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Showing content with the highest reputation on 02/02/13 in all areas
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x2 amigo sano... Já tem tempo que não sei o que é farmácia hehe, a enxaqueca crônica que eu sofria já a uns 30 anos e que era tenso não deu nem pro cheiro, o Hemp Oil é o remédio... e nego querendo porcaria de agência controladora, Um dia veremos o Growroom em peso fazendo óleo e tratando a família e amigos, quando esse dia chegar agente ganha a guerra...4 points
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Quem fuma um fino a cada 3 dias dá isso... pra quem fuma uma vela a cada meia hora não!3 points
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O "skunk" é usado erroneamente como adjetivo pra "supermaconha". A propósito, não existe supermaconha. Existe maconha de qualidade ruim e maconha in natura, de ótima qualidade. Aqui no Brasil o mais comum é pau velho prensado, maconha de péssima qualidade. Quando se acha um verdinho já pensam que veio de outra galáxia, com um bocado de sensacionalismo. O skunk na verdade pode se referir tanto a sativas landraces de determinadas regiões do planeta, quanto a uma genética de cannabis dentre tantas outras chamada "Skunk #1", que foi o nome comercial original, e é uma mistura das genéticas afghani, columbian e mexican. Já alimentos trangênicos não tem nada a ver com cannabis. Trangênicos são alimentos com genética alterada sinteticamente em laboratório, podendo muitas vezes apresentar riscos à saúde de quem o consome. Genéticas de cannabis nada mais são que cruzamentos simples entre duas ou mais plantas de cannabis com características diferentes.2 points
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precisa de carona ou vai de bike? 2013 é tudo ou tudo, tanto faz2 points
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Rodas de fumo o uso da maconha entre camadas medias urbanas quem quiser tem na net http://www.giesp.ffch.ufba.br/Textos%20Edward%20Digitalizados/24.pdf2 points
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eu sempre tô chapado, desde a entrevista pra conseguir o emprego, numa mistura de "eu sou assim mesmo" e "é o que tem pra hoje". já fui demitido, perseguido por careta que descobriu e teve até uma vez que o camarada roubou uns HDs e enquanto todos estavam consternados e chocados com o problema do roubo, ele já foi assumindo uma de investigador e num tom sério, pausado e paternalista disse no meio de todo mundo "eu sei que vc tem dificuldades financeiras... eu sei que você fuma maconha..." e eu respondi de bate-pronto "ah, Pedro, só porque você é careta e playboy acha que tá acima de qualquer suspeita? eu seu que foi você e tenho provas!" (e a cara de suíno capado que ele fez encerrou a questão). Trabalhar chapado atrapalha como treinar artes marciais usando pesos, quando você se acostuma fica melhor que os careta e de forma muito mais divertida e prazerosa,... e isso me lembrou do dia que o Mestre Monteiro me chamou na classe dos formados e no meio de todos disse que eu tinha que parar de fumar maconha para continuar com a Capoeira e eu respondi que a maconha faz parte da cultura africana e que foram os negros que trouxeram pro Brasil, que a mesma lei proibiu o candomblé, a Capoeira e a maconha, por serem coisas de negro, e que o fato de ser perseguido por ser maconheiro me levou a praticar Capoeira. É preciso treinamento para não dispersar e não fazer cagadas, mas agora eu percebo que os caretas erram, esquecem, cagam tanto quanto os malucos (isso me lembrou dum estudo que mostra que pessoas geniais estão suscetíveis a erros estúpidos como qualquer outro, mas são autoindulgentes com as cagadas que fazem)2 points
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Sexta-feira, 01 de fevereiro de 2013 Presidente do STF declara abertos os trabalhos do Ano Judiciário 2013 Ao abrir, nesta sexta-feira (1), os trabalhos do Judiciário brasileiro em 2013, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, afirmou que fará um grande esforço para acelerar a tramitação de processos na Suprema Corte, sobretudo daqueles que afetam todos os tribunais brasileiros. “Particularmente, eu gostaria que o ano de 2013 fosse lembrado, no futuro, como o ano em que, graças a mudanças tecnológicas, estruturais e de mentalidade, o sistema de prestação jurisdicional brasileiro teria se tornado mais justo, mais racional e mais compreensível”, observou. Ele disse que, dos 65 mil processos em tramitação na Corte, 700 estão incluídos na pauta da Casa, e muitos deles tiveram reconhecida a repercussão geral dos temas constitucionais neles discutidos, que afetarão mais de 500 mil processos sobrestados (parados, aguardando julgamento de matérias semelhantes no STF) nos demais tribunais. Em seu discurso, o presidente do Supremo Tribunal Federal defendeu, também, a valorização da figura do magistrado e dos servidores do Judiciário, observando que é preciso um aprimoramento técnico e jurídico do Poder Judiciário e uma justa remuneração para