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Showing content with the highest reputation on 02/27/13 in all areas

  1. "Vozes da Guerra" documentário de Luka Melero e Vinicius Vieira procura abordar o tema da guerra as drogas por uma perspectiva nunca vista antes. Muito fácil para você que não vivência o dia a dia dessa guerra falar, quero ver vive-la. Este excelente documentário busca mostrar como pensa as pessoas envolvidas com a hipócrita Guerra as Drogas (ilícitas), policiais militares, policiais civis, ex-traficantes, moradores de comunidades, usuários e outras coisas mais, você não pode deixar de conferir. Dia 04 de março estará sendo lançado o documentário em quanto isso tenha uma ideia do que vem por ai assistindo ao trailer. http://www.facebook.com/events/431859836893779 Informo que os idealizadores de tal projeto se encontram a disposição para qualquer tipo de exibição comentada, debates, mesa redonda e afins. Ambos são moradores de Niterói - RJ. Contamos com o apoio de todos!
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  2. A nova proposta de projeto de lei, além de estabelecer critérios objetivos de diferenciação entre traficante e usuário, apoia instituições de cuidado para que os que sofrem com o abuso de drogas tenham a quem recorrer livres do medo da prisão.
    8 points
  3. Salve Delta! Outro dia estive discutindo esta proposta com o Black Label em outro tópico. Apesar das divergências acho que em um ponto concordamos: o projeto não estipula critérios objetivos para diferenciação de usuário e traficante. A proposta do Viva Rio perpetua os mesmos critérios da lei em vigor, que são extramamente subjetivos.
    7 points
  4. Caros amigos cultivadores, andei tendo alguns problemas aqui com uso de sativas e como sou adepto do amor à planta, espero que só comentem quem puder agregar alguma informação ou ajuda. Não sou nenhum bebê como a maioria que geralmente reclama de "bads" aqui no fórum, também não sou nenhum novato no uso. Fumo maconha há mais de 10 anos diariamente, e sempre passei informações positivas à respeito da planta, já que por anos havia melhorado muito minha qualidade de vida, melhorou meu apetite, acabou com meu stress, com minhas dores, inclusive me ajudou muito com minha timidez e salvou minha relação dentre outros dos inúmeros benefícios que todos vocês usuários graduados conhecem. É justamente por isso que abro este tópico e peço humildemente a ajuda de vocês, eu pensei muito antes de abrir o tópico e relatar meu problema, mas a verdade é que já não tenho a quem recorrer. Eu tentei fechar meu diário, e meu grow está desativado faz alguns meses em função de uma crise que desencadeou um problema em minha vida e infelizmente sinto que somente aqui posso encontrar apoio e quem sabe alguma motivação. Eu fumo um verde regularmente, fumo prensado também mas só coisa que eu busco pro meu próprio consumo e conheço a procedência e o produtor. Então mesmo quando não cultivo sempre tenho alguma coisa boa pra fumar. Como viajo muito acabo nem sempre podendo cuidar e etc, porém já cultivo antes de conhecer o growroom, fazia guerrilhas antes de saber que outras pessoas faziam, é claro que sem informações nunca tive uma colheita abundante como alguns membros aqui costumam ter com facilidade. Quando encontrei o growroom me identifiquei com o fórum, olhei, li, acompanhei por meses antes de resolver participar. Tentei levar um cultivo no diário que inclusive foi interrompido por esses problemas e outros problemas rotineiros. Vamos lá. Um tempo atrás eu estava jogando um game sozinho aqui em minha casa, minha esposa e meu filho estavam dormindo. Fiz um e fui bater aquele game pra descontrair. Como de costume, pelo menos uma sexta-feira por mês passo a noite na frente da tv fazendo um verde, jogando e laricando. Eu sou tabagista infelizmente, porém faz tempo que não bebo, então a maconha é realmente o meu happy hour. Antes do dia amanhecer (6,7h) fui dar uma cagada, tomar um banho pra ir pra cama, é um ritual. Deitei na cama e nada de dormir, mesmo tendo fumado pelo menos uns 3 king-size e dado umas boas vaporizadas. O engraçado é que havia parado de fumar lá pelas 3 da madruga, e vinha chapado desde então. Tentei, tentei, tentei dormir e nada, refiz meu ritual do banho e nada, pensei em fumar outro mas me bateu um receio de meu filho acordar. Quando me dei por conta, parece que tinha algo entalado na garganta, um nó pra ser sincero. Ficava com esse arroto preso e o danado não saia, mas na verdade não havia arroto nenhum era apenas pira preta minha. Não conseguia comer, mal conseguia beber água sem ter a sensação de que iria engasgar. Minha esposa acordou, eu disse que estava passando mal e tal, eu não queria pagar de apavorado mas eu estava me sentindo realmente muito mal, a ansiedade já apertava meu peito de tal forma que só quem já teve crise de ansiedade conhece. Quando me dei por conta não conseguia mais controlar minha respiração, meu corpo adormeceu eu literalmente não sentia as pernas, os braços e fiquei literalmente cego por pelo menos 10 minutos, mesmo com olhos abertos tudo que conseguia ver era um clarão. Algo empurrava meu adomem pro peito com uma força extremamente insana, eu mantive a respiração e foi tudo que consegui fazer, respirar 200 vezes por segundo até o peito doer. Chegando no médico me carregaram, mesmo eu não estando desmaiado eu ouvia o que se passava em volta com tom de "eco" e me colocaram numa cama, fizeram os exames básicos, mediram a pressão que foi baixando, mediram a oxigenação no sangue estava normal e por fim fui diagnosticado com "crise nervosa aguda" a enfermeira disse que quase todos os dias alguém aparece com crise nervosa, mas é raro quando os dedos torcem tanto pra cima como aconteceu comigo, então ela correu chamar o médico mesmo sabendo que não era nada grave, depois me mandaram de volta pra casa sem nenhuma informação além disso. Não venham me dizer que foi bad de palpitação de maconha, que já passei por inúmeras piras com maconha, de todos os tipos e mesmo quando tomava 1 litro de nesconha feito com kief e caia duro no chão sem conseguir me mexer, nunca senti algo tão forte e estranho. Nós fumantes por vezes encontramos alguém que fuma e dá um pire-paque, começa a suar frio, falar que vai morrer, mas nada que um copo de água, uma barra de chocolate e algumas horas não resolvam. O fato é que fiquei muito assustado, não sou problemático, nunca fui depressivo, nunca fui mau-humorado, nunca tive manias de doença, pelo contrário não tomo remédio nenhum, acredito que à saúde está na mente e nos hábitos saudáveis e não em ir ao médico e ficar procurando doenças pra qualquer coisa que apareça. Quando cheguei aqui como de costume comecei minhas inúmeras pesquisas porque eu não queria admitir que o problema havia tido como causa o uso da maconha em si, até porque usei por anos e nunca vi nada parecido mesmo quando era mais jovem e realmente abusava das bongadas no hash. Desde então perdi 9 kg, não consigo comer praticamente nada, fico ameaçando engasgar com tudo. Já fiz exames na garganta, na laringe, não tenho problema nenhum, é puramente psicológico. Então procurando alguns médicos do ramo "psicólogos e psiquiatras" fui em pelo menos 4, os melhores aqui na minha cidade, gastei fortunas com exames esses últimos dias, e como sei que a medicina hoje é um comércio acabo ficando com o pé atrás com todos os veredictos. O problema é que os 3 aparentemente não eram caretas e todos me disseram que o que causou a crise de ansiedade generalizada foi o uso de maconha. Cada um explicou de uma forma, cada um veio com um lero lero, mas todos me disseram que a causa é a maconha, já que aparentemente não tenho outros fatores de risco, não tenho histórico, nem problemas na família, não sou um cara estressado, não passei por nenhum problema ou acidente anteriormente, não tive traumas conhecidos nem passei por pressão psicológica. A verdade que digo pra vocês é que eu realmente não tive nenhum outro motivo aparente, e mesmo sabendo que a cabeça é uma caixinha de surpresas, infelizmente não consigo mais fumar um verde, e isso me incomoda mais que tudo. Não estou comendo, porque ando me recusando a tomar os remédios receitados, o médico que pegou mais leve receitou Prozac e Valium. Porém não consigo