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Salve Galera GR, desculpem a "sumida" da sala. ainda meio tenso... Valew o comentario bigcunha, tbm acredito que o melhor seja sempre dizer a verdade, ou as vezes, quase toda a verdade. Sobre as sementes vou manter a calma e dizer a real, Dizer que eu mesmo as comprei quando ainda residia na Inglaterra, onde o comercio de sementes eh perfeitamente legal. E que ao me mudar de volta para o Brasil, acabei optando por trazer todos meus pertences comprados honestamente, ao inves de jogar fora em alguma lixeira. E que meu intuito foi o de sempre manter as sementes como sendo um "souvenir" de colecionador, pois assim sao vendidas. Espero que o delegado seja um profissional bem instruido, etico e compromissado com a verdade. Se assim for, logo ira notar que sou cidadao de bem, que trabalho e estudo, contribuinte do estado, com residencia fixa e uma vida prospera pela frente, sem nenhum antecedente criminal. Ter enviado as sementes ate hoje foi a MAIOR "ofensa" que ja cometi. Seria muita injustica foder com a vida de um cidadao de bem so por causa de algumas sementinhas inofensivas. Infelizmente nos aqui no Brasil ainda vivemos sob uma ditadura militar camuflada de Democracia. Onde a qualquer momento um cidadao de bem pode ser interpretado e convertido a um criminoso aos olhos do "Estado". Mais pao e circo ao povo, ou futebol carnaval e cerveja para distrair. Assim segue um Brasil corrupto e sem voz de direitos. Valew a boa VIBE growlera do green peace. Paz de Jah5 points
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http://sportv.globo.com/site/eventos/combate/noticia/2013/03/curtinhas-diretor-do-ufc-defende-mudanca-de-postura-sobre-maconha.html#canal-sportv A onda de lutadores flagrados em exames antidoping por uso de maconha fizeram Marc Ratner, diretor de assuntos regulatórios do UFC, considerar uma mudança no tratamento da droga entre as substâncias proibidas nos combates. Durante reunião do Painel Consultivo de Testes Antidoping e Esteroides da Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC), nesta quinta-feira, Ratner defendeu que a entidade, que regulamenta as lutas do Ultimate em Las Vegas, considere mudar e aliviar sua posição em relação à maconha. - A sociedade está mudando. É um mundo diferente agora do que quando eu estava na comissão. Os estados estão legalizando a maconha, e está se tornando um problema maior e maior com lutadores testando positivo para maconha e seus metabólicos. Neste momento, eu simplesmente não posso acreditar que uma droga de melhora de performance e a maconha podem ser tratadas de forma igual. Não faz mais sentido para o mundo, e é algo que eu acho que tem de ser debatido - afirmou Ratner, de acordo com o site "MMA Junkie". No ano passado, quatro lutadores do UFC foram flagrados por uso de maconha em exames realizados após seus combates. Neste ano, já houve dois casos: o peso-meio-médio Matthew Riddle, cortado da organização por ser pego pela segunda vez nas últimas três lutas, e o peso-galo Alex Caceres, que teve sua vitória contra Kyung Ho Kang revogada.4 points
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Se tudo nessa medida já não fosse um absurdo, quem será o acusador? O Professor? Quem não sofreu perseguição ou conhece algum(ns) caso(os) de professores carrascos, tiranos, intransigentes? Imaginem o professor: "-Vá logo baixando essa crista, garotinho respondão e insolente, senão lhe denuncio e arraso sua vida antes dela começar, vou te fichar, seu pilantrinha". É um absurdo sem precedentes! Quer dizer... precedente já existiu, quando bordaram uma estrela nas vestimentas dos judeus e os separaram e aniquilaram em campos de concentração. Quebram uma lâmpada no colégio, vão pegar a" listinha de schindler as avessas " dos "maconheiros degenerados" para começar a caça às bruxas e a tortura psicológica; Nas apresentações de fim de ano , dirão, "-agora, a turma dos maconheiros encenarão a peça - como é bom ser cordeirinho e pau mandado do regime" Irreal essa medida. Mas estamos no Brasil, aqui nada é absurdo o bastante, nossa capacidade de superação é diária.4 points
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. PL 7.663/10 Carta é enviada aos deputados federais. Confira abaixo a carta enviada aos líderes das bancadas da Câmara dos Deputados: Excelentíssimos Senhores Deputados Federais sobre o PL 7.663/10Referente: Projeto de Lei 7.663 de 2010, na pauta para votação na Câmara dos Deputados, apresentada pelo Deputado Osmar Terra/PMDB/RS, que “acrescenta e altera dispositivos à Lei 11.343, de 23 de agosto de 2006, para tratar do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, dispor sobre a obrigatoriedade da classificação das drogas, introduzir circunstâncias qualificadoras dos crimes previstos nos arts. 33 a 37, definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas e dá outras providências” e seu Substitutivo, apresentado pelo Deputado Givaldo Carimbão, Relator da Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas que “acrescenta e altera dispositivos da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, para tratar do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas, tratar do financiamento das políticas sobre drogas e dá outras providências”. Excelentíssimos Senhores, AS ENTIDADES E MOVIMENTOS QUE ATUAM NA DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DAS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA E NA LUTA ANTIMANICOMIAL vêm por seus representantes que subscrevem a presente carta, à ilustre presença de Vossas Excelências, INFORMAR E REQUERER O QUE SEGUE, pelas razões que passam a expor: A tramitação do Projeto de Lei – PL 7.663 de 2010, de autoria do Deputado Osmar Terra, que se encontra como prioridade na pauta para votação na Câmara dos Deputados, e seu Substitutivo apresentado em 17/12/2012 pelo relator da Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, Deputado Givaldo Carimbão tratam de tema de grande repercussão social e de relevantes questionamentos sobre violações dos direitos humanos dos usuários e dependentes de drogas, notadamente do crack. Entre várias medidas, é sabido que alguns Estados da Federação, sobretudo os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, têm implementado em sua política de combate ao crack as internações compulsória e involuntária, sendo muitos os pareceres e posicionamentos contrários de entidades, grupos, movimentos sociais e populares, em todo o Brasil, com argumentos consistentes que merecem especial atenção pela relevância do tema e implicações da medida do ponto de vista ético, jurídico e político. DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS DO PL 7663/2010 E SEU SUBSTITUTIVO Além de assegurar a possibilidade de internações forçadas, o PL 7.663/2010 e seu Substitutivo propõem, entre inúmeros outros equívocos e controvérsias, o que se segue: - Reconhecem apenas serviços que trabalhem no viés da abstinência, negando uma estratégia de tratamento eficaz e mundialmente utilizado, a Redução de Danos; - Garantem, nos chamados programas de reinserção social, vagas no sistema de ensino e de trabalho apenas se o “postulante abster-se do uso das drogas” e o descumprimento desta exigência “enseja desligamento do mesmo”; - Criam a possibilidade de pagamento, com recursos públicos, de internações em estabelecimentos privados, propondo, além de tudo, uma perversa distinção: (1) internação voluntária: pagamento pelo poder público; (2) internação involuntária: pagamento pelo SUS; - Propõem remuneração aos membros dos Conselhos de Políticas sobre Drogas, em suas três instâncias, numa lógica distinta de todos os conselhos já constituídos no Brasil; - Desconhecem e desrespeitam o protagonismo e opinião dos usuários, alijando-os de todo o processo metodológico empregado na avaliação e acompanhamento dos serviços oferecidos pelas instituições financiadas; - Avalizam o retorno das práticas higienistas, desumanas e arbitrárias, ferindo direitos fundamentais de crianças e adolescentes, obrigando o poder público a providenciar o imediato acolhimento institucional desta população, quando em situação de rua; - Banalizam o dispositivo da internação de usuários e dependentes de drogas, repetindo-o ad nauseun, ignorando, com descaso e negligência, sem nem mesmo citar, a rede de serviços substitutivos do SUS, opção primeira de qualquer tratamento digno e de qualidade; - Aumentam o período de aplicação das penas quando do porte de drogas para consumo próprio, sem definição de critérios claros para diferenciar usuário de traficante. PORTANTO: 1) Entendemos que a aprovação de um Projeto de Lei como o PL 7.663 de 2010 e seu Substitutivo, sendo aprovados para o que se propõem, constituirão uma violação ao princípio do não retrocesso, tendo em vista os reconhecidos avanços das Reformas Sanitária e Psiquiátrica, da luta antimanicomial e da Política Nacional para a População em Situação de Rua. 2) A Constituição Federal garante direitos individuais e coletivos aos cidadãos, estabelece como princípios basilares em seu artigo primeiro a cidadania e a dignidade da pessoa humana e como garantias e direitos fundamentais, disposto no artigo 5°, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança. Em nosso entendimento a PL e seu substitutivo constituem ameaças de violação de todos esses direitos. 3) O direito a saúde é um direito social, fundamental, inalienável e indisponível (art. 6º da CF/88) e tal imposição legal implica em consequências práticas, sobretudo no que tange à sua efetividade, com a materialização em políticas públicas. No caso em tela, defendemos políticas públicas dignamente financiadas, substitutivas à lógica manicomial, corajosas, ousadas e inovadoras. Destacamos a Política de Saúde já estabelecida para o tratamento de usuários e dependentes de álcool e outras drogas, que apresenta a importância dos Consultórios de Rua, dos CAPS-AD, da estratégia da Redução de Danos, dos leitos em hospitais gerais e dos Centros de Atenção aos moradores de rua nas modalidades específicas da Política Nacional. 4) O direito a saúde também encontra guarida na própria Declaração Universal da Organização das Nações Unidas – ONU, de 1948, que declara expressamente que a saúde e o bem-estar da humanidade são direitos fundamentais do ser humano. No mesmo sentido, nas Convenções e nos Tratados internacionais, reconhecidos e ratificados pelo Brasil, também são encontradas referências ao direito à saúde como direito social, como é o caso do Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais de 1966. 