eles, para que os juízes possam ter uma atuação livre e independente. Ao término do seu pronunciamento, ele expressou votos para que este seja um ano muito proveitoso. À solenidade estiveram presentes, entre outros, o vice-presidente da República, Michel Temer, representando a presidente Dilma Rousseff; o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; ministros aposentados da Suprema Corte; o procurador-geral da República, Roberto Gurgel; os presidentes dos Tribunais Superiores e representantes dos Tribunais estaduais de Justiça, entidades representativas dos magistrados, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Advocacia Geral da União. fonte Começou o Paulistão, o Carioca, o Gaúcho, o Paranaense, o Mineiro, o .... Futebol já está na quinta rodada e só agora começamos o ano Judiciário. Agora é ficar de olho no calendário. A bola está rolando!2 points
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Com certeza a galera de Curitiba tem muito mais a dizer sobre o preconceito existente a partir da proibição da maconha. Mais do que falar sobre causas urgentes para nós "maconheiros" (como a descriminalização, legalização), pensamos na desmistificação tanto da planta quanto do comportamento dos apreciadores da Cannabis. Quem tiver disposto, unite =) vamos evoluir essa causa.1 point
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Buenas growers! Retomando um projeto mto bacana que rolou aqui em Porto Alegre, entre o Principio Ativo e o GR, convido os amigos para debatermos o modelo, material e todos detalhes necessários para a Oficina de Cultivo Caseiro 2013. Eu já tinha conversado com o Aquaponic, Chaplin, Chuck, Xambinho e demais maconheiros aqui no Sul e foi sugerida a seguinte grade curricular: 1 - introdução ao cultivo I 2 - introdução ao cultivo II 3 - Seedling 4 - vegetativo 5 - floração 6 - iluminação 7 - Exaustão e ventilação 8 - tipos de cultivo - terra, coco, hydroponia 9 - Organico ou Ferts? 10 - colheita Além do currículo de ensino penso em discutirmos ainda: - Material usado pelso alunos (penso no livro do Sérgio Vidal mas não sei como esta a disponibilidade pra venda) - Corpo Docente - Datas e sequência de aulas (já solicitei as datas disponíveis pra agendar na mesma sala da faculdade) A idéia é termos um modelo da oficina pronto para podermos replicar pelo país, caracterizando as questões sazonais do cultivo. Feito povo! forte abraço!!1 point
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Isso é o efeito da aflição sofrida pela erva nesses translados de mãos em mãos . Muita maldade , pouca energia boa . Tente fumar em um lugar calmo ..com pessoas que vc goste e sem antes pensar em coisas negativas . Acredito que vai melhorar . MAs se tiver cheiro de quimica na sua erva jogue fora . Nunca acreditei que os traficas fossem perder tempo nem $ misturando crack na maconha , mas se derrepente tiver um aspecto estranho com pontinhos brancos e cheiro de quimica dispense isso ai !1 point
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Por Flávio Pompêo, para o Portal 10 por hora http://10porhora.org...proibicionistas Os interessados na mudança das políticas proibicionistas sempre acompanham a atuação do Poder Legislativo Federal, pois é neste nível que podem ser realizadas as mudanças legais capazes de diminuir o sofrimento causado pela guerra às drogas. O ano de 2012 parecia apresentar boas possibilidades de avanço: no Senado Federal, http://www.youtube.com/watch?v=yqDS6heTjpY, descriminalizando o usuário e o cultivo para uso individual, enquanto na Câmara dos Deputados uma comitiva de representantes da sociedade civil apresentou anteprojeto de lei que trata da descriminilização do usuário de droga e do cultivo para consumo próprio. Uma análise mais profunda da composição legislativa, porém, concluirá que o paradigma de repressão segue vivo, atuante e tentando articular um endurecimento da Guerra às Drogas. Em 2012, é possível identificar pelo menos 13 proposições legislativas proibicionistas. Entre as propostas do ano passado, estão a volta da prisão para os usuários de drogas, a internação compulsória de usuários e o fim da maioridade penal para traficantes. Marcha da Maconha Brasília 2012. Foto: Paula Rafiza Em 19/12/2012, o deputado federal Onofre Santo Agostini (PSD/SC) apresentou o PL-4911/2012. Por este projeto, a Polícia Militar fica autorizada a remover de locais públicos os cidadãos que estiverem fazendo uso de drogas ilícitas. Os usuários seriam levados para a delegacia, onde seriam atendidos por equipe multidisciplinar. A equipe teria poderes para decretar a internação compulsória dos usuários. No dia 18/12/2012, o deputado Francisco Escórcio (PMDB/MA ) apresentou o PL 4871/2012. Este projeto de lei propõe a alteração do art. 28 da lei 11.343/2006. Pelo projeto, nos casos em que seja constatada dependência química grave, o juiz poderá decretar a internação compulsória do usuário. Este projeto mereceu repúdio em um editoral do jornal O Globo intitulado “Evitar retrocessos”. Já o deputado Eduardo da Fonte (PP/PE) está