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  1. Ney mato grosso dando a letra, há muito tempo atrás Não aumente a voz, melhore seus argumentos.
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  2. 26/04/2013 06h10 - ATUALIZADA EM: 26/04/2013 08h46 - por Redação Marie Claire FHC: "maconha provoca menos danos que tabaco" O sociólogo e ex-presidente do Brasil explica o porquê de defender a legalização da droga no país Fonte:http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2013/04/fhc-maconha-provoca-menos-danos-que-tabaco.html "NÃO DEFENDO O USO DE DROGAS MAS RECONHEÇO QUE A REPRESSÃO FALHOU". (Foto: Redação Marie Claire) Quando fui Presidente da República, segui o senso comum sobre o tema drogas: investi em repressão, tentei erradicar cultivos e lutei contra o narcotráfico. Não esqueci da prevenção e criei a SENAD,cujo propósito era ensinar e não reprimir. Como tempo, percebi que, apesar dos esforços políticos, recursos investidos e vidas perdidas, a oferta e o consumo de drogas continuavam estáveis ou aumentando no Brasil e no resto do mundo. Me dei conta de que a política de guerra às drogas não funcionava e havia transformando esse mercado ilegal em um fator de desequilíbrio social e político, principalmente na América Latina. Passei a estudar o assunto. A repressão às drogas, estruturada em torno da Convenção Única de Drogas da ONU, já dura mais de cinco décadas. Um tabu foi criado, alimentando a guerra, estigmatizando usuários e nos colocando na grave situação em que nos encontramos hoje. Nos últimos anos, com maior acesso à informação e acúmulo de conhecimento científico, o tabu começou a ser quebrado. Para ajudar a abrir e aprofundar o debate, lancei a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia que deu lugar, em 2011, à Comissão Global de Política sobre Drogas. A primeira recomendação da Comissão Global é por fim à criminalização do usuário. Pessoas que usam drogas não são criminosos a ser trancafiados em prisões. Os dependentes devem ter acesso a tratamento e reintegração. A Comissão propõe também reavaliar a classificação de cada droga de acordo com seu dano. A atual classificação de risco adotada pela ONU foi elaborada há 50 anos com base em evidências científicas limitadas. Os mais modernos estudos mostram que a maconha é uma droga que provoca menos danos e dependência do que substâncias lícitas e reguladas como tabaco e álcool. As estatísticas indicam que cerca de 80% das pessoas que usam drogas ilícitas consomem maconha e também revelam que o conceito de que a maconha leva ao consumo de outras drogas é mito: quem induz o usuário a provar entorpecentes mais pesados é o traficante. Por tudo isso, a sugestão é que governos experimentem com modelos de regulação da maconha para reduzir os danos sociais de sua proibição e enfraquecer o crime organizado. Regular não é liberar, mas criar um sistema de controle efetivo sobre toda a cadeia produtiva e de distribuição da maconha, com claras restrições de idade, preço e pontos de venda e acompanhado de forte trabalho de prevenção e educação. Tem gente que diz que isso nunca funcionaria no Brasil, mas o sucesso da política de redução de danos do cigarro nos últimos anos mostra que é possível regular para reduzir o consumo. Por aqui, persiste a desinformação e certa tendência conservadora que associa a questão das drogas à pobreza e faz vista grossa para o consumo da classe média. Nunca fui usuário e não defendo o uso da maconha, nem de qualquer outra droga. Porém, sou pragmático e reconheço que a repressão falhou em seu objetivo de diminuir o mercado de drogas. Precisamos tentar novos caminhos. Países vizinhos como Uruguai, Argentina e Colômbia tem avançado na adoção de políticas mais humanas e eficazes de prevenção; até os EUA estão dando sinais claros de que apenas reprimir não resolve. Fernando Henrique Cardoso é sociólogo e foi Presidente do Brasil de 1994 a 2002.
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  3. Nao fez nada quando podia com medo de perder voto e agora fica falando que não tinha a consciencia que tem hj .