nem sequer meditar, não consigo tirar a crise da cabeça por mais positivo que fui minha vida inteira, a experiência foi tão intensa que se tornou uma barreira em minha mente. Esses dias estava até me sentindo bem, peguei um skank que estava na cura à dias, só pra dar um tapinha pra ver se me sentia bem, e a verdade é que após 1 hora na boa a ansiedade volta com uma pressão tão grande que nem o diazepam consegue controlar. Não consigo dormir, e estou tentando ao máximo me manter em pé, me manter confiante, me manter aqui dentro de mim sem pensar em depressão ou ansiedade, sem pensar em enlouquecer. Estou correndo, forçando sucos e alimentação mesmo sem fome, estou lendo, estou pensando em voltar com o grafitti, mas infelizmente tive de aceitar a medicação, e agora fico dopado literalmente todo o dia, tenho q tomar 60 gotas de prozac que é considerado uma dose alta do remédio, mas ele não me incomoda, porém também piorou a insônia que eu já vinha tendo e agora to tendo de tomar o valium pra ver se durmo e é horrivel que meus olhos se abrem durante a noite e meu corpo está desligado, acabo ficando olhando pra cima tendo todo tipo de sensação ruim que um ser humano pode ter. Por favor não achem que estou fazendo do problema algo maior que realmente é, que eu to tentando levar ao máximo na esportiva, mas já fazem algumas semanas (meses) e nada de melhorar. Preciso de conselhos, e para os conhecedores de genéticas quero cultivar meu remédio então preciso saber qual a genética com maiores propriedades ansiolíticas. Obrigado de coração pra quem leu. Um abraço! Que jah esteja conosco!
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  5. 6 points
  6. Yoga melhor remédio do mundo, talvez pode te ajudar de alguma forma.. ;-)
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  7. mano adelsinho o cloridrato de fluoxicetina mais conhecido como PROZAC é anti depressivo mais tem como efeitos colaterais principalmente a falta de apetite e insonia. Cara sofro de panico a 5 anos e faço tratamento psiquiatrico e pesicoterapia que nada mais é que conversar com um psicologo(ajuda muito).Mano a crise de ansiedade pode vir de diversas formas,uns acham que vão infartar,outros tem paranoia social,disturbios do carater e etc. Oque é fato é que uma strain não apropriada pode SOMATIZAR os sintomas da crise,no caso da ansiedade as sativas nao ajudam muito,não é pq que vc fumou sativas por 10 anos que elas nunca lhe trariam esse desconforto um dia. Cara o conselho que posso lhe dar é,não abandone o tratamento médico pois ajuda muito porem unido a outros varios fatores. o pricipal - faça todos os exames clinicos possiveis,exija isso do seu clinico geral para descartar qualquer problema fisico 1º eu trocaria o prozac por rivotril(ansiolitico e vai eliminar qualquer sintoma de ansiedade que possa querer aparecer(fale com seu medico a respeito disso) 2º evite má alimentação e principalmente comer a noite muito tarde 3º regule seu horario de sono,durmir bem é essencial 4º arrume algum tempo para atividade fisica 5º strains que me salvaram aqui,northern lights e bigbang(são ansioliticos naturais)mais lembre 30% ambar no minimo eu deixo 50% 6º ao fumar de um trago,sinta a erva espere,va fumando de pega em pega aguarde pra ver como seu corpo/mente reage(isso funciona comigo até hoje) Cara isso é um passo a passo que ajuda muito ok hermano tudo de bom e fique calmo que esta tudo na mente mesmo parecendo ser muito real. jah bless
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  8. Opa! WorkShop Vulkania seedbank eu vou com certeza e todos deveriam ir.... qdo pude imaginar na vida ver um evento desses no meu Brasil, assim como o PIR e a COPA... por favor galera naum vão fuder tudo hein! Jah esta de olho.
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  9. O evento citado pelo Mandaca do Jorge Cervantes poderia mesmo ser citado como um tópico fora das regras? Está claro que o evento tem a participação do Growroom. O autor do tópico é o administrador Growroom. Você acha que o próprio Growroom não pode divulgar seus eventos? Claro que o site se veda ao direito de divulgar seus próprios eventos. Nada mais justo e normal. Mesmo assim era um convite para as pessoas enviarem fotos para receberem a visita do mestre em suas casas. Mesmo podendo, já que se tratava de um evento do fórum, não havia transação nenhuma de convite, valores, MPs...
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  10. Winding down the war on drugs Towards a ceasefire Experiments in legalisation are showing what a post-war approach to drug control could look like Feb 23rd 2013 | DENVER, LA PAZ, LISBON AND MADRID |From the print edition FROM the Colorado state capitol in Denver, head south on Broadway, one of the city’s main arteries, and before long you find yourself in “Broadsterdam”, a cluster of dispensaries with names like Ganja Gourmet and Evergreen Apothecary. They peddle dozens of strains of pot, as well as snacks, infusions and paraphernalia, to any state resident bearing a “red card”: proof of a doctor’s recommendation. Landlords in the area were struggling, says William Breathes (a pseudonym), whose reviews for a local paper make him, he says, America’s first mainstream pot critic. But when Colorado began to regulate the sale of marijuana for medical use in 2010, they saw an opportunity. In this section Towards a ceasefire Internship Shoots up and leaves Reprints Related topics Washington, DC Drug Enforcement Administration Mexico Europe Colorado Broadsterdam of 2013, and many places like it in America and Europe, would have been unimaginable in New York in 1961, when diplomats hammered out the Single Convention on Narcotic Drugs, which aimed to counter the “serious evil” of addiction. That treaty, with 184 countries signed up, underpins the prohibition policy of the past half century. Though an international debate on legalisation has barely started, experiments are already showing how the production and consumption of drugs could be regulated. Change is coming because the “war on drugs” is being convincingly won by drugs, and the powerful criminal gangs who deal in them. Since 1998, when the UN held an event entitled “A drug-free world: we can do it”, consumption of cannabis (marijuana) and cocaine has risen by about 50%; for opiates, it has more than trebled. And a swelling pharmacopoeia of synthetic highs is spinning heads in dizzying new ways. The UN reckons that 230m people used illegal drugs in 2010. They and their suppliers (usually the humblest ones) fill prisons in rich and poor countries alike. Drug convictions account for almost half of American prisoners in federal jails. Burned at both ends If efforts to stem demand have been futile, trying to control supply has been disastrous. The illegal-drug industry’s revenues are some $300 billion a year, according to the very roughest of guesses by the UN, and flow untaxed into criminal hands. Drug-running mafias corrupt and destroy the places where they operate. Of the world’s eight most murderous countries, seven lie on the cocaine-trafficking route from the Andes to the United States and Europe. Only war zones are more violent than Honduras. More than 7,000 of its 8m citizens are murdered each year. In the European Union, with a 500m population, the figure is under 6,000. Latin American leaders are tiring of this. Trying to stop the flow of narcotics is akin to the legendary Sisyphus futilely pushing a boulder uphill, says Fernando Carrera, Guatemala’s foreign minister. In recent years his country has laboriously cleared its San Marcos region of opium crops, only to see it replanted five times. The president, Otto Pérez Molina, now wants to see global legal regulation of all drugs, from hashish to heroin, albeit with strict controls. Juan Manuel Santos, president of Colombia, favours legalisation, but says that his country cannot lead the way. Last year Felipe Calderón, the outgoing president of Mexico, declared it “impossible” to stop the drugs business and called for “market alternatives”. Uruguay’s government has sent to congress a bill to legalise the sale of pot through state-backed dispensaries. Smokers would be allowed to buy up to 40g per week, with profits funding crime-prevention and anti-addiction schemes. In parts of