5) Políticas emergenciais de internação involuntária e compulsória caminham na mesma direção dos modelos repudiados desde a década de 40 do século XX, rejeitados pela luta antimanicomial e pela reforma psiquiátrica, que demonstraram a ineficácia do sistema de segregação em equipamentos fechados, que representavam espaços de reclusão, miséria e reprodução da violência. A internação somente é possível como ÚLTIMA forma de tratamento, depois de esgotadas todas as alternativas na área da saúde e demais políticas sociais de garantia de direitos, pois como afirmou o Egrégio Tribunal de Justiça do próprio Estado de São Paulo, “restringir direitos fundamentais da pessoa é sempre uma decisão a ser imposta com redobrada cautela, por consubstanciar exclusão de faculdades naturais, e que são próprias da cidadania” e ainda que a “internação compulsória é medida drástica e importa em privação da liberdade”. Assim, não temos dúvidas quanto à frontal violação dos direitos humanos e principalmente ao Princípio do Não Retrocesso. Diante dos pontos apresentado, nós, na condição de entidades e movimentos que atuam na defesa dos Direitos Humanos da População em Situação de Rua e dos portadores de sofrimento mental, informamos a Vossas Excelências nosso total desacordo com tal Projeto de Lei e seu Substitutivo, tendo em vista, como já é de conhecimento público, que as propostas neles contidas, buscam atingir, em sua grande maioria, a população em situação de rua, sejam adultos, adolescentes ou crianças. É este mesmo furor higienista, violento, preconceituoso e arbitrário, que assola o nosso país nos dias de hoje, que o faz abandonar, perseguir e humilhar seus filhos mais fragilizados socialmente. Não podemos permitir que tais medidas, com roupagem de legalidade, sejam justificativas para a segregação social, vencida (pelo menos, em tese) em nosso país já há 25 anos, com a promulgação da Constituição Federal de 1988. POR TODO O EXPOSTO, REQUEREMOS A VOSSAS EXCELÊNCIAS, Não permitam que sejam aprovados o referido Projeto de Lei e seu Substitutivo (aprovado pela Comissão Especial em dezembro último), para que possamos, por meio da criação de um amplo e representativo Grupo de Trabalho, esclarecer as contradições e ameaças de violações a Direitos Humanos Fundamentais, construir e pactuar novas propostas, tendo em vista a possibilidade de grande retrocesso do Estado Brasileiro nas suas políticas de garantia e defesa dos direitos humanos, assim como violação à Constituição Federal, legislações internas e pactos internacionais em que é signatário o Brasil. Belo Horizonte, 06 de março de 2013. Assinam a carta: 1) ABDS – Associação Afro-Brasileira de Desenvolvimento Social – São José dos Pinhais – PR 2) ABECIPSI – Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia 3) ABEP – Associação Brasileira de Ensino de Psicologia 4) ABOP – Associação Brasileira de Orientação Profissional 5) ABPD – Associação Brasileira de Psicologia do Desenvolvimento 6) ABPJ – Associação Brasileira de Psicologia Jurídica 7) ABPP – Associação Brasileira de Psicologia Política 8) ABPSA – Associação Brasileira de Psicologia da Saúde 9) ABRAGAY – Associação Brasileira de Gays 10) 10. ABRANEP – Associação Brasileira de Neuropsicologia 11) 11. ABRAP – Associação Brasileira de Psicoterapia 12) 12. ABRAPEE – Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional 13) 13. ABRAPESP – Associação Brasileira de Psicologia do Esporte 14) 14. ABRAPSO – Associação Brasileira de Psicologia Social 15) 15. Acão Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual – ABCD’S – Santo André – SP 16) 16. ACDHRio – Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT de Rio Verde e Região – GO 17) 17. ACEPUB – Associação e Centro de Estudos e Pesquisas da Unidade Brasileira – Ubarana-SP 18) 18. Ações Cidadãs em Orientação Sexual – Brasília – DF 19) 19. ADEH – Associação em Defesa dos Direitos Humanos com Enfoque na Sexualidade da Grande Florianópolis – SC 20) 20. Afinidades – GLSTAL – Maceió – AL 21) 21. AGLST-RAQ – Associação de Gays, Lésbicas e Transgêneros da Região Águas Quentes – Caldas Novas – GO 22) 22. AGTLA – Associação de Gays, Transgêneros e Lésbicas de Anápolis – Anápolis – GO 23) 23. Aldeia Diversidade – São Pedro da Aldeia-RJ 24) 24. ALEM – Associação Lésbica de Minas – Belo Horizonte – MG 25) 25. Alessa – Associação de Livre Orientação Sexual de Ananindeua – PA 26) 26. Aliança Jovem LGBT – Curitiba-PR 27) 27. AMOLP – Rio de Janeiro – RJ 28) 28. Amores- Organização Não Governamental de Apoio à Diversidade Sexual – Nova Friburgo – RJ 29) 29. ANCED/DNI Brasil 30) 30. ANPEPP – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia 31) 31. APOLO – Grupo Pela Livre Orientação Sexual – Belém – PA 32) 32. APRENDA- Associação Paulista de Redutores de Danos – São José do Rio Preto – SP 33) 33. APROSVI- Associação dos Profissionais do sexo do Vale do Itajaí – Balneário Camboriu – SC 34) 34. APTA – Associação para Prevenção e Tratamento da Aids – São Paulo – SP 35) 35. Arco-Íris – Grupo LGBTs – Madre de Deus-BA 36) 36. Articulação Brasileira de Lésbicas – ABL 37) 37. Articulação de Organização de Mulheres Negras 38) 38. Articulação e Movimento Homossexual de Recife – AMHOR – Jaboatão – PE 39) 39. Articulação Nacional das Travestis e Transexuais – ANTRA 40) 40. ASBRo – Associação Brasileira de Rorschach e Métodos Projetivos 41) 41. Assistência Filantrópica a Aids de Araruana – AFADA – Araruana – RJ 42) 42. Associação Amazonense de GLT – Manaus – AM 43) 43. Associação Arco-Iris – Joinville – SC 44) 44. Associação Beco das Cores – Educação, Cultura e Cidadania LGBT (ABC-LGBT) – Salvador – BA 45) 45. Associação Borboleta – Bady Bassitt-SP 46) 46. Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia – ABECIPSI 47) 47. Associação Brasileira de Ensino de Psicologia –ABEP 48) 48. Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT 49) 49. Associação Brasileira de Neuropsicologia – ABRANEP 50) 50. Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional – ABRAPEE 51) 51. Associação Brasileira DE Psicologia nas Emergências e Desastres – ABRAPEDE 52) 52. Associação Brasileira DE Psicologia Social – ABRAPSO 53) 53. Associação Brasileira de Redução de Danos – ABORDA 54) 54. Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO 55) 55. Associação Brasileira de Saúde Mental – ABRASME 56) 56. Associação Chico Inácio (AM) 57) 57. Associação Civil Anima – São Paulo – SP 58) 58. Associação da Parada do Orgulho GLBT de Goiás 59) 59. Associação da Parada do Orgulho LGBT de Mata de São João – GRITTE – Mata de São João – BA 60) 60. Associação das Prostitutas do Ceará – Fortaleza – CE 61) 61. Associação das Travestis da Paraíba – ASTRAPA – João Pessoa – PB 62) 62. Associação das Travestis de Salvador – ATRÁS – Salvador – BA 63) 63. Associação das Travestis do Amazonas – ATRAAM – Manaus – AM 64) 64. Associação das Travestis do Espírito Santo – ASTRAES – São Mateus – ES 65) 65. Associação das Travestis do Mato Grosso – ASTRAMT – Cuiabá – MT 66) 66. Associação das Travestis do Rio Grande do Norte – ASTRARN – Natal – RN 67) 67. Associação das Travestis e Transexuais do Mato Grosso do Sul – Campo Grande – MS 68) 68. Associação das Travestis Reencontrando a Vida do Rio Grande do Norte – Natal-RN 69) 69. Associação de Defesa e Proteção dos Direitos de Homossexuais – PRO HOMO – Salvador – BA 70) 70. Associação de Defesa Homossexual de Sergipe – ADHONS – Aracajú – SE 71) 71. Associação de Gays e Amigos de Nova Iguaçu e Mesquita – AGANIM – Nova Iguaçu – RJ 72) 72. Associação de Gays, Lésbicas e Travestis de Cáceres – Cáceres – MT 73) 73. Associação de Homossexuais de Complexo Benedito Bentes – AHCBB – Maceió – AL 74) 74. Associação de Homossexuais do Acre – Rio Branco – AC 75) 75. Associação de Incentivo à Educação e à Saúde de São Paulo – AIESSP – São Paulo- SP 76) 76. Associação de Jovens GLBTs de Alagoas – ARTJOVEM – Maceió – AL 77) 77. Associação de Luta pela Vida – PR 78) 78. Associação de Negros do Estado de Goiás – Goiânia – GO 79) 79. Associação de Pessoas GLSBT – Ser Humano – São Paulo – SP 80) 80. Associação de Populações Vulneráveis – APV – São José do Rio Preto – SP 81) 81. Associação de Transexuais e Travestis de Belo Horizonte – ASSTRAV – Belo Horizonte – MG 82) 82. Associação de Travestis do Ceará – ATRAC – Fortaleza – CE 83) 83. Associação de Travestis do Piauí – ATRAPI – Teresina – PI 84) 84. Associação de Travestis e Transexuais da Paraíba 85) 85. Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado do Piauí – ATRAPI 86) 86. Associação Desportiva de Gays, Lésbicas, Travestis e Transgêneros de Goiás – Goiânia – GO 87) 87. Associação dos Homossexuais de Campina Grande, Estado da Paraíba – AHCG/PB – Campina Grande – PB 88) 88. Associação dos Moradores do Pontal – AMOP – Ilhéus – BA 89) 89. Associação dos Renais Crônicos e Transplantados do Sul da Bahia – Ilhéus-BA 90) 90. Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Minas Gerais – ASUSSAM 91) 91. Associação Franco Rotelli – Santos/SP 92) 92. Associação Gabrielense de Apoio à Homossexualidade – AGAH – São Gabriel da Palha – ES 93) 93. Associação Gaúcha de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Pais e Amigos – Novo Hamburgo-RS 94) 94. Associação Gay de Imperatriz e Região – Imperatriz – MA 95) 95. Associação GLS- Vida Ativa – Rondonópolis – MT 96) 96. Associação Goiana da Diversidade LGBT de Anápolis-GO 97) 97. Associação Goiana de Gays, Lésbicas e Transgêneros – AGLT – Goiânia – GO 98) 98. Associação Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual – GIAMA – Palmas – TO 99) 99. Associação Homossexual do Estado do Amazonas – Manaus – AM 100) Associação Ipê Rosa –Goiânia – GO 101) Associação Irmãos da Solidariedade – Campos – RJ 102) Associação Jataiense de Direitos Humanos – Nova Mente – Jataí – GO 103) Associação LGBT de Tucuruí – PA 104) Associação Linharense de Apoio à Homossexualidade – ALAH – Linhares-ES 105) Associação Loucos Por Você – Ipatinga/MG 106) Associação Metamorfose Ambulante de Usuários e Familiares dos Serviços de Saúde Mental – AMEA/BA 107) Associação Orquídeas GLBT – Manaus – AM 108) Associação Paranaense da Parada da Diversidade – APPAD – Curitiba – PR 109) Associação Rio-Pretense de Travestis, Transexuais e Simpatizantes – ARTT’S – São José do Rio Preto – SP 110) Associação Roraimense Pela Diversidade Sexual – Boa Vista – RR 111) Associação Vida Esperança – São Vicente – SP 112) Associação Viver – Itaperuna – RJ 113) ASTRA – Direitos Humanos e Cidadania GLTB – Aracajú – SE 114) ASTRAL – Lagarto-SE 115) ASTRAL-GO – Goiânia – GO 116) ATOBÁ- Movimento de Afirmação Homossexual – Rio de Janeiro – RJ 117) Atos de Cidadania – São Lourenço da Mata – PE 118) AVIVER – Paranaguá – PR 119) Blog Ativismocontraaidsstb – Rio de Janeiro-RJ 120) Campanha Nacional pelo Fim da Exploração, violência e turismo sexual contra crianças – Brasília – DF 121) CASVI – Centro de Apoio e Solidariedade à Vida – Piracicaba – SP 122) Centro Anti-aids de Feira de Santana – Feira de Santana – BA 123) Centro Baiano Anti-Aids – Salvador – BA 124) Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas – CEBRID 125) Centro Brasileiro Estudos da Saúde – CEBES 126) Centro Cultural Império do Samba – Bebedouro-SP 127) Centro de Apoio à Diversidade – Limeira-SP 128) Centro de Cidadania Sexual do GAPA-BA – Salvador – BA 129) Centro de Convivência Joanna d’Arc – Guarujá – SP 130) Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual – CELLOS – Belo Horizonte – MG 131) Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Contagem- CELLOS – Contagem – MG 132) Centro de Protagonismo Juvenil – Campo Grande – MS 133) Centro de Valorização da Mulher – Goiânia – GO 134) Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Material Reciclável – CNDDH 135) CEPAC – Centro Paranaense da Cidadania – Curitiba – PR 136) CFL – Coletivo de Feministas Lésbicas – São Paulo – SP 137) CHARLATHS – Rio de Janeiro – RJ 138) Cidadania Gay – Sao Gonçalo – RJ 139) Cidadania, Orgulho e Respeito – COR – Belém – PA 140) Coletivo DAR – Desentorpecendo a Razão/SP 141) Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa PR 142) Comunidade Asha – Goiânia – GO 143) Comunidade Ilê Axé Ya Locy – Bebedouro – SP 144) CONEP – Coordenação Nacional dos Estudantes de Psicologia 145) Confederação Nacional da Moradia – CONAM 146) Congregação da Missão – Irmãos Vicentinos 147) Conselho Federal de Nutricionistas – CFN 148) Conselho Federal de Psicologia – CFP 149) Conselho Federal de Serviço Social – CFESS 150) Conselho Permanente de Direitos Humanos – COPED 151) Conselho Regional de Psicologia da 10º Região – PA/AP 152) Conselho Regional de Psicologia da 11º Região – CE 153) Conselho Regional de Psicologia da 12º Região – SC 154) Conselho Regional de Psicologia da 14º Região – MS 155) Conselho Regional de Psicologia da 15º Região – AL 156) Conselho Regional de Psicologia da 17º Região – RN 157) Conselho Regional de Psicologia da 18º Região – MT 158) Conselho Regional de Psicologia da 20º Região – AM/AC/RO/RR 159) Conselho Regional de Psicologia da 3º Região – BA 160) Conselho Regional de Psicologia da 5º Região – RJ 161) Conselho Regional de Psicologia da 6º Região – SP 162) Conselho Regional de Psicologia da 7º Região – RS 163) Conselho Regional de Psicologia da 9º Região – GO 164) Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais – CRP 04 165) Conselho Regional de Serviço Social – 11º. Região – CRESS-PR 166) Conselho Regional de Serviço Social – 6º Região/MG 167) Cores da Vida – Rio das Ostras- RJ 168) CORSA – Cidadania, Orgulho, Respeito, Solidariedade, Amor – São Paulo – SP 169) Diversidade Movimento pela Orientação Sexual de Viamão – Viamão-RS 170) Dom da Terra – Curitiba – PR 171) E-Jovem 172) ELO LGBT – Expressão Livre do Orgulho LGBT – Mauá-SP 173) ELOS – Grupo de Lésbicas, Gays, Travestis e Trans. do Dist. Federal e Entorno – Sobradinho – DF 174) Eros – Grupo de Apoio e Luta pela Livre Orientação Sexual do Sul da Bahia – Ilhéus – BA 175) Estruturação – Grupo d Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Trans de Brasília – DF 176) Executiva Nacional de Estudantes de Enfermagem 177) FAPA- Frente de Apoio e Prevenção da Aids – Caxias do Sul – RS 178) Federação Latino-Americana de Análise Bioenergética – FLAAB 179) Federação Nacional dos Psicólogos – FENAPSI 180) FENAPSI – Federação Nacional dos Psicólogos 181) Filhos do Axé – Maceió – AL 182) FLAAB – Federação Latino Americana de Análise Bioenergética 183) Fórum Cearense da Luta Antimanicomial 184) Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba – FLAMAS (SP) 185) Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira – FENPB 186) Fórum de Transexuais do Goiás – Goiânia – GO 187) Fórum Estadual de Direitos Humanos de Goiás 188) Fórum Mineiro de Direitos Humanos – FMDH 189) Fórum Mineiro de Saúde Mental 190) Fórum Mineiro sobre Drogas e Direitos Humanos 191) Fórum Nacional de Mulheres Negras 192) Frente de Drogas e Direitos Humanos de São Paulo 193) Frente Estadual Antimanicomial/SP 194) Frente Mineira sobre Drogas e Direitos Humanos 195) Frente Nacional de Drogas e de Direitos Humanos – FNDDH 196) Fund e Assoc de Ação Social e DH GLBT de Canavieiras e Região – Canavieiras – BA 197) GAAC- Grupo Anti-aids de Camaçari – Camaçari – BA 198) GADA – Grupo de Amparo ao Doente de Aids – São José do Rio Preto – SP 199) GAIVP – Grupo de Apoio e Incentivo à Vida Positiva – Campo Limpo Paulista – SP 200) GALDIUM – Grupo de Apoio Luta e Defesa dos Interesses das Minorias – Itaúna – MG 201) GALOSC – Grupo de Apoio à Livre Orientação Sexual do Cariri – Juazeiro do Norte – CE 202) GAPA SJC – Grupo de Apoio à prevenção à Aids- São José dos Campos – SP 203) GAPA-PA – Grupo de Apoio à prevenção à Aids do Pará – Belém – PA 204) GAPDST – Grupo de Apoio e Prevenção – Imperatriz – MA 205) GASA- Grupo Ap. Sol. Paciente com AIDS – Catanduva – SP 206) GATA – Associação de Transgêneros da Amurel – Tubarão – SC 207) GAYRO – Grupo Arco-Íris de Rondônia – Cacoal – RO 208) Gayrreiros do Vale do Paraíba – GVP – Itabaiana – PB 209) GCC- Grupo de Convivência Cristã – Rio de Janeiro – RJ 210) GDN – Grupo Diversidade Niterói – Niterói – RJ 211) GESTO – Pelotas-RS 212) GGR – Grupo Gay de Rondônia – Porto Velho – RO 213) GOLD – Grupo Ogulho Liberdade e Dignidade – Colatina – ES 214) GOS – Grupo de Orientação ao Soropositivo HIV+ – Goiânia – GO 215) GPH – Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais 216) GRADELOS – Grupo Afro-descendente de Livre Orientação Sexual – Cuiabá – MT 217) Grupo 28 de Junho- pela Cidadania Homossexual – Nova Iguaçu – RJ 218) Grupo Água Viva de Prevenção à Aids – Rio de Janeiro – RJ 219) Grupo Amor e Vida – Ceres – GO 220) Grupo Arco-Íris de Conscientização Homossexual – Rio de Janeiro – RJ 221) Grupo Arraial Free – Araial do Cabo – RJ 222) Grupo Assistencial Experiência e Vida Ivandro Reis de Matos – GAE-Vida – Três Lagoas – MS 223) Grupo Atividade EN’atividade – GAEN – Natividade – RJ 224) Grupo Beija-flor Organização em Defesa da Livre Orientação e Expressão Sexual – Vilhena – RO 225) Grupo Cabo Free de Conscientização Homossexual – Cabo Frio – RJ 226) Grupo Contra o Preconceito – Simões Filho-BA 227) Grupo de Afirmação Homossexual Potiguar – GAHP – Natal – RN 228) Grupo de Amor e Prevenção pela Vida – GAP – Pela Vida – Maracanaú – CE 229) Grupo de Amparo ao Doente de Aids – GADA – São José do Rio Preto – SP 230) Grupo de Apoio Amor à Vida – São Bernardo do Campo – SP 231) Grupo de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – DEDICA – Curitiba, PR 232) Grupo de Gays, Lésbicas da Cidade de Delmiro Gouveia – GLAD – Delmiro Gouveia – AL 233) Grupo de Lésbicas Safo – Vitória da Conquista-BA 234) Grupo de Resistência Asa Branca – GRAB – Fortaleza – CE 235) Grupo de Resistência Flor de Mandacaru – Caucaia – CE 236) Grupo Dignidade – Curitiba – PR 237) Grupo Direito à Vida – Maceió – AL 238) Grupo eles por eles – Goiânia – GO 239) Grupo Enfrentar – Viçosa – AL 240) Grupo Esperança – Alegrete – RS 241) Grupo Esperança – Campos dos Goytacazes – RJ 242) Grupo Esperança – Curitiba – PR 243) Grupo Expressão – São Luis – MA 244) Grupo Expressões – direitos humanos, cultura e cidadania – Cascavel – PR 245) Grupo Felipa de Sousa – Salvador – BA 246) Grupo Fênix – Movimento em Defesa da Cidadania LGBT de Pojuca – BA 247) Grupo Flor de Bacaba – Bacabal – MA 248) Grupo Gay da Bahia – Salvador – BA 249) Grupo Gay de Alagoas – Maceió – AL 250) Grupo Gay de Camaçari – Camaçari – BA 251) Grupo Gay de Dias D’Ávila – BA 252) Grupo Gay de Guarujá – Guarujá – SP 253) Grupo Gay de Lauro de Freitas – Lauro de Freitas – BA 254) Grupo Gay de Maceió – AL 255) Grupo Gay de Pernambuco – Recife – PE 256) Grupo Gayvota – São Luis – MA 257) Grupo Ghata - Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá – Macapá – AP 258) Grupo Guaribas de Livre Orientação Sexual – Picos-PI 259) Grupo Habeas Corpus Potiguar – Natal – RN 260) Grupo Homossexual da Periferia – Salvador – BA 261) Grupo Homossexual do Cabo – Cabo Santo Agostinho – PE 262) Grupo Homossexual do Pará – Belém – PA 263) Grupo Humanizar-se de Alagoinhas-BA 264) Grupo Humanus – Itabuna – BA 265) Grupo Identidade LGBT – Bacabal-PA 266) Grupo Iguais – Campo Grande – MS 267) Grupo Iguais – Conscientização Contra o Preconceito – Cabo Frio – RJ 268) Grupo Igualdade de Guaíba – Guaíba – RS 269) Grupo Igualdade de Tramandaí – Tramandaí – RS 270) Grupo Lema – São Luis – MA 271) Grupo Lésbico de Goiás – Goiânia – GO 272) Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual – GLICH – Feira de Santana – BA 273) Grupo Licoria Ilione – Salvador – BA 274) Grupo Livre-Mente – Cuiabá – MT 275) Grupo Milagre da Vida – Macaé-RJ 276) Grupo Oxumaré- Direitos Humanos Negritude e Homossexualidade – Goiânia – GO 277) Grupo Palavra de Mulher Lésbica – Salvador – BA 278) Grupo Passo Livre – Paço do Lumiar – MA 279) Grupo Pela Vidda Niterói – Niterói – RJ 280) Grupo Pela Vidda/ RJ – Rio de Janeiro – RJ 281) Grupo Pluralidade e Diversidade – Duque de Caxias – RJ 282) Grupo Prisma – São Paulo – SP 283) Grupo Realidade Colorida – Camaçari-BA 284) Grupo Renascer – Ponta Grossa – PR 285) Grupo Rosa Vermelha – Ribeirão Preto – SP 286) Grupo Saphos LGBT – Ilhéus-BA 287) Grupo Semente da Vida – Colombo – PR 288) Grupo Sete Cores – Niterói – RJ 289) Grupo Solidário Lilás – São José de Ribamar – MA 290) Grupo Triângulo Rosa – Belford Roxo – RJ 291) Grupo União pela Vida – Umuarama – PR 292) Grupo Unificado de Apoio à Diversidade Sexual de Parnaíba – O GUARÁ – Parnaíba – PI 293) GRUVCAP- Grupo de Voluntário de Cajueiro da Praia – Cajueiro da Praia – PI 294) IBAP – Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica 295) ICABO – Instituto Cultural Afro-Brasileiro Olufon Deyi – Cabo Frio-RJ 296) Identidade – Grupo de Luta pela Diversidade Sexual – Campinas – SP 297) Igualdade – Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul – Porto Alegre – RS 298) Inpar 28 de Junho- Instituto Paranaense 28 de Junho – Curitiba – PR 299) Instituto Arco-Íris – Florianópolis – SC 300) Instituto Arco-Íris de Direitos Humanos e Combate à Homofobia – Rio de Janeiro – RJ 301) Instituto Atitude – Rio de Janeiro-RJ 302) Instituto Brasileiro de Diversidade Sexual 303) Instituto de Defesa de Direitos Humanos – IDDEHA 304) Instituto Edson Néris – São Paulo – SP 305) Instituto Estudos Sócio Econômicos – INESC 306) Instituto Horizontes da Paz – Belo Horizonte – MG 307) Instituto Praxis de Direitos Humanos 308) KIU! – Coletivo Universitário pela Diversidade Sexual – Salvador-BA 309) Lésbicas e Gays do Litoral – LEGAL – Santos – SP 310) Lésbicas Organizadas da Baixada Santista – LOBAS – Guarujá – SP 311) LesbiPará – PA 312) Libertos Comunicação – Belo Horizonte – MG 313) LIBLES – Associação de Direitos Humanos e Sexualidade Liberdade Lésbica – Cuiabá – MT 314) Liga Brasileira de Lésbicas 315) MGD – Movimento Gay de Divinópolis – Divinópolis – MG 316) MGG – Movimento Gay dos Gerais – Montes Claros – MG 317) MGLTM – Movimento de Gays, Lésbicas e Transgêneros de Manacapuru – AM 318) MGM – Movimento Gay de Minas – Juiz de Fora – MG 319) MGS – Movimento Gay e Simpatizantes do Vale do Aço – Ipatinga – MG 320) MOLS – Movimento de Lésbicas de Sergipe – Aracaju-SE 321) Movimento Acorda Cabuçu – Nova Iguaçu – RJ 322) Movimento Anti-Homofobia de Paulo Afonso-BA 323) Movimento Arco-Iris da Sociedade Horizontina – MAISH – Horizonte – CE 324) Movimento D´ELLAS – Rio de Janeiro – RJ 325) Movimento da População de Rua