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  4. Pessoal, tudo bom ? Como faz um tempo que estou buscando cultivar e estudar os assuntos relacioandos ao CBD acabei encontrando essa história que é muito interessante pra quem está interessado na genética das plantas com alto CBD. Uma das genéticas que mais está fazendo sucesso entre os usuários e que tem alto CBD é a Cannatonic do Resin Seeds, mas depois que comecei a pesquisar sobre essa genética percebi que não passava de uma farsa e que a verdadeira genética com alto CBD nasceu de uma cruza feita pelo Jimi do Reggae Seeds, chamado Juanita La Lagrimosa. Enfim, acabei encontrando a historia verdadeira em uma Soft Secrets e acabei traduzindo pro pessoal aqui do GR, espero que gostem amigos. Cannatonic e Juanita - A verdadeira história Após o triunfo da Cannatonic na Cannabis Cup High Times 2008 começaram a serem escutados rumores que essa genética na verdade era uma versão feminilizada de Juanita La Lagrimosa de Reggae Seeds. Soft Secrets organizou o encontro entre Jaime da Resin Seeds e Jimi da Reggae Seeds para aclarar essa história. Te contamos a história na nova edicação da "Tertulla", um espaço reservado para grandes histórias A época Diesel de Jimi Jimi: "Normalmente cultivo em indoor. Um amigo me trouxe um Reina Madre e me deu certeza que era uma planta incrível. Naquele momento tinha a vegetação muito cheio então a coloquei direto no quarto de floração. Quando comecei a notar o crescimento dela logo percebi que era uma grande genética. Aí comecei a ver os melhores machos que tinha no indoor. Na primeira Spannabis em 2004 tinha acabado de conhecer o Soma que nos convidou a fumar uma Diesel. Adorei o sabor e acabei comprando umas sementes regulares dessa genética. Justo quando quis polinizar a Reina Madre, tinha várias Diesel (do Soma) florescendo, acabei separando 3 machos e selecionado um que tinha um cheiro muito especial, já se notava a característica Diesel no pé. Tirei o pólen do macho selecionado e polinizei várias plantas que tinha no outdoor, entre elas a Reina Madre. Com isso tive uma época muito Diesel, por que adorava essa genética, era o que mais gostava de fumar. Era uma madre que tinha tirado daquele pacote de regulares do Soma, que agora é muito conhecido como tangerina Diesel. O macho Diesel Jimi: "Daquela polinização de várias plantas, sairam várias coisas interessantes, o que me fez convencer da importância de um bom macho. Fiz uma seleção de Diesel x Blue Heaven que dei o nome de Kalijah. Um amigo que já trabalho junto a anos ficou responsável pela seleção de Reina Madre x Diesel. Dei pra ele cerca de 40 sementes que foram cultivadas na temporada 2005. Me ligava todo verão e comentava como andava a seleção. Selecionou dois fenos, um que puxou mais pro lado da Diesel e outro com características da Reina Madre, o último era o que mais se destacava. Ele me veio a visitar de avião desde Mallorca e me trouxe alguns clones no meio de suas meias nas malas. Também trouxe uma amostras secas para fumar e naquela época a maconha se chamava Juanita e o haxixe se chamava resina, então a gente falava "aperta um da Juanita" ou "aperta um da resina". Em um momento estávamos fumando e olhei pros camarões que estavam tão resinados que falei pro meu amigo que parecia que eles estavam chorando, aí ele deu a ideia de botarmos o nome da genética de Juanita, La Lagrimosa (Juanita, a lacrimejante) e acabou pegando. Cheguei a trabalhar para outros bancos de sementes feminizadas e no indoor de alguns amigos, mas percebi que aquilo não tinha muito a ver comigo. Ao mesmo tempo continuava fazendo minhas cruzas e testes para meu banco de sementes artesanal, que acabou se transformando no Reggae Seeds. Até o momento uma das coisas mais importantes que tinha aprendido era a importância do macho nos cruzamentos. Na seleção da Kalijah percebi um macho que se destacava entre oque não floresciam em 18 horas, era megaresinoso e tinha um cheiro muito bom. Cruzei esse macho de Kalijah com vários clones selecionados que tinha. Essas plantas foram a base do Reggae Seeds, muitos delas são as que vendo atualmente. Entre elas está a Dancehall que é um cruzamento de Juanita com um macho Kalijah e também a genética Session que é um cruza de um clone original do Soma de Diesel com um macho Kalijah. As mentiras de Alex Jimi: "Toda a confusão começa quando me dizem que Alex, genro do Soma, fala que quer conversar comigo.Veio a minha casa me encontrar, desde o começo percebi que eles queria comer a minha cabeça(?), estava me pedindo para fazer sementes feminilizadas para começar um projeto de um novo banco de sementes. Eu tinha acabado de trabalhar em um banco de sementes feminilizadas e não estava nada animado, então acabei falando a ele que não estava muito interessado. Esse dia lhe dei um pouco de Juanita La Lagrimosa e ele adorou, levou uns camarões e logo me liga de volta, me diz que estava com o Soma e que queria me visitar. Começou a me pressionar me dizendo que queria apresentar a genética na High Times Cannabis Cup, pois estava certo que ganharia algum