the United States, change has already come. In November voters in Colorado and Washington backed proposals to legalise, tax and regulate cannabis for recreational use. State officials are now scrambling to draft the practical rules. On February 28th a task force charged with producing recommendations for the Colorado legislature will issue its report. Though non-binding, this will be the first glimpse of what a fully formed regulatory regime for legal cannabis may look like. Although plenty of countries (and 15 American states) have decriminalised cannabis possession, in many cases treating it as no worse than a traffic infraction, nowhere has fully legalised its supply. Within a year the entire supply chain in Colorado and Washington, from cultivation to manufacture to retail, will be within the law. State coffers will gain tax and fee revenues and save in law-enforcement resources (maybe $60m a year in Colorado). Licensed outlets will appear on the streets. Assuming, of course, that the federal government consents. Marijuana remains illegal under America’s Controlled Substances Act, the 1970 law that implemented the Single Convention in the United States and that is still the foundation of federal narcotics policy. The CSA classifies it as a “Schedule I” substance, meaning it can easily be abused and has no recognised medical value. (A federal appeals court recently rejected an attempt to have it reclassified.) In December Eric Holder, the attorney-general, said that the justice department would issue a response to the state laws “relatively soon”. But for the time being the department says only that it is reviewing the state initiatives, and that marijuana remains illegal under federal law. Shortly after Mr Holder’s statement, Barack Obama told a television interviewer that he would not make it a priority to prosecute pot smokers in the two states. But the federal government has never had the resources to target users, only big traffickers. One clue to the future comes from the 18 states plus Washington, DC, where medical marijuana is legal. The Feds have come down hard on some growers and distributors in states that have drafted their laws poorly. In 1996 California was the first state to approve medical marijuana but lawsuits clog the courts, competing regulatory ballot measures confuse voters, and in some cities pushy dispensaries unnerve residents. In better-regulated places (like Colorado) the federal authorities have done little. A big issue will be leakage of legal marijuana from Colorado or Washington to other states. After meeting Mr Holder in January, Jay Inslee, the governor of Washington, told reporters that the state would pay particular attention to this. For some, that is a futile gesture. “We’ll become the source for most of the rest of the country,” says a weary Tom Gorman, of the Rocky Mountain High Intensity Drug-Trafficking Area, a federal anti-drug outfit in Denver. Last year it tracked dozens of cases of diversion of Colorado’s medical marijuana, finding it in 23 states. Legalisation will add to the flow. Yet diversion also makes life more difficult for the criminal gangs of Mexico, which are reckoned to supply anything between 40% and 70% of America’s pot. Their trade reaps profits of $2 billion a year according to IMCO, a Mexico City think-tank; cocaine profits are $2.4 billion. Part of the business model is murder: of around 70,000 people over the past five years. But IMCO reckons that once Colorado and Washington’s growers get going, the Mexicans could lose nearly three-quarters of their American customers (though others question these numbers). Much will depend on how the state laws take shape. The Colorado task force has already suggested letting retailers serve non-residents, possibly in limited amounts. It also wants to relax restrictions on financial services for the industry. Many dispensaries struggle to obtain even basic banking and credit. Trying to stay upright Jack Finlaw and Barbara Brohl, who chair the task-force, are also pondering the “vertical integration” rules that have shaped the state’s medical-marijuana industry. Dispensaries must grow at least 70% of the marijuana they sell. Some cultivate it in-house; most grow it in off-site warehouses. This hampers distribution and wholesale markets. Rob Corry, a pro-legalisation lawyer, terms it “absurd, like a supermarket owning apple orchards”. As elsewhere, tight rules have costs. But they have also helped citizens get used to an unfamiliar trade. “We’ve shown that we can make the industry work here,” says Ean Seeb of Denver Relief, a leading dispensary. Public acceptance, plus a clever campaign (paid for partly by outside money), led to victory in Colorado. Washington’s medical-marijuana industry is less advanced, but opponents of legalisation there were even more widely outspent. More changes are looming. As with gay marriage (see chart), something that seemed revoltingly decadent to many Americans in past years has rapidly won acceptance. Campaigners are seeking further wins, mainly in the relatively liberal states of the west and north-east. Some dare to dream of changing federal law. Their foe is the mighty prohibition industry: officials and bureaucrats who have spent their professional lives combating illegal drugs. Law-enforcement officers and Drug Enforcement Agency (DEA) officials have written to Mr Holder urging him to uphold federal law. Yet others counter that legalising pot will boost consumption, particularly if it can be advertised and marketed. That brings fears of health and other risks. Others counter that smoking more dope would mean people drank less alcohol, which is arguably a more destructive drug. But the effect could be the other way round. What legal pot would mean for tobacco and cocaine use is also unknown. Cannabis policy is changing in Europe, too. At Santa María, a shop across the street from one of Madrid’s main hospitals, customers queue to buy fertilisers, potting earth and imported Dutch cannabis seeds. The owner, Pedro Pérez, cheerfully warns customers not to plant until late in March when the frosts have gone. Spain’s approach now rivals that of the pioneering liberal Dutch. Though selling is illegal, buying is not. One result is hundreds of cannabis “social clubs”, which allow members to pool their purchases. These range from small co-operatives where new members must wait six months for new cannabis to be grown before joining, to huge semi-commercial organisations, with thousands of “members” buying cannabis. One in Barcelona even made a €1.3m ($1.74m) deal with the country town of Rasquera to grow supplies on local land, better known for its almond trees. Similar experiments are under way in France, Belgium, Italy and Germany, says Tom Blickman of the Transnational Institute, a think-tank based in Amsterdam. In much of Britain, especially its big cities, the risk of prosecution for those using small quantities of soft drugs is vanishingly low. But the most comprehensive policy comes from Portugal. In 1997 opinion polls rated drug use the country’s biggest social problem. Now, 12 years since the decriminalisation of personal use of small amounts (meaning less than ten days’ worth) of all drugs, it ranks 13th. All parties now support the policy of treating drug use as a health issue, not a crime. HIV rates have plummeted, too, says João Goulão, the national drugs co-ordinator. But decriminalisation is not the same as legalisation. Portugal uses “dissuasion boards”, made up of doctors, psychologists and other specialists. They aim to get addicts into treatment and to prevent recreational users from falling into addiction. When necessary they can impose fines and community work. By removing the “fear and stigma” of criminal punishment, says Mr Goulão, drug users are encouraged to seek the help they need. Brendan Hughes, of the Lisbon-based European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction (EMCDDA), an agency of the European Union, says Portugal stands out for its “consistency and comprehensiveness”. Other countries wanting to focus on health have only “tweaked” their criminal laws, he says. In 2009 the Czech Republic decriminalised possession of most drugs along Portuguese lines. In December it went