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Showing content with the highest reputation on 12/25/12 in all areas

  1. É crime e ilegal !!! Vá direto a uma delegacia de polícia e relate o fato ao delegado de policia de plantão. Entre em contato com o sos@growroom.net, caso tenha problemas ou se deseja processar a clínica e o babaca do seu irmão Boa sorte!!!
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  2. Ja aconteceu comigo quando eu era jovem...por causa da maconha. Hoje as pessoas que fizeram isso, sentem vergonha...
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  3. discordo!! familia a pior coisa da vida, ñ vejo meus pais a 5 anos e minha vida só melhora familia tô fora bota teu pai mae e irmão na cadeia
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  4. Lembrou a filha do Renato Gaucho
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  5. Recupere a relação com teus pais, ela é importante. Com 18 anos ela não parece mas é a relação mais importante que você tem na vida.
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  6. O Canabidiol faz parte dos 80 componentes presentes na Cannabis sativa e não produz efeitos alucinógenos ou estimulante (Foto: Marcha da Maconha) São Paulo – Um grupo de cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto investiga o uso de canabidiol contra a esquizofrenia. Essa doença, que distancia o paciente da realidade, tem as causas desconhecidas pelos cientistas, o que a torna, na visão da maioria dos médicos, uma patologia de difícil tratamento. Canabidiol é considerada um canabinóide, ou seja, faz parte dos 80 componentes presentes na planta Cannabis sativa (maconha). No entanto, diferente do canabinóide Delta 9 – Tetrahidrocanabinol (THC), que é o responsável pelos efeitos típicos da planta – alucinógenos e estimulantes – o canabidiol não produz essas sensações. De acordo com Antonio Waldo Zuardi, professor titular de psiquiatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão da Universidade de São Paulo (USP), o canabidiol foi usado em diversos estudos com animais e humanos, os quais sugeriram que a substância pode atenuar sintomas psicóticos. Zuardi, que é coordenador da pesquisa desenvolvida pelo seu grupo, conta que começou a estudar a substância em 1976, durante o doutorado que fez na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Desde então, essas pesquisas são feitas na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde estou desde 1982”, disse. O estudioso explica que o canabidiol é alvo de pesquisas de muitos cientistas brasileiros e também do exterior. “Este ano, foi publicado um estudo realizado por um grupo de pesquisadores alemães, que mostra que o canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido”, disse. Segundo o pesquisador, a substância tem a vantagem, em relação ao medicamento já existente, de apresentar baixa propensão a produzir efeitos colaterais indesejáveis. Além de apresentar sinais de eficácia na redução de sintomas psicóticos, a utilização do canabidiol é estudada em outros quadros, como transtornos de ansiedade, doença de Parkinson, sono, abstinência de drogas e como anti-inflamatório. O pesquisador alerta, porém, que outros componentes da Cannabis sativa, como o THC, podem ser maléficos. “Eles podem produzir sintomas psicóticos em indivíduos saudáveis e agravar os sintomas da esquizofrenia”, explica Zuardi. Por isso, o THC é visto como um componente psicotomimético, ou seja, produz sintomas semelhantes aos observados nas psicoses. “O THC em doses elevadas produz esses sintomas, mas o mesmo não ocorre com o canabidiol. Por isso, ele é considerado não psicotomimético”, disse. A combinação do canabidiol com o THC, explica Zuardi, é liberada em diversos países para uso em pacientes com esclerose múltipla, com a função de diminuir a espasticidade (distúrbio motor caracterizado pelo aumento do tônus muscular). Para as outras indicações, como a esquizofrenia, porém, o desenvolvimento de um medicamento necessita de mais estudos que comprovem os seus efeitos. “Embora animadoras, as evidências ainda são insuficientes para que o canabidiol possa ser utilizado na clínica. Para isso, serão necessários estudos com número muito maior de pacientes”, acrescenta. fonte: http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2012/12/cientistas-estudam-substancia-que-pode-ser-usada-no-tratamento-de
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  7. O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.
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  8. um doc recentemente lançado, desmistifica esse lance de maconha e esquizofrenia.. muitos desses estudos não tem nenhuma base cientifica.. o consumo da maconha aumenta 50% ao ano ou mais menos algo assim e o indice de esquizofrenicos não o unico indice que aumenta é a procura de esquizofrenicos pela maconha para se auto medicarem.. Esse DOC fala sobre as recencentes descobertas feitas pela medicina alemã q é a mais avançada nessa categoria. estudos feitos por istituto cardiologico americano, descobriram que apenas fumantes de maconha revertem a chances de terem cancer ou alguma doença de pulmão enfisema ou COPD tipica de quem fuma cigarro, descobriram tbm que ela mata células antes mesmo delas se tornarem um tumor desxando células perfeitas em paz.. ela anti-tumor anti cancer anti uma porrada de coisa q agora nao lembro.
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  9. Meu pai queria me internar esses dias... mas por causa de Clonazepam, não da erva. A erva ele sabe que me faz bem.
