressão. A única droga cujo consumo diminuiu com políticas públicas foi o tabaco, que é lícito" - Istoé - O que a legalização da maconha, que acaba de ser aprovada em referendo em dois Estados americanos, representa para a política mundial sobre drogas? Pedro Abramovay - É um marco importantíssimo, principalmente se o governo federal não interferir nessas decisões estaduais. Os Estados Unidos sempre se comportaram como polícia nas convenções internacionais sobre o assunto e, de repente, dois Estados dentro dessa nação que se coloca como guardiã da “guerra contra as drogas” legalizam a maconha. No mínimo, eles perdem a legitimidade para questionar propostas de mudanças que tendem a tirar o problema da alçada exclusiva do direito penal. Abrirá espaço para discussões. Se a estratégia da legalização será ou não positiva, teremos de avaliar com o tempo. Istoé - Legalizá-la em alguns Estados não pode gerar um turismo de drogas no país? Pedro Abramovay - Depende da maneira como isso será feito. É importante lembrar que legalizar implica colocar regras, regular a venda, definir idades, impostos, locais de venda. Isso em um campo no qual, na prática, não existem regras há muito tempo. São grandes as chances de um adolescente ter mais dificuldades para comprar maconha em um Estado onde a droga é legalizada – e, portanto, os esforços de controle sobre ela são organizados – do que em outro onde o comércio é todo ilegal. Istoé - O que pensa da medida tomada pelo Uruguai, que legalizou o uso da maconha, mas seu consumo será controlado pelo Estado? Pedro Abramovay - Isso nunca foi tentado no mundo. O Uruguai assumiu uma posição de ousadia para tentar enfrentar o problema. Para nós brasileiros é fundamental acompanhar o que está acontecendo lá sem colorações ideológicas. Se funcionar, a gente tem que se despir dos preconceitos e discutir seriamente se essa é ou não uma alternativa viável para o Brasil. Istoé - Qual a importância de ex-presidentes como Fernando Henrique Cardoso (Brasil), Bill Clinton (EUA) e César Gavíria (Colômbia) defenderem a legalização da maconha? Pedro Abramovay - É enorme, principalmente porque influencia a mídia. Há dois ou três anos era tabu debater o tema, quem tentava dizer algo era logo tachado de maconheiro. Quando esses ex-presidentes resolveram falar do assunto, chegaram mostrando estudos, pesquisas. Os argumentos já existiam, mas não eram ouvidos. Eles poderiam ter feito isso quando estavam no poder, mas antes tarde do que nunca. Abriram espaço para que atuais presidentes defendessem na ONU mudanças nas políticas de drogas em direção à descriminalização e à legalização. O Juan Manuel Santos, da Colômbia, o Otto Pérez Molina, da Guatemala, e o José Alberto Mujica, do Uruguai, fizeram essa defesa na ONU. Istoé - A descriminalização total não poderia aumentar o consumo? Pedro Abramovay - Recentemente foi divulgada uma pesquisa na Inglaterra que analisa 21 países que descriminalizaram o uso de drogas. Em nenhum deles houve aumento do consumo. Istoé - Há propostas em debate no Congresso Nacional para mudar a Lei de Drogas, que aumentou as penas para o tráfico e acabou com a prisão de usuários. Isso é positivo? Pedro Abramovay - É preciso uma definição clara sobre quem é usuário e quem é traficante. A lei atual diz que o juiz vai avaliar a partir das circunstâncias sociais para dizer se a droga era para consumo pessoal ou para venda. O que acontece é que, sem critério, uma grande massa nessa fronteira acaba sendo presa como traficante, e colocar essas pessoas na prisão significa entregá-las de bandeja para o crime organizado, que será sua única opção quando saírem da cadeia. Para se ter a dimensão disso, desde que a lei foi aprovada, em 2006, o número de presos por tráfico dobrou. Saímos de 62 mil para 125 mil presos em 2011. Istoé - Esse número não é uma vitória no combate ao tráfico? Pedro Abramovay - Resolver o problema das drogas significa diminuir o consumo e a violência relacionada ao tráfico. Nada disso está acontecendo, o que indica que estamos prendendo as pessoas erradas. Mais de 60% dos presos por tráfico carregavam pequenas quantidades, eram réus primários e nunca tinham se envolvido em outros crimes. Não é atrás dessas pessoas que a polícia tem que ir, mas do crime organizado. Para isso, é fundamental que se discutam critérios mais claros para separar quem é usuário de quem é traficante. Istoé - Que tipos de critérios? Pedro Abramovay - Vários países adotam a quantidade, não como único critério, mas como parâmetro fundamental para não gerar a situação, que acontece muito no Brasil, na qual a pessoa surpreendida com droga é considerada traficante, se for pobre, e usuária, se for rica. Portugal, República Tcheca, México, Inglaterra, alguns estados australianos, todos esses lugares optaram por esse caminho e têm alcançado resultados melhores que o Brasil, onde a decisão é do policial. Istoé - Fixar quantidades não facilitaria, para os traficantes, a distribuição de drogas, pois usariam vários “aviõezinhos” que nunca seriam presos? Pedro Abramovay - A polícia não tem mesmo que ir atrás dos “aviõezinhos”, isso não faz nem cócegas no negócio das drogas. A energia tem que ser revertida para o enfrentamento ao crime organizado e à violência. Istoé - Se no Brasil está nas mãos dos policiais a decisão, como eles têm feito a distinção entre traficantes e usuários? Pedro Abramovay - O primeiro critério mais evidente é o de classe. Quando a pessoa mora na