further, fully legalising medicinal cannabis. The plan is for imports—probably Dutch or Israeli—to be sold in pharmacies, says Jindrich Voboril, the head of the government drugs council. If that works, it will then license a number of competing companies to grow supplies locally. The elusive molecules The other big policy innovation in Europe has been to drop punitive policies in dealing with heroin and cocaine addiction, in favour of harm reduction (see article). But a much bigger worry now is the rise of legal highs. The EMCDDA reports that a new psychoactive substance is found weekly, on average. These concoctions are openly marketed as “plant food” or “research chemicals”. Mephedrone and ketamine—both legal highs until recently—have become mainstream clubbing drugs in Britain, taken alongside ecstasy and cocaine. Tim Hollis of the British Association of Chief Police Officers says that the police are “flat-footed” trying to keep up. Many of the new drugs do more harm than the illegal narcotics that they are replacing. The legal regime governing cocaine is more controversial. Some countries, including Portugal, Mexico and Colombia, have decriminalised the possession of small doses of the drug, referring users to treatment rather than giving them a criminal record. But the harm cocaine does to health and its addictive nature make governments queasy about legalising its sale. High in the Andes, regulated cultivation for “traditional” use (coca leaves give a mild caffeine-like buzz and suppress hunger, cold and altitude sickness) has been going on for decades. In Trinidad Pampa, a tiny village in Bolivia’s mountainous Yungas region, the hillsides are divided into neat terraces, where coca saplings are planted after being cultivated in beds enriched with rice-husks and sand. The whole village is involved. Children and even toddlers help their parents. The 1961 narcotics convention banned coca along with cocaine (albeit with a long transitional period). But on January 11th Bolivia became the first country to negotiate a partial opt-out from the treaty. It was readmitted with a get-out clause for coca, having resigned last year over the ban on what its president, Evo Morales, calls the “sacred leaf”. A former coca-grower and union leader, he enjoys grandstanding against America (he expelled its ambassador in 2008 along with DEA officials). In 2004, following protests by coca growers led by Mr Morales (then in opposition), Bolivia brought most of its 28,000 hectares of coca fields within the law. The government claims that increases in population and heavy use among miners and truckers justify the extra growing-permits. But sales figures suggest that in fact most coca goes elsewhere. Leaves must be sold in state-controlled markets, which in 2011 bought just over 18,000 tonnes from farmers. The UN estimates that potential production was about 48,000 tonnes. Most of the missing 30,000 tonnes leaked into the cocaine business, reckons César Guedes, head of the UN drugs office in La Paz. This alarms Bolivia’s neighbours. Brazil believes it has the world’s second-biggest market (after America) for cocaine and the largest for crack; most of Brazil’s cocaine imports come from Bolivia. Usage of crack is up in Argentina, too. Yet keeping Bolivia outside the treaty was “infinitely more dangerous” than bringing it in, says an official from a nearby country. Supply increased a little after the regime was relaxed in 2004, before levelling out in 2008 and dropping by about 12% in 2011, to beneath 2004 levels. Letting farmers get on with it has allowed Bolivia to focus scarce police resources on organised crime. In 2011 it destroyed more than 5,000 cocaine processing factories, five times more than a decade earlier (though that could also show that trafficking has increased). Coca farmers still have a difficult relationship with the authorities in some parts of the country, but the abuses that accompanied the military-led eradication efforts of the 1990s have lessened. Partial reforms have their limits. Most drug crime is not cannabis-related. Moving from punishment to harm reduction may help drug users, but it leaves gangsters in control of supplies and revenues. Many countries still stick to prohibition. The votes in Colorado and Washington were hardly imaginable ten years ago and make deeper change likely. They weaken the Single Convention, the illegal trade, and the prohibition industry that feeds on it. Peter Reuter, an expert at the University of Maryland, says America should “evaluate the experiment and put up with international condemnation for a couple of years.” Even that counts as progress. http://www.economist.com/news/international/21572184-experiments-legalisation-are-showing-what-post-war-approach-drug-control-could-look
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  11. Nao Entendi !!!! As lojas la presentes , eram todas ligadas ao movimento e de pessoas que fazem parte dele !!! A participaçao nao era free ???? Meu caro , vamo fazer assim , no proximo a gente faz ai na sua Casa , voce banca tudo e dai o evento sai de Graça , FREE!!! ja que é isso que voce ta pregando hipocritamente sem nenhum conhecimento de causa !!! Ah e nao se esquece de "ralar" pra caralho pra fazer a organizaçao ! ah e essa sim , a organizaçao é Free ta! nao esquenta nao !! rsrsrsrsrsIrmaum a galera que fez o PIR ta "fechada" num so objetivo maior e comum !! Ta todo mundo unido !! e aqui nao tem "picuinha" nao!!! se voce que levantar essas questoes menores , procura outro topico . Valew
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  12. http://coletivodar.org/2013/02/convite-para-primeira-reuniao-tematica-do-forum-estadual-de-reducao-de-danos/ Prezado(a), Este é um convite para participar da Primeira Reunião Temática do Fórum Estadual de Redução de Danos. Estamos na construção, no estado de São Paulo, de um espaço para discussões de ações de Redução de Danos. O Fórum teve sua primeira reunião de planejamento em dezembro, onde foram levantados alguns temas a serem discutidos no decorrer de suas reuniões bimestrais. A idéia é que a cada encontro seja aprofundada uma questão referente ao assunto e indicada alguma ação a ser desenvolvida referente a este tema como encaminhamento. A primeira reunião temática será dia 28 de fevereiro, das 9h as 16h, no SAE Campos Elíseos (Alameda Cleveland, 374, perto do metrô Luz e da Estação Julio Prestes da CPTM) e terá como pauta: - Apresentação do Fórum Estadual de Redução de Danos - Discussão sobre: “O que é Redução de Danos? Como se está fazendo Redução de Danos?” - Apresentação de práticas atuais em RD em diferentes contextos - Encaminhamentos Desta forma gostaríamos de contar com sua participação nesta reunião e no processo de discussão de formato e consolidação deste espaço. Por favor, confirme presença pelo e-mail: forumrdsp@gmail.com Pedimos também que traga materiais preventivos (insumos) e informativos (cartazes, cartilhas e folders) para que possamos fazer uma mostra do que se tem usado como material de trabalho em RD atualmente. Atenciosamente, Comissão Articuladora do Fórum Estadual de RD. Email: forumrdsp@gmail.com Evento do Facebook: http://www.facebook.com/events/431409346944269/
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  13. Mano estou tendo problemas de ansiedade tb.... nao tive nenhuma crise aguda como essa... mas recentemente venho tendo muitas crises menores sempre que fumo ...taquicardia, palpitações... fiz exames de coração e nada detectado... passei e estou passando por momentos muito difíceis em minha vida creio que seja isso que tenha dado inicio a minhas ansiedades nao estou tomando nenhum remédio ... apenas busquei um nutricionista para melhorar a alimentação e busquei FAZER EXERCÍCIOS FÍSICOS(muito importante) manter o corpo em movimento é um dos principais remédios!! e tenho melhorado todas as vezes que tostei foi do verde ,.... esquece o prensado sério prensado nunca mais -> uma das principais dicas tb ...busque cultivar indicas indicadas para ansiedade... e mano é isso acompanhamento medico é mt importante e vai diminuindo a dose dos remédios prescritos aos poucos.. é isso mano forca pra voce tudo de bom mano se aproximar do divino como o amigo falou do espiritismo é uma boa... tamo junto!!
