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Showing content with the highest reputation on 12/23/12 in all areas
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Olha, para os pacientes querendo melhorar a qualidade de vida a receita é ingerir Hemp oil diariamente... Todo grower medicinal tb tem que ter strains ricas em CBD né, Cannatonic, Harlequin, sour tsunami, etc... já tem banco de seeds especializado em strains ricas em CBD como o ´´CBD Crew`` O melhor Hemp oil ´´preventivo`` pra quem quer manter a saúde, é tendo THC e CBD, sendo que pro THC tem strain boa de monte, resta cada grower selecionar uma boa strain rica em CBD pra fazer o Hemp Oil rico em ambos os cannabinoides... A vaporização não alcança resultados melhores que a ingestão do oleo, talvez em condições como cancer de pulmão, mais no geral ingerir o óleo é suficiente pra reverter e curar a maioria das doenças, principalmente as degenerativas que a medicina tradicional não consegue nem controlar. Tou meio sumido pq me mudei e tb tou sem computador hehe... Abraço galera.3 points
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Neuro pra que playmogil? Vai no médico que tratou minha saúde que ele resolve o seu lanse de neuro que é uma beleza, ´´Dr. hemp Oil`` hehe... Quanto a esse médico de 800 conto a consulta, o máximo que ele pode fazer caso seu problema careça de medicamento se ele é entendido é te cobrar essa grana pra te falar ´´vai atraz do óleo hehe``.... por isso na minha visão, grower não precisa de consultar mais ninguem alem do Hemp oil que ele msm fabrica.2 points
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Velho quando fiz cirurgia no tornozelo, fiz uns coookies meu irmão era anestesia geral, nem parecia que tinha feito a cirugia. quem já comeu sabe do que eu to falando ainda mais quando se usa uma ganja boa que foi o caso, me apareceu uns camarão invocado só flecha,verdinha sem barrunfo naturalissima não pensei duas vezes e menti na manteiga, ai era só colocar um cookie pra dentro e flutuar. paz!!2 points
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Cante comigo e não pare Jah Ratafari ! Libertem as crianças desse mundo moderno !2 points
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O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.1 point
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Aí irmão, 5 minutos pra bolar cada base?? Aí só se for a tartaruginha fazendo a função em... kkkkk1 point
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Me lembrou aquele som do Bezerra: Na delegacia ele disse Doutor não sou agricultor, desconheço a semente1 point
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Vamos assinar a petição da avaaz.... http://www.avaaz.org/po/petition/Por_Liberdade_Religiosa_e_pela_libertacao_de_Ras_Geraldinho/?cJZBhdb Podemos e devemos fazer uma pressão política o AVaaz é uma boa ferramenta para isso....1 point
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Fui na primeira e na Segunda edição do UP!!! Ainda era na chapada dos Veadeiros... Depois da festa todos seguiam para Alto do Paraíso... e ficávamos alguns dias mais por lá...1 point
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Tenho muita vontade de ir, essa pode ser a oportunidade.... conferencia do GR no UP1 point
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É possível q eu vá! Mas bem que eles podiam voltar com a pista pra perto do mar!1 point
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Onda De Prisões Mostra Limitações De Políticas Sobre Drogas Por Flávio Pompeu* http://www.growroom....s-sobre-drogas/ Nos últimos dois meses, uma série de casos de prisões de cultivadores de cannabis no Distrito Federal mostrou as limitações das atuais leis e políticas brasileiras sobre drogas. A sensação pública é de abuso de direitos humanos e de dinheiro público jogado pelo ralo. Marcha da Maconha Goiânia 2012. Foto: Nemetscek No Brasil, a atuação do Estado quanto às drogas ilícitas está pautada na Lei Nacional Sobre Drogas, ou Lei 11.343, de 2006. Nessa Lei, tentou-se diferenciar os usuários, que não estariam mais submetidos a penas privativas de liberdade (prisões), dos traficantes, que estariam sujeitos a penas severas. Pela lei, o traficante é enquadrado no artigo 33. É aquele que produz, vende, fornece ou transporta drogas para consumo de terceiros. São previstas longas penas de prisão: a pena-base é de 5 a 15 anos, agravada por inúmeros fatores. Já o usuário está tipificado no artigo 28. É aquele indivíduo que possui ou transporta drogas para consumo pessoal, e está sujeito a três penas possíveis: advertência verbal, prestação de serviços à comunidade ou participação em curso educativo. Segundo o parágrafo primeiro, submete-se a essas mesmas penas o indivíduo que semeia, cultiva ou colhe pequena quantidade de drogas para consumo pessoal. No último dia 28 de novembro, após uma denúncia anônima, um estudante de 20 anos do Guará foi preso. Apesar de ele ter apenas dois pequenos pés de cannabis, ele foi acusado de tráfico de drogas. Chamou a atenção a