preocupado em coibir as chamadas “legal drugs”, ou drogas legais. O PL, apresentado em 12/12/2012, busca proibir as drogas sintéticas análogas à maconha, cocaína e heroína, vendidas principalmente pela internet. Pelo projeto, mesmo que as substâncias que não estejam nas listagens de proibidas, poderão ser reprimidas pelo poder público. Outra preocupação parlamentar é com a destruição das drogas ilícitas apreendidas. O PL 4747/2012, apresentado pelo deputado Eliseu Padilha (PMDB/RS) em 21/11/2012, modifica a Lei 11.343/2006. A lei já estabelece que as drogas apreendidas serão incineradas no prazo máximo de 30 dias, mas condiciona a destruição a prévia autorização judicial. O deputado gaúcho quer acabar com essa necessidade de autorização judicial, tornando automática a destruição das provas. O deputado Major Fábio (DEM/PB) apresentou dois projetos de lei no dia 30/10/2012. O PL 4604/2012 cria a obrigação de presença, nas delegacias especializadas, de equipe multidisciplinar, composta no mínimo por um psicólogo e um assistente social. Esta equipe visaria atender os usuários de drogas detidos, para “aumentar a chance de adesão desses cidadãos ao devido tratamento”. Já o PL 4602/2012 torna obrigatória, antes de cada exibição de cinema no Brasil, a exibição de filme publicitário que esclareça quanto às consequencias do uso de drogas ilegais e do abuso de drogas legais. Também trata de publicidade o PL 4531/2012, de Wilson Filho (PMDB/PB). O projeto, apresentado em outubro, torna obrigatória a instalação, nas estradas federais, de placas que contenham advertências contra o uso de drogas ilícitas. As placas, é claro, seriam custeadas com dinheiro público. O PL 4052/2012, apresentado em 13/06/2012 pelo deputado Rodrigo Bethlem (PMDB/RJ), estabelece que as penas previstas na Lei 11.343/2006 serão dobradas sempre que a droga traficada tenha sido o “crack”. O projeto de lei 3227/2012, apresentado em fevereiro pelo deputado Enio Bacci (PDT/RS), prevê isenções fiscais a empresas que contratarem funcionários que tenham passado por tratamento contra dependência de drogas e alcool. A intenção parece boa, pois ex-usuários precisam de programas de reinserção profissional e social. A isenção, porém, consiste em o empregador não ter que pagar a previdência do empregado por 3 anos, ou seja, quem paga a conta são todos os trabalhadores brasileiros aposentados ou que pretendam se aposentar algum dia. A Sugestão de Emenda a Relatório 16/2012, apresentada pelo deputado Marcos Rogério (PDT/RO) em outubro, altera um projeto de lei sobre o Sisnad. A modificação é no art. 28 da Lei 11.343/2006, que passaria a prever internação especializada compulsória e até prisão de 30 dias para usuários de drogas. Também buscando alterar o projeto do Sisnad, o deputado Esperidião Amin (PP/SC) apresentou em 24/10 o SRL 10/2012. Altera o art. 28 da Lei 11.343/2006, prevendo prisão de 6 meses a 2 anos para usuários de drogas. Pelo projeto, salvo prova em contrário, usuário seria aquele que porta quantidade de drogas para até 5 dias de consumo. Se na Câmara abundam projetos proibicionistas, no Senado a situação não é diferente. Dois deles merecem destaque. O primeiro projeto que merece menção é a Proposta de Emenda à Constituição Nº 33 de 2012, de autoria do Senador Aloysio Nunes Ferreira. Apresentada em julho, a PEC estabelece a redução da maioridade penal para alguns crimes, entre eles o tráfico de drogas. A proposta de mudança na constituição possuía apoio de 33 senadores, mas acabou em confusão e troca de farpas via mídia, já que o Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), um dos signatários, alegou ter assinado folha avulsa e não ter conhecimento do conteúdo proposto. Finalmente, o último PL que merece menção foi apresentado em 7 de agosto pelo Senador Blairo Maggi (PR-MT). O projeto encarna o atraso, pois ele torna novamente crime o consumo de drogas. Por esta proposta, o usuário de drogas ilícitas estaria sujeito a uma pena de prisão de 4 a 15 anos. Growshops passariam a ser criminalizados, pois poderiam ser enquadrados no tráfico de maquinário para produção de drogas. Pelo projeto, dois amigos que se reúnem para fumar um baseado todos os dias cometeriam o crime de associação para o tráfico de drogas. Um médico que receitasse cannabis para seu paciente passaria a incorrer no crime de prescrever drogas. É preocupante a grande quantidade de projetos, na Câmara e no Senado, que endurecem as políticas públicas sobre drogas e até prevêem a prisão de usuários. Hoje começa o ano legislativo de 2013, com a eleição do novo Presidente do Senado Federal, e na próxima segunda-feira, dia 4 de fevereiro de 2013, é a vez da Câmara Federal eleger seu presidente. Os interessados em mudanças nas políticas sobre drogas devem acompanhar esta eleição e as demais movimentações legislativas, para defender os avanços necessários e lutar contra tantas possibilidades de retrocesso.1 point