favela, o endereço dela é, muitas vezes, sua condenação. Existem decisões judiciais que falam que a pessoa foi flagrada com droga e mora em um lugar dominado pelo tráfico, portanto é traficante. Outras tentam estabelecer critérios mais concretos. Por exemplo, vão dizer que se a pessoa carrega drogas divididas em papelotes, é traficante. Mas, se a droga é vendida em papelotes, ela também é comprada assim. Istoé - A lei brasileira permite penas alternativas. O Judiciário não reverte os equívocos policiais com elas? Pedro Abramovay - Muito raramente. O poder Judiciário de primeira instância é muito mais duro nas decisões ligadas ao tráfico do que em outros temas, desrespeitando muitas vezes até decisões do Supremo Tribunal Federal. Por exemplo, a lei de 2006 inicialmente negava a liberdade provisória em acusações de tráfico e o STF considerou a norma inconstitucional, pois ia contra o princípio da presunção de inocência. Apesar disso, a pessoa acusada de tráfico quase sempre espera o julgamento na prisão e isso já destrói sua vida – ela perde o emprego e fica tachada como traficante. Sem contar que as pesquisas mostram que, quase sempre, os únicos depoimentos levados em conta para a condenação por tráfico são os dos PMs que prenderam o acusado. Istoé - Mais do que falha na lei, isso não evidencia problemas no Judiciário? Pedro Abramovay - Quando temos um critério tão subjetivo fica muito difícil para todo o sistema. Tem o policial contando uma história e a família dizendo outra coisa. Em quem acreditar? Todo esse processo é produto da falta de critérios da lei. O Judiciário quer dar respostas à sociedade e prende pessoas que têm problemas com drogas mas nunca cometeram crimes. Colocar essas pessoas na cadeia em vez de tratá-las é uma resposta errada e ineficiente. O problema de drogas deveria ser tratado não como uma questão criminal, mas de saúde. O usuário precisa ser abordado por assistentes sociais, não pela polícia. Istoé - O nosso sistema de saúde está preparado para essa demanda? Pedro Abramovay - O Estado já tem a obrigação de tratar o problema de dependência de drogas, a demanda existe, não podemos pensar nisso como um custo novo. A estrutura que temos hoje não está preparada, mas mudar as leis pode provocar o Estado a deixar de esconder o problema e passar a enfrentá-lo. Istoé - É possível erradicar o trafico? Pedro Abramovay - É impossível, mas temos de reduzir o consumo de drogas e a violência do tráfico, e isso já sabemos como. Temos que admitir que a criminalização não funcionou. A única droga que teve seu consumo diminuído com políticas públicas foi o tabaco, que é lícito. A regulamentação parece ter funcionado melhor do que a repressão. Istoé - Como avalia o plano antidrogas do governo federal? Pedro Abramovay - O Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas tem um cardápio de soluções do qual Estados e municípios escolhem a política a ser adotada. O problema é que dentro desse cardápio tem coisas positivas e outras que podem ter efeitos muito negativos. E não há nada que induza a escolha das opções mais eficientes. Por exemplo, tem uma quantidade importante de dinheiro para consultórios de rua, que funcionam muito bem. Mas tem muito dinheiro para internação, o que pode ser muito perigoso. Em alguns casos, ela é necessária, mas essa não pode ser a principal resposta de tratamento. A internação, para os mais otimistas, tem uma taxa de sucesso de 10%. Não podemos focar todos os nossos esforços em um tratamento que tem uma taxa de sucesso tão baixa. Istoé - Por que essas taxas são baixas? Pedro Abramovay - Não basta desintoxicar a pessoa para, como em um passe de mágica, resolver a questão. É algo muito mais complexo e está ligado à relação do usuário com o meio em que ele vive. Se ele está desempregado, não tem apoio da família e seus amigos têm no uso de droga sua principal atividade, as chances de ele se tornar um usuário problemático são enormes. Se ele é internado, desintoxicado e devolvido para o mesmo meio que gerou a dependência, ele vai voltar a usar drogas. A única maneira de acabar com a dependência é trabalhar no meio em que ela está. Istoé - E como isso pode ser feito? Pedro Abramovay - Nos consultórios de rua, por exemplo, onde a pessoa pode ir, receber terapia, desintoxicação e ser ajudada, não artificialmente fora do mundo em que ela vive, mas dentro desse universo para que ela possa se libertar das razões que a levaram à dependência. A assistente social pensa maneiras de ajudar o usuário a se reintegrar na sociedade de forma produtiva. Não funciona de uma hora para outra. É um problema no qual não há tiro de canhão. O tratamento é demorado, difícil, mas tem muito mais chances de sucesso do que a internação. Já existem experiências positivas nesse sentido no Brasil, como em São Bernardo do Campo, que tem investido muito no tratamento ambulatorial e no trabalho de assistentes sociais. http://www.bancodeinjusticas.org.br/estamos-prendendo-as-pessoas-erradas/
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  27. Que bad hein GR... Muita Força aí pro mano que caiu... ¬¬
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  28. infelizmente para ser grower no Brasil o cara tem que ter o mínimo de plantas possível, nada de envelopes para "embalar" drogas, nada de balança, armas e munições nem pensar, muito menos dinheiro trocado e o principal olho aberto com os X9, e lembrar todo dia da frase "o sucesso é o segredo". boa sorte ao amigo.
