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Revista Limiar neurociências Rehab A droga mais pesada de todas, capaz de intoxicar o debate e impedir a implementação de alternativas eficazes, é justamente a política proibitiva SIDARTA RIBEIRO, neurobiólogo, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e professor titular da UFRN O líder religioso Ras Geraldinho encontra-se aprisionado há mais de 6 meses por cultivar Cannabis para uso ritual. Seu encarceramento prolongado encontra abrigo na ambiguidade da lei, que deixa a critério subjetivo do juiz de- finir se um cultivador é usuário ou traficante. Não sabemos ao certo em que momento nossos ancestrais começaram a ingerir drogas, mas é seguro afirmar que o uso religioso, terapêutico ou recreativo de substâncias extraídas da natureza constitui um comportamento fundante da experiência humana. Muito recente, por outro lado, é a noção de que certas substâncias precisam ser banidas. Como experimento global o proibicionismo debutou em 1924, quando o representante brasileiro na Liga das Nações afirmou que a maconha matava mais que o ópio. Prosperou desde então a noção hipócrita de um mundo livre de drogas, exceto álcool, tabaco e tudo o mais que se compra nas farmácias e supermercados. A retórica paternalista dos proibicionistas sustentou que a severidade da punição faria cessar o uso de drogas. Entretanto, os quase 80 anos de proibi- cionismo produziram o contrário: expansão da quantidade de usuários, das drogas consumidas e do número de jovens pobres encarcerados, além de uma escalada tenebrosa da brutalidade associada ao tráfico e sua repressão. Como explicar um desastre tão retumbante? Para entender o que ocorreu, é preciso lembrar que o proibicionismo gera medo em nível psicológico e mercado negro em nível econômico. É preciso também considerar que o efeito de uma droga é produto da interação de três fatores: a substância em si, o corpo em que ela age e o am- biente em que é utilizada. Quando uma droga é proibida, efeitos deletérios são desencadeados em seus três eixos. A ilegalidade promove adulteração e degradação química, impossibilitando conhecer a dose efetiva. Também dificulta- se a proteção ao corpo dos usuários, pelo cerceamento da livre conversação capaz de esclarecer quais são os grupos de risco e os modos de uso seguro de cada droga. Por fim são geradas mazelas no âmbito social: corrupção do sistema legal, fomento da violência e, logicamente, estímulo à paranóia. Dos males, o maior. A triste verdade é que a droga mais pesada de todas, capaz de intoxicar o debate e impedir a imple- mentação de alternativas eficazes, é justamente o proibicionismo. Como tem proposto a Comissão Global sobre Drogas, é preciso não proibi-las mas sim regulamentá-las, buscando a redução de danos e o tratamento isonômico para drogas com potencial danoso semelhante. Taxação e controle de qualidade de todas as substâncias, em articulação com políticas de emprego, esporte e cultura, podem asfixiar o mercado negro e iluminar os subterrâneos de uma ordem social que encarcera e pune apenas os mais fracos. O proibicionismo morreu, agora há que superá-lo. O Brasil tem a responsabilidade histórica de abolir o equívo- co que ajudou a criar. Qual a melhor forma de legalizar e regulamentar as drogas? Para responder a essa complexa pergunta, será realizado no Museu da República em Brasília, entre 3 e 5 de maio, o Congresso Internacional sobre Drogas e Saúde (www.cid2013.com.br). Participe.20 points
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Luís Fernando Tófoli* Em suas manifestações públicas em relação ao projeto de drogas que redigiu, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), médico e ex-secretário de Saúde de seu estado, tem sido profícuo ao citar dados. Em uma declaração ao jornal O Globo, ao criticar o viés “ideológico” daqueles que objetam contra seu projeto, não hesitou em dizer que “cada parágrafo” dele seria “baseado em evidências científicas”. Foto: Torben Bjørn Hansen/Flickr Dados científicos são frequentemente incompletos, sujeitos a contingências metodológicas e difíceis de interpretar. A própria construção do que é uma evidência científica e a decisão de nortear políticas a partir delas são também opções ideológicas, embora os médicos não se deem conta disso. No século XXI já parece ser bastante claro que não existe Ciência absolutamente neutra, e que é na análise de estudos que apontam posições e resultados contraditórios que poderemos