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Galera, comecei a esboçar um currículo de conteúdo. Segue link do google docs: https://docs.google....dit?usp=sharing Quem quiser sugerir alterações, criem comentários. Nem precisa fazer login no google. Qualquer um pode comentar livremente. Assim que eu ver os comentários eu altero. Pode favor, façam sugestões de melhoria, etc. Isso é só um esboço rápido e tem que melhorar bastante antes de passarmos pra próxima fase desse projeto, que é pegar cada tópico daquele e elaborar o material didático.1 point
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durante muito anos eu fui ateu ate que devido a amguns livros eu comecei a bater o tico e o teco rsrs e sim foi penssando la fora la no alienigina que me veio a ideia uma civilizacao digamos 400milhoes de anos a nossa frente teriao um poder imenso e conciencia imenssas, entao profundamente nao pode existir uma forma de conciencia absoluta que esta em tudo ? com vai saber trilhoes de anos a nossa frente ? e bem provavel. conciencia infinita um organismo conciente isso e o universo... posso estar errado mais sempre com a mente aberta... E deus e amor amor e deus no fundo o "tutano" da "maquina" e o amor Ai esta a maior religiao de todas o Amor, sem separatismos Minha patria e o mundo e minha religiao e fazer o bem.... essa e a bandeira que tem que ser levantada.1 point
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FULL DRINK OR FUCK OFF!!!!!!! ai tu faz o véio chorar black! não pode!1 point
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Fala Galera, o assunto não é relacionado a nossa erva, porém o texto é muito bom e explicativo, e vale muito ler, principalmente o ultimo parágrafo que mostra mais um benefício de nossas queridas Marias. Psiquiatra discute o tratamento para usuários de crack, a atuação do Estado junto a jovens usuários de drogas em situação de rua e a internação compulsória. Por Gabriela Moncau Caros Amigos A demonização do crack e uma suposta epidemia que estaria se espalhando pelo Brasil tem progressivamente tomado conta da imprensa e dos discursos dos políticos, como bem ilustrou a disputa eleitoral presidencial no final do ano passado. Assim, um imaginário social mais baseado em medo que em informações tem sido usado para justificar uma série de políticas polêmicas por parte do Estado no já questionável "combate ao crack", normalmente amparado por forças repressivas. Desde o dia 30 de maio, a Secretaria Municipal de Assistência Social da Prefeitura do Rio de Janeiro tem colocado em prática o sistema de internação compulsória para crianças e adolescentes menores de idade usuários de crack em situação em rua. Os jovens são internados em abrigos onde são forçados a receber tratamento psiquiátrico. Atualmente, há cerca de 85 meninos e meninas que já foram recolhidos (contra a vontade) das ruas cariocas. O modelo tem sido contestado por uma série de organizações sociais ligadas às áreas da assistência social, do direito, da luta antimanicomial, dos direitos humanos, entre outras, que veem na suposta defesa da saúde pública um disfarce para interesses econômicos e políticos ligados à higienização, especulação imobiliária e lobby de clínicas particulares. Em manifesto, a subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acusa a Secretaria de Assistência Social do Rio de Janeiro de atuar como uma "agência de repressão, prestando-se à segregação e aumentando a apartação social que deveria reduzir, desconsiderando inclusive que o enfrentamento da fome é determinante no combate ao uso do crack, em especial da população de rua". O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) tampouco se mostrou satisfeito com a medida, que entende como inconstitucional. O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) classificou as ações como "práticas punitivas" e "higienistas", em uma postura segregadora que nega o "direito à cidadania, em total desrespeito aos direitos arduamente conquistados na Constituição Federal, contemplados no Estatuto da Criança e do Adolescente – (ECA), no Sistema Único da Saúde – (SUS) e no Sistema Único da Assistência Social – (SUAS)". Respondendo à acusação de inconstitucionalidade, os defensores e idealizadores da medida atestam que na Lei 10.216, que trata de saúde mental, estão preconizados os três tipos de internação: voluntária, involuntária (sem o consentimento ou contra a vontade do paciente, com aval da família e laudo médico) e compulsória (com recomendação médica e imposição judicial). Já os que se posicionam contra alegam que, na prática, ao invés da ordem de internação compulsória ser impetrada por um juiz após análise de cada caso e com um laudo médico, ela está sendo determinada pelo Poder Executivo, de forma massificada e antes da adoção de outras medidas extra-hospitalares. O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (ex-DEM, quase PSD) já afirmou que vê com bons olhos a ideia de implementar modelo semelhante na capital paulista, especialmente na região central da cidade, nas chamadas "cracolândias". O Ministério Público já foi procurado pela prefeitura para assumir um posicionamento acerca da possibilidade, mas