declaração do delegado à TV Record: “Pela lei, o simples fato de plantar já configura o tráfico de drogas”. É uma clara omissão do art. 28 da Lei, que prevê que o usuário que planta pequena quantidade para consumo pessoal não está sujeito à prisão. Foi solto cinco dias depois. No dia 9 de novembro, um casal de jovens foi preso em flagrante em uma chácara de Brazlândia. Eles foram mostrados na TV e a carteirinha de estudante dele apareceu filmada na Globonews. Ambos eram estudantes da UnB, e na chácara havia 15 plantas de cannabis, algumas mudas e sementes. A origem da investigação foi denúncia anônima. A prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva para ambos, mas a garota teve o alvará de soltura expedido 6 dias depois da prisão, pois o juiz entendeu que mantê-la presa era “constrangimento ilegal”. O namorado dela, que além de universitário é estagiário em uma agência reguladora federal, segue preso. Será que ele representa mesmo tanto perigo a ponto de ter que ficar preso?? Outro caso emblemático que ocorreu em novembro no DF foi a prisão de um atleta. Ele já foi bem ranqueado na Associação de Tenistas Profissionais, atualmente trabalhava como professor de tênis, estudava educação física, tinha bons antecedentes. Foi denunciado pela ex-namorada, e o flagrante foram 23 plantas de cannabis, incluindo nesta contagem as mudas, várias plantas crescendo em um mesmo vaso etc. Ele ficou mais de 3 semanas preso, até conseguir um habeas corpus. Mais um caso em que o Estado erra e demora a reconhecer o erro. Foto: Sinclair Maia Em 19 de outubro, um estudante de Pedagogia da UnB foi preso em flagrante, na Asa Sul, com sete pés de cannabis na varanda de seu apartamento. O alvará de soltura saiu quatro dias depois, mas ele continua respondendo por tráfico. Em entrevista à TV Record, ele explicou que plantava apenas para consumo próprio. No dia 9 de outubro, um estudante de arquitetura foi preso em sua residência, na Asa Norte, onde havia 6 pés de cannabis. Este caso, iniciado com denúncia anônima, chamou a atenção porque, num claro sinal de desperdício de recursos públicos, a polícia utilizou um helicóptero para confirmar que havia alguns pequenos pés de cannabis no quintal. Ele é um estudante brilhante, já ganhou prêmio em um concurso, e ficou mais de 3 semanas preso. Apesar ter relaxada a prisão, segue respondendo por tráfico de drogas. Essa série de prisões mostra que as atuais leis e políticas sobre drogas estão equivocadas. Temos um imenso gasto de dinheiro público na fase de investigação policial (delegado, agentes, helicóptero), na esfera judicial (juiz, ministério público, defensoria pública), penal (prisões são caras e ineficazes). Temos exposição ilegal das pessoas na mídia. Temos, na maioria dos casos, usuários e pessoas que não representam perigo à sociedade sendo presas. Chega! Está na hora de mudar. Os casos de cultivadores presos só vão aumentar, por um motivo simples: cada vez mais, cresce a quantidade de pessoas que plantam cannabis para consumo próprio no Brasil, apoiadas no artigo 28 da lei 11.343. Grupos como o Growroom têm ensinado que, com o autocultivo, os usuários de cannabis podem buscar uma alternativa ao tráfico de drogas. O abuso que tem ocorrido é enquadrar essas pessoas no artigo 33, fazendo com que sofram semanas, meses ou anos até conseguir a retificação judicial e o enquadramento correto. Marcha da Maconha Brasília 2012. Foto: Sinclair Maia Os cultivadores de cannabis presos são apenas a ponta do Iceberg de uma política de drogas ineficiente. É preciso sair às ruas e protestar contra essas prisões injustas. Ir à porta da delegacia e só sair quando houver liberdade. Está na hora de rediscutir o sistema prisional brasileiro; as alternativas positivas surgidas em outros países em 2012, como o fato de dois estados dos EUA terem regulamentado o uso recreativo de cannabis, e a iniciativa do Uruguai para estatizar a maconha; o uso medicinal e religioso de cannabis no Brasil, entre outros temas. * Flávio é Cientista político, com graduação e mestrado pela Universidade de Brasília (UnB). Servidor Público Federal e professor de Administração Pública. Membro do PSOL-DF, debate as políticas públicas sobre drogas, é um dos organizadores da Marcha da Maconha em Brasília e colaborador do Coletivo CannaCerrado (www.cannacerrado.org).1 point
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Obrigado pela orientação Thiabo! Pensando melhor,até para adesão do tratamento Hemp oil,seria o ideal. Abraço.1 point
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Também acho que o que importa é o que o paciente sinta. Imagine o cara tem um dor forte e crônica e depois chapado ele tá sem dor. Quem é essa pesquisa para afirmar o contrário? Para alguns pode só tirar o foco da dor, para outros a dor. O importante é minimizar o sofrimento e aumentar a qualidade de vida dos pacientes.1 point
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Não é para falar, mas eu já tinha visto essa reportagem na BAND algum tempo. Alguém viu a Galileu de JAneiro 2013? Será que esta reportagem vai ajudar a nossa causa?1 point