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  14. Estou lendo aqui que geralmente a crise está enraizada em algum problema do passado (tipo um trauma) ou um problema presente, alguma situação que não estava fazendo bem a sua mente. Talvez a razão está ai. Reflita sobre como está sua vida e etc, se tiver algo que está te incomodando (tirando essa crise) procure resolve-la. Assim talvez você combata essa crise.
    4 points
  15. foda quando tem essas desavenças no núcleo do ativismo brasileiro.. o inimigo agradece
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  16. Lendo o relato penso que talvez a primeira crise tenha sido desencadeada por uma somatoria de fatores: Alto indice de thc+privaçao de sono+videogame+preocupaçao em incomodar esposa e filho+qualquer outra preocupacao pessoal tua+tabaco, e depois da experiencia ruim vc pode estar com a tal crise de estresse pos-traumatico onde vc associa o ato de fumar maconha com uma proxima crise....Arranja um fumo bem paião e faz o teste, se é a qtdade de thc ou o ato de botar o baseado na boca que ta pegando. Sou contra remedios tarja preta, prefiro ficar maluco que depender dessas coisas, mas cada mente eh uma mente...Da uma pesquisada que acho que tem um topico sobre strains ansioliticas, melhoras cara.
    3 points
  17. Salve, Paulinhuuu Tranquilo,irmão? Nossa,o ``beat konducta´´ é muito foda,um gênio mesmo...Este show devia tá pesado heinn. Curto muito este álbum dos dos dois:Jay-D and Madlib are Jaylib. Recomendo fortemente,mas acredito que tu já deva conhecer . O toque do meu celular:(hehehehehe) Abraço,irmão, Paz, Sala abraço,rapazeada do coracão bom. Paz, Sala.
    3 points
  18. man, desencana de sativas, indicas e esportes ajudam muito principalmente ao ar livre, muita paz e positividade, oque sempre me ajudou a controlar o panico foi o jiu e os jogos e brincadeiras com meus filhos, pensa no teu muleke e vai la dar um abracao nele toda vez q o peito apertar, desencana do skunk man.
    3 points
  19. Sala85 madlib is a genius... fui no show dele em 2006...e o Jdilla estava presente. R.I.P jdilla
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  20. Acho que um pouco de fé, de oração, não faz mal a nenhum coração. Nessa situação, pensa em procurar um centro espírita, tomar um passe, ouvir uma mensagem boa. Mal não vai te fazer. E se tiver numa bad, po, não pensa duas vezes: pensa em Deus! melhoras abraço! Nossa senhora... ta falando pro mano ir torrar o dinheiro a toa???? centro espirita??? PQP esse GR tem de tudo msm... CENTRO ESPIRITA?????? para...
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  21. PO irmão , muito foda isso que acontece com vc . Espero de verdade que logo consiga uma solução para essas crises . Eu tb sofro de ansiedade . Mas comigo pegou como o irmão FITA falou . Eu sofro de paranóia social ... Sempre fui uma pessoa muito bem chegada em qualquer lugar , sempre tive muitos amigos vivia em Raves rodeado de pessoas e graças a Deus nunca nenhum inimigo se posicionou contra mim e mesmo assim essas paranóias me pegaram . Começei a usar as drogas com 12 anos de idade e sei que isso fez desencadear alguns problemas psicosociais . Passei mais de 15 anos fumando somente prensado e só agora que comecei a fumar minhas flores , porem não sou autosuficiente .MAs a ansiedade começou a me pegar forte quando eu começei a cometer algumas besteiras na vida como o comercio de doces e balas nas festas . Eu tomava todo meu lucro e era de seg a sexta .Eu com certeza não nasci para isso , passei uns 2 anos fazendo isso e nesses 2 anos foi onde se agravou minhas crises . Pelo uso constante das substancias e tb pela tensão de carregalas por todo lado . Graças a Jah rastafari estou limpo das guloseimas a 3 anos e sem nenhum contato com elas . Ainda sinto aquela sementinha dentro do peito apertando quando vejo alguem tomar ou me oferece . Mas eu consegui falar não diversas vezes ja e isso me conforta muito . Ansiedade é ruim demais . Não consigo me consentrar para leituras , para me tirar de casa é algo muito dificil . Só minha esposa mesmo para me ajudar com calma e me fazer ir ver os amigos . Tenho uma puta paranóiia com o telefone . Nunca atendo o numero se não for da minha esposa -pai ou minha mae . Hoje consigo controlar um pouco mais minha ansiedade . Mas oque vem me ajudando infelizmente não são as flores e sim meditações e rezas e pensamentos sempre para frente , positivos , Jah . No fim do ano passado eu estava com varias flores diferentes e passei 2 meses fumando somente delas . Meu convivio com as pessoas melhorou mas logo voltei a fumar prensado e a paranóia voltou . Hoje uma das coisas que mais me acalma é lavar louça irmão ... Não sei te dizer o porque , mas isso me acalma . Quando me sinto acelerado e com vontade de fazer tudo e ao mesmo tempo com vontade de deitar e me encolher eu vou para a pia lavar louça ou colocar a mão na terra . Isso tb me ajuda muito . Dia 18 agora de março vou passar pelo clinico geral que ja estou a espera da vaga desde o dia 14 de novembro . Só consegui marcar para agora dia 18 de março ... Foda ... Mas vou pedir para passar com um psicologo ( coisa que eu nunca tive vontade de fazer , mas entendo que deve ser importante para mim ) È isso ai irmão ... vc vai conseguir se livrar deste mal estar ! Fé em Jah , reze muito e quando os pensamentos começarem a rodar na cabeça como um carrossel desenfreado , reze converse com Jah irmão ... Um forte abraço mano ... Paz
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  22. Grande adnelsinho, obrigado pelo relato detalhado! Tb nao sou psiquiatra, mais acredito que a solucao do seu problema sera atraves de psicoterapia, com um bom psiquiatra. Apesar dessa opniao ser um pouco controversa, algumas drogas, com doses bem ajustadas, podem tb lhe ajudar. Talvez o uso de cannabis neste periodo ateh sua melhora nao esteja indicado. Um abc
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  23. Adnelsinho, Lí seu relato todo. Realmente, impressionante a reação de seu corpo. Não sou médico, psicólogo e etc mas o que me parece que você teve foi uma crise de pânico. Pesquesei em vários lugares e justamente como você falou, pode surgir do nada. As vezes nosso corpo reage de maneiras estranhas e inesperadas quanto estamos sob o efeito de qualquer entorpecente. Tenho um amigo que teve diversas crises dessas, igual a como você descreveu e ele fumava bastante antes disso. Um dia, do nada, ele teve uma severa crise e foi até parar no hospital. O que você deve fazer, realmente não sei! Eu diria que você deve procurar uma terapia, acho que pode ajudar muito pois isso é tudo dentro de você mesmo. Além de parar de fumar por um tempo ou pelo menos fumar pouco. Tenho certeza que isso é uma fase e logo vai passar. Boa sorte! Abraços.