declarou que ainda está aguardando um projeto oficial impresso. O Estado deve se fazer presente para esses jovens em situação de rua? Se sim, de que forma? O fato de serem menores de idade e/ou usuários de drogas lhes tira a capacidade de discernimento? É efetivo o tratamento feito contra a vontade do paciente? Que outros tipos de procedimentos podem ser adotados? No intuito de ajudar a responder essas e outras perguntas, a Caros Amigos conversou com o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e diretor do Programa de Orientação e Assistência a Dependentes (PROAD), onde trabalha com dependentes químicos há 24 anos. Caros Amigos - A internação compulsória não faz parte de nenhuma política pública, certo? Quando que esse dispositivo costuma ser usado? Não é só em casos específicos de possibilidade de risco da vida? Dartiu Xavier - Sim. Todo uso de drogas pode trazer algum risco de vida, mas a internação compulsória é um dispositivo para ser usado quando existe um risco constatado de suicídio. A outra situação é quando existe um quadro mental associado do tipo psicose, seria quando a pessoa tem um julgamento falseado da realidade: se ela acha que está sendo perseguida por alienígenas ou se acredita que pode voar e resolve pular pela janela. Nessas situações de psicose ou um risco de suicídio é quando poderíamos lançar mão de uma internação involuntária. Houve outros momentos da história em que a internação compulsória foi usada desse modo que está sendo implementado no Rio de Janeiro e prestes a ser em São Paulo? Foi usada, principalmente, antes da luta antimanicomial. Tanto que existe até aquele filme, O bicho de sete cabeças, com o Rodrigo Santoro, que mostra os abusos que se faziam. No caso era um usuário de maconha que foi internado numa clínica psiquiátrica contra a sua vontade. Isso, hoje, é juridicamente uma coisa muito complicada, de modo geral não é mais aceito. Mas, infelizmente ainda acontece hoje em dia. Volta e meia sou chamado para atender alguém que foi internado compulsoriamente contra a vontade, sem citação de internação. Quais são os efeitos de ansiolíticos e calmantes injetáveis? Você acredita que essas substâncias que estão sendo usadas nas clínicas do Rio são medicamentos adequados para crianças usuárias de crack? Eu não sei efetivamente o que está sendo feito nessas clínicas no Rio. O que eu sei é que a gente não tem o aparelho de Estado nem que dê conta das internações voluntárias. Ou seja, você pega uma pessoa que tem uma dependência química associada com psicose ou risco de suicídio e temos todas as indicações médicas e até a anuência do paciente de ser internado – estou falando da internação voluntária –, ainda assim não temos estrutura para atender essas pessoas. O que acontece é que se está recorrendo a um modelo considerado ultrapassado, um modelo carcerário, dos grandes hospícios. Então, mesmo para as internações voluntárias acaba sendo usado um modelo de internação ineficaz. Se não temos estruturas nem para as internações voluntárias, imagine para as compulsórias. O ansiolítico é um calmante forte? Sim, ele vai diminuir a ansiedade da pessoa. Você pode usar também antidepressivos que diminuam a vontade da pessoa de usar aquela droga. Mas são paliativos, porque, na verdade, o grande determinante para a pessoa parar de usar a droga ou não, é a força de vontade. Por exemplo, eu quero parar de fumar, então eu posso tomar um calmante para diminuir esse meu desejo absurdo de fumar, mas se eu não tiver a motivação da minha decisão de parar, não haverá calmante que me faça parar de fumar. Ele não age por si só. Daí um dos problemas de tratar alguém que não está convencido de ser tratado. Você afirma que o número de dependentes de drogas é muito inferior ao número de usuários, que não tem problemas com o consumo de drogas. Exatamente. Para maconha e para álcool é menos de 10% dos usuários que se tornam dependentes. Para crack, por volta de 20% a 25% que se tornam dependentes, os outros permanecem no padrão de uso recreacional. Nem todo consumo é problemático. Com esse sistema, então, corre-se o risco de internar usuários que não são dependentes de fato? É muito provável que isso aconteça. Sobretudo porque existe uma lógica muito perversa da internação compulsória que atribui a situação de miséria e de rua à droga, quando, na realidade, a droga não é a causa daquilo, ela é consequência. Acredito que o trabalho feito nas ruas, nas cracolândias e com crianças de rua deveria ser no sentido de resgate de cidadania, moradia, educação, saúde. O que você acha do tratamento da dependência sem que a pessoa tenha o desejo de ser tratada? Existe possibilidade de eficiência? A eficácia é muito baixa. Existem estudos mostrando que nesses modelos de internação compulsória o máximo que se consegue de eficácia é 2%, ou seja, 98% das pessoas que saem da internação recaem depois. Certamente, porque a pessoa não está nem convencida a parar. O Estado, de modo geral, vem se omitindo há décadas a respeito da situação de jovens moradores de rua em situações