do Paraná 326) Movimento de Articulação Homossexual de Paulo Afonso – Paulo Afonso – BA 327) Movimento de Emancipação Sexual, Cidadania, Liberdade e Ativismo do MS – Campo Grande – MS 328) Movimento de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia 329) Movimento do Espírito Lilás – MEL – João Pessoa – PB 330) Movimento Gay da Região das Vertentes – MGRV – São João Del Rei – MG 331) Movimento Gay de Barbacena – MGB – Barbacena – MG 332) Movimento Gay de Betim – MG 333) Movimento Gay de Nanuque – MGN – Nanuque – MG 334) Movimento Gay e Alfenas e Região Sul de Minas – Alfenas – MG 335) Movimento Gay Leões do Norte – Recife – PE 336) Movimento Homossexual de Belém – Belém – PA 337) Movimento Nacional da População de Rua – MNPR 338) Movimento Nacional da População em Situação de Rua – MNPSR 339) Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR 340) Movimento Organizado de Combate à Homofobia – Contagem-MG 341) Movimento pela Livre Orientação Sexual – Se Ame – Alvorada-RS 342) Movimento Pro-Saúde Mental do DF 343) Núcleo Antimanicomial do Pará 344) Núcleo CNDDH Salvador 345) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR Distrito Federal 346) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR Fortaleza 347) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR Rio de Janeiro 348) Núcleo CNDDH-PSR-MNCR São Paulo 349) Núcleo de Ação Solidária à Aids – NASA – Foz do Iguaçu – PR 350) Núcleo de Ação Solidária à Aids – NASA – Foz do Iguaçu – PR 351) Núcleo de Direitos Humanos da Polícia Militar PR 352) Núcleo de Estudos pela Superação dos Manicômios – NESM/BA 353) Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial – Libertando Subjetividades (PE) 354) Núcleo Estadual de Defesa de Direitos Humanos PSR e CMR – Paraná 355) Observatório das Favelas 356) OLGA – Organização de Lésbicas e Garotas Ativistas – São José do Rio Preto – SP 357) ONG Lilás – Libertárias, Igualitárias, Lésbicas, Ativistas Sociais – Cabo Frio-RJ 358) ONG Metamorfose LGBT – Santa Luzia do Norte-AL 359) ONG Movimento da Diversidade Sexual – Macaé – RJ 360) ONG Reintegrando Vidas – REVIDA – Jacareí – SP 361) ONG Visibilidade LGBT – São Carlos – SP 362) Organização de Direitos Humanos Projeto Legal 363) Organização dos Direito e Cidadania de Homossexuais do Estado do Maranhão – São Luis – MA 364) Organização Homossexual Geral de Alagoinhas – OHGA – Alagoinhas – BA 365) Organização LGBT de Muriaé-MG 366) Outra Visão – Grupo GLTB – Porto Alegre – RS 367) Pastoral Carcerária 368) Pastoral do Menor Nacional – ANAPAMEN 369) Pastoral do Povo da Rua da Arquidiocese de Curitiba 370) Pastoral do Povo da Rua de Belo Horizonte 371) Pastoral Nacional do Povo da Rua 372) Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhesca) 373) Programa de Extensão “ Políticas Públicas e Direitos Humanos” da UFPR 374) Programa Integrado de Marginalidade – PIM – Rio de Janeiro – RJ 375) Pró-Vida – LGBT – Maceió – AL 376) Província Brasileira da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo / Casa da Acolhida 377) Quimbanda Dudu – Salvador – BA 378) Rede 2 de Outubro 379) Rede de Mulheres Negras do Paraná 380) Rede de Saúde Mental e Economia Solidária – ECOSOL/SP 381) Rede Goiana de Redução de Danos – REGORD 382) Rede Nacional de Ensino e Pesquisa em Terapia Ocupacional – RENETO 383) Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos 384) Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial – RENILA 385) Rede Nacional Lai Lai – População Negra e AIDS 386) Rede Pense Livre – por uma política de drogas que funcione 387) Rede Social de Justiça e Direitos Humanos 388) Rede Solidariedade – Curitiba – PR 389) Rede Solidariedade Positiva – CE 390) RNP+ Curitiba e Região Metropolitana – Curitiba – PR 391) RNP+ Núcleo – Rio de Janeiro – RJ 392) SADHLOESTUR – Sociedade Araguaia pelo Ambiente, Cultura, Desporto, Diversidade, Direitos Humanos, Livre Orientação e Expressão Sexual, Saúde, Segurança e Turismo – Barra do Garças-MT 393) Sapatá – Rede Nacional de Promoção e Controle Social em Saúde de Lésbicas Negras 394) Satyricon- Grupo de Apoio e Defesa da Orientação Sexual – Recife – PE 395) SBPH – Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar 396) SBPOT – Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho 397) Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná – SEJU 398) SEIVA – Serviço de Esperança e Incentivo à Vida Agora – Ilha Solteira-SP 399) SEMPRE MULHER – Instituto de Pesquisa e Intervenção sobre Relações Raciais (Porto Alegre/RS) 400) Shama – Associação Homossexual de Ajuda Mútua – Uberlândia – MG 401) SHUDO – Associação de Articulação de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos – Olinda – PE 402) Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais 403) SOBRAPA – Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura 404) Sociedade de apoio à Luta pela Moradia – SAM/MNLM-BR 405) Sociedade Oásis – Anápolis – GO 406) Sohmos Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de Arapiraca – AL 407) SOMOS – Comunicação, Saúde e Sexualidade – Porto Alegre – RS 408) STVBrasil – Sociedade Terra Viva – Natal – RN 409) Suricato – Associação de Trabalho e Produção Solidária – BH/MG 410) TABIRAH – Associação de Homossexuais, Lésbicas, Travestis… – Tabira – PE 411) Transfêmea – Feira de Santana – BA 412) Transgrupo Marcela Prado – Curitiba – PR 413) Tucuxi- Núcleo de Promoção da Livre Orientação Sexual – Porto Velho – RO 414) Turma OK – Rio de Janeiro – RJ 415) Unidas de Travestis – Aracajú – SE 416) Universidade Federal de Santa Catarina 417) Vanguarda Esperança – Atibaia-SP 418) Voz pela Vida – Maringá – PR fonte: http://coletivodar.org/2013/03/centenas-de-entidades-de-direitos-humanos-enviam-carta-aos-deputados-questionando-alteracoes-na-lei-de-drogas/4 points
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https://www.facebook.com/events/413889692040508/?ref=25 Ta feito o convite galera! Amanha reuniao em!3 points
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Paulo Amarante, presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental no site da ENSP (Escola Nacional de Saúde Pública - FIOCRUZ Um dos assuntos mais em pauta na sociedade atualmente diz respeito à internação compulsória dos usuários de crack que vem ocorrendo nos grandes centros urbanos. Mas isso, ao rigor da lei, não é permitido. Aliás, existe diferença entre internação compulsória e involuntária. Para esclarecer melhor tais questões, o Informe ENSPentrevistou o presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps/ENSP) e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, Paulo Amarante. Em um bate-papo franco, o pesquisador diz apoiar a visão da juíza Maria Lúcia Karam em prol da liberação de todas as drogas, entendendo que isso não acarretará aumento do número de usuários. Ele fala, ainda, sobre o polêmico Projeto de Lei do deputado Osmar Terra, que estabelece a internação compulsória para desintoxicação e o credenciamento de comunidades terapêuticas no âmbito do Ministério da Saúde, e defende a ampliação do papel dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) para combater o que chama de retrocesso do processo de reforma psiquiátrica no país. Uma parte da entrevista: Informe ENSP: A ampliação do papel das comunidades terapêuticas faz parte do polêmico Projeto de Lei em tramitação na Câmara dos Deputados. Ele pretende, entre outras coisas, criar um cadastro de usuários de drogas no país, de autoriado deputado Osmar Terra (PMDB-RS), correto? Mas os Caps existentes não poderiam ser utilizados para isso? Paulo Amarante: Essa ampliação das comunidades terapêuticas é resultado da entrada dos interesses de igrejas, fundamentalmente evangélicas, e de todo o lobby evangélico existente na Câmara, que acabou virando outro grande mercado, isto é, a fé e a religião, totalmente desregulado. Por trás desse ‘movimento de higienização’, como falei, há uma precarização da sociedade como um todo. Por outro lado, uma política de redefinição do espaço urbano. A Copa e os Jogos Olímpicos são apenas pretextos para as autoridades fazerem o que estão fazendo. O que está havendo é a concentração maior de renda, e um dos mercados mais promissores é o imobiliário. Em algumas cidades, como SP ou RJ, existe um projeto urbanístico de revitalização dos espaços urbanos, com grandes investimentos no mercado imobiliário. E é necessário que seja feita a ‘reforma Pereira Passos’, como foi o caso do Rio de Janeiro na época de Oswaldo Cruz, no início do século XX, com a retirada das pessoas do Centro da cidade. Foi quando nasceram as favelas e, hoje em dia, se repete com a criação das comunidades terapêuticas. A questão do crack, das drogas em si e da internação involuntária está em contexto muito ampliado. No nosso nível de competência, se podemos dizer, é necessário que se invista mais em uma rede de serviços que se mostram competentes. A Helena Furtado esteve em 2012 aqui, no curso de especialização em Saúde Mental, e falou sobre a experiência de São Bernardo. Existe sim a possibilidade de utilizarmos os Caps, com atendimento para álcool e drogas 24 horas, com internação em situação de crise, as pessoas sendo tratadas, sem a necessidade de um modelo que entende como solução a internação integral, involuntária, por meses, como se isso fosse incutir nas pessoas o desejo de se tratar. Temos demonstrado que, às vezes, é mais eficaz o tratamento voluntário, quando a pessoa é convencida a se tratar e cria uma relação de confiança e vínculo, do que outros tipos de internações. A pesquisa que o professor Dartiu Xavier faz na Unifesp mostra que as pessoas que saem dessas internações involuntárias, compulsórias e obrigatórias voltam direto para as drogas. Outra questão do nosso nível de competência que fazemos é a crítica às instituições totalitárias. O sociólogo francês Robert Castel, que trabalha nessa linha de globalização, do neoliberalismo no mundo e teve importância fundamental no campo da saúde mental, em seu livro A metamorfose da questão social – um dos mais importantes para pensar esse capitalismo pós-moderno –, ressalta a questão das instituições totalitárias. Imagina o que é a estrutura de uma instituição que vai cuidar de 20, 30, 100, 1.000 pessoas recolhidas compulsoriamente, impossibilitadas de sair? Imagina o nível de violência para coagir as pessoas a se manterem nessas instituições? O Conselho Federal de Psicologia fez uma pesquisa em 2012 sobre as comunidades terapêuticas, e todas tinham graves violações de direitos humanos. Veja na Íntegra (http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/32156)3 points