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  24. Salve,BomConheiroPE tranquilo,irmão? Bah,que foda hein,ainda escolheu o som que ia levar...foda Chico Buarque também é do caralho,abração
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  25. O SR. RENATO CINCO – Boa tarde Sra. Presidente, Sras. e Srs. Vereadores. Eu queria retomar o debate que tem sido feito no dia de hoje sobre a questão das drogas, e eu queria começar esse debate tentando fazer uma reflexão a respeito do tema, para além da conjuntura, num primeiro momento. A gente precisa discutir o que são as drogas, o que é essa categoria? O que é a droga? Quando a gente fala de droga, a gente fala de quê? Porque algumas pessoas entendem que drogas são as substâncias ilegais, inclusive a nossa legislação diz isso, que drogas são substâncias que são listadas como substâncias ilegais. Outras pessoas acham que drogas são substâncias feitas pela indústria farmacêutica e que as substâncias naturais não seriam drogas, maconha não é droga porque é natural, droga é o que vem da indústria farmacêutica. Se usarmos o conceito da Organização Mundial de Saúde, vamos entender que droga é toda substância que altera o funcionamento do nosso corpo. Isso é droga. Então, quando falamos de droga estamos falando não só, como lembrou Tio Carlos em sua intervenção, das drogas ilícitas, mas também das drogas lícitas. Mas chamo atenção para o fato de que não são só as licitas óbvias como cigarro e álcool. Existem drogas lícitas que são desconhecidas da população. Pouca gente considera que o açúcar é uma droga. Pouca gente considera que a cafeína é uma droga. E todas essas substâncias podem trazer riscos para a saúde das pessoas. Eu quis começar a discussão assim para chamar a atenção para o seguinte: se a definição de droga é essa que citei, então as drogas não são proibidas. Algumas drogas são proibidas. E por que algumas drogas são proibidas? Essa questão é muito importante. As drogas começaram a ser proibidas no século XIX, no início do século XX, e essa memória, parece, se perdeu. Hoje é muito comum as pessoas acreditarem que algumas drogas foram proibidas porque eram mais perigosas do que as outras drogas. E não teve nada disso! A história da proibição das drogas é mais um capítulo da história do racismo no Brasil e no mundo. Aliás, a Cidade do Rio de Janeiro foi a primeira cidade no mundo a proibir a maconha. Em 1830, foi publicada uma postura municipal da Cidade do Rio de Janeiro que proibia o Pito do Pango – como era conhecido fumar maconha na época. Sabe como essa lei foi escrita? Ela dizia assim: é proibido aos escravos e a outras pessoas o Pito do Pango. A letra da lei já mostra o seu caráter racista. A primeira delegacia de polícia responsável por reprimir o uso de maconha no Brasil também encontrava-se na Cidade do Rio de Janeiro. Chamava-se Inspetoria de Tóxicos e Mistificações. O mesmo delegado de polícia era responsável por prender o maconheiro, por prender o sambista, por prender o capoeirista, por prender o pai de santo. Era a cultura negra que estava sendo criminalizada pela república recém-instalada no país. E foi nesse contexto que a maconha foi proibida. Os médicos e os diplomatas brasileiros militaram internacionalmente para que a maconha fosse incluída no rol das substâncias proibidas, a partir das conferências de 1901. E o argumento dos médicos e dos diplomatas brasileiros eram coisas do gênero: “A prova de que a maconha faz mal à saúde é que os negros são débeis mentais, porque fumam maconha. A maconha foi a vingança dos negros contra a escravidão. Os brancos escravizaram os negros e os negros, para se vingar, ensinaram os brancos a fumar maconha.” Essas duas aspas que realcei agora foram discursos das nossas delegações nas conferências internacionais sobre as drogas. E até hoje é assim. Hoje, não existe mais, depois dos movimentos contraculturais dos anos setenta, o gueto das drogas, como existia antes. Não podemos afirmar mais hoje que a maconha é a droga dos negros, ou que a cocaína é a droga dos ricos. Isso tudo se misturou. Mas o nosso sistema policial e o nosso sistema judiciário continua punindo apenas os usuários e os traficantes que são oriundos das classes populares. Se no início a perseguição às drogas era claramente um instrumento do racismo, hoje a proibição das drogas é um instrumento de criminalização da pobreza. Porque, em determinadas regiões da nossa cidade, sob o argumento de procurar drogas e armas, viola-se a constituição, e não existe o direito das pessoas da inviolabilidade dos seus domicílios! Mas em outros bairros da cidade, não! A política de drogas não leva a uma ocupação militar do Leblon, nem de Ipanema, em busca de drogas e armas. E tenho certeza de que se fizesse, em Ipanema e Leblon, o que se faz no Complexo do Alemão, iríamos encontrar, sim, muitos traficantes, muitas armas e muitas drogas. Então, até hoje a proibição serve fundamentalmente a um instrumento de perseguição de determinados grupos sociais. Não existe nem no Brasil nem no mundo uma política que seja efetivamente uma política de defesa da saúde das pessoas, dos malefícios que as drogas podem trazer. Sobre o que vem acontecendo recentemente no Rio de Janeiro, desde 2011, com a política de internação compulsória, falei isso tudo até agora porque é importante para compreendermos o que acontece em nossa cidade. Porque a imprensa, o Executivo e muitos parlamentares fazem discurso como se o crack fosse o principal problema de saúde pública em relação às drogas na cidade do Rio de Janeiro e no Brasil. E não é. Se considerarmos apenas as drogas que têm efeito psicoativos, o álcool é o campeão dos problemas de saúde. Então, essa política da prefeitura, em primeiro lugar, está equivocada ao focar no crack. Em segundo lugar, está equivocada ao focar em um tipo de usuário, que é o usuário que está nas ruas. Não temos uma política municipal de drogas eficaz porque não temos uma política municipal de drogas que tenha como objetivo atender ao conjunto da população que desenvolve o uso problemático de drogas, e não apenas as crianças, adolescentes e agora adultos em situação de rua. Quando defendemos a instalação dos CAP AD, aliás, a ampliação da rede de CAP AD, até trinta CAP AD na cidade do Rio de Janeiro, o que estamos fazendo não é absolutamente um discurso irresponsável de criticar a internação compulsória dizendo que não tem que fazer nada, como algumas pessoas já estão nos acusando. Não. Queremos que se faça o que tem que ser feito, que é muito além de internação compulsória e que é muito além de conseguir vagas para internação. Esta Casa, para debater esse assunto com seriedade, tem que estudar as experiências em volta do mundo. O que vem conseguindo reduzir o uso de drogas pelo mundo é a instalação justamente desse tipo de política com uma rede básica de saúde mental à disposição da população, para que a população possa conseguir se tratar quando houver necessidade. E aí toda a população, não apenas morador de rua, mas também o filho da classe média e os filhos das elites. Todos precisamos, toda a sociedade precisa que essa rede seja instalada. Os usuários que estão em situação de rua têm que ser atendidos pelos consultórios de rua. Esse mecanismo precisa existir, até para que quando a internação for necessária seja feita de maneira adequada, seja feita em função de uma política de tratamento daquele indivíduo, e não em função de uma política de espetáculo da prefeitura, ou de higiene social de nossas ruas. Quero então, fazer um chamado a todos os colegas para que consigamos fazer esse debate para além dos tabus e dos preconceitos. Não estou aqui defendendo a ampliação da rede de CAP AD porque defendo a legalização da maconha, ou a legalização das drogas. Eu estou aqui defendendo a ampliação da rede de CAP porque esse é o instrumento adequado, é o instrumento eficaz, é o que pode fazer com que tenhamos realmente uma política pública de enfrentamento do problema das drogas. Sobre a operação da prefeitura – trinta segundos para eu concluir – na madrugada passada, fiz uma série de requerimentos de Informações para ter a ciência dos detalhes da operação. Porque aparentemente a prefeitura, dessa vez, se preocupou em ter o mínimo de legalidade em sua ação e levou médicos para fazerem laudos dos pacientes. Mas, mesmo assim, precisamos saber, com detalhes, como essa operação aconteceu, para que possamos saber, realmente, se a legalidade dessa vez foi respeitada. No caso das internações compulsórias que aconteceram até anteontem, não existe base legal alguma para as crianças e adolescentes terem sido internadas. Obrigado. Fonte: Facebook