de vulnerabilidade. Por que você acha que começaram a agir agora, e desse modo? Acredito que é por conta de uma diversidade enorme de variáveis. O que tem se falado muito é que é uma medida higienista de tirar as pessoas das ruas e que começou no Rio de Janeiro por causa da proximidade de Copa e Olimpíadas. É uma forma de tirar os miseráveis das ruas. Já vi, também, tentativas de implementação de internação compulsória por uma questão política, necessidade de o governante mostrar que está fazendo alguma coisa pela população, pelos drogados, apesar de ser uma coisa que não funciona pode render votos. Para inglês ver. Exatamente, para inglês ver. No caso da Copa e das Olimpíadas, literalmente para ingleses e outros gringos verem. O tema da internação tem gerado bastante polêmica. Um dos argumentos apresentados aos que se posicionam contra a internação é de que se trata de menores de idade, e o Estado tem a obrigação de fazer-se presente, de cuidar das crianças e adolescentes. O que você acha disso e o que considera que deveria ser uma boa medida por parte do Estado nessas situações? Acho que o argumento é válido e acho que é verdade que o Estado realmente tem que cuidar dessas crianças. Só que não acho que isso seja cuidar. Cuidar é dar moradia, educação, saúde. Não é colocar a pessoa em um cárcere psiquiátrico, em um manicômio. Porque é isso que vai acontecer: vão ser grandes depósitos de crianças desfavorecidas e que usam drogas. Muitos dizem que a internação compulsória para essas crianças e jovens mascara um problema maior, o da desigualdade social, da falta de educação, moradia, saúde etc. Porém, os que defendem a internação afirmam que é uma medida para algo emergencial. Você vê alternativas que respondem à emergência que alegam para a situação? Esses trabalhos das equipes multidisciplinares de rua que já fazem um trabalho, mas que deveriam ser aumentados. O trabalho deve ser na rua. As redes de CAPS [Centro de Atenção Psicossocial] são um bom exemplo e deveriam ser ampliadas. Como funcionam? Da seguinte forma: uma equipe multidisciplinar que tem familiaridade exclusiva com o problema das drogas vai fazendo um trabalho muito de formiguinha, porque cada caso é um caso. Eles vão identificar qual é a problemática daquela pessoa, porque a pessoa está na rua, se é por uma questão familiar, se é por uma questão de abandono total, ou seja, cada situação tem que ser vista na sua singularidade justamente para ver como que entra a droga nessa singularidade. Fizemos um trabalho na rua uma vez com umas adolescentes que usavam drogas e perguntamos o motivo do uso, elas disseram "Olha tio, a gente usa drogas porque para comer a gente precisa se prostituir. A gente é muito pequena, para ter uma relação sexual com um adulto a gente precisa se drogar, senão a gente não aguenta de dor". Quem diria que o problema dessas meninas é a droga? Eu acho que é o último problema dessas meninas. A necessidade da internação compulsória para crianças e adolescentes é apresentada com base em duas premissas que fundamentariam a não possibilidade de tomarem decisões por si próprios: a de que são menores de idade e a de que sendo dependentes de crack não poderiam pensar com sanidade. O fato de usarem essa última justificativa abre precedente para a internação compulsória de adultos? Certamente. E essa segunda justificativa cai por terra na hora que pensamos naquele dado que eu falei, dos usuários de crack 75% a 80% são usuários recreacionais: são pessoas que trabalham, são produtivas, que tem família. No meu consultório particular, eu atendo executivos que são usuários recreacionais de crack, você vai dizer que o crack torna a pessoa incapaz de pensar? Não, não se pode atribuir isso ao crack. Poderíamos fazer o mesmo raciocínio com o cigarro. O indivíduo não consegue parar de fumar, está se matando, vai ter um câncer, então ele é considerado incapaz? Bom, ele é capaz de ganhar dinheiro, de ter relações sociais, de tomar uma série de decisões na vida, não dá para atribuir isso ao cigarro. O que, por exemplo, o secretário municipal de Assistência Social do Rio, Rodrigo Bethlem, fala é que o crack é diferente de qualquer outra droga porque "faz com que a pessoa perca a noção completa da realidade". Isso não é verdade. Não existe isso. O crack é como a cocaína, ou seja, a pessoa não perde a noção da realidade. A questão é que a compulsão pelo uso é muito intensa. Fale um pouco sobre as condições a que os doentes mentais internados geralmente são submetidos no Brasil. É muito complicado. É um sistema que ainda guarda muito da herança do sistema carcerário, o sistema dos manicômios. Por exemplo, um dos hospitais que tem sido citado pela mídia como modelo aqui em São Paulo de possibilidade de tratamento de dependentes é uma estrutura psiquiátrica. Esse hospital, eu não posso dizer o nome por questão de segurança, está sob intervenção do Ministério Público por maus tratos aos pacientes. E é um hospital que é considerado modelo. O que devemos esperar dos outros, que nem são vendidos como modelos? Na