prêmio. Também ficava me falando que o nome "Juanita La Lagrimosa" não era um bom nome, que tinhamos que trocar por outro que se entendesse melhor. Falei pra ele que eu estava seguindo meu ritmo e não estava preparado para uma High Times O que fiz foi que acabei dando um clone de Juanita já que eu havia utilizado o clone original de Diesel do Soma no cruzamento da Session (Reggae Seeds). Lhe digo que ele pode apresentar a genética a várias pessoas pois acreditava que uma genética dessa deveria ser compartilhada. Só pedi para ele dizer de onde vinha a genética, para que as pessoas saibam que em Reggae Seeds se trabalha muito e que estamos fazendo genéticas de qualidade e que seu nome original era "Juanita, la lagrimosa". Ele me trouxe uns clones que me disse serem de sua Mazar e de seu G13 Haze x New York Diesel e logo os coloquei pra florescer e acabou que notei que a G13 Haze x New York Diesel era na verdade uma Somango x Mazar e a Mazar uma Great White Shark. Outro dia ele ele voltou dizendo que queria sementes de Reggae Seeds para mandar para o Canadá, assim que lhe vendi 5 mil sementes que ainda não me pagou. Eram 2500 sementes de Dancehall e 2500 sementes de Session. Logo começou a me ligar e insistir para que eu comprasse um banco de sementes por 60 mil euros, que se chamava Resin Seeds, o mesmo nome de um coffe shop que ele era dono em Amsterdam. Falei que não queria de nenhuma maneira, que já tinha lhe falado que não queria trabalhar com sementes feminilizadas e que também já estava trabalhando para Reggae Seeds. Logo depois disso ele desapareceu com o clone de "Juanita La Lagrimosa" e sem pagar o dinheiro das sementes que havia fornecido para ele, nunca mais o vi. Já tinha esquecido de Alex e de todas suas mentiras quando começo a escutar que um banco de Alex foi premiado na Cannabis Cup, o Resin Seeds. Estava foleando a Soft Secrets um dia quando vejo uma foto da planta vencedora de Alex, no pé da foto estava escrito Cannatonic, mas desde a primeira vez que vi a foto sabia que era a "Juanita , La Lagrimosa", e acabei comentando isso pra algumas pessoas, inclusive Hugo. Jaime seleciona a Cannatonic Jaime: "Comecei em 88 com foco e com um pacote de sementes trazidas de Amsterdam. Fui cometendo muitos erros, aprendi muito com eles, naquela época não havia livros cannabicos, growshops e muito menos Internet. Quando criamos o banco já tinha 20 anos de experiência no cultivo, fora a experiência adquirida em alguns growshops de Barcelona, mas continuava muito focado no cultivo e na etapa da floração. Já tinha fumado muitas genéticas novas e tudo começou a me entediar, precisava de uma mudança na minha vida. Ademais disso, mantinha no meu quarto de madres genéticas do Soma Seeds e do TH Seeds entre outras genéticas selecionadas por mim. Por exemplo, aquele clone especial de Diesel que lhe deram ao Jimmy veio do meu quarto de madres. Com isso, quando o Alex, genro de Soma, apareceu com a ideia de abrirmos um banco de sementes, já que tinhamos tantos clones elites e poderíamos realizar ótimas cruzas com eles, com autorização do Soma e do pessoal do TH Seeds claro. Naquele momento eu não era nenhum expert no cultivo. Alex me conta que um tal de Jimmy iria se ocupar com as primeiras cruzas e acabei lhe dando algumas genéticas. Logo o Alex me veio com um clone da suposta cruza de Cannatonic (MK Ultra x G13 Haze) e outra bolsa com 5 mil sementes que era uma cruza de MK Ultra x G13 Haze. Naquele momento não tinha muita confiança nele (Alex) por isso ele acabou tentando vender o Resin Seeds pro próprio Jimmy, já que a princípio não queria comprar sua parte do banco. Exatamente por que não tinha confiança nele, não usei diretamente o clone que me deu pra produzir sementes feminilizadas, acabei germinando 100 das regulares para que florescessem junto com o clone que veio de Jimmy, foi daí que saiu a Cannatonic e outro fenótipo que mais tarde acabei perdendo. Além disso, ainda dei 50 sementes pra um bom amigo meu, o Freeman, que acabou selecionando as genéticas que futuramente viriam a ser a "Picantona" e a "Dulce Cana". Ai comecei a achar que havia algo errado, pois, embora as genéticas tivessem um toque de Haze, me parecia que as características da New York Diesel do Soma estavam muito presente, Alex me negou (que tinha utilizado as genéticas do Soma pra fazer a cruza) Para participar da High Times estávamos com muito pouco tempo (recebi as sementes em Maio) e tivemos que realizar um cultivo bem acelerado. Quase não tivemos tempo para secar e curar, inclusive houveram juizes que pediram para experimentar a genética mais um vez exatamente por esse motivo. No final, acabamos ganhando um prêmio. Naquele cultivo de Cannatonic, também floresci um clone da suposta Cannatonic que o Alex tinha me dado. As primeiras que ficaram prontas foram as Cannatonic com menos de 8 semanas de floração. Como estavamos com pouco tempo sequei a erva rapido e a curei apenas por 10 dias. Quando voltei da Cannabis Cup, o clone de Alex já estava pronto. Era a coisa mais bonita que tinha para as fotografias das genéticas premiadas