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  26. Queria agradecer realmente a todos que comentaram, li tudo calmamente e foi ótimo poder contar com alguém, até porque fora minha esposa e os médicos ninguém sabe a respeito da maconha e eu realmente não queria expor isso pra pessoas próximas, até porque vão criar mais problemas e sem dúvidas vão culpar a planta assim como os médicos. Hoje fiz novos exames na garganta e encontrei uma laringite, tomarei alguns anti-bióticos caros e etc. Quanto ao prozac eu não acho que é um remédio tão perigoso assim, mas aumenta minha ansiedade e cria a necessidade do ansiolítico que me causa medo. Rs. Desta forma não estou tomando nenhum, acabei comprando porque no começo estava com muito medo, mas quer saber? Eu fumo maconha tem muito tempo, não é uma crise por mais dura que seja que vai me afastar da planta. É impressionante como mesmo com anos de uso diário, consigo ficar sem a planta por dias sem me sentir mal. Já o cigarro que está me matando não consigo evitar kkkkk. Acho que realmente posso ter abusado do uso, a verdade é que gosto de ficar chapado então sempre fumei bastante mesmo, agora como fiquei dias sem fumar acho que vou poder me contentar com um baseado ou uma vaporizada que o barato há de vir sem dúvidas. O fato engraçado foi o otorrinolaringologista me falar "corta o cigarro" sei que fuma pouco, mas você é inteligente, cigarro não dá barato nenhum fuma outra coisa! Acho que ele percebeu que sou adepto da planta por algum motivo, rs. Então é isso, to me esforçando pra comer, to me esforçando pra meditar, to calmo enfrentando problemas de frente porque é assim que devemos agir! Por mais difícil que seja, e por mais medo que andei sentindo isso não vai me derrubar, vai me tornar mais forte e mais preparado. Vou levar em consideração muitas coisas que li nos comentários, talvez outras não porém agradeço a todos não vou responder um por um porque são muitos comentários. Um abraço a todos, conforme as coisas forem acontecendo eu comento aqui, até porque realmente notei que vários de nós em algum momento passam por isso, então queria relatar meu caso e meu sucesso com o modo de tratamento qual eu escolher para que possa ajudar outros que venham a ter problemas similares. To pensando em northen lights quem já teve experiência no cultivo poderia me dizer uma boa strain pra cultivo indoor com bom rendimento que seja ansiolítica? Um abraço!
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  27. Tao de brincadeira né? Em nenhum dos casos citados vemos os organizadores convidando as pessoas, pedindo para as pessoas entrarem em contato via MP para comprarem os ingressos, falando de preços, enfim promovendo seus eventos fazendo transações através do fórum. Muito menos sem um acordo com a administração do site. Quem faz qualquer tipo de transação, venda, troca, no site, está sujeito a regra do forum. Nem a isso vocês foram submetidos
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  28. E isso seria entrada grátis ? http://www.growroom.net/board/topic/49610-expogrow-2013/#entry1002298 http://expogrow.com.ar/expogrow/
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  29. sei.. e isso aqui ia ser de graça? http://www.growroom.net/board/topic/48338-tricoma-tour-2012-jorge-cervantes-no-brasil/
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  30. Brow, sei que já disseram muitas coisas mais eu gostaria de tentar acrescentar alguma forma de ajuda... Então vamos lá. Como essas situações afetam ao que me parece, primeiramente a sua integridade, creio que seja o caso de você mesmo dar uma significação para a sua experiência, não de forma a tentar encontrar respostas rápidas pelas vias da "sagrada ciência cartesiana", mas de repensar algumas formas de pensar e agir (com ou sem maconha, isso que tem que ver é você) e saber que as piores experiências da vida estão para nos revelar justamente o outro lado, onde encontraremos a nossa própria verdade. Independente das respostas médicas ou de amigos, você precisa dar um significado para essa experiência e fazer com que esse significado atue de forma saudável na sua vida, seja introduzindo novos hábitos ou modificando outros. Não existe esse papo de maconha ser boa ou ruim, a forma como ela é utilizada é que pode se tornar uma fonte de boas ou más experiências e você tem poder para definir isso. Crises são momentos em que alguma coisa na nossa realidade, seja ela sagrada ou não, nos mostra que precisamos começar a fazer reflexões sadias para crescermos e não para o nos jogarmos ao embotamento da consciência e acentuação dos fatores negativos. Não há o que temer, apenas há o que enfrentar. Talvez seja o caso de você reavaliar a sua relação com a maconha em si, também como ponto de partida para tentar superar a crise. Mas não fique buscando respostas exatas ou culpados plenos pois não somos tão exatos assim, e novamente, nem tudo tem apenas uma causa definida, e as vezes nem mesmo a causa é sempre a verdadeira causa primeira. Estamos sujeitos a mudanças significativas nisso que nós chamamos de tempo-espaço e precisamos entender isso para sempre constituir novas formas de ser no mundo, mais saudáveis e significativas. É claro que isso é meu ponto de vista pessoal enquanto estudioso da condição humana, mas espero ter acrescentado algo positivo. Grande Abraço!
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  31. Amigos... vamos ponderar. Se algum moderador deletou e deu a justificativa, vamos atrás para saber o que estava errado e corrigir, não vamos nos desgastar por pouco pirão. Se o GR tem uma regra, um procedimento para eventos, basta acionar os administradores/moderadores para conhecer o passo a passo.... Acionar um moderador para perguntar, evita embates improdutivos. Ao organizador do evento Vulkania: Procure os moderadores, saiba sobre como deve ser o proceder ao divulgar eventos. E SIM, estarei no evento no RJ. ;-)
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  32. Bom em relaçao a retirada do topico do vulkania ainda nao tinha visto que isso ocorrera !!! Sobre isso concordo em "partes" com voce! eu tambem nao gostei !! e digo mais o fato de ser um evento de uma marca comercial nao desmerece o motivo maior que é a informaçao e vou alem traz junto consigo varios fatores como fartalecer o grupo o debate de ideais e caminhos a seguir para conseguirmos lutar JUNTOS pela nossa causa !!! Pra mim reduçao de danos é a mudança da lei ! tirando essa tralha de policiais corruptos interessados no meu dinheiro e colocando eles pra trabalhar de verdade!! Acredito que pensamentos radicais como o seu que tiraram o vulkania do GR, nao concordo com pensamentos xiitas de varios moderadores mais respeito!!! AGORA DESMERECER UM EVENTO COMO O PIR , SÓ PORQUE VOCE NAO GOSTOU DE TIRAREM O VULKANIA DO AR !! E MUITA SACANAGEM !! UMA COISA NAO TEM NADA A VER COM A OUTRA!! SE VOCE TIVESSE IDO !! JAMAIS TERIA FALADO O QUE FALOW !!Ps. E eu vou estar la no evento da Vulkania só pra constar !!