verdade, o que é preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como tratamento para dependentes é a internação de curto prazo só para fazer a desintoxicação, cerca de 15 dias, no máximo 30 dias, e em unidades dentro do hospital geral. Por isso que eu montei há 10 anos atrás uma estrutura dentro do hospital geral para esses casos de internação. Aqui no Brasil são poucos os hospitais que tem essa unidade? Pouquíssimos. Em geral, aqui no Brasil se usa o modelo manicomial ainda. Como funciona o modelo manicomial? É o modelo onde o indivíduo fica internado meses ou anos, não recebe atendimento multidisciplinar, não vai ser submetido à psicoterapia, recebe algum tipo de medicação – nem sempre é a medicação adequada para ele. Eu fiz um estudo há cinco anos atrás com 300 dependentes internados em hospitais psiquiátricos. Para se ter uma ideia, 90% deles, embora tivessem supostamente sendo atendidos por médicos psiquiatras, não tinha tido seu diagnóstico psiquiátrico identificado! Eles tinham depressão, fobia social, enfim, isso não foi identificado. Ou seja: é um sistema de depósito, não é um sistema de tratamento. Por isso que eu chamo de sistema carcerário, é de isolamento social, não de tratamento. Você afirmou que "a dependência de drogas não se resolve por decreto. As medidas totalitárias promovem um alívio passageiro, como um 'barato' que entorpece a realidade". Você acha que existe a ilusão por parte dos idealizadores desse sistema de que medidas como a internação compulsória resolvam o problema ou você acredita que, de fato, a intenção é maquiar a realidade? Eu conheço gente bem intencionada que acredita nisso. Mas é claro que pessoas mal intencionadas também estão envolvidas nisso. Por exemplo, eu estava conversando com o Dráuzio Varella, que é a favor da internação compulsória. Ele dava os prós e eu os contras, e foi interessante porque ele é uma pessoa muito bem intencionada. Não sei se ele mudou de ideia depois que conversamos, mas acredito que tenha relativizado uma série de coisas que ele pensava. O Dráuzio é uma pessoa que eu considero que está autenticamente defendendo essa ideia, com embasamento coerente, só que não vai funcionar. Foi o que eu falei para ele. Em São Paulo, a gestão Kassab pretende permitir que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) leve à força pessoas que não aceitarem serem retiradas da rua. Pretende, também, implementar um sistema de "padrinhos", que seriam profissionais nomeados nas centrais de triagem para acompanhar um paciente durante a sua internação compulsória, até estar supostamente apto para uma "reintegração social". O que você acha desse sistema? Esse sistema vai furar, porque é uma ingerência na vida privada das pessoas, é contra o direito de ir e vir, contra os direitos humanos. E, na verdade, o que vai acontecer é que isso vai funcionar – funcionar entre aspas porque não será eficaz – nas populações carentes. Porque quem é classe média e alta e tiver fumando crack na rua, vai ser pego mas o papai vai colocar ele numa clínica chique, vai ficar uma semana, e vai para casa depois. Então é um sistema bastante questionável do ponto de vista ético, porque vai ser aplicado nas populações "indesejáveis". Além disso, grande parte das pessoas que eu vejo defenderem a internação compulsória são donos de hospitais psiquiátricos que vão se beneficiar diretamente com isso. Você concorda com esse discurso que tanto aparece na mídia de que o crack é mesmo um dos maiores problemas do Brasil? Não, isso é uma fabricação. Não existe essa epidemia de crack de que tanto se fala. Não estou dizendo que a dependência de crack não é uma coisa grave, é gravíssima. No meu serviço eu atendo 600 pessoas por mês, metade ou 40% é dependente de crack. Então, o problema existe e o problema é sério. Só que ele não aumentou. Eu atendo essa frequência de dependentes há 15 anos. O que se criou é a ideia falsa de uma epidemia de crack quando o grande problema da saúde pública do Brasil dentro da área de drogas ainda é o álcool, sem dúvidas. Eu não sei qual foi o mote disso. Os estudos que o próprio Ministério da Saúde e a SENAD [secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas] divulgam não comprovam a existência de uma epidemia de crack. Por que, apesar desse discurso demonizador do crack, você acha que as pessoas continuam buscando o crack? Quais são os efeitos positivos que faz com que a demanda persista? Se a gente for ver a heroína na Europa e nos Estados Unidos – a heroína não é uma droga muito discutida comparada ao crack – conseguimos fazer prevenção, tratamento, mas sempre aparecem novos usuários. Tem pessoas que tem esse comportamento de risco, em geral são pessoas impulsivas, mas é algo turbinado por uma situação de exclusão social. Qual a importância da redução de danos? A redução de danos é um conjunto de estratégias que a gente usa para aquelas pessoas que não podem parar de usar drogas, ou porque não querem ou porque não conseguem. Normalmente, o que se fazia antigamente era 'olha, não deu certo o tratamento, o