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Estamos atendendo a todas as solicitações pelo emai: xxxx@xxxxx.com.br bem vindo aê!! abxx1 point
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Apesar de ser de um partido da base governista,pmdb, esse tal osmar foi articulador da campanha do Zé-Bolinha no Rs em 2010. E se o especialista em dorgas do Zé-Bolinha era nosso carissimo Laranjeiras, e o tema central do tal Osmar é saude publica com foco especial em dorgas, então se trata de um legitimo cínico ou de um completo idiota. Não me parece um idiota. Uma das propostas do projeto é o financiamento publico das instituicoes privadas de tratamento a dependencia quimica. entendem por onde vai a coi$a?1 point
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Irmão nem todos problemas relacionados a saude é espesificadamente causado pela cannabis so pelo fato de você ser um usuario,acho que procurar ajuda medica nunca é demais pois problemas se escondem atraz de problemas e assim vai!1 point
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eles tb só testaram o THC... CBD é o que realmente age para combater dores e inflamações1 point
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“It’s shocking, from my perspective, the number of people that we all know who are recreational marijuana users,” said Gavin Newsom, the lieutenant governor. “These are incredibly upstanding citizens: Leaders in our community, and exceptional people. Increasingly, people are willing to share how they use it and not be ashamed of it." huahuahuahuahuahuah na hora que acontecer aqui vao ver o quanto de gente que usa recreacional...1 point
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Sinceramente, eu fumo porque eu curto, não porque estou fazendo um tratamento preventivo. Claro que sei de todos os benefícios que ela tem e acho ótimo, mas não foi meu motivo para começar a fumar e manter o hábito. As grandes mídias e as massas vão mudar aos poucos, não dá pra querer que todo mundo pense da nossa forma da noite pro dia. Considero que essa reportagem teve um peso muito grande, pois expôs o assunto sem máscaras, mesmo com a alfinetada, no horário mais nobre da emissora mais assistida do país. Ao menos uma vês a informação chegou sem distorção num grande canal e acredito que isso seja positivo e não negativo, como alguns aqui deram a entender.1 point
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STF pode acabar com os sonhos desses proibicionistas!1 point
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se ficarmos só lembrando que aqui é o Brasil e não lutarmos nunca vai deixar de ser esse brasil com b minusculo1 point
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Excelente texto do amigo Flávio! O que vem acontecendo no DF é um absurdo! Até parece que a policia tem o que fazer em Brasília! O Cannacerrado cumpre um papel fundamental ao denunciar que pessoas que cultivam suas flores estão indo pra cadeia!1 point
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muito boa lek! Liberdade para todos cultivadores do brasil!!! grower não é traficante!!! freeganjateamrevolucionario freerasgeraldinho freesativalover nossa vitoria não será por acaso! obs: aquela foto ali do Sinclair Maia ficou um espetaculo!!!1 point
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parabéns Irmão, linda reportagem!! valew.....1 point
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SS E qual a origem do OG ??? Há quem diga que vem de Original Gangster outros dizem que vem de Ocean Grow. B-Real -"Muitas pessoas dizem que é 'ocean grow',mas OG vem de 'original',apenas isso,o Kush original,pois existe uma variedade grande de diferentes Kushes. O Bubba Kush que é bem antigo e tinha um sabor mais de Haze,diferente do OG Kush. Por isso colocamos esse nome,para as pessoas não confundirem com os outros. No entanto,muitas pessoas passaram a confundir Kush com um novo nome para qualquer maconha e ponto final. Tipo :' te trouxe um Kush aqui' , mas não é nada de Kush. O mesmo acontece com o Chronic que virou apelido para qualquer maconha boa.(N.d.E. No Brasil o mesmo acontece com Skunk,ver pág 42) As pessoas demoram a entender que é o nome de um tipo específico de maconha" Entrevista do B-Real para a SS1 point
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Enquanto politicos e cia aguardam em liberdade pelo julgamento , o Geraldo continua atras das grades por ser jardineiro.1 point
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chama eu e uns 2 amigos kbeças, e nos de 24h pra vcs verem, vai ser igual Jack Bauer em 24h resolvo tudo! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk1 point