pela High Times, então ela foi a escolhida para ser divulgada nas revistas cannabicas. Mas se você consultar a revista High Times daquela copa vai perceber que os camarões que foram apresentados aos juizes são bem diferentes das fotos tiradas da planta que foi para as revistas, já que se tratava da seleção das sementes regulares e não do clone que o Alex me trouxe. Dessa seleção de sementes regulares, tirei um feno que utilizo para fazer as sementes e também a Cannatonic II , que a acabei perdendo assim como também acabei perdendo o clone que Alex me deu. Dessa forma, atualmente conservo o feno que utilizo para fazer a Cannatonic, além da Picantona e da Dulce Canna, selecionadas por Freeman. Começam os problemas Jaime: "Naquele verão de 2008 já tinhamos investido tudo que precisávamos para ter um banco de sementes, desde os aspectos legais até toda a parte de publicidade e impressão dos catalogos... Logo, Alex teve que ir pro Sul pra resolver problemas pessoais e eu acabei tendo que arcar com sua parte na manuntenção do banco de sementes, em troca todas as sementes produzidas seriam minhas até o momento. Um dia Hugo vem me visitar e me diz que existem rumores que a Cannatonic é na verdade Juanita La Lagrimosa de Jimmi, do criador do Reggae Seeds e que era melhor eu ter cuidado por que me disse que confiava muito mais no Jimmi do que na palavra do Alex. Hugo me liga e me diz que o Jimmi o convidou para participar da Barbacup mas ele infelizmente não pode ir, então ele acabou passando meu telefone pro Jimmi para que me convidasse para essa copa. Acabei indo por que também estava escutando muitos rumores e tinha interesse em conhecer a verdade. Converso com Jimmi que me afirma nunca ter trabalhado com Alex e me conta a versão dele da história. Sai de lá bastante impactado com toda a informação que tinha acabado de receber. Nessa mesma época começaram a surgir problemas com os pacotes de sementes femêas, já que tinha mantido o foco nas sementes regulares. Cultivadores começaram a reclamar por que diziam que nos pacotes feminilizadas saiam as vezes plantas machos e hermas. A verdade é que a essa altura já tinha gastado muito dinheiro, não apenas por ter pago a parte de Alex do banco, mas também em marketing e anúncios em revistas diversas. Logo depois de fundar o banco no verão, 3 meses depois ganhamos a Cannabis Cup. Todas as revistas me ligavam e me incentivavam a fazer publicidade deles. Comecei a ficar maluco. Por exemplo, apenas a impressão dos pacotes e dos catálogos das strains saia por 15 mil euros, já que imprimia em maior quantidade para pagar menos. Tive que usar os pacotes de Cannatonic, impressos com a genética MK Ultra pois não tinha mais dinheiro. De primeira percebi quais eram as áreas do banco que não gostava trabalhar, e estava começando a ficar desanimado. Cada pacote de sementes que olhava via a cara do Alex nele. O renascimento de Resin. Jaime "Estava me sentindo muito mal e já estava começando a ficar decepcionado com minha própria empresa e sentia que estava colocando minha cara a tapa por um produto que não estava rendendo o esperado. E que definitivamente, não poderia afirmar que era uma cruza minha. Com isso, decidi que era hora de começar tudo de novo, do zero. Retirei todos os packs de sementes que vendia e comecei a realizar novamente os cruzamentos por minha conta, com o intuito de refazer o banco de sementes. É esse motivo pelo qual temos atualmente algumas genéticas fora de stock, já faziam 3 anos que haviámos lançado o Resin Seeds e ainda não tinhamos lançados genéticas novas. Hoje em dia só vendo o que eu mesmo produzo. Seguindo essa nova filosofia, depois do verão irei trocarei o catalogo de seeds e obviamente mudarei as informações sobre a verdadeira genética de Cannatonic. A Cannatonic tenho certeza qual é a genética dela finalmente, pois eu mesmo utilizo a planta que dá origem as sementes feminilizadas. Desde que sairam os resultados dos cannabionoides da Cannatonic, realizados pela Cannalab na Spannabis 2009, apresentando uma comparação de 1:1 entre a relação de CBD:THC. Através de uns amigos do Projeto Z pude enviar algumas amostras da Cannatonic para vários clubes medicinais do Canada, EUA e um projeto de maconha medicinal em Israel. Desde do ano passado muitas pessoas me escrevem falando que essa genética é um presente, que com ela conseguiram largar os medicamentos que antes tomavam para sua condição de saúde. Isso é o que realmente me orgulha e me dá um novo sentido a minha vida, saber que estou ajudando pessoas que realmente precisam de alguma ajuda. Agora estou muito mais satisfeito com meu trabalho e com novos projetos como o CBD Crew, no qual já estou trabalhado a cerca de 2 anos com Shantibaba do Mr Nice Seeds e o colega Freeman, e agora podemos oferecer genéticas com 100% de qualidade que tenham um grande percentual de CBD. A Cannatonic por exemplo, existe 50% de chance em cada semente que você consiga pegar o feno com o rátio de 1:1 de THC:CBD. No começo, confesso que cometi muitos erros, mas no final fiquei feliz, por que o banco havia começado