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Instala-se no país o pior, acéfalo, preconceituoso e degenerado sistema de controle de cidadãos: A ficha "pré-criminal escolar" . Se um professor suspeitar que um aluno tem envolvimento ou usa drogas, será FICHADO, criminalizando e marginalizando previamente os estudantes. É o mais profundo desrespeito às garantias fundamentais do indivíduo. Voltamos ao tempo nazista: Os "não brancos hitleristas", que sejam identificados, serão demonizados, perseguidos e eliminados. O Brasil toma um rumo perigoso com a escalada inquisidora dos radicais religiosos. Trevas é o que veremos e teremos. se não nos mobilizarmos. Sibanac. ________________________________________________________________________________________________________________ http://oglobo.globo.com/pais/projeto-preve-que-escolas-fichem-alunos-usuarios-ou-sob-suspeita-de-uso-de-alguma-substancia-ilicita-7915129 Projeto prevê que escolas fichem alunos usuários ou sob suspeita de uso de alguma substância ilícita BRASÍLIA - O projeto de lei que cria um cadastro de usuários de drogas no país, prestes a ser votado pelo plenário da Câmara, prevê que as escolas fichem alunos usuários ou sob suspeita de uso de alguma substância ilícita. A polêmica proposta despertou reações contrárias do governo, manifestadas em duas notas técnicas do Ministério da Saúde e da Secretaria Geral da Presidência da República, obtidas pelo GLOBO. Nos documentos, elaborados em outubro do ano passado, técnicos e diretores das duas pastas apontam a “criminalização” e a “marginalização” dos estudantes, caso o projeto se torne lei. O governo está preocupado com a grande possibilidade de aprovação da proposta em plenário, principalmente em razão da força da bancada religiosa na Câmara, interessada no fortalecimento das comunidades terapêuticas dirigidas por padres e pastores. Conforme o artigo 16 do projeto de lei nº 7.663/2010, caberá a instituições de ensino preencher uma “ficha de notificação, suspeita ou confirmação de uso e dependência de drogas”. O objetivo desse fichamento, segundo o texto final do projeto que será levado a plenário, é o “registro, estudo de caso e adoção de medidas legais”. A proposta prevê ainda que caberá aos professores identificar nos alunos sinais de uso de drogas ilícitas e de álcool, para um posterior encaminhamento à rede de saúde. O relator do projeto de lei, deputado federal Givaldo Carimbão (PSB-AL), defende outro ponto considerado polêmico e reprovado nas notas técnicas do Ministério da Saúde e da Secretaria Geral da Presidência. A proposta é ampliar em 10% a quantidade de vagas em instituições federais de ensino, a serem destinadas a dependentes químicos em tratamento médico e em abstinência. Se voltarem a usar drogas, esses pacientes perderiam a vaga conquistada nas instituições de ensino. Carimbão tem como base eleitoral comunidades católicas em Alagoas. Ele é responsável por comunidades terapêuticas que cuidam de dependentes de drogas. O autor do projeto é o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), médico e ex-secretário de Saúde no Rio Grande do Sul. – Se de repente tem algum aluno, o professor tem de trabalhar para encaminhar o pessoal ao serviço de saúde. Na sala de aula pode ter alguma pessoa que está usando drogas. O professor é um orientador da família, que é chamada se tem alguma coisa estranha. A ideia é abrir espaço para que a família não seja a última a saber – defende Carimbão. Osmar Terra, por sua vez, passou a afirmar que o projeto de sua autoria não prevê a criação de um cadastro de usuários de drogas. O texto do projeto é claro: em até 72 horas, todas as internações e altas hospitalares deverão ser registradas – em caráter sigiloso – no Sistema Nacional de Informações Sobre Drogas. O projeto também prevê a internação compulsória de dependentes químicos, a ser solicitada por familiar ou servidor público que tenha tido contato com o usuário de drogas. A proposta não deixa claro se uma internação involuntária poderá ser solicitada por um professor ou diretor de escola. “A instituição escola, na previsão do projeto de lei, se fragiliza na medida em que se torna um 'espaço inquisidor', podendo inclusive adotar posições criminalizadoras”, diz a nota técnica do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (Dapes) do Ministério da Saúde. Posição semelhante foi adotada pelo Departamento de Assuntos Legislativos da Secretaria Geral da Presidência: “Ainda que se compreenda o ambiente escolar como o 'locus' privilegiado para políticas públicas voltadas à prevenção das drogas, é necessário termos cautela para não reproduzirmos estereótipos, fomentar a marginalização do jovem ou assumir responsabilidades que escapam às competências da escola.” As notas criticam ainda a possibilidade de um financiamento paralelo de comunidades terapêuticas, de novas combinações de drogas (a partir da classificação das substâncias ilícitas) e de uma maior quantidade de internações compulsórias. O projeto aumenta a pena mínima para um traficante de drogas de cinco para oito anos de prisão. No último dia 12, o plenário da Câmara aprovou regime de urgência para a votação do projeto. A análise pelos deputados está prevista para a sessão seguinte ao feriado da Semana Santa, em abril.3 points
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Odeio o termo "drogas". Sinceramente acho idiota, porque o povo vive falando, nossa fumando droga, cheirando droga. MAS NINGUÉM FALA BEBENDO DROGA caso seja relacionado ao alcool!!!!!!!!!!!!!!!! E o mais idiota ainda, como novo amigo Giant meio que citou, existe DROGAS no plural e DROGA no singular, que idiota... EXISTE ISSO AURÉLIO?3 points
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Pelo jeito esses centros compulsórios de internação tem algo na origem que lembra uma cadeia, você fica lá sem querer e é tratado como objeto, o detalhe é que as vezes não aceitar esse tratamento não tem nada a ver com o querer ou não parar de usar, as vezes o cara até quer parar, mas devido a abordagem que é feita, o cara fica com vontade é de correr p boca. A única coisa que lamento em não acreditar em nada no sistema deles de certo, errado, bem mal e no além com céu ou inferno é que realmente seria um bom castigo para essa corja arder p sempre por fazer tantas injustiças em nome de Deus. No fundo a lógica do autoritarismo e da personalidade violenta está presente em todos os momentos da vida dessas pessoas. Analisar como esse Deus "evangélico" é totalitário é uma forma de espanto para mim, espantoso ver em 2013 os homens medianos acreditarem em esquemas infantis de lógicas espirituais e achar que com isso salvam a alma, ou que são mais próximos de Deus, da verdade e do amor e acabam por representar justo o oposto. Agora o pior é ver o papel de uma mulher evangélica, é como assistir uma pessoa sem vida interior, sem personalidade, uma sombra, falo isso apenas analisando as pessoas que estão a minha volta não são muitas mas também não são poucas, e invariavelmente são infelizes no mais profundo sentido da palavra. E quanto mais crentes mais afastadas do mundo real que é o único que poderia lhe dar a vida que ela poderia viver. Chega, esvrevi até passar o efeito da Ex Dog, Alpine Seeds , sobre o que escrevi acima não endosso nada, mas esse fumo eu recomendo.3 points
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ae irmão . sou usuario medicinal tb, ..... po... emocionante seu relato ......que mais posso diser.... .. bem vindo pro time, vamos mudar esta merda!!3 points
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:cadeirada: Ta rolando uma politicagem infantíl na marcha de SP, o Rizzo vem reclamando de estar sendo excluído da organização de forma arrogante e prepotente; os cultivadores precisam se unir em defesa da PLANTA e de quem Planta. Abaixo a esquerda punitiva! Pau no cu desses viados; e foda-se a homofobia, é viadagem mesmo! Segue o relato do autor..retirado do FB.. "Acontece que, em SP pelo menos, existe um grupo político muito bem organizado e articulado, que domina a Marcha da Maconha. Um grupo mais preocupado em mudar uma lei, do que em legalizar a maconha. E apesar de o resultado ser o mesmo, há muita diferença entre as duas coisas, as duas iniciativas, as duas visões do movimento. Isso gera muito atrito e na "democracia", sozinho não se consegue muita coisa. Ontem aconteceu um julgamento sem réu nem defesa, no qual foi decidido que não sou bem vindo na casa. Durante a madrugada, tive meu acesso as ferramentas da Marcha completamente bloqueados, email e FB. Somente duas horas depois de postar isso no FB, é que fui informado que não havia na verdade sido "expulso", fui "suspenso" da lista e das ferramentas, até a próxima reunião, onde poderão reavaliar a situação. Sabe? Que nem na escola? Os professores, os diretores decidiram, democraticamente, por uma votação (de um grupo que tem a maioria ativa querendo a minha cabeça numa bandeja)... que eu "causo" demais! Sou muito chato por bater de frente com esses políticos. Inventam mentiras e manipulam intrigas pra gerar um clima de desconforto, um clima de atrito que só serve pra conseguir eliminar facilmente a oposição. Não fui informado por e-mail, nem telefone, nem telegrama da Ata da reunião e nem o que havia sido discutido. Tive que choramingar no FB pra ser informado, tardiamente, da minha "suspensão" (só falta pedirem pros meus coroas comparecerem na próxima reuniãon né!rs). Uma Marcha da Maconha que se nega a falar sobre câncer; que prefere focar o discurso na politica do que na maconha; que entende mais de leis do que de cultivo; que prefere falar de internação compulsória do que cura do câncer; QUE SE RECUSA A FALAR QUE A MACONHA CURA CÂNCER, PORQUE OHHH, "NÃO TEMOS COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA PRA AFIRMAR ISSO". PRO INFERNO SUAS COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS!!! Gostaria que alguns desses politiqueiros se atrevessem chegar na Califórnia e falar que maconha não cura o câncer, cobrar provas científicas. Iam rir da cara deles, e eu queria filmar isso!rs Enquanto aqui em SP ainda tem gente levando tretas pessoais pra dentro do ambiente da Marcha, na gringa tem uma galera se curando com óleo de maconha, limpando a bunda com as faltas de provas científicas. Ver pessoas curadas, isso pra mim eh mais do que qualquer comprovação científica. Uma marcha que prefere dialogar com outros movimentos sociais do que focalizar suas energias informando sobre os benefícios da maconha em todas as suas vertentes: legalização, industrialização, recreação, medicação, religião, criminalização..... tudo! Essa Marcha deveria ser a Marcha do anti-proibicionismo, e não uma Marcha da Maconha. Não é a Marcha da Maconha que tem que fazer uma camiseta do bloco feminista para que essas se sintam convidadas a participar da Marcha. É o movimento feminista que tem que usar uma camiseta do bloco de cultivo, ou bloco medicinal, ou bloco industrial, ou bloco recreativo, religioso ou o que seja. Movimento feminista, movimento gay, movimento negro, movimento branco, movimento hacker, movimento skatista, movimento sem terra, o movimento que seja! Quem é da Ganja vai na Marcha pela Ganja e não pra fazer propaganda de suas próprias causas. Vamos dialogar com outros movimentos sociais? Claro com certeza, mas que eles vistam a nossa camisa, e não que precisemos fazer uma pra eles. Mas