indivíduo não ficou abstinente, então sinto muito, vai continuar dependente'. A redução de danos surgiu justamente para essas pessoas que não conseguiram se tratar ou que não aceitaram o tratamento, mas que são formas e estratégias para diminuir os riscos relacionados ao consumo. Então por exemplo, teve um estudo sobre redução de danos publicado há anos atrás fora do Brasil, a respeito de um grupo de usuários de crack que não conseguia se tratar de forma nenhuma. Mas começaram a relatar que quando eles usavam maconha, conseguiam segurar e não usar crack. Eu acompanhei esse grupo de pessoas por um ano e para a nossa surpresa, 68% deles abandonou o crack através do uso de maconha. Depois de três meses tinham abandonado o crack. Até brinquei na época que as pessoas falam que a maconha é porta de entrada para outras drogas, mas ela pode ser porta de saída também. Gabriela Moncau é jornalista.1 point
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de fato! mas vamos ficar de olho aqui tbm! bem mais legal que novela! http://stf.jus.br/portal/pauta/pesquisarCalendario.asp1 point
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Precisamos agir de alguma forma!pior que sempre rola de algum Deputado ou coisa do tipo apresentar projetos como esses,só piorando cada vez mais a situação que o Brasil se encontra,está na hora de nos revolucionar com conhecimentos,tentar mostrar a todos ''caretas'' e pessoas que não fazem uso de que a Cannabis é nada mais nada menos que uma erva medicinal de grande valor,quando se é plantada,colhida e usada da melhor forma,ta no hora do vrasil Acordar e ver quantas pessoas poderiam ser salvas pela cannabis..e o quanto ela iria ajudar em custos e beneficios para o Brasil! Mais não vamos desistir,vamos lutar com força e garra pela causa!1 point
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Se depender de mim, a BigPharma ta fudida!!! Nada de patentes, nada de business, nada de lucro em cima de algo que é natural! Plantar seu próprio medicamento é um direito fundamental do Homem!1 point
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Também acredito que essa notícia é antiga... Mas.... Tá na cara mesmo que a indústria famarcêutica ia tomar um rombo caso a cannabis medicinal fosse legalizado aqui no BR.1 point
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Engraçado que Emmanuel Fortes diz não apoiar o uso da erva na forma NATURAL. Claro que ele deve ganhar alguma coisa com um remédio produzido industrialmente. Afinal, só é vantajoso usar em forma natural para os próprios usuários que poderiam produzir a bendita em casa. É foda essa corrupção de interesses mostrada na cara de pau!1 point
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Domingão vai rolar o churras/feijoada da growlera. Cola aqui na terrinha !!! Keep growing ...1 point
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aff por aqui minha familia falo um monte o pessoal aqui viu a idosa la sendo presa e ja usou a minha pessoa de exemplo se for preso eu vo voltar e cultivar denovo .. e vou voltar mais afiado ainda não gósto de ir em boca de fumo entregar dinheiro para bandido folgado . não gosto de traficante e nem de policial corrupto cultivo até morrer . indo preso ou não1 point
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Eu acredito que vai piorar muito, antes de melhorar...Ainda mais com a popularização do auto cultivo.1 point
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Se eles vendiam, não era o do cultivo, pois esse cultivo da foto claramente não teria quantidade suficiente pra justificar comercialização. É um claro caso de terrorismo midiático e estado policialesco. Amanhã pode ser você, então bora protestar! Passou da hora dessa lei mudar! Desta vez, o ocorrido foi na asa norte (plano piloto), e não no Guará.1 point
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É a primeira coisa logo que acordo. Se eu não fumar para trabalhar eu faço tudo errado. Qdo eu não fumo, acho que as pessoas estão me encarando e pensando que eu usei algum tipo de droga. Tbém trabalho na área de tecnologia.1 point
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"Os ateus são os únicos que tratam todas as religiões igualmente, enquanto os religiosos colocam sua própria religião num pedestal como a única verdade." Cara amei essa frese=D1 point
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1g é apenas o caso concreto, eles podem até fixar uma quantidade, mas não será necessárimente essa!1 point
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Opa opa opa!!! Essa decisão muito nos interessa!!!! Se a gente ganha descriminaliza o porte para uso próprio!!!! O STF tem decisões reconhecendo a constitucionalidade da Lei de Entorpecentes, mas esse caso pode virar o jogo! Já estou lá no site do STF lendo as peças do processo!1 point
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pra quem trabalha no pc é tranquilo, quero ver seis fumarem um e levanta tijolo o dia inteiro é brutal1 point
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