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  29. Concordo,é só mudar a lei! STF,julgue o RE 635659
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  30. com essa onda de crime em SP, pode ser perigoso.... se os caras te confundem com traficante voce pode se foder.... Lutar pela legalizacao, proxima marcha estarei la presente!
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  31. Nossa galera sem palavras, sem oq fazer, vou rezar pro irmao e a raiva desses desgraçados ta foda tao pondo 33 em todo mundo!!
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  32. enviei lá os dados da advogada do GTR, parece que jogaram umas munições e acharam uma balança no local. To tentando contato com o ganjakaya420 novamente, mas não estou conseguindo. Vlw mesmo pela força sano. abraços.
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  33. po, sacanagem o irmão ter que passar por isso...... valew ai GR ja estar ajudando!! tomara que resolva rápido e em paz!
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  34. Caralho pior raça que tem nesse mundo e x9 combada de malditos !!!! Que Jah proteja o irmao nessa jornada
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  35. Muito lindo. Bem suscinto. Qualquer imbecil entenderia tudo isso. Nosssaaaa os políticos são piores que isso?!?!? By the way. A Dilma vai estar na Espanha a partir dessa quinta-feira. Será que nåo teria algum parceiro por lá pelo menos para erguer um cartaz "LEGALIZA O PLANTIO CASEIRO DILMA"
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  36. Sem demagogias, O pessoal da revista ta de parabens!
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  37. Porque alguém é revistado na porta de casa? Isso é um absurdo. Será porque talvez era um bairro mais humilde? E com que permissão os caras entraram na casa do grower? Não é preciso de mandado? Ou pelo de flagrante? Obs: Os pés tinham futuro hein..
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  39. Na minha opinião a postura do Uruguay e de alguns estados dos EUA na verdade vai ter o efeito contrario no Brasil. Acho que o Brasil, um país que sempre está um passo atrás vai esperar um pouco mais pra ver se essa nova postura funciona mesmo ou não. O Brasil é um país conservador e nem quando ta cagado até o pescoço toma uma atitude pioneira mesmo que obviamente correta. Sempre espera que alguem o faça antes. Basta ver a história do país.
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  40. Mais um motivo para legalizar! Alguém aqui quando compra uma cerveja leva um cigarro de brinde? Não né..... Mercado regulamentado é outra coisa.
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  41. Vou fazer um aparte aqui mangarosa, mas só a título de curiosidade mesmo, com base em um livro de história das drogas que li tem um tempo. Os quadros sociais de abuso de drogas tendem a surgir quando existe um avanço tecnológico que permite aumentar a concentração de determinada substância. Foi o que aconteceu com o alcool depois do advento da destilação, com a cocaina depois do advento da sua extração e de alguns opióides depois que conseguiram isola-la do ópio. Acho perfeitamente válido o argumento de que é benéfico a maior concentração de THC pelo fato do usuário ter de aspirar menos fumaça para obter um mesmo efeito (ou argumentos similares), porém temos que lembrar que a maconha é uma droga onde um quadro de abuso é mais difícil de se desenvolver. O mesmo não se aplica a outras drogas já notadamente conhecidas pela alta indidência de dependência e problemas relacionados ao abuso.
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  42. caramba essa mistura eu experimentei a uns 20 anos atrás e se chamava freebase...rs detestei assim como coca! não tem nada a ver. Soh isso q faltava assossiar a maconha ao crack...... pqp
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  43. Então, vamos fazer um exercicio de elocubração pelo que conheço do perfil de cada Ministro... Votam pela Inconstitucionalidade da criminalização contida no artigo 28 da Lei 11343: Celso de Mello Marco Aurelio Gilmar Mendes Carmen Lucia Dias Toffoli Luiz Fux Tenho dúvidas quanto: Joaquim Barbosa Ricardo Lewandowski Rosa Weber Teori Zavascki Vale registrar com muito pesar a aposentadoria (ocorrerá dia 19/11/2012) do Ministro Ayres Britto, que seria um voto certo pela inconstitucionalidade!
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  44. Vai depender do Mensalão! Essa dosimetria ta foda, demorando além da conta! Quero muito que julgue esse ano! É só marcar a data que estou comprando a passagem!
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  45. Provavelmente em SP vai ser sim, sexta dia 21, a noite. E no Rio, domingo, dia 16. Locais ainda a confirmar
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