o foco político da coisa é que predomina, porque um grupo político é que predomina na organização. A questão é que a Marcha de SP tem político demais, e maconheiro de menos. Uma prova disso, desse domínio, é que todos os canais de comunicação da Marcha são administrados por um único grupo de pessoas, que não é a Marcha. Esse grupo dominante se acha muito pro meu gosto. Não sabem fazer nada além de organizar marcha e manifestação. Cade o projeto de lei que vai mudar a realidade da Ganja no país? Até hoje só conheço UM projeto de lei, e esse coletivozinho deveria ter muito respeito pelo grupo que elaborou esse projeto. Ou se não, pelo menos fazer um projeto melhor não? Ou pelo menos um projeto. Mas nem isso, só sabem ser contrários, falar de internação compulsória e fazer Marcha. Se a Marcha pagasse alguma coisa, conheço meia dúzia que ia adorar viver disso!rs Mas como já disse nessa organização: a Marcha da Maconha está fadada a crescer, e o movimento legalizador também. Cada vez tem mais pessoas envolvidas e um dia esse "monopólio" vai acabar, um dia eles não serão a maioria. Ai sim vamos ver o discurso da Marcha mudar um pouco, ficar mais verde e menos vermelho. Por enquanto essa marcha da maconha, NÃO ME REPRESENTA, nem representa os direitos da Ganja. Ela é a mais injustiçada de todo o planeta, entre todos os políticos e maconheiros, entre tudo que envolve esse nome... a Ganja é quem mais sofre. Liberdade pra planta, não é liberdade pra plantar, nem fumar... é liberdade pra PLANTA! Tentam criar uma ilusão, de que a Marcha da Maconha é um movimento e que essa organização pro evento é que dita como será o movimento. Isso pode servir pra cabaçada que nunca foi numa reunião, que não é ativa da legalização, que tá conhecendo/chegando agora. Mas basta prestar um pouquinho de atenção que tu percebe que a Marcha não passa de um dia, uma única data, na qual diversos coletivos e organizações se juntam pra fazer um evento. Depois da Marcha, esses grupos sequer se falam. Não trocam um flerte, até chegar dezembro e começar tudo de novo. Mas tá errado! O movimento de legalização é diário e contínuo. É todo dia cada um, consigo e Jah, falando com a tiazinha no busão, com o velhinho no posto de saúde, encarando de frente o coxinha quando toma um enquadro, dentro de casa, na faculdade, no trabalho, no natal.. em todos os lugares e momentos. Legalizar a maconha é sempre falar de maconha e mostrar suas verdades. O problema de SP é que o grupo dominante prefere o enfoque do ponto de vista politico e social. Preferem chamar de movimento anti-proibicionista (não que não seja) do que chamar de legalização da maconha. Esse é um ponto chave, e que fode tudo. Se me expulsaram ou suspenderam, pouco me importa. Me julgaram e condenaram sem eu estar presente. Sequer me notificaram de qualquer coisa. Meu ponto de vista pode não ser o dominante, mas meus argumentos e amor pela Ganja incomodaram bastante pra quererem me eliminar. Gostaria de saber se os outros que de fato causaram as confusões internas também foram "suspensos" ou se isso foi uma medida aplicada só a mim. Pintolico e Logan deveriam ter ficado de castigo também poxa! Afinal eles que começaram com toda a confusão e mentiras. Só porque eles fazem parte do grupinho dominador eles tem esse boi? Ai num vale né. Por isso que já disse antes e vou repetir. Só quando o movimento for institucionalizado de verdade, e a GRA-NA, DIN-DIN, BU-FUN-FA, CAS-CA-LHO, VER-DI-NHA estiver rolando... é que vamos conseguir trabalhar de verdade com o foco certo. Cada grupo, coletivo hoje, promete ser uma associação, instituição no futuro. Alguns vão pros partidos políticos, se não se tornarem um. Mas ai vai ser cada um na sua, trabalhando da maneira que quiser, fazendo eventos quando quiser. A Marcha da Maconha acontece uma vez por ano por falta de gente e dinheiro. Mais por falta de dinheiro, do que gente. Com grana aparece gente rapidinho. Quando tivermos várias associações/instituições canábicas, nós poderemos fazer feiras, exposições, eventos, passeadas e manifestações públicas, até outras marchas ao longo do ano. A Marcha da Maconha não é uma empresa, não é um movimento, não tem dono. Por enquanto tem grupos dominantes. Por enquanto.. tudo que ví é que a maioria vence. Começa por não abrirem sequer comentarem sobre a assessoria de imprensa, não abrem os contatos jornalísticos. Fica só com eles, logo quem dialoga com os nossos "vendedores" (jornalistas) é esse grupo específico. E ainda se vangloriam porque "Ohhh, nós damos o nosso nome no ofício da Marcha, nós nos arriscamos". Arrisca o caralho. Dar nome pra assinar o oficio da Marcha de SP? Comparecer nas reuniões com a PM?? Isso pra mim é querer mais querer aparecer e fingir que é importante do que outra coisa. Difícil é tu legalizar a cabeça dos seus coroas proibicionistas, é legalizar teu chefe caretão, bater de frente com um gambé com o cano do fuzil na costela no meio da madrugada, falar de maconha na sala de aula e legalizar teu professor. Políticos querem saber de aparecer e fazer politicagem. Querem seus nomes circulando, pra lá na frente pedirem seus votos. Posso ter um ponto de vista completamente verde da legalização da maconha. Posso amar demais essa planta e estar a pouco tempo no movimento. Mas sei que incomodo o suficiente pra ser expulso da organização. Quer saber, o bloco do cultivo vai continuar e foda-se os políticos. Organizem a festa ai direitinho, porque no dia 08 de Junho eu quero é ganjar!!! Falei pra carai, e posso não estar completamente certo. Mas do meu perfil ninguém pode me excluir, só o FB. Aqui num vão me julgar na minha ausência e bloquear minha cooperação com o movimento. Quem sabe, já que meu perfil é meu, eu não resolvo postar toda a conversa e confusão que rolou?? Pode não resolver nada, mas pelo menos quem quiser, vai poder saber um pouco da patifaria que rola em SP. Já que meus juízes não quiseram ler minhas argumentações, não se interessaram em saber quem estava certo ou errado (apenas protegeram os seus e eliminaram o contrário)... talvez outras pessoas se interessem. Acho que não. Mas não faz diferença, quem ler vai entender do que estou falando. Concordem ou não, esse é o meu ponto de vista (e vlw msm se vc leu td, imagino o saco). *A Maconha ainda é ilegal, portanto.... FODA-SE!! Todo mundo ascendendo uma vela no dia 08!!!!"3 points
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Enquanto ela era só a escrota de Matemática e pedia para ser esculachada por ser tirana..., olhe agora, mestre.... ela te ficharia como demente usuário de drogas aos 12... 13 anos... Onde a gente está irmão? Coréia do Norte? Cuba? Algum país tribal da África? Acho que nem lá se vê reprimenda desse tipo, por esse motivo. Inconcebível onde vamos parar com essa politicada.2 points
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Olá a todos, recebi hoje este telegrama indesejado. A tensão está grande, mas vou me preparar pra enfrentar seguindo as dicas dos nossos irmãos da CJGR. Mesmo tendo lido este e outros tópicos, ainda restam bastante dúvidas sobre como me portar de agora até a data marcada. Vou continuar no estudo aqui. Valeu2 points
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A gente precisa perceber que os indivíduos são influenciados pela consenso geral da sociedade. A sociedade hoje acha que maconha é igual (ou pior) que heroína ou algo pior ainda, isso fruto das informações propagadas pela indústria proibicionista. Partindo disso é de se compreender o tamanho preconceito que enfrentamos diariamente, e é de se compreender também que pessoas de senso comum queiram reverter o quadro da liberdade e continuar tratando maconha como um monstro horrendo que precisa ser combatido a todo custo. A situação aqio é o fato de os evangélicos, com suas distorções de valores, em sua maioria se sentem os portadores da verdade universal e da salvação da humanidade, e com isso querem livrar os indivíduos desse monstro que é a canabis. Nessa linha eles tomam esse tipo de atitude antiquada e só prejudica mais do que ajuda. A culpa não é só desses indivíduos, mas do sistema proibicionista que criou tantos fantasmas. A parte da culpa que recai sobre o povo é o fato de viverem (e se permitir viver) em letargia, não se educarem, não se informarem, não discutirem o que ocorre na sociedade e se deixarem levar pela onda dominante. Aqueles que superam essa condição são os indvíduos que formam fóruns como o GR, ativistas de tantas causas, pensadores e tantos outros que lutam pelo progresso da sociedade. Esses movimentos repressores nada mais são que consequência da ignorância, essa vinda de um sistema escroto por si só. Os indivíduos tem parte nessa culpa, mas não toda ela.2 points
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uma coisa que vejo tb, é que quem esta brigando, comparado a quem ta trabalhando, é minoria, e apesar dos acontecimentos que até são na minha opinião esperados pelo grande amor que todos tem pela causa, tenho certeza que no dia da marcha teremos um grande show...... e se minha saúde deixar vou estar la tb!! e com a camisa do Grow Room!! rsrsrs2 points
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Haha, a galera vai começar a lutar LITERALMENTE com SANGUE nos ZÓIO! ahuahuaha2 points
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Não entendem que amar ao próximo como a si mesmo é simplismente respeitar e aceitar o outro como ele é, e não julgá-lo por suas escolhas.2 points
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Descobriram a pólvora. Ta aí uma droga que eu baninira da terra se eu não fosse tolerante com tipos de drogas: esse maldito açúcar. eu postei um tópico que relaciona obesidade infantil, demência precoce com o açúcar se não me engano.2 points
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esse daí é o Mer-Man, Aquaman é o da Dc comics, a mesma que consagrou superman, batman, mulher-maravilha, flash, lanterna verde.(liga da justiça)2 points