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Acho que o delegado frequentou a mesma escola que você mamajuana. A que eu frequentei sugere ler o artigo todo antes de querer analisar quais condutas estão contidas nele. Dando-se ao trabalho de ultrapassar os incisos que prevêm as penas à que se submete quem adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo próprio, chega-se ao importantíssimo e muitas vezes ignorado parágrafo 1º do artigo 28, a principal inovação legislativa havida entre a lei de 6338/76 e a 11.343/06 no que tange o cultivo de cannabis. O parágrafo 1º prevê expressamente que há mais 3 condutas que devem gerar as mesmas consequências legais dos 3 incisos, previstas para as condutas presentes no caput do artigo, ou seja, aqueles que, objetivando o consumo individual e próprio, semearem, cultivarem ou colherem plantas capazes de produzir dependência física ou psíquica. Antes do advento da nova lei qualquer cultivo era tipificado como conduta de tráfico. E mesmo com a lei antiga, muitos cultivadores corriam o risco. Com a lei nova, esperava-se que nunca mais um cultivador que o fizesse para fins de produzir sua própria cannabis corresse o risco de responder penalmente por um crime que em nenhum momento cometeu.1 point
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Pessoal, acabei de chegar da PF aqui de SP após ser intimado a prestar esclarecimentos sobre IP ( Inquerito Policial) de importação de sementes. Abri a real, disse a verdade que tinha comprado, pago com cartão de credito, etc... eles também nem estavam muito preocupados e me fizeram pouquissimas perguntas. Não sou da area juridica mas pelo que percebi estando lá e ouvindo do delegado q é consenso e unanimidade o fato das sementes na analise quimica não possuir THC não ha o que fazer em termos de crime. Ele comentou que instauraram o IP e quando feito a analise na semente não acusou nada de THC e voltaram com o IP ao promotor pois não tinha nada o que fazer não ha crime. Me chamaram pois o promotor pediu oitiva comigo. Fui muitissimo bem tratado na PF, de maneira calma e educada. Tudo muito tranquilo!!! Colheram meu relato que não levou nem 10 minutos, assinei o termo de declaração e me liberaram. Disseram que o que pode acontecer mas muito improvavel é o promotor indiciar por contrabando de mercadoria ilicita. Mas que esse crime é brando! Que o provavel é o IP ser mesmo arquivado. A semente é um mero souvenir. Abs1 point
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Discordo! Sementes são frutos da planta cannabis! Frutos sem principio ativo que não podem ser considerados insumo ou matéria prima! Portanto, fato atípico! Segundo a lei11.343 só é crime ter sementes embaixo da terra, pois pratica o tipo semear! Se enquadra por portar sementes será abuso de autoridade!1 point
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Brazil é isso, a nossa ignorância e falta de revolta coletiva como um todo ( 200 milhões de zumbis), nos deixam fadados a engolir toda essa sociedade falida. A grande maioria não intende que somos escravos modernos e que 0,05% da população mundial detém 40% de todo o poder econômico e dominam 80% do poder mundial ( Governos, exército, policia, mídia). E o que essa elite quer é somente a nossa destruição. Daí fica complicado, estamos nas mãos da pior corja de animais pensantes possiveis e cada vez ficamos mais cegos e contaminados com esse cancer Global. Quem já teve experiências com ervas, plantas e cogumelos sagrados conseguem mensurar um pouco que o propósito da nossa existência não se baseia nesse Matrix da vida real. Estamos sendo enganados, perseguidos e presos por animais que não deveriam ter o direito de se auto proclamar "Seres humanos". Força e Paz para o irmão Geraldinho!1 point
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aproveite ao maximo ushhushusuhs quando começei a fumar eu, eu ficava japones, depois a vontade louca de dar risada, a fala enrolava, as palavras as vezes saiam erradas , parecia q eu tinha bebido 1 litro de pinga,, dançava sozinho, dava risada de qualquer coisa, etc agora o q sinto e soh saudades de ficar japoneis, não conseguir falar, chapa o melão, viajar q ta sendo abduzido por ets uhshsuuhsuhsu ...1 point
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cara se vc tem dinheiro manda o juiz o promotor e esse pais de merda tomar no c..... vai para a europa abri um seedbank e vende seeds para o brasil!!!!! EU NÂO GOSTO DO BRASIL PAZ1 point
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Devagar aí no teclado stempipa, senão acaba saindo merda mesmo Naquele momento as chances de fazer uma encomenda e ser premiado com uma carta da Polícia Federal acompanhando, causar um baita desespero no cara e ele abortar toda o cultivo eram muito grandes. E nunca jamais será uma má dica germinar uma semente, qualquer uma delas, seja da mais fina e nobre estirpe ou uma reles sementinha de prensado. Não sei como tava teu dia quando você resolveu postar, mas acho que qualquer semente é germinável e esse é o seu papel no mundo, germinar e dar origem à mais sementes e flores C6 - semeia1 point
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Sweet Tai (Sweet Seeds) com 49 dias na flora, olhem o detalhe da resina que coisa linda. Foi alimentada com a linha Canna Terra seguindo a tabela da própria Canna e luz Planta Star da Osram.1 point
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