meio mal, mas agora isso ja está sendo invertido depois dos trabalhos com as novas genéticas. Sempre fui partidário do reconhecimento das genéticas, esse é o motivo pelo qual aceitei realizar esse encontro (com Jimmi), queria esclarecer questões do passado e pedir perdão a qualquer pessoa que eu tenha prejudicado, colocar a genética correta no meu catálogo e continuar fazendo o que realmente amo. Com tudo isso aprendi que nunca mais vou criar packs de sementes que eu não saiba a origem ou que eu mesmo tenha trabalhado. A questão do Jimmi Jimi "Isso confirma tudo que falei nos últimos anos, que a planta da foto era realmente a Juanita La Lagrimosa, e o que me davam pra fumar como sendo Cannatonic na verdade era outra genética. Não tenho nenhum problema que usem minhas genéticas, por isso dei o clone para o Alex, como agradecimento pela Diesel do soma que eu havia usado para criar a Kalijah. Dei o clone pra que ele pudesse ter o fumo da Juanita, mas só pedi pra ele falar qual era a genética e quem havia realizado a cruza dela. Sempre falei que essa genética é um presente, precisamos compartilhar mais dela. Agora mesmo estou trabalhando com genéticas de alto CBD e que toda a herança genética faz com que as plantas se aproximem muito da relação 1:1 de THC:CBD, tanto nas sementes regulares do Reggae Seeds como nas feminilizadas em parceria com meus amigos da Elite Seeds. Respeito a ascensão da Cannatonic no mundo cannabico, é dificil saber, ao misturar as sementes que dei pra Alex quais são seus traços genéticos. Mas suspeito que por sua fartura na produção a Cannatonic tenha traços genéticos de 3 fenótipos que são a Session, o cruzamento de Diesel (soma) X Kalijah. As genéticas usadas pra fazer a Cannatonic e a Dulce Canna tenho quase certeza que são cruzamentos com a Session. A genética conhecida como Picantona poderia ser a Dancehall, mas também acabo achando que ela pode provir da Session também. Em todo caso vou dar 50 sementes para o Jaime para que ele possa tirar suas próprias conclusões e poder corrigir as informações no catálogo da Resin Seeds. O que aprendi com essa história é não me preocupar e aceitar as coisas como elas aparecem. Seguir meu ritmo, sem tentar chegar onde não posso. Trabalhar as minhas genéticas, respeitar os outros e ir melhorando pouco a pouco meu banco de sementes artesanais, o Reggae Seeds e defender sempre a verdade, por que no final ela sempre acaba aparecendo. Link para a matéria original em espanhol - http://pt.scribd.com/doc/64080123/Soft-Secrets-Spain-03-2011
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  5. O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país. Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado... (Só o nosso povo que não vê, já invadiram a política faz tempo e o povo aplaude.) Leia mais em_Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/04/1269733-angola-proibe-operacao-de-igrejas-evangelicas-do-brasil.shtml
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  6. ‘Drogas vieram para ficar. Mas Estado deve investir em prevenção e minimização dos danos’ diz especialista 26 de Abril de 2013 26/04/2013 | 14h32min fonte:http://www.paraiba.com.br/2013/04/26/01777-drogas-vieram-para-ficar-mas-estado-deve-investir-em-prevencao-e-minimizacao-dos-danos-diz-especialista Mestre em Aconselhamento Psicodinâmico pela Universidade de Londres e especialista em Dependência Química pela UNIAD/ UNIFESP, o professor Luca Santoro Gomes (SP) ministrou uma palestra sobre políticas públicas para traçar um plano de prevenção as drogas. Luca Santoro diz ter tentado repassar uma forma de pensar na capacidade de um município e de um estado articularem políticas públicas, para conseguir maximizar os recursos disponíveis. “Deve-se investir na questão da prevenção e dos cuidados de uma área tão complexa como álcool e drogas”, pontuou. Com experiência de mais de 20 anos trabalhando com o tema em São Paulo e na Inglaterra, Luca garante que nenhum estado ainda acabou com as drogas. “As drogas estão aqui pra ficar. Sempre existiu e sempre vão existir. Não existe um mundo sem drogas. O que está acontecendo agora é uma vontade política, uma disponibilidade, porque chegamos em um nível de clamor e desespero da sociedade que alguma coisa tem que ser feita”,explica Luca. O especialista acredita que com recursos suficientes e uma boa articulação integrada da rede, com políticas públicas adequadas e com uma visão mais ampla, que deve observar o indivíduo usuário e possível minimizar os danos. “Na questão das drogas, para o trabalho funcionar, tem que ser de baixo pra cima. Investir nas políticas públicas de base e na capacitação continuada para aquele profissional da ponta, para que ele saiba como interagir com aquela pessoa que, às vezes, nem sabe que tem um problema”, defendeu. Sendo assim, o professor reforçou que João Pessoa e o Estado deve investir não só na questão do cuidado com os que tem problemas com a droga, mas fazer também uma prevenção forte e contundente. “Não é uma batalha, é um problema social que precisa ser entendido e minimizado”, finaliza.