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  11. Concordo com o Breavheart!!!!!Vai logo a delegacia e acaba com isso logo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Teu irmao é um babaca!!!!!!!!!!!Boa sorte p vc ai!!!!!!
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  12. Na verdade essa planta é venenosa. A sua toxicidade causa alucinações. Pode levar a esquizofrenia (muitos casos já relatados) ou até a morte, dependendo da dose. O medicamento extraido da planta é a escopolamina, é usado como analgesico do aparelho digestivo e musculatura lisa em geral, contra cólicas (o medicamento de referencia é o buscopan) além de ser usado em soluções oftalmicas para a dilatação da pupila. No uso tópico é indicado contra infecções. Um planta que dá em qualquer valeta, muito maluco toma sem o mínimo de conhecimento sobre a planta, dá para fazer remédio e também enlouquece ou mata... é legal. Puta lei esquizofrênica essa!
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  13. A maconha não provoca esquizofrenia, ela é apenas um fator em indíviduos que possuem predisposição para a doença, ou seja em quem não tenha histórico familiar da doença ou fator genético para isso, a maconha não provoca pisicoses. O Canabidol é uma substância isolada da planta, responsável até de certa forma por equilibrar a nocividade baixa do THC. Outra planta Brugmansia suaveolens, a famosa Trombeta tratada como inocente, possui poderes alucinógenos altamente superiores ao da Cannabis, justamente em quê, sua flores ( que coincidência não?), no entanto componentes isolados da planta são usados no tratamento de distúrbios intestinais, no entando qualquer um pode possuir um arbusto destes no quintal.
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  14. Vc não disse por causa do que foi internado. Se for drogas químicas tente então conversar com seu familiares e diga que vc quer parar, mas não quer ser internado. Pois nessas clínicas eles entopem vc de outras drogas químicas, Vão trocar apenas 6 por meia dúzia. Pesquise no google e ache algumas pesquisas sobre viciados em drogas químicas que conseguiram parar usando maconha. Se a internação foi por causa da maconha, então diga que vai parar, e fume escondido. Não dê bandeira, não deixa de cumprir com suas obrigações, estude, trabalhe etc.. Enquanto isso vai tentando mudar a idéia deles sobre a erva, mostrando a verdade através de reportagens e vídeos, que vc pode encontrar aqui mesmo no GR. Tem um um colega aqui no GR, que na assinatura dos posts dele ele diz uma coisa muito certa. "A vingança do maconheiro é o estudo! Boa sorte!
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  15. Não concordo, antes só do que mal acompanhado, familia sempre foi um poço de preconceito e de hipocrisia.
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  16. o que se consegue facilmente no nosso capitalismo selvagem...
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  17. Ola Brother ...primeiramente, qual o seu problema??crack??cocaina???ou foi por causa da erva??se for dependência de Crack..li ultimamente que foi aprovada uma lei q apóia a internação involuntária...ou seja os seus responsáveis podem a qualquer momento te internar...agora, se foi por causa da erva são eles eh q merecem internação..hehehe
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  18. Assinado; enquanto isso, olha os evangélicos......http://www.anajure.org.br/o-perigo-da-legalizacao-da-maconha/ Vamos dar uma bombardeada no face e-mail, desses caras ae......abçs Marofados.....Força Ras!
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  19. Olha, para os pacientes querendo melhorar a qualidade de vida a receita é ingerir Hemp oil diariamente... Todo grower medicinal tb tem que ter strains ricas em CBD né, Cannatonic, Harlequin, sour tsunami, etc... já tem banco de seeds especializado em strains ricas em CBD como o ´´CBD Crew`` O melhor Hemp oil ´´preventivo`` pra quem quer manter a saúde, é tendo THC e CBD, sendo que pro THC tem strain boa de monte, resta cada grower selecionar uma boa strain rica em CBD pra fazer o Hemp Oil rico em ambos os cannabinoides... A vaporização não alcança resultados melhores que a ingestão do oleo, talvez em condições como cancer de pulmão, mais no geral ingerir o óleo é suficiente pra reverter e curar a maioria das doenças, principalmente as degenerativas que a medicina tradicional não consegue nem controlar. Tou meio sumido pq me mudei e tb tou sem computador hehe... Abraço galera.
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  20. Agora temos que ir além da entrevista. Queremos participar da Rede Pense Livre e discutor políticas públicas (de Canabis) junto com eles!
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  22. É real mano tirei essa foto quanto tava bem high... usando minha tekpix(juarez).
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  24. Eu trabalho e tal. Mas como eu disse, trabalho na loja do meu pai e to pra começar outra federal em março agora (unirio). Vou sair do emprego justamente por causa disso, não acho que conseguiria levar adiante trabalho e estudo sem um prejudicar o outro. Enfim. Vou ver o que rola. Se não aceitarem nunca, vou ter que dar um jeito nisso. To indo pra casa agora. Até. ps.: pro grammar nazi reclamando ali em cima, fique sabendo que a principal coisa que eu aprendi em letras foi o conceito de variação linguística. Foda perceber que mesmo sendo vitima de preconceito por causa da erva, o cara ainda tem preconceito com o modo de falar ou escrever dos outros, rapaz...
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