nos aproximar da realidade. Esse é, por excelência, o caminho possível no campo das políticas públicas sobre drogas. O PL 7663/2010 de Osmar Terra – transformado no substitutivo do deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL) – está longe de ser uma peça legislativa baseada em dados científicos inquebrantáveis. Para começar, o projeto parte da concepção de que a dependência química é uma doença cerebral que leva a alterações permanentes causadas pelas drogas, uma doença para a qual não existe cura e para qual o único tratamento possível é a abstinência. Essa premissa é desafiada na literatura científica recente, e certamente não pode ser tomada como uma verdade para todos os casos. Como explicar, por exemplo, os vícios que não envolvem substância psicoativa, como o jogo patológico? Ainda que essa concepção da dependência fosse assumida como correta, caberia examinar se o projeto de lei, a fim de amenizar o terrível sofrimento social causado pelas drogas, está suficientemente assentado em evidências científicas. Vejamos aqui algumas que foram ignoradas no processo de elaboração do PL. Em primeiro lugar, o projeto faz uma grande trapalhada ao emaranhar dependência química com uso de drogas. A literatura mostra claramente que o contingente de dependentes das drogas ilegais mais comuns no Brasil é algumas vezes menor do que o número total de usuários. Políticas e eventuais medidas para estes grupos devem ser distintas. Ao misturar os conceitos, o projeto dá a chance, por exemplo, de que um usuário leve de maconha seja submetido a uma versão contemporânea da internação forçada apresentada no filme Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky. Outra confusão feita pelo PL está na proposta de uma classificação das drogas por seu potencial de gerar dependência. A ideia é baseada em uma classificação feita pelo Reino Unido e não é delineada no texto legislativo, ficando para ser decidida posteriormente. Atualmente há críticas à própria classificação britânica, e um famoso estudo[1] publicado na respeitável revista científicaLancet colocou em cheque a própria noção de que seriam as drogas ilegais as mais daninhas para o indivíduo e a sociedade. Não bastasse isso, o projeto ainda aumenta a pena para tráfico de drogas, sem distinguir usuários de traficantes de forma objetiva. Considerando o desproporcional aumento de apenados por tráfico no Brasil dos últimos anos – muitos deles com um perfil muito mais próximo de usuários do que de traficantes perigosos – tomar uma medida como essa sem determinar critérios objetivos de distinção é bastante temerário, ainda mais se considerarmos que o próprio endurecimento legislativo pode ser confrontado. Por exemplo, na Europa, o consumo por adolescentes é menor em países onde há menores restrições para o porte e uso pessoal de drogas. A resposta que o deputado Osmar Terra tem dado – que é o de que os “aviõezinhos” iriam carregar somente a quantidade permitida para porte e que “ninguém mais vai ser preso” – não é condizente com osdados do Observatório Europeu de Drogas e Dependência[2], que mostra que em países que se tornaram menos rigorosos com o uso e porte de drogas, as prisões por tráfico não diminuíram. O autor do projeto já disse que as ações de consultório na rua – proposto como uma das alternativas às duas únicas formas de tratamento presentes no PL, a internação compulsória e o acolhimento voluntário em comunidades terapêuticas – não têm evidência de efetividade. Pode ser que o enfoque das provas científicas feito pelo deputado revele também um viés ideológico, já que o mais respeitável repositório de Medicina baseada em evidências, a Biblioteca Cochrane, indica que não há provas suficientes[3] para apoiar o modelo das comunidades terapêuticas no tratamento da dependência química. Além disso, segundo afirma Gilberto Gerra[4], do Escritório das Nações Unidas para o Crime e Drogas, também não há evidências que justifiquem o uso de internações forçadas a não ser em situações críticas de risco de vida e quando outras tentativas não tiverem dado certo – o que, aliás, já determina a atual lei brasileira que dispõe sobre os tipos de internação psiquiátrica. Há muitos outros pontos problemáticos – como o financiamento de entidades religiosas, o cadastro de usuários de drogas, as formas estranhas de regulação de um sistema de tratamento paralelo ao Sistema Único de Saúde, só para citar alguns. Num projeto tão questionado – rejeitado ou fortemente criticado por notas técnicas do Governo e por ONGs, por pareceres de entidades como a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto dos Advogados Brasileiros e o Conselho Federal de Psicologia, e até pela opinião de políticos de posições opostas na arena eleitoral como o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – a presença de evidências científicas que contradigam seus parágrafos deve ser mais um elemento para, no mínimo, refrear o regime urgente em que o projeto tramita e, no limite, sepultá-lo em definitivo na busca de respostas mais consensuais. Mas, no Brasil, onde “política baseada em evidências” se confunde com “evidências baseadas em política” e a mídia – com honrosas exceções – ajuda mais a embaralhar e estigmatizar a questão do que estimular o debate qualificado, é bem possível que as evidências sejam soterradas pela urgência política vinculada ao atual projeto em tramitação. Aguardemos para ver o que os legisladores brasileiros têm a responder diante deste projeto que representa um conjunto de retrocessos míopes à pesquisa científica e às reais e sérias demandas de cuidados que a questão do uso problemático de substâncias impõe a este país. *Luís Fernando Tófoli é professor de Psiquiatria da Universidade Estadual de Campinas Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/evidencias-soterradas-pelo-projeto-de-lei-sobre-drogas/14 points
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O texto é longo, mas mostra uma posição muito interessante do CFP, com relação ao famigerado projeto do Osmar Torra. http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/03/Parecer-Conselho-Federal-de-Psicologia-PL-7663-2010.pdf Boa leitura!11 points
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Não gosta de maconha, não anda comigo... eu respiro maconha... simples assim! kkkkkkkkkkkkkk Grower que tem namorada careta está SEMPRE a um passo de se fuder de verde amarelo... P.S.: Mulher de grower 'se escolhe' pela Bongada, não pelo tamanho da bunda! Tenho dito! kkkkkkkkkkkk lol5 points
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Esta lei americana é muito loka... ... O cara devia estar crente que esta tudo certo, dentro lei... Pagando pesados impostos e derepente roda na mão dos federais. Definitivamente este não é o modelo que devemos seguir. Abs do Jão3 points
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Nossa esperança está no RE635659...http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145 Valeu por contribuir Drymar. Abraço e boa sorte3 points
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CONTRA O PRECONCEITO. Ministério Público declara apoio a líderes das religiões de matriz africana Fonte:clique aqui Encontro debate intolerância religiosa Por: BLEINE OLIVEIRA - REPÓRTER Dezenas de babalorixás, ialorixás e filhos de santo se reuniram ontem para ouviro Ministério Público Estadual se comprometendo com suas lutas contra a discriminação e a intolerância religiosa. Pela primeira vez em sua história, os líderes das religiões de matriz africana, popularizados como pais de santo, abriram seus terreiros para que autoridades constituídas manifestassem apoio à luta em favor do respeito à Constituição brasileira, que garante a liberdade de culto e profissão de fé. A reunião, que o promotor de Justiça Flávio Gomes da Costa, representante do MP, definiu como uma audiência pública, ocorreu no terreiro Ilê Axé Nitó Xoroquê, no complexo Benedito Bentes 2. Ali, líderes de dezenas de terreiros receberam informações sobre os instrumentos legais que dispõem para enfrentar o preconceito religioso. “Com a 61ª Promotoria de Justiça da Capital, estamos vindo ao encontro de todas as religiões, sejam elas de matriz africana, católica ou evangélica”, disse o promotor, ressaltando que se reunirá também com líderes das igrejas católicas e evangélicas. Com atribuições na área de cidadania e direitos humanos, a nova promotoria vai levar a consciência de seus direitos também ao segmento GLBT.3 points
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Olá Jardineiroc, Como havia falado anteriormente, pedi umas seeds no Atitude com camisa, recebi a intimação 9 meses depois, agora estou me preparando para ir assumir para o delegado a compra e falar que eu sou usuário. É isso, após a minha ida a DPF eu falarei o que aconteceu, enquanto não chega a hora, vou me acalmando por aqui. Abraço3 points
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Boa Chaplin, bora ler e se informar. Dalheee Grêmioooooooo3 points
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Pior é a minha mulher q fica encanada q eu planto pra pegar maconheirinha (como ela diz), a pior droga é o tal do ciumes... pqp tem ciumes até da sombra... Mas desde q eu a conheci ela ja sabia e nunca me pentelhou por fumar até começou a dar umas bolas comigo e foi ai q começou a nóia ela achou a erva muito afrodisiaca, ficou cheia de "vontade"... hehehe ai eu gostei! O que fudeu foi ela achar q toda mulher pira nesta parada e q os loks usam deste artificio pra pegar as minas...kkkkkk é por isso e por tantas outras q eu não paro de fumar e vou morrer fumando3 points
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Lembro de certa vez que peguei uma mina pra jantar junto e no caminho já puxei um bolado do porta-luvas. Imediatamente ela me repreendeu dizendo que não fumava, que não concordava com o hábito e que se quisesse ter algo com ela teria que largar... ... o jantar nunca foi mais gostoso. Sozinho porém lombrado!3 points
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Fuma a namorada e explica pra maconha que isso tudo é um grande preconceito e desinformação...3 points
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Tá mais fácil ser maconheiro na Korea do que no Brasil. Se bem que, os caras estão na maior brisa errada por lá....2 points
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"O projeto de Lei nº 7663/2010, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), possui pelo menos um mérito: ele reúne em um mesmo texto todos os equívocos e todas as ilusões de nossa história no que diz respeito às políticas públicas para drogas. A eventual aprovação desta proposição, por conseqüência, potencializará os efeitos perversos das abordagens tradicionais e conservadoras na área, aumentando o número de prisões e o tempo de privação da liberdade, aumentando as possibilidades de condenações de usuários como se traficantes fossem, degradando ainda mais as condições já inaceitáveis de execução penal no Brasil, criando uma indústria de internações compulsórias, regredindo nas iniciativas de redução de danos, aumentando de forma exponencial a despesa pública e violando os direitos elementares de pessoas em situação de fragilidade social." " Nesta discussão, como em tantas outras, não é possível que as opções de políticas públicas sejam estruturadas pelo preconceito, pelas visões moralistas e/ou religiosas ou pela conhecida disposição de mascarar interesses comerciais e eleitorais com afirmações que não se sustentam tecnicamente. O Brasil já pagou um preço muito elevado pela incompetência, pela demagogia e pela mentira." Precisa falar mais!!!! Excelente texto.. Valeu Chaplin!2 points
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Caro, visto os problemas de derretimento do Vapir, relatado em alguns foruns, não creio que o Vapir possa se enquadrar em um produto ´seguro´. Tem razão no sentido que cada vaporizador tem sua caracteristica, e que não existe melhor, cada um traz um benefício, mas no caso da empresa Vapir e do Vapir No2, há tamanha quantidade de comentários negativos sobre esse e outros produtos da empresa, que realmente acaba colocando o produto/empresa no nível da periculosidade. A questão do derretimento não foi só com o No2, parece q outros produtos da Vapir também isso acontece. Ou seja, por dedução comprar um produto da Vapir é ter sorte ou não de inalar gases tóxicos. A manutençãoquestão da limpeza vs. boa vaporização, já é um problema grande, mas que perto da possibilidade de você pegar uma unidade que apresenta esse defeito de derretimento, qquer ponto negativo se torna um ratinho perto de um elefante q derrete. No mais pelo q li neste e outros foruns é unanime a escolha do Solo - Volcano - Extreme Q - Magic Box - SilverSurfer - DaBudah - DaVinci - Pax e outros de bolso variados. Agora a Vapir e a Iolite parecem receber justamente de forma unanime dos usuários comentários negativos em excesso. É claro que alguns vaporizadores apresentam defeitos, quebram, ou vem com problemas, mas um vaporizador e uma empresa q é conhecida por derreter peças, má qualidade dos componentes, ou cuja manutenção é dificil (vapir e iolite), ai não seria nem questão de opção, é questão de fugir. Estava na duvida justamente entre um Vapir e um Iolite, mas ao ler sobre a necessidade do gas dificil de encontrar, caro, que se cair o Iolite ja era, e q não regula a temperatura, acabei decidindo o Vapir. No forum fuckcombustion.com se tivesse lido lá antes de comprar, teria optado diretamente pelo Davinci - Pax - ou Solo. Enfim agora estou esperando meu Solo pra testar, de antemão sei que é seguro, só isso que precisava saber (Arizer tbm tem reputação), q dura a bateria, posso ir pra praça por do sol e ficar mais q um par horas la sem me preocupar com 1h de bateria do Vapir No2, carrega rapido, posso agora levar no bolso tranquilamente (foda o vidro, mas vou comprar o canudo de madeira q vendem em sites), e pelo q dizem a vaporização do Solo é superior a do No2, facinho de limpar, produz resina tbm (q maravilha o efeito!). Eu acho q fica mais facil escolher: Vapir não. De resto como vc disse, conforme uso e necessidade. O Iolite é interessante se for acampar, ou pra algum lugar sem energia elétrica, ai sim vira, mochilão com o gas butano nas costas hahahaha. Como não faço mas isso, então descarto o Iolite.2 points
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ai irmaos.. obrigado pelos conselhos. hoje eu estava na casa dela e claro rolou uma coisa mais quente né hehe... qnd terminamos e estavamos de boa decidi conta e antes q ela tivesse qualquer reaçao eu convenci ela q desde q eu comecei a fumar eu me tornei uma pessoa mt melhor (parei de enxer a cara, parei de arrumar brigas em festas e fiquei mt mais calmo em relaçao a discuçoes etc.) dps de mt conversa. de eu ter mostrado um estudo sobre maconha etc ela concordou! e disse q se eu gostava mt e achava q ta fazendo bem pra mim ela concordava de eu fumar mas que nao gostaria de fumar kkkk mas ta bom. o primeiro passo ja foi dado obg PAAAAAZ2 points
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Caso ela não o aceite pelas escolhas que fez, apresente a ela o "P.N.B" , singelamente conhecido como o PÉ NA BUNDA. Você não nasceu grudado a ela. Encontre uma maconheira que te complete e seja feliz pelo que faz e não por aquilo que esconde. A careta reclama do teu cheiro, dos olhos vermelhos, dos sorrisos descontrolados, da fumaça, da sua dedicação MAIOR as plantas do que a ela, das horas de estudo que passa aqui no GR, enfim, é uma pentelha do "carvalho" e só perturba o juízo. A mulher cabeça rema junto, te ajuda a cuidar das meninas, fuma junto, cresce junto, é feliz junto. Chega de mentiradas, mete o pé dessa porra !2 points
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Como todos sabem o Growroom participa da Marcha da Maconha Rio de Janeiro ha muitos anos e em 2013 não será diferente! Mais uma vez estaremos juntando cultura com demanda política na orla de Ipanema! Como sempre estamos em diálogo com outros coletivos e ativistas para juntos organizarmos o evento. Está sendo acertada uma primeira reunião para o dia 05 de janeiro de 2013 para essa primeira conversa! Quem tem interesse em ajudar a realizar o maior evento contracultural da atualidade é a hora de chegar junto! Vamos Marchar!1 point
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Para quem gosta dos documentarios do Zeitgeist esse mostra a atual crise no mundo falando sobre a mafia da wall street . http://www.youtube.com/watch?v=prild_Ga9QE1 point
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17/04/2013 16h05 - Atualizado em 17/04/2013 16h07 Árbitro Josh Rosenthal, do UFC, é preso por tráfico de drogas nos EUA Mediador faz acordo, assume ser culpado e aguarda sentença da Justiça americana. Loja de sua propriedade era usada para venda de maconha Por SporTV.com Oakland, EUA 26 comentários Josh Rosenthal, juiz do UFC (Foto: Getty Images)Josh Rosenthal assumiu a culpa por tráfico de drogas e está detido nos EUA (Foto: Getty Images) O árbitro Josh Rosenthal, um dos mais respeitados do UFC, assumiu ser culpado da acusação de tráfico de drogas e aguarda a sentença da Justiça Americana. Rosenthal, que já comandou dezenas de lutas no UFC e em diversos outros eventos de MMA, é sócio de um armazém que era, segundo agentes federais de Oakland, na Califórnia, usado para a venda de maconha. Foram encontradas 1.356 plantas do entorpecente nas dependências do estabelecimento. O árbitro aceitou um acordo proposto pela promotoria de Oakland para declarar-se culpado, e aguarda a sentença. Segundo o relatório da promotoria, obtido pelo site "MMA Junkie", o valor da droga apreendida no armazém de Rosenthal é de US$ 6 milhões (cerca de R$ 12 milhões). A audiência de sentença de Rosenthal está marcada para 17 de maio, e a recomendação de sentença indica 37 meses de detenção, multa e cinco anos de condicional, durante os quais ele será submetido a inspeções aleatórias. Se não aceitasse o acordo, Rosenthal poderia pegar dez anos de prisão, pagar uma multa de US$ 10 milhões (cerca de R$ 20 milhões) e um mínimo de cinco anos de condicional. Praticante de jiu-jítsu, Rosenthal comandou algumas lutas históricas do UFC, como a decisão do título dos pesados no UFC 116, entre Brock Lesnar e Shane Carwin, e a primeira luta entre Anderson Silva e Chael Sonnen, no UFC 134. Atualmente, Rosenthal está afastado dos principais eventos de MMA. No começo do mês, em entrevista ao site "Bloody Elbow", Rosenthal disse que o afastamento se devia a uma crise de estafa, mas afirmou que voltaria a arbitrar em maio, sem especificar em qual torneio. fonte: http://sportv.globo.com/site/eventos/combate/noticia/2013/04/arbitro-josh-rosenthal-do-ufc-e-preso-por-trafico-e-drogas-nos-eua.html1 point
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Coreia do Norte é livre de tabus contra maconha Para o país mais fechado do mundo, a maconha é livre: norte-coreanos fumam tranquilamente pelas ruas e plantam a erva em seus jardins por Redação Galileu Quando as pessoas pensam na Coreia do Norte, a sensação é de medo. Tropas marchando, câmeras de segurança, ogivas nucleares, mísseis apocalípticos, tudo no mesmo lugar, ao mesmo tempo. A provável guerra contra os EUA não melhora muita essa imagem, mas há um traço pouco comentado a respeito do país na mídia internacional – a sua relação com a maconha. Para o país mais fechado do mundo, maconha não é motivo de tabu: norte-coreanos fumam tranquilamente pelas ruas e plantam a erva em seus jardins A repressão contra as drogas é levada a sério. Em 2010, quando a meta anfetamina – substância que tem causado estragos nos EUA comparáveis aos do crack no Brasil – começou a virar moda no país, as autoridades cravaram placas nas calçadas dizendo que a punição para quem fosse flagrado consumindo drogas seria “a tropa de fuzilamento” – se tratando de Coreia do Norte, é claro que não se trata de uma força de expressão. O problema é que, pra eles, a maconha não é droga. De acordo com Benjamin Young, jornalista que escreveu um relato para o site NKNews, não há “absolutamente nenhum tabu em relação a droga”: os mais de 1 milhão de soldados do país preferem a maconha ao cigarro, que costuma ser a válvula de escape preferida dos pelotões ocidentais e comprar é bem fácil, já que se conta com improvável vista grossa da onipresente presença do Estado. Mas, se o tabu não existe, ele conta com pelo menos dois tipos diferentes de exceção. O primeiro são os estrangeiros: se você perguntar para o seu intérprete (que é também uma espécie de espião e vai aonde você for) qual o melhor lugar pra comprar maconha, ele vai desconversar. E a outra é o falecido ditador Kim Jong-il e seu filho, Kim-Jong-Un. Como a erva costuma ser enrolada em folhas de jornal, as fotos dos líderes do país são meticulosamente retiradas antes do cigarro artesanal ser enrolado e aceso. No verbete “Legalidade da cannabis por país” do Wikipedia em inglês está lá: tanto posse, como cultivo, transporte e venda são legais . É comum ver arbustos de maconha na beira das ruas e estradas e as pessoas fumam livremente pela cidade. A qualidade do cigarro vendido por lá é baixa, então a maconha acaba sendo uma das principais formas dos trabalhadores desanuviarem a pressão de se viver em um regime tão autoritário e impregnado de vigilância e hostilidade. Acredita-se que essa naturalidade com que a maconha é encarada por lá tenha origem no mesmo país para o qual os mísseis norte coreanos apontam nesse momento. Durante a Guerra da Coreia, no início dos anos 50, soldados americanos costumavam fumar nas trincheiras, entre uma batalha e outra. Exatamente como seus atuais inimigos estão fazendo em algum lugar de Pyongyang nesses tensos instantes pré-guerra. fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI335650-17770,00-COREIA+DO+NORTE+E+LIVRE+DE+TABUS+CONTRA+MACONHA.html1 point
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Fala brother Neófito! Você poderia traduzir pra gente que é leigo o que seria o RE635659? ABS!1 point
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Muffin eu sempre bati nessa tecla... É que isso privilegia quem quer estar no maior número de marchas possível...1 point
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Ainda digo mais, todos deveriam compartilhar esse documento. É simplesmente um absurdo que esse PL ainda tenha ALGUM ESPAÇO PARA DEBATE. Esse PL é claramente, obviamente, inegavelmente inconstitucional, sem NENHUMA RESSALVA. Não creio que nossos políticos estão dando devida atenção ao tema ao aprovarem a urgência de debate de tal proposta de lei. Ainda digo mais AINDA. Os políticos que aprovaram a urgência de debate da PL ou que aprovaram QUALQUER coisa em relação a tal proposta deveriam ser expostos à reconhecimento público. Vamos ter vergonha na cara e expulsar da nossa política qualquer ser humano que, para interesse próprio ou pela sua própria imbecilidade, se dispõe a aprovar ações totalitárias, inconstitucionais, que ferem o interesse público e os direitos fundamentais, que favorecem terceiros e que vão contra todas as evidências de falência da mencionada política.1 point
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Foda esse constrangimento né?... depois ainda dizem que usuário não é mais criminalizado com a lei em vigor....onde é que esse povo vive? good vibes moqueca, vai dar tudo certo!1 point
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Hoje nosso Brother Moqueca passou por mais uma audiência! Ser submetido a um processo já uma forma de pena!1 point
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É vero chuck, é vero... Mas Paola, ah Paola, a natureza às vezes acerta em cheio kkkk Complicado falar, porque nunca escondi de ninguém que fumo um, aliás, atualmente, só da minha sogra, por um pedido pessoal da minha esposa - esta sabe que fumo e nem pá... E respeito a decisão dela de não fazer uso, ou seja, ela não me perturba, eu não perturbo ela, e vivemos em paz (neste sentido) há sete anos...1 point
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Roubando a frase do sano (do paquiderme manco e obeso) ♪♫Olha o passo do elefantinho♩♬1 point
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Nas pessoas que tem pré disposição genética pra algum tipo de transtorno de ansiedade a maconha pode ser o gatilho para "ativar" o transtorno.1 point
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Aperfeiçoando a resposta; NOVA PORTARIA SOBRE DOAÇÃO DE SANGUE Documentos para doar Para doar sangue, é preciso apresentar documento de identificação com fotografia, emitido por órgão oficial, e se cadastrar no registro de hemoterapia. Doador A doação deve ser voluntária e o doador não pode receber remuneração ou benefício. O sigilo das informações prestadas pelo doador deve ser preservado. Faixa etária Antes, apenas pessoas entre 18 e 65 anos podiam doar sangue. Agora, é possível doar entre 18 e 67 anos, 11 meses e 29 dias. Pessoas de 16 e 17 anos podem doar com consentimento dos responsáveis. No caso de pessoas abaixo de 16 anos e acima de 68 anos, o médico pode analisar em casos "tecnicamente justificáveis". O limite para a primeira doação é 60 anos, 11 meses e 29 dias. Peso O peso mínimo para doação de sangue se mantém em 50 quilos. No entanto, agora é possível que pessoas abaixo do peso doem após avaliação médica. Não pode ser aceito como doador que perdeu mais do que 10% do peso nos três meses que antecederem a doação. Condição sexual A portaria estabelece que a orientação sexual não pode ser usada como critério na seleção de doadores. Frequência de doação O homem pode doar sangue até quatro vezes por ano e a mulher até três vezes por ano, sendo que circustâncias especiais devem ser avaliadas por profissionais. O intervalo mínimo de doações é de dois meses para homens e de três meses para mulheres. Condições momentâneas - A menstruação não é contraindicação para a doação de sangue; - Quem pratica esportes ou tem ocupação que ofereça risco para si ou outros precisa interromper as atividades 12 horas antes da doação. Entre as atividades estão pilotar avião ou helicóptero e prática de paraquedismo ou mergulho; - Não pode doar sangue quem estiver com a temperatura corporal superior a 37ºC. O candidato com sintoma de gripe e temperatura superior a 38ºC precisa aguardar duas semanas após o desaparecimento dos sintomas; - Não pode doar sangue quem fez refeição gordurosa nas últimas três horas; - Não pode doar quem ingeriu bebida alcoolica nas últimas doze horas; - Quem consumiu maconha, não pode doar sangue por 12 horas. Impedimentos temporários - Gestantes e mulheres até 12 semanas após o partido são impedidas de doar sangue. No caso de mãe que tenha que doar sangue para o filho recém-nascido, a doação pode ocorrer se houver consentimento médico; - Quem teve malária nos 12 meses antes da doação ou candidato com suspeita de malária nos últimos 30 dias; - Fica inapto por 12 meses à doação quem: "tenha feito sexo em troca de dinheiro ou de drogas"; tenha sido vítima de violência sexual ou seus respectivos; homens que tiveram relações sexuais com outros homens; que tenha feito tatuagem ou maquiagem definitiva; - Quem tiver piercing na cavidade oral ou na região genital não pode ser doador devido ao risco permanente de infecção. Poderá doar 12 meses após a retirada do piercing; - Quem usa crack ou cocaína por via nasal não pode doar sangue até 12 meses após o consumo; - Quem tomou vacina contra rubéola precisa esperar duas semanas. No caso de vacinas contra sarampo ou tuberculose, é preciso esperar um mês. Impedimentos definitivos - Quem teve hepatite viral após os 11 anos de idade; - Quem teve doença de Chagas não pode doar sangue; - Quem permaneceu no Reino Unido ou na Irlanda por mais de 3 meses, de forma cumulativa, após 1980 até 31 de dezembro de 1996; - Quem viveu cinco anos ou mais na Europa após 1980 até os dias atuais; - No caso de drogras injetáveis, a presença de sinais determina a inaptidão definitiva do doador; - Alcoolismo crônico é motivo de inaptidão; - Portadores de asma brônquica grave não podem doar sangue. Recomendações - Após a doação, o doador deve ingerir líquido e aguardar 15 minutos no local de doação; - O doador deve aguardar 60 minutos após a coleta para fumar. Fonte: Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos (Portaria 1.353, publicada no "Diário Oficial da União" em 14/06/2011)1 point
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Usuários, temos a arte dos cartazes e panfletos da marcha: Bora agilizar a intera (financeira) na caixinha da Marcha lá na Bicicletaria Cultural galera! Precisamos do capital pra rodar o material e disseminar a transformação pela cidade!!!! Fica na Rua Pres. Faria, 226 – Subsolo Centro – Ao lado da UFPR – Pç. Santos Andrade fone: 41-3153-00221 point
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Você ajoelhou e rezou chapadão no meio da rua? Hahahah que cena, queria ter visto isso. Foi mal mas é foda hein.1 point
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Mestre... ela não tem o DIREITO de julgar o que você precisa ou não precisa. Se for assim , fala para ela , na lata : "-Antes achava que você me fazia bem, agora que não respeita MINHA VONTADE, vejo que não faz, então não quero nem preciso mais de você do meu lado" ... quero ver ela dormir com um barulho desse. Amar é ceder,gerir afinidades e diferenças, respeitar e não cobrar ou impor. Essa pentelha já deu irmão, vaza dela. Daqui a pouco tá de 4, comendo a bosta que ela caga. Deixar pôr a coleira de um relacionamento até vai, deixar que aperte até que te enforque, pode ser tarde demais. Um homem que perde o livre arbítrio está fadado a ser apenas mais uma pedra no muro, um pau-mandado. Sabia que para "amestrar" uma pulga,depois que você a coloca dentro de um vidro e ela pula, pula, pula... quando você tira o pote, ela nunca mais pula,pois vai sempre achar que o pote ainda está lá. Não seja essa pulga, LIBERTE-SE!1 point
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Filosofia do Canadense, a qual eu aplico tmb... Mulher, Maconha e Familia... Quem reclamar das outras, tá fora!1 point
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Da p ela fumar entre a 1a e 2a bimbada. Te agaranto q ela vai adorar a nova amiga. Depois se vai introduzindo ela neste nosso mundo. Serah Ooooo Sucesso, Bagrinho!!! Obs: desconsidere a dica se um de voces tiverem menos de 18anus1 point
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E ae growlera... beleza? Fiquei devendo uma atualização das fotos... deste q consegui minha cpu de novo, e com ajuda de programas de recuperação de arquivos, deu pra recuperar algumas fotos... estas são apenas algumas da manga... depois vou postar as da pitanga e da grapetti... Vista de frente, pronta pra colheita vegetando vista de cima vegetando início da flora budzinho... pronto pro facão eles tavam até entortando pelo peso na janela lateral... do quarto de dormir... vita superior pendurada pra secar É iss ae... Muita Paz1 point
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Maravilhosaconha. Magnificaconha, Excepcionalconha, Incrivelconha, kkkkkkkkkkkkk Você que escolhe.1 point
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Acho que o maior tira brisa é levar uma barreira policial1 point