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Quando postar, tente postar a íntegra né brother... "Na contramão da internação compulsória Publicada em 15/03/2013 Um dos assuntos mais em pauta na sociedade atualmente diz respeito à internação compulsória dos usuários de crack que vem ocorrendo nos grandes centros urbanos. Mas isso, ao rigor da lei, não é permitido. Aliás, existe diferença entre internação compulsória e involuntária. Para esclarecer melhor tais questões, o Informe ENSP entrevistou o presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps/ENSP) e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, Paulo Amarante. Em um bate-papo franco, o pesquisador diz apoiar a visão da juíza Maria Lúcia Karam em prol da liberação de todas as drogas, entendendo que isso não acarretará aumento do número de usuários. Ele fala, ainda, sobre o polêmico Projeto de Lei do deputado Osmar Terra, que estabelece a internação compulsória para desintoxicação e o credenciamento de comunidades terapêuticas no âmbito do Ministério da Saúde, e defende a ampliação do papel dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) para combater o que chama de retrocesso do processo de reforma psiquiátrica no país. Informe ENSP: Hoje em dia, um dos grandes debates com relação às drogas é a questão da internação compulsória e internação voluntária. Qual é a real diferença entre elas? Paulo Amarante: O debate começou a aparecer com a denominação internação compulsória. Houve várias críticas a isso, porque internação compulsória é regulamentada pelo Código Penal. É uma internação determinada por um juiz. A pessoa não tem de ser levada por família ou por ninguém. Basicamente, a internação compulsória é voltada para a pessoa que cometeu um crime ou delito, ou que está prestes a cometer algo do gênero, quando há uma ameaça visível para a sociedade. Ao ser detida por uma autoridade, existe a suspeita ou argumentação da parte de alguém de que se trata de uma pessoa com transtorno mental. O delegado encaminha para o juiz um caso desse tipo, porque uma pessoa com transtorno mental, a rigor, não pode ser presa, o que ocorre de forma provisória. É, então, solicitado ao juiz que faça um pedido de avaliação pericial a fim de certificar-se de que a pessoa tem transtorno mental, e se o ato cometido ou por cometer tem a ver com o delito. O perito psiquiátrico, credenciado pelo sistema Judiciário, pode dizer se a pessoa tem ou não quadro de transtorno mental, mas que o crime pode não ter nada a ver com isso. Ele determina o tipo de tratamento, que pode ser uma medida de segurança restritiva ou punitiva. Se o crime for violento ou contra a vida, o perito poderá determinar uma medida de segurança com internação em algum Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP), que eram os antigos manicômios judiciários. Ou determina uma medida punitiva com tratamento em regime aberto, por exemplo, quando a pessoa trabalha em alguma comunidade ou Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Sendo assim, a internação compulsória é aquela determinada pelo juiz a partir de um caso específico de crime cometido ou por ser cometido. Genericamente, tanto as autoridades de São Paulo como do Rio de Janeiro falavam a respeito da internação compulsória de forma inadequada. Várias pessoas do campo da psiquiatria e do campo jurídico disseram que a utilização do termo estava sendo equivocada. Não se pode pegar uma leva de pessoas na rua e carregar para uma instituição psiquiátrica. Isso é, no mínimo, um ato policial, e não jurídico. Informe ENSP: Então, o que realmente está acontecendo nas cidades, em particular com relação às drogas, não é internação compulsória? Paulo Amarante: O que está sendo feito não é a compulsória, mas também não pode ser chamada internação involuntária. Essa modalidade é feita a partir de um familiar ou uma autoridade, que solicita tratamento para alguém que esteja incomodando a ordem pública. Essa pessoa é recolhida contra sua vontade e, caso não tenha condição de discernimento do tratamento, outra pessoa pode assinar por ela. O que está acontecendo aqui é uma internação involuntária coletiva, e até mesmo sem um critério mais específico de avaliação psiquiátrica, em prontos-socorros. Agora, as autoridades pararam de usar o termo internação compulsória para falar de involuntária, porque teriam mais autonomia de atuar sem necessidade de um juiz. Um médico pode fazer a internação involuntária, porque ele tem o poder de analisar caso a caso, escolher o melhor tratamento, e há um familiar que requisitou essa ajuda. Informe ENSP: O que a comunidade psiquiátrica pensa com relação a essas internações de usuários de crack? O que está sendo feito atualmente não é solução. Paulo Amarante: Como a gente tem esse papel de formador de opinião, venho tentando fazer uma discussão sobre a determinação social da questão. Por que, de repente, há mais vagabundos, mais criminosos, mais drogados nas ruas? Precisamos fazer uma análise mais profunda a respeito do que está ocorrendo. A questão do crack, ou das drogas, em geral, é um indicador social de que algo está mudando. Por exemplo: Uma pessoa está com dengue; o médico de família está cuidando dela e averiguando se há mais casos da doença em uma comunidade. Esse médico pode tratar cada pessoa individualmente, mas percebe que há um foco de contaminação na região e solicita outro tipo de atenção. E isso precisa ser pensando para as drogas. Informe ENSP: Então, o crack é um problema de saúde pública. Paulo Amarante: Não só da saúde pública como de organização social, que vai desde toda a estrutura de desorganização das relações do trabalho, de aumento de desemprego, de trabalho informal, de domínio desse mercado informal de trabalho por grupos, gangues ou milícias. A estrutura da família também vem mudando ao longo dos anos. As mulheres, antigas cuidadoras do lar, cada vez mais trabalham fora e cuidam menos do lar; e, na questão de gênero, temos o pai, que não assume seu papel. Além disso, a estrutura das escolas, que não está mais adequada. Há uma série de aspectos, e não podemos só atribuir às pessoas o consumo de drogas. O Estado tem de pensar nisso. Por outro lado, há a questão da importância da economia do tráfico. Hoje, é uma ingenuidade não saber que a grande lavagem de dinheiro, o grande capital envolvido em tudo isso, está ligado ao tráfico humano, de armas e outras coisas mais. É uma economia impulsionadora de várias iniciativas, não é mais só o pequeno vendedor. É um mercado que está em expansão, pegando cada vez mais trabalhadores jovens para atuar nele, com ofertas mais imediatas de crescimento. Informe ENSP: Temos também a questão do pequeno usuário de drogas, que se torna um pequeno traficante para os que estão em seu meio. Ele, então, acaba por encontrar aí uma forma de renda. Paulo Amarante: Exatamente. Há uma mudança de papel econômico e sociológico. No campo mais direcionado à saúde mental, temos uma desestruturalização da rede. Desde a aprovação da Lei 10.216, da reforma psiquiátrica em 2001, a grande maioria dos profissionais não a conhece. Como professor, dando aulas no Brasil inteiro, apresento a Lei para alunos que nunca a tinham lido. Muita gente não sabe o que ela representa no campo da transformação de um modelo de assistência, das práticas de saúde etc. O desinvestimento em uma cidade como o Rio de Janeiro é horrível. Temos hoje 12 Caps funcionando. Atendendo 24 horas, apenas um. Esse desinvestimento reflete a ideia das políticas neoliberais de enxugamento do Estado, com a famigerada Lei de Responsabilidade Fiscal que não se pode contratar; quando contrata, há enorme precarização do trabalho. Comumente, como já mencionei, essa precarização do trabalho causa uma reserva de pessoas desesperadas por alguma possibilidade, em busca de renda e de melhoria de vida, como também gera um mercado profissional muito desqualificado e instável. Temos então uma estrutura precaríssima tanto para cuidar de pacientes com transtornos mentais em geral, como para álcool e drogas. Não tínhamos quase nada no Estado do Rio de Janeiro, apenas dois ou três serviços universitários fazendo atendimento muito pontual. E não tínhamos uma rede. O papel se repete no Brasil inteiro. Agora que a questão aparece, existe uma pressa em dizer que os serviços existentes não funcionam; outro agravante é a criação de um mercado privado, paralelo à política pública, com recursos públicos, que é o das comunidades terapêuticas. Informe ENSP: A ampliação do papel das comunidades terapêuticas faz parte do polêmico Projeto de Lei em tramitação na Câmara dos Deputados. Ele pretende, entre outras coisas, criar um cadastro de usuários de drogas no país, de autoriado deputado Osmar Terra (PMDB-RS), correto? Mas os Caps existentes não poderiam ser utilizados para isso? Paulo Amarante: Essa ampliação das comunidades terapêuticas é resultado da entrada dos interesses de igrejas, fundamentalmente evangélicas, e de todo o lobby evangélico existente na Câmara, que acabou virando outro grande mercado, isto é, a fé e a religião, totalmente desregulado. Por trás desse ‘movimento de higienização’, como falei, há uma precarização da sociedade como um todo. Por outro lado, uma política de redefinição do espaço urbano. A Copa e os Jogos Olímpicos são apenas pretextos para as autoridades fazerem o que estão fazendo. O que está havendo é a concentração maior de renda, e um dos mercados mais promissores é o imobiliário. Em algumas cidades, como SP ou RJ, existe um projeto urbanístico de revitalização dos espaços urbanos, com grandes investimentos no mercado imobiliário. E é necessário que seja feita a ‘reforma Pereira Passos’, como foi o caso do Rio de Janeiro na época de Oswaldo Cruz, no início do século XX, com a retirada das pessoas do Centro da cidade. Foi quando nasceram as favelas e, hoje em dia, se repete com a criação das comunidades terapêuticas. A questão do crack, das drogas em si e da internação involuntária está em contexto muito ampliado. No nosso nível de competência, se podemos dizer, é necessário que se invista mais em uma rede de serviços que se mostram competentes. A Helena Furtado esteve em 2012 aqui, no curso de especialização em Saúde Mental, e falou sobre a experiência de São Bernardo. Existe sim a possibilidade de utilizarmos os Caps, com atendimento para álcool e drogas 24 horas, com internação em situação de crise, as pessoas sendo tratadas, sem a necessidade de um modelo que entende como solução a internação integral, involuntária, por meses, como se isso fosse incutir nas pessoas o desejo de se tratar. Temos demonstrado que, às vezes, é mais eficaz o tratamento voluntário, quando a pessoa é convencida a se tratar e cria uma relação de confiança e vínculo, do que outros tipos de internações. A pesquisa que o professor Dartiu Xavier faz na Unifesp mostra que as pessoas que saem dessas internações involuntárias, compulsórias e obrigatórias voltam direto para as drogas. Outra questão do nosso nível de competência que fazemos é a crítica às instituições totalitárias. O sociólogo francês Robert Castel, que trabalha nessa linha de globalização, do neoliberalismo no mundo e teve importância fundamental no campo da saúde mental, em seu livro A metamorfose da questão social – um dos mais importantes para pensar esse capitalismo pós-moderno –, ressalta a questão das instituições totalitárias. Imagina o que é a estrutura de uma instituição que vai cuidar de 20, 30, 100, 1.000 pessoas recolhidas compulsoriamente, impossibilitadas de sair? Imagina o nível de violência para coagir as pessoas a se manterem nessas instituições? O Conselho Federal de Psicologia fez uma pesquisa em 2012 sobre as comunidades terapêuticas, e todas tinham graves violações de direitos humanos. Informe ENSP: Então, os direitos humanos nessas instituições são praticamente nulos? Paulo Amarante: Nessas comunidades, foram encontradas pessoas enterradas até o pescoço, que eram obrigadas a carregar pedras e serem acordadas de madrugada para tomar banho frio, criando uma mistura de prática religiosa de purificação e exorcismo com a prática de terapia cognitiva comportamental de choque, gerando medo nelas. Informe ENSP: Tudo isso vai contra o trabalho que vem sendo feito nos últimos 25, 30 anos no Brasil em prol da reforma psiquiátrica. Paulo Amarante: Tudo o que nós, no Brasil, lutamos contra, não só no campo da saúde mental, mas também na questão dos direitos humanos, da cidadania. A ascensão do pastor Marco Feliciano à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados é um aspecto que toda a sociedade brasileira deveria reagir com muita indignação e resistência e não aceitar. Este é um sinal de que algo muito profundo está mudando, de toda luta nossa pela democratização, pela Constituição. Informe ENSP: Com todo esse panorama, você acredita que a legalização das drogas é uma solução? Paulo Amarante: Eu compartilho da visão da juíza Maria Lúcia Karam, integrante da Associação Juízes para a Democracia, que afirma que, para liberar, tem de liberar todas as drogas. Não dá para liberar uma e não a outra. Só que a legalização é o princípio, princípio este que compreende que existe menos prejuízo para a sociedade que legaliza do que para aquela que não legaliza. Isso porque a ilegalidade leva ao domínio do mercado pelo tráfico. O tráfico implica outros interesses e maior violência para a sociedade, com poder financeiro utilizado em outros campos. Isso sem falar da utilização também no mercado do tráfico de trabalhadores, que é muito mais prejudicial, porque são pessoas que se expõem ao risco muito maior de deteriorização da vida. O assunto é muito difícil e complexo; porém, a legalização é o princípio que criaria menos problemas. Com ela, seria possível ter regulamentação de produção, de garantir níveis de ‘qualidade’ dos produtos. Hoje em dia, temos drogas misturadas aos produtos mais tóxicos possíveis, como querosene, por exemplo. É um cinismo falar que a legalização da maconha irá causar o aumento dos usuários. Com a liberação, seria possível haver salas de uso seguro, a pessoa não precisaria se esconder e se submeter a situações de risco para comprar as drogas. Isso não significa que teremos mais dependentes químicos. A proibição nunca diminuiu o número de usuários, pelo contrário. Criou um mercado e estratégias para chegar ao usuário. Não existe nenhuma instituição onde não entre a droga, seja ela psiquiátrica, penitenciária, educacional. Informe ENSP: Voltando ao Projeto de Lei de autoria do deputado Osmar Terra, um dos pontos é a criação de um cadastro do usuário de drogas. Qual é sua opinião sobre isso? Paulo Amarante: Esse projeto do Osmar Terra é muito surpreendente, porque ele foi um militante do movimento da reforma sanitária, integrante do quadro formulador das políticas do SUS. Então, eu vejo esse projeto como um retrocesso, porque é de maior criminalização, e, quanto maior a criminalização, a estigmatização, piores são os resultados e pior o envolvimento dos usuários em tratamentos, o que aumenta ainda mais a barreira da ideia do drogado como pessoa indesejada e inimiga pública da sociedade. Essa pessoa é alguém que queremos tratar e cuidar. Eu entendo como retrocesso. Hoje, está havendo uma grande mobilização, e a própria Abrasme está envolvida contra isso. Eu acredito que esse projeto acabe passando na Câmara, principalmente por conta do lobby do mercado evangélico, e isso nos faz pensar nas alianças políticas e que tipos de projetos possam acabar passando no país. Veremos muitos retrocessos na questão dos direitos humanos. Esse mesmo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados tem posição homofóbica. Hoje, existe a tendência das igrejas evangélicas em tratar o homossexualismo como uma doença, para depois começar a ocorrer a internação compulsória ou involuntária, ou qualquer coisa, já que é uma doença que a pessoa perde sua capacidade de discernimento. Temos muitos outros riscos e estamos partindo para um quadro muito assustador para o país."2 points
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E pra completor o circuito, dia 4 de Maio Marcha da Maconha Brasília. Quero ver todos lá agitando. https://www.facebook.com/events/564436436909065/2 points
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ou galera vi esse video agora e queria dizer umas coisas, sou paciente de cancer a quase 2 anos fui diagnosticado com cancer de testiculo em 17 junho de 2011 no meu aniversario de 17 anos, a onde fiz cirurgia em julho, e me submeti a quimioterapia por metastese no figado , pulmao, e reto peritonio, após 4 ciclos de 6 horas por dia, 5 dias por semana, a cada 21 dias, acabou as sessôes e então ainda podia haver um sinal nas tumografias, mas que não se sabia ao certo que era cancerigeno por conta dos exames de sangue darem bons resultados... nessa epoca eu não fazia uso da maconha, nem antes de aparecer o cancer, mas sim do tabaco, e do alcool, apos quase 1 ano sem tratamento, a doença voltou agora em 2012 proximo a julho, e então estou me submetendo a tratamento de novo, mas queria dizer que antes da doença voltar, e apos aquelas primeiras 4 sessoes, eu voltei a sair axando que estava tudo bem, e fiz uso de alcool, cocaina, e tabaco, mas quando a doença voltou a aparecer, as dores, nessa epoca tambem eu comecei a só andar de bicicleta e fumar um prensado... entao a doença voltou, e ja fiz 6 sessoes de quimioterapia, 5 dias por semana, 1 dia 24 horas, 4 dias de 12 horas por dia, a cada 21 dias.. e queria dizer que nas primeiras 2 sessoes eu não fiz uso da cannabis, mas o mal estar, a falta de apetite, a perca de peso, enjoo, depressão, perde de motivação, isolamento, era ENORME!, mas logo no 3 ciclo comecei a fazer o uso sempre quando chegava em casa do tratamento, a onde eu viajo 400 KM pra fazer meu tratamento quase toda semana, em todo esse tempo.... e a unica coisa que eu tenho pra falar, é que não me conformo em morar nesse PAIS a onde a minha saude poderia estar nota 1000 junto com MILHARES DE PESSOAS que tambem poderiam fazer uso dessa erva, isso realmente salvou minha vida, eu tenho meu peso normal, tenho força, pedalo mais de 70, 80 km de bike por semana, mesmo fazendo quimioterapia, me alimento, não fico pensando bobagem, mas ainda sofro por minha familia muitas vezes não me aceitar, e por não poder ajudar o proximo, e lembrando, faço uso de maconha prensada, 3x1 o famoso coco do cavalo do bandido.. e to VIVO, e vi esse video e queria me doar se alguem souber e tiver interesse posso gravar video, mostrando toda minha historia, trajetoria, tenho todos exames na mão e tudo mais necessario, e daqui uns 3 meses vou me submeter a um auto transplante de medula ossea, e eu preciso ajudar, preciso ver as coisas melhorarem! Espero que alguem se moblize, porque eu tenho esse real interesse, entra em contato aqui comigo, que eu posso ajudar, mas preciso ser ajudado.2 points
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Tenho alguns meses de jiu jitsu mas nunca fui treinar chapado. Ja cheguei la no fim de brisa mas chapado mesmo nao vira, fico lerdo e sem vontade de fazer esforço fisico. Fico preguiçoso mesmo. Hahaha!1 point
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Cuidado pra ñ ter 1 piripack aí rsrsrsr 5 meses de cura deve ser lombra!1 point
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A moderação pediu para pedir a galera para nao desvirtuar o tópico, as fotos tem que seguir como a anterior: depois das muié da neve desvirtuou a parada KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK1 point
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vou criar o movimento Maria Lobo NÃO.1 point
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Olha a cara dos babacas hehehe. Só um recado pro porco fardado ali: Meu amigo, tu tá muito queimado, quando essa merda virar, tu que vai ser o lixo da sociedade. Tu e tua ignorância e hipocrisia vão ser esmagados pela verdade e ciência. Tu e teu falso moralismo, preconceito e racismo vão se sentir o câncer da sociedade depois que o avanço e progresso social e cultural provar que tua repressão só fez atrasar o avanço da sociedade brasileira prendendo e corrompendo quem é inocente em vez de fazer seu trabalho que é bem simples, prender aqueles que não podem viver em sociedade. Parabéns cara, tua cara de porco está gravada na foto pra sempre, tu vai ser lembrado como um imbecil alienado e controlado que prestava um serviço corrupto pra um governo que controlava a ignorância da população em prol de si mesmo... parabéns mais uma vez pela sua capacidade de pensar meu amigo!1 point
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Não foi, não é e nem será uma questão de quantidade e sim de qualidade, é meu sacramento e podem tentar como já tentaram mas vai ter que enfrentar a devida resistência, da minha parte é minha vida, quero ver da deles...1 point
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São muito pretenciosos! Só fazem merda! Essas Comunidades Terapeuticas ligadas as religiões é quem banca o Lobby da internação compulsória e da volta da prisão para usuário.1 point
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Pq essa vagabunda nao falou das propagandas de cerveja que passam 365 dias por ano nos canais de TV aberta? Qualquer criança pode ver esses comerciais... Isso ela nao fala. Ela tambem nao diz que 99% das pessoas que consomem bebida alcoolica, começam a beber antes de completar 18 anos....isso pra mim é um absurdo. Nao é por serem catolicos, evangelicos ou budistas...mas digo pra essas pessoas: VTNC!1 point
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Tamo fudido memo!!! Os políticos , nos tiram a cultura, educação e saúde!! E ainda por cima tem estes evangélicos "caras de pau" como comparsas pra aumentar a alienação do povo!!! Brasil...o pais que a cada dia fica mais burro!!! ps: O Mujica não foi a missa do novo papa, pois falou que o Uruguai é um estado laico!!! OLHA A DIFERENÇA!!! http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa/mujica-nao-foi-a-1-missa-de-francisco-porque-o-uruguai-e-um-estado-laico,c1ae1b2aee48d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html Agora a dona Dilma.... http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1249205-dilma-opta-por-hotel-comitiva-usa-52-quartos-e-17-carros.shtml1 point
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Ta, bom cabelo, chega desse teu proselitismo barato senão vou ter que chamar o Dankai e te suspender... Huahauahuha.. Esse Salgado ta mais pra Hugo Strange o Cara responsável por Arkham..1 point
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A maconha é meu cafézinho pra começar o dia, é a soneca que digere o almoço, é a canção de ninar que me faz ter sonhos inimaginaveis e miraculosos... PAZ1 point
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Ei wicked belo verdinho em menino!!! tenho um triturado desse seu ae! de madeira com prego! da hora! Bom apetite! assim ke der vou fazer!!1 point