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  33. Pare de fumar por um tempo, pratique esportes, vai dar um role ao ar livre, focalize sua atencao nas coisas boas, pratique respiracao diafragmatica, tome os remedios receitados pelo psiquiatra mas nao se deixe levar pela ideia que eles sao a solucao pq sao apenas uma maneira de seguir em frente no comeco, encomende um pack de seeds da cbd crew, plante e seja feliz! E complicado domar um barquinho numa tempestade em alto mar, mas se vc nao o fizer o barco afunda! Positive vibrations brow! So que ja passou por isso sabe o que e! Abr (acentuacao falhando)
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  34. Bom, percebo que muita gente aqui passa pelos mesmos problemas. Eu acho que muita gente aqui usa a maconha de forma errada,1,2,3 baseados seguidos, eu já passei por poucas e boas também, e só fui perceber que o uso não deve ser abusivo depois de um bom tempo. Só para relatar eu tive um surto igual ao seu a uns 16 anos atrás, mas tinha uma outra droga envolvida, não era só a cannabis, bom resumindo fui parar no hospital mordendo uma toalha , me jogaram numa máscara de oxigênio e aplicaram um relaxante , fiquei umas 4 horas na maca viajando. Fiz tratamento com psiquiatra , tomando anti depressivo e ansiolítico e continuando fumando um. rsrssr Depois de um tempo resolvi parar os medicamentos por conta própria e continuei fumando um , ainda tive algumas crises de ansiedade mas é normal nos dias de hoje. Como o amigo ali em cima disse, eu sou espírita também, mas deixando claro que são vários tipos de espiritismo tem que tomar cuidado no meu caso seguimos a doutrina Alan Kardec, é um ótimo auxilio para sua mente experimenta ler suas obras vai abrir uma luz na sua cabeça.(não fazendo apologia a religião). Fluoxetina não acho um medicamento apropriado no seu caso, talvez a Paroxetina seja muito melhor para esses sintomas e alprazolam se necessário. Na época da faculdade, maconha ainda era pouco estudada, principalmente nas aulas de farmacologia, mas nada como sentir na pele o que ela é capaz. Bom acho que é isso, saiba usar a droga por que se não ela te usa.Hoje um baseado da para uns 3 a 4 dias e só no final do dia após o jantar como se fosse um ritual, nada compulsivo, se tem hoje bem se não tem tudo bem também. Abraços e cuida da sua mente.
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  35. Saudações irmão adnelsinho. Como todos aqui também não sou médico, mas tive diversas crises quase como a sua durante meus mais de 35 anos uso de cannabis. Todas as vezes., para mim, ficar um tempo sem fumar foi a solução. Você falou que usa sativa. Fica um tempo sem fumar. Quando voltar experimente usar a indica. Abs
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  36. Busque a alternativa que achares mais correta sem se preocupar com o resto. O que realmente importa é teu bem estar e as formas de melhorar tua qualidade de vida. As formas são diversas, como os remédios, os esportes, regular o sono e a alimentação, fé em Deus ou um passe no centro espírita... Independente do que seja, alguns hábitos tem sim que mudar. A questão é que você sabe tanto quanto eu que esse problema é apenas psicológico, então só pode ser resolvido por você mesmo e que a erva, infelizmente (minha visão), não ajuda no momento. Te desejo toda a força do mundo irmão! Estamos juntos, um grande abraço e melhoras pra você.
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  37. Bro, nao eh nda impossivel... ...gastara o mesmo ou ate menos que uma viagem ao nordeste. Basta planejar e pegar umas dicas com o Pe Gordo que eh um viajante canabico profissional Abs do Jao
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  38. palpite: pergunte a si mesmo o que não consegue mais "engolir" em sua vida e no que deveria ter expressado mas se calou. impressionante seu caso, estimo melhoras pra poder voltar a fumar. (achei foda vc deixar de fumar por medo do seu filho te flagrar)
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  39. Dae irmão, Pensamento postivo, isso há de ser resolvido. É um problema, mas todo problema possui uma solução. Não sou expert em psicologia e nem vou defender o uso ou não de maconha, mas gostaria de saber o que pensa sobre espiritismo. Eu acredito e estudo, e já li e ouvi vários relatos de pessoas que sofreram intervenções de espíritos que causavam sintomas como os seus. Acho que um pouco de fé, de oração, não faz mal a nenhum coração. Nessa situação, pensa em procurar um centro espírita, tomar um passe, ouvir uma mensagem boa. Mal não vai te fazer. E se tiver numa bad, po, não pensa duas vezes: pensa em Deus! melhoras abraço!
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  40. Sim, somente a PF pode atuar em universidades federais. Porém a USP é estadual e por isso há a PM. Mas como a USP é uma autarquia, eles tinham uma guarda própria mas depois de diversos roubos e daquele latrocínio de um estudante da faculdade de ecônomia, foi aprovado e assinado um convênio com a PM. Resultado? A segurança continuou uma merda pois a PM serve mais para atrapalhar do que ajudar. PM não foi treinado para agir e lidar em universidades. Quem duvida de como a PM é perigosa/ineficente/corrupta sugiro uma temporada no RJ.
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  41. Vale ler tudo! Melhor reportagem que leio nos últimos tempos...
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  42. o que previne crime e educacao, e condicoes sociais favoraveis, nao a truculencia da policia.... se a policia parasse algo vc nunca iria nem comecar a fumar maconha, muito menos planta la.
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  43. Pow galera, show de bola a viagem msm! Fico me imaginando num pico desses...feito PINTO NO LIXO! ehuaheuaehaaeh É fd msm, enquanto o cara participa de um evento desses (estando de baixa melhor ainda, que sai de la trilouco e ainda de cima...aehuaha) vendo, conhecendo e provando de um monte de coisa praticamente de graça. Aqui a gente faz a merda de uma compra em sites que vendem sementes, seja ela ql for, sempre tem uma noia de saber se ele vai chegar msm...pior quando o cara pedi, paga e demora pra xegar...he cabelo branco na certa! Mas enfim, fico triste, porque a hora da galera aproveitar isso é agora, pelo menos no meu caso, enquanto nao tenho boca pra alimentar e cuidar.... E vejo que aki nessa porrinha do nosso país, tao amado e odiado ao mesmo tempo, nao vemos nem o dia que poderemos botar pelo menos um BANNER... Eu nao sei se riu ou se choro...hauehuaheuhaeuhaueha. Espero dentro de alguns anos, independente da legislação brasileira, dar um rolé num país assim, nao somente com a intenção de ir pra la pra fumar maconha, mas pra curti o pico, as pessoas, AS GATAS (que por sinal, fikei imaginando fumando um com uma gostosinha dakela, seus olhinhos vermelhos...e por ai via), a cultura, etc.... Enfim, sonhar é possivel... Jah Bless~
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  44. http://eprecisomudar.com.br/ importante assunto que afeta toda a sociedade, independentemente de qual seja sua opinião a respeito do assunto. Todos deveriam ter consciência e difundir esse debate que é de utilidade pública,
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  45. preguica de ler tudo, hahaha mas curti o grafico onde mostra a porcentagem de americanos a favor da legalizacao you can fool some people sometimes, but you can't fool all the people all the time
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  46. Se liga o mesmo nipe desse video, aqui eu fiquei de cara com o resultado das folhas que entrarao tudo cristalizado e sairao sem nenhum cristal !!! E tipo, o melhor geito de se fazer hash imagino eu, porque nao tem que submeter a planta nem a agua nem a solventes entao todos os flevonoides ficao intactos Tipo vou comecar a produzir essa parada mano e ficar muito rico rsrsrs. Cara esse video ai de cima e massa tu viu como e as Europa man tudo de boa sem paranoia, nego plantando no quintal eu nao consigo nem imaginar como deve ser plantar sem paranoias... Estraga a brisa
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