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Showing content with the highest reputation on 04/19/13 in all areas
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Acho que agora vai para Pauta! Aquela pressão dos ministros funcionou!7 points
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No ar o segundo EP!! Em pauta o panorama mundial da legalização da maconha e uma entrevista com o Dr. Grow (Massimiliano Salami) dono do banco de sementes vulkaniaseeds. Não esquece de se inscrever para receber novos EPs e compartilhem para espalhar a informação. Nosso canal no youtube: https://www.youtube.com/channel/UCiJpO10t7-2-sOCCniAktTg7 points
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http://oglobo.globo.com/pais/drogas-relator-desiste-de-cadastro-de-usuarios-fichamento-de-alunos-8158003 BRASÍLIA — Em meio à saraivada de críticas de diferentes partidos e de setores do governo federal, o projeto de lei que amplia as internações involuntárias de dependentes de drogas deverá sofrer alterações, numa tentativa de garantir a votação da proposta no plenário da Câmara. O relator do projeto, deputado federal Givaldo Carimbão (PSB-AL), disse ao GLOBO que excluirá do texto final dois pontos entre os mais polêmicos e controversos, atacados em notas técnicas de três ministérios: a criação de um cadastro nacional de usuários de drogas e o fichamento de alunos — função que ficaria a cargo de professores e diretores — usuários ou sob suspeita de uso de substâncias ilícitas. A chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reuniu-se nesta quinta-feira por quase duas horas com Carimbão e com o autor do projeto, deputado Osmar Terra (PMDB-RS). Ela pediu mais prazo para discutir o projeto e fazer sugestões. O governo conseguiu ganhar tempo: reuniões interministeriais devem ser feitas na segunda-feira e na terça e, para o dia 25, uma nova reunião está agendada na Casa Civil com o autor e o relator. Até lá, o mais provável é que a proposta não entre na pauta de votação da Câmara. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/drogas-relator-desiste-de-cadastro-de-usuarios-fichamento-de-alunos-8158003#ixzz2Qs3g8Ep1 © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. A reaçada tá caindo por ''Terra'' - se me permitem o trocadilho. Agora só falta desistir dessa merda desse projeto por inteiro.6 points
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Achei cagada essa divisão em blocos mas enfim...Não fui nas reuniões não posso apitar. Só espero que a marcha seja nota 10 no quesito harmonia...4 points
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Aí galera, o canal é novo mas eu achei muito bom, principalmente quando eles vão nas ruas pra falar com o povo sobre a maconha. Dá uma olhada: 18/04/2013 04/04/20133 points
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Granjaman, Não precisa. Temos uma decisão unanime do STF garantindo qualquer MM.3 points
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O nascimento da notícia debatemos aqui: http://www.growroom.net/board/topic/49967-projeto-prev-que-escolas-fichem-alunos-usurios-ou-sob-suspeita-de-uso-de-alguma-substncia-ilcita/ Que notícia menos ruim, era um absurdo desde sempre.3 points
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pedir pra mãe pra fumar um no final de semana? tá loco mano, tu é estragado da cabeça mesmo heim... pra internamento involuntário a pedido da família tem que ter ordem judicial, qual é o número do processo? existe esse processo? se não existe, rala o pé da clínica, foge da família e vai fazer a tua vida longe desses pulhas cara2 points
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Sempre bom evitar certas conjunções de palavras afim de não cair em lapsos comunicativos. "Cagando a porra" é um bom exemplo! hehehehehe.2 points
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Sim eu sei, mas é que ele está se mobilizando, tenho medo que possa ocorrer algum problema entende2 points
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É só ler o parecer do CFP. Realmente existe informação aos montes por ai. Esse projeto não tinha que ter texto alterado, tinha que ser EXTINTO. E ainda mais, um cara que elabora um projeto como esse, absurdo, deveria ser afastado da política e democracia.2 points
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Parece que houve uma movimentação ontem: http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoDeslocamento.asp?incidente=40341452 points
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Tem muito maconheiro gordo! Como também muito maconheiro magro! Enfim, há muitos maconheiros!2 points
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Biohzard com Onyx é foda ein Black Flag... tem essa qui tbm q faz parte da trilha sonora de Judgement Night (q alias só tem parceria fudida, Sonic Youth com Cypress Hill, Helmet com House of Pain e várias outras) tinha esse CD q de tão bom tomei perdido q até hoje não sei quem foi :2 points
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Luís Fernando Tófoli* Em suas manifestações públicas em relação ao projeto de drogas que redigiu, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), médico e ex-secretário de Saúde de seu estado, tem sido profícuo ao citar dados. Em uma declaração ao jornal O Globo, ao criticar o viés “ideológico” daqueles que objetam contra seu projeto, não hesitou em dizer que “cada parágrafo” dele seria “baseado em evidências científicas”. Foto: Torben Bjørn Hansen/Flickr Dados científicos são frequentemente incompletos, sujeitos a contingências metodológicas e difíceis de interpretar. A própria construção do que é uma evidência científica e a decisão de nortear políticas a partir delas são também opções ideológicas, embora os médicos não se deem conta disso. No século XXI já parece ser bastante claro que não existe Ciência absolutamente neutra, e que é na análise de estudos que apontam posições e resultados contraditórios que poderemos nos aproximar da realidade. Esse é, por excelência, o caminho possível no campo das políticas públicas sobre drogas. O PL 7663/2010 de Osmar Terra – transformado no substitutivo do deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL) – está longe de ser uma peça legislativa baseada em dados científicos inquebrantáveis. Para começar, o projeto parte da concepção de que a dependência química é uma doença cerebral que leva a alterações permanentes causadas pelas drogas, uma doença para a qual não existe cura e para qual o único tratamento possível é a abstinência. Essa premissa é desafiada na literatura científica recente, e certamente não pode ser tomada como uma verdade para todos os casos. Como explicar, por exemplo, os vícios que não envolvem substância psicoativa, como o jogo patológico? Ainda que essa concepção da dependência fosse assumida como correta, caberia examinar se o projeto de lei, a fim de amenizar o terrível sofrimento social causado pelas drogas, está suficientemente assentado em evidências científicas. Vejamos aqui algumas que foram ignoradas no processo de elaboração do PL. Em primeiro lugar, o projeto faz uma grande trapalhada ao emaranhar dependência química com uso de drogas. A literatura mostra claramente que o contingente de dependentes das drogas ilegais mais comuns no Brasil é algumas vezes menor do que o número total de usuários. Políticas e eventuais medidas para estes grupos devem ser distintas. Ao misturar os conceitos, o projeto dá a chance, por exemplo, de que um usuário leve de maconha seja submetido a uma versão contemporânea da internação forçada apresentada no filme Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky. Outra confusão feita pelo PL está na proposta de uma classificação das drogas por seu potencial de gerar dependência. A ideia é baseada em uma classificação feita pelo Reino Unido e não é delineada no texto legislativo, ficando para ser decidida posteriormente. Atualmente há críticas à própria classificação britânica, e um famoso estudo[1] publicado na respeitável revista científicaLancet colocou em cheque a própria noção de que seriam as drogas ilegais as mais daninhas para o indivíduo e a sociedade. Não bastasse isso, o projeto ainda aumenta a pena para tráfico de drogas, sem distinguir usuários de traficantes de forma objetiva. Considerando o desproporcional aumento de apenados por tráfico no Brasil dos últimos anos – muitos deles com um perfil muito mais próximo de usuários do que de traficantes perigosos – tomar uma medida como essa sem determinar critérios objetivos de distinção é bastante temerário, ainda mais se considerarmos que o próprio endurecimento legislativo pode ser confrontado. Por exemplo, na Europa, o consumo por adolescentes é menor em países onde há menores restrições para o porte e uso pessoal de drogas. A resposta que o deputado Osmar Terra tem dado – que é o de que os “aviõezinhos” iriam carregar somente a quantidade permitida para porte e que “ninguém mais vai ser preso” – não é condizente com osdados do Observatório Europeu de Drogas e Dependência[2], que mostra que em países que se tornaram menos rigorosos com o uso e porte de drogas, as prisões por tráfico não diminuíram. O autor do projeto já disse que as ações de consultório na rua – proposto como uma das alternativas às duas únicas formas de tratamento presentes no PL, a internação compulsória e o acolhimento voluntário em comunidades terapêuticas – não têm evidência de efetividade. Pode ser que o enfoque das provas científicas feito pelo deputado revele também um viés ideológico, já que o mais respeitável repositório de Medicina baseada em evidências, a Biblioteca Cochrane, indica que não há provas suficientes[3] para apoiar o modelo das comunidades terapêuticas no tratamento da dependência química. Além disso, segundo afirma Gilberto Gerra[4], do Escritório das Nações Unidas para o Crime e Drogas, também não há evidências que justifiquem o uso de internações forçadas a não ser em situações críticas de risco de vida e quando outras tentativas não tiverem dado certo – o que, aliás, já determina a atual lei brasileira que dispõe sobre os tipos de internação psiquiátrica. Há muitos outros pontos problemáticos – como o financiamento de entidades religiosas, o cadastro de usuários de drogas, as formas estranhas de regulação de um sistema de tratamento paralelo ao Sistema Único de Saúde, só para citar alguns. Num projeto tão questionado – rejeitado ou fortemente criticado por notas técnicas do Governo e por ONGs, por pareceres de entidades como a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto dos Advogados Brasileiros e o Conselho Federal de Psicologia, e até pela opinião de políticos de posições opostas na arena eleitoral como o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – a presença de evidências científicas que contradigam seus parágrafos deve ser mais um elemento para, no mínimo, refrear o regime urgente em que o projeto tramita e, no limite, sepultá-lo em definitivo na busca de respostas mais consensuais. Mas, no Brasil, onde “política baseada em evidências” se confunde com “evidências baseadas em política” e a mídia – com honrosas exceções – ajuda mais a embaralhar e estigmatizar a questão do que estimular o debate qualificado, é bem possível que as evidências sejam soterradas pela urgência política vinculada ao atual projeto em tramitação. Aguardemos para ver o que os legisladores brasileiros têm a responder diante deste projeto que representa um conjunto de retrocessos míopes à pesquisa científica e às reais e sérias demandas de cuidados que a questão do uso problemático de substâncias impõe a este país. *Luís Fernando Tófoli é professor de Psiquiatria da Universidade Estadual de Campinas Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/evidencias-soterradas-pelo-projeto-de-lei-sobre-drogas/2 points
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Bom galera a moral do jogo e postar uma foto que tenha ligação com a anterior assim formando uma corrente. Tirei a ideia de um jogo que tem no CC e está tendo bastante sucesso, espero que aqui tb tenha. Bom la vai a primeira...1 point
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O texto é longo, mas mostra uma posição muito interessante do CFP, com relação ao famigerado projeto do Osmar Torra. http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/03/Parecer-Conselho-Federal-de-Psicologia-PL-7663-2010.pdf Boa leitura!1 point
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Parceiro, concordo com o que o Boris falou. Nao faça isso. Simplesmente vc irá repetir uma historia que o final é triste...e o pior, vc ja assistiu esse filme antes umas 3 vezes! Outra coisa, pedir pra fumar 1? Isso nao existe parceiro, vc n é nenhum menino. Cara, desculpe as palavras, mas acho que vc é MUITISSIMO inocente e/ou foi bajulado quando criança, ou vc foi e ainda é super protegido...vc falar isso, pode ter certeza que vai o filme pela 4ª vez. Eu ACHO, que vc deveria fazer o ja deveria ter feito e que falei no post anterior: sair desse tratamento pra tirar esse cão de guarda que te acompanha. Dps, estando "curado" pra vista dos seus pais, procurar seus direito (os CJGR ja lhe falaram 400x dos crimes que cometeram contra vc), pegar suas coisas de volta e mandar todo mundo pra PQP. Certeza que dps disso tudo, no minimo essa clinica seria interditada, e vendo o seu sucesso diante da causa ganha, tlz ate seus pais percebam que erraram tb. Vc esta morando com sua mae em outro estado, né isso? E vai pedir pra fumar (ela ja é contra) ainda mais do lado dela, na casa dela, com o consentimento dela? VIAJE NAO PARCEIRO. Bom, realmente nao sei mais o que vc poderia fazer...so espero que no final vc seja feliz. Isso que importa. Boa sorte e abraços!1 point
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Aqui é BONG! Mas ai, na hora da pergunta bong, seda ou pipe, a risadinha entrega qualquer um. Bando de maconheiroooo kkkkkkkkk1 point
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Salve galera! To aqui pra convidar todos pra participarem do "Bloco do Cultivo" da Marcha da Maconha São Paulo. A Marcha foi subdividida em blocos, e já conta com o Medicinal, Religioso, Feminista, Psicodélico e o do Cultivo Caseiro. Há um grupo no Facebook criado pra ajudar a agilizar o processo. Já temos uma frase, o layout da camiseta e a força de vontade!rs Estamos indo, bem devagar, mas esse próximo mês vai ser um agito maior com certeza. Ainda precisamos de ideias e descobrir como nos organizar da melhor forma até lá. Quem tiver interesse entre no grupo, ou vamos organizando por aqui também. Acho que o GR é o grande ninho dos cultivadores, e tem uma galera forte em SP. Precisamos nos fortalecer na Marcha, ser o bloco mais bonito e expressivo. Vamos nos organizarmos legal e representar os todos jardineiros da Ganja na Marcha SP. Grupo: www.facebook.com/groups/blocodocultivosp Contamos com vocês growers de SP!! Abraços1 point
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Sensacional essa frase aqui: "O projeto de Lei nº 7663/2010, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), possui pelo menos um mérito: ele reúne em um mesmo texto todos os equívocos e todas as ilusões de nossa história no que diz respeito às políticas públicas para drogas."1 point
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Era estrategico desse filho da puta retirar esses itens absurdos do projeto... mas o banho de sangue Osmar Terra quer ver aumentar a pena para traficantes. Eles vao pensar "E agora, qual fica mais barato, apagar o x9 ou deixar ele me entregar?"1 point
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Eu fui no workshop do Dr. Grow e achei bom pra kct, o cara se interage com a galera e conhece muito, incluse estou com uma seleção de sementes da Vulkaniaseeds que em breve devo mandar uma fornada delas! é noixxx....1 point
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Independente de religião , este video é um puta exemplo de vitória . Se vc não gosta de coisas tocantes no coração e na mente nem veja o video . Mas se vc precisa de um exemplo de vida e de vontade de viver veja até o final .. Sou rastafari , mas como falei independente de religião este video nos mostra a importancia de nossa vida , saude . Por favor não me critiquem , se não gostarem apenas não vejam . MAs quem ver até o final eu tenho certeza que ira sentir algo no coração e vontade de viver cada vez mais .Jah Bless1 point
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Eu me emociono também sempre ao ver! Resumiu simplesmente o discurso! magnífico!1 point
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É muita falta do que fazer. A policia federal americana em vez de fazer o que é importante fica indo em estados onde está liberado e agindo de encontro aos costumes locais e fechando os "coffee shops" e afins. Fala serio. Passa por cima da própria cidade. É um absurdo. Sou totalmente a favor da maior autonomia entre os Estados. Estado é uma organização lógica, não física. O que existe de verdade são cidades. Os seres humanos são organizados em cidades...estado só existe pra ter quem culpar lá em cima e "colonizar" outras cidades fingindo que está distribuindo impostos e influência política. De resto, não acho que faça sentido isso. Não defendo independência, mas autonomia. Não faz sentido costumes "retrógrados" (aspas, pois isso é ponto de vista) de outros estados, sei lá por exemplo Texas, serem impostos sobre outras cidades de outros estados como Califórnia. O que tem a ver o cú com as calças? Exemplo ilustrativo, em Porto Alegre todo mundo toma chimarrão, então se eu sou de Manaus, sei la, e acho que a planta não deve ser usada, vou impor meus costumes sobre uma cidade completamente diferente da minha? Qual o sentido nisso? Ainda mais países de dimensão continental como Brasil e EUA, cujas diferenças regionais são muito grandes. Se no Texas é proibido, vai lá fechar porra...o que vocês estão fazendo na Califórnia? A própria sociedade de lá decidiu regularizar porra...e vocês metendo o nariz...é cada uma viu.... usei California e Texas somente como exemplo1 point
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Esqueceu do Herb Dean, que tb devia pegar com ele hahaha1 point
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É bem por ai, Thulle! Mas apenas sendo um pouco mais técnico, esse é um Recurso Extraordinário, que decidirá se criminalizar as condutas relativas ao consumo é constitucional ou não.1 point
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é o Recurso Especial que vai julgar se a posse de drogas para uso é crime.1 point
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Tá mais fácil ser maconheiro na Korea do que no Brasil. Se bem que, os caras estão na maior brisa errada por lá....1 point
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ta perto, ta chegando, logo logo vamos parar de se preocupar com leis mal feitas, e só curti a deliciosa vitória e mandar os proibicionistas pro caralho com toda a razão1 point
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ai,ai,ai,ai...tá chegando a hora! * (ler os comentários da reportagem faz mal a saúde)1 point
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Falando nisso um amigo esses dias me veio com a idéia de documentar em vídeo o movimento grower no Brasil, de forma a propagar ainda mais essa cultura. Viajar o Brasil todo entrevistando vários growers domésticos pra fazer o documentário depois. Daí lembrei que o growroom já tinha um projeto desses correndo, ou a proposta era diferente?1 point
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eu nao conhecia pra quem curte, e um documentario da greenhouse sobre a procura de novas geneticas1 point
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Para Sano, tu é Chassis de Mobylette... magro de ruim... Eu tive que me submeter ao tratamento Ludovico contra a Larica.1 point
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