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  7. tinha achado bem chato esse disco do manu chao, mas depois de dar a atenção que merece comecei achar legalzinho sim.... aquela vibe pink floyd da música ir e voltar durante as várias faixas com os mesmos riffs e tal... tá mais discreto este lance comparando com os outros.. mas se reparar ainda está presente em 13 dias, beison de la luna, politic kills, mundoreves, el hoyo, panikpanik, y ahora qué... enfim, o que me fez curtir o cara tá presente, só senti falta dos barulhos de chaveirinho de camelô e o radialista heehe. La vida Tombola tem uma letra bem legal
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  8. Ótimo registro! Depoimento de vanguarda, dito com serenidade na frente dos proibicionistas da época, muito foda! Bons tempos do Sem Censura... hoje em dia é quase tudo um press release ao vivo. Com a aprovação do projeto do GR (in God we trust), muitos artistas vão assumir o uso, isso é fato.
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  9. FHC sapão da legalização!! sai fora sapooo
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  10. vida longa ao THC. FHC ja ta no bico do corvo. não esqueçamos as privatizações e os aumentos dos impostos do seu governo que fodem, e continuarão a foder o brasileiro por um bom tempo.
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  11. se entre nos, meros anônimos, assumir essa posiçao ja é um tabu, imagina com pessoas publicas. enquanto o segredo do sucesso continuar sendo o segredo, estaremos no limbo. o usuario precisa sair armario.
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  12. poi zé.. eu sou cristão e maconheiro. ponto. na minha biblia, temos 51 livros do eclesiastes na biblia CRENTE surrupiaram 39 livros, conhecimento que foi tomado da grande massa crente no ECLESIASTES 37 versiculos 4, 5, 6 e 7 Medicos e Medicinas http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/eclesiastico/38/ 4. O Senhor fez a terra produzir os medicamentos: o homem sensato não os despreza. 5. Uma espécie de madeira não adoçou o amargor da água? Essa virtude chegou ao conhecimento dos homens. 6. O Altíssimo deu-lhes a ciência da medicina para ser honrado em suas maravilhas; 7. e dela se serve para acalmar as dores e curá-las; o farmacêutico faz misturas agradáveis, compõe ungüentos úteis à saúde, e seu trabalho não terminará, Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/eclesiastico/38/#ixzz2RcEtS8cf portanto, não se estarreçam se descobrirem que CANAÃ, cidade biblica, na tradução quer dizer CIDADE DA MACONHA e que Deus proveu todo mundo de livre arbitrio LIBERDADE A RAS GERALDINHO
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  13. Quantum mutatus ab illo... ou Il est avec le ciel des accommodements. Pra usar o parlevú que o digníssimo douto tanto aprecêia.
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  14. http://www.youtube.com/watch?v=WQ5g9HVupl4
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  15. Sentou na cadeira de Secretário e o pino de segurança já ta fazendo efeito! Subiu em cima do muro com essa contraditória entrevista! O Brasil não esta maduro para descriminalização, mas o proibicionismo esta PODRE! Entre o não maduro não experimentado e o podre intoxicante, prefiro arriscar no não maduro! E dizer que não há problemas com a internação compulsória porque ela já esta acontecendo pelo Brasil é um absurdo tão grande que era melhor ter ficado calado! Sobre nunca ter usado drogas ou ele é mentiroso ou ele não sabe o que é drogas! Vai me dizer que nunca tomou um fármaco, ou um vinho, cafézinho, açucar,...? Tirar o Abramovay para colocar um almofadinha desse no lugar é foda! Porrah Dilma!
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  16. Pesquisa revela que metade dos jovens cristãos apoia legalização da maconha Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pesquisa-revela-jovens-cristaos-apoiam-legalizacao-maconha-53225.html Por Dan Martins em 25 de abril de 2013 Uma pesquisa divulgada recentemente nos Estados Unidos revelou que metade dos jovens cristãos apoiam a legalização da maconha para uso recreativo. A opinião dos jovens cristão, revelada pela pesquisa contrasta diretamente com a opinião dos cristãos mais velhos, entre os quais apenas 22% são a favor da liberação. De acordo com os números divulgados na última quinta feira pelo o Public Religion Research Institute, 32% dos cristãos com idades entre 18 e 29 anos disseram ser “fortemente a favor” da legalização, enquanto 18% disseram ser a favor da mudança na legislação. Entre os jovens desse grupo 44% se opõe à ideia. A liberação da droga encontra menos apoio entre os cristãos com mais de 65 anos de idade. Destes, apenas 9% disseram ser “fortemente a favor” da legalização e 13% a favor. 74% dos cristãos nessa faixa etária se dizem contra ou fortemente contra a ideia. A pesquisa mostra ainda que 45% dos jovens cristãos dizem ter “experimentado maconha”, em comparação a 13% dos idosos cristãos que relataram a mesma experiência com a droga. O uso da maconha, de acordo com a pesquisa, não é visto como um pecado pela maioria dos americanos. 70% dos americanos disseram que o uso recreativo da maconha não é um pecado, contra 23% que disseram acreditar que quem usa a droga está pecando. Para Robert P. Jones, CEO da empresa de pesquisa, a tendência é de que o uso da maconha vai continuar a ganhar mais aceitação nos próximos anos. - Assim como o casamento do mesmo sexo, o que estamos vendo aqui é a substituição de gerações. À medida que os cristãos mais jovens chegam à idade adulta, eles trazem consigo diferentes experiências e pontos de vista – afirmou Jones. Os resultados da pesquisa do PRRI são baseados em conversas telefônicas com uma amostra aleatória de 1.000 adultos. Os dados foram colhidos entre os dias 17 e 21 de Abril. O Centro de Pesquisa Pew também divulgou uma pesquisa afirmando que 52% dos americanos eram favoráveis a legalização, em comparação com 45% que preferiam manter a maconha ilegal. Esta foi a primeira vez na história da Pew em que a legalização recebe apoio da maioria dos entrevistados, segundo a CNN. Por Dan Martins, para o Gospel+
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  17. Aí galera, o canal é novo mas eu achei muito bom, principalmente quando eles vão nas ruas pra falar com o povo sobre a maconha. Dá uma olhada: 18/04/2013 04/04/2013
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  18. 'Tráfico é crime que mais prende, e isso é lamentável', diz novo secretário Vitore Maximiano assumiu a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Ele cobra a aplicação correta de lei que reduz pena de pequeno traficante. Maximiano é o novo secretário nacional de Políticas sobre Drogas (Foto: Defensoria Pública de SP) O envolvimento com o tráfico é o crime que mais leva ao encarceramento no país. E isso é lamentável" Vitore André Zílio Maximiano, secretário Nacional de Políticas sobre Drogas O defensor público de São Paulo Vitore André Zílio Maximiano, novo titular da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, defendeu na terça-feira (23), em entrevista exclusiva ao G1, que a Justiça faça a sua parte e siga a Lei das Drogas, de 2006, que criou a figura do traficante privilegiado, determinando a redução da pena a pequenos traficantes."A lei em vigor sobre o tráfico já traz a figura do traficante privilegiado e reconhece que há um beneficio para quem é réu primário, tem bons antecedentes e não se dedica a atividades criminosas nem a organização criminosa. Esse benefício deve ser observado. É necessário que seja aplicado pela Justiça. Não é nada de novo", afirmou. Acostumado a trabalhar com casos de pequenos traficantes e dependentes químicos que cometem crimes para manter o vício e são levados para trás das grades, Maximiano assume a pasta preocupado com o alto número de prisões por tráfico no país, que representam, segundo ele, 30% do sistema penitenciário atualmente. "O envolvimento com o tráfico é o crime que mais leva ao encarceramento no país. E isso é lamentável", disse. O trecho sobre a redução da pena consta no parágrafo 4 do artigo 33 da Lei 11.343, assinada em agosto de 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É a mesma legislação que determina que o usuário em posse de drogas não deve mais ser preso, mas submetido a penas alternativas. Escolhido pelo ministro José Eduardo Cardozo no último dia 17 de abril para assumir o posto, Maximiano, de 42 anos, atuava até então como 2º subdefensor público-geral do Estado de São Paulo. Suas metas na Senad serão "criar uma rede de prevenção e tratamento [a dependentes químicos] onde ela não existe e ampliar onde ela existe" e buscar "alternativas" para reduzir o número de prisões. "O Brasil nunca prendeu tanto por tráfico. Temos hoje 140 mil presos por tráfico de drogas no país. Até 2006, o número de presos por tráfico representava 10% do total. Hoje, são 30%. O fato é: o aumento é tão grande que nos obriga a pensar em alternativas, porque o custo social é grande. Esta constatação nos exige análise. Sem afirmar que a saída é esta ou aquela. Por hora, precisamos é enfrentar a realidade e pensar em alternativas", completou Vitore Maximiano. O novo secretário defendeu que haja uma "distinção entre o tráfico vinculado a organizações criminosas e o pequeno traficante", alegando que até mesmo Supremo Tribunal Federal "já admitiu penas alternativas por tráfico" em uma decisão em 2010. saiba mais Supremo permite que traficante cumpra penas alternativasGoverno libera R$ 738 milhões sem conhecer 'epidemia' de crack7 ex-ministros apoiam descriminalizar consumo de drogas, diz entidade]STF admite liberdade provisória para acusados por tráfico de drogas'Se não fosse à força, ele ia morrer na rua', diz filha que dopou para internarInvestir em penas alternativas é uma obrigação de um país como o Brasil. Isso não significa arrefecer o combate à criminalidade organizada. Mas são políticas distintas"Vitore André Zílio Maximiano Cabe uma distinção entre o tráfico vinculado a organizações criminosas e o pequeno traficante. São condutas diferentes que requerem penas proporcionais"Vitore André Zílio Maximiano "São condutas diferentes que requerem penas proporcionais", disse. Ele preferiu não se posicionar, no entanto, quando questionado se penas alternativas seriam cabíveis aos casos de pequenos traficantes. Em 2011, o então titular da pasta, o advogado Pedro Abramovay, deixou o cargoapós defender, em entrevista ao jornal "O Globo", penas alternativas para esse perfil de condenado. Em seu lugar assumiu Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, que deixou a secretaria há poucos dias, designada para uma posição na Organização dos Estados Americanos (OEA). Segundo Maximiano, a população carcerária brasileira, com cerca de 500 mil presos, tem um custo de R$ 13 bilhões por ano. "É um sistema prisional com custo social e financeiro alto e os resultados não são positivos, não está havendo reeducação. Não é da minha área, mas merece reflexões a respeito. Investir em penas alternativas é uma obrigação de um país como o Brasil. Isso não significa arrefecer o combate à criminalidade organizada. Mas são políticas distintas", afirmou. "O que cabe à Senad neste momento é pensar: por que temos um número tão grande de presos por tráfico? E pensar em alternativas para o tema. Seria precipitado da minha parte apontar agora que estou chegando esta ou aquela saída", disse. Descriminalização das drogas A secretaria trabalha, segundo o novo chefe, com o "cenário de descriminalização das drogas", caso o Supremo Tribunal Federal entenda pela inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei 11.343, que aplica medidas alternativas à prisão para usuários detidos. Foi a própria Defensoria de São Paulo que motivou a questão, alegando que o Estado não pode punir porte de drogas para consumo particular, por se caracterizar conduta de autolesão. Sete ex-ministros da Justiça dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva assinaram uma petição apoiando a descriminalização das drogas. Maximiano entende que o tribunal "é Supremo" para dirimir sobre o tema e prefere não se posicionar contra ou a favor. Ele disse, no entanto, que "uma eventual mudança igualaria o Brasil às legislações mais modernas do mundo" e exigiria da Senad um foco total na prevenção. Na Senad, não estamos tratando da descriminalização. Mas se o STF proferir a decisão, vai atingir a todos e a medida será adotada" Vitore André Zílio Maximiano Esperamos que, com a maior presença de tratamento em todo o país, possamos enfrentar as consequências, diminuir os efeitos da droga, e esperamos que isso consiga ter reflexos nos índices de criminalidade e no número de presos"Vitore André Zílio Maximiano "A nova lei representou um grande avanço em relação à legislação anterior ao diferenciar o usuário. Mas ela já tem sete anos, está na hora de discutir os efeitos. Ainda há um tabu na sociedade em relação ao tema e temos que discutir com tranquilidade, serenidade e caminhar nesta evolução", afirmou. "Na Senad, não estamos tratando da descriminalização. Mas se o STF proferir a decisão, vai atingir a todos e a medida será adotada".Rede de prevenção e tratamento O programa nacional de combate ao crack é uma das prioridades de Maximiano. Ele disse que ainda há carência de leitos e unidades de tratamento no país e que a prevenção "necessita de uma ação efetiva do governo em todas as esferas", não só sob a ótica da saúde, mas incluindo capacitação profissional, recuperação de valores, e um "conjunto de medidas que deve escapar da repressão". "A pessoa tem que cada vez menos sofrer os danos da droga", afirmou aoG1. "Quando uma mãe, um parente, deseja buscar ajuda hoje, esta rede existe? Há todos os tipos de atendimento de saúde para atender este público? Me parece que não. Ela existe, sim, mas não em quantidade suficiente. O que queremos é ampliar as parcerias para que esta rede exista onde houver uma pessoa interessada em tratamento". O novo secretário afirmou ver "com reservas" a internação compulsória, determinada pela Justiça "pois não há voluntariedade do paciente e não há comprovação da sua eficácia". "Espero que este tipo de internação ocorra em casos excepcionais. Não gostaria que isso acontecesse comigo ou com algum dos meus familiares. Mas o juiz pode decidir, está previsto na legislação e deve ser cumprido". Para ele, nas ruas, usuários de drogas "acabam perdendo referencias, valores e contato com a família" e são levados a cometer crimes, como furtos e roubos, para para manter o vício. "O envolvimento com a criminalidade traz as consequências mais desastrosas para ele e para a família, que é a pena de ir para trás das grades. Algo que só chega porque não teve tratamento, atenção do Estado e de uma rede de saúde. (...) Esperamos que, com a maior presença de tratamento em todo o país, possamos enfrentar as consequências, diminuir os efeitos da droga e esperamos que isso consiga ter reflexos nos índices de criminalidade e no número de presos". http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/04/trafico-e-crime-que-mais-prende-e-isso-e-lamentavel-diz-novo-secretario.html
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  19. http://torontofriendsofmarijuana.com/ Welcome to Toronto Friends of Marijuana Upcoming Events Treasure Hunt 50 PEOPLE WANTED TO PLAY TREASURE HUNT! We will be hiding a certificate in high park that can be claimed immediately for 1 ounce of our best 4star cross-breed Catnip worth $400! All members who have paid their $25 yearly membership dues are able to play for FREE! Non-members can play by paying $25 at picnic table and we will give you a free membership! Win-win! We will be doing this EVERY WEEKEND over the summer as long as 50 people RSVP to play! IF 50 people at least RSVP, the treasure hunt will start at 2pm every sunday! If there isn't at least 50 people playing then the treasure hunt will be called off til next Sunday! So call your friends and help us get 50 pot smokers in high park looking for marijuana! We want to do this every weekend so please RSVP so we can all play! Start RSVP'ing NOW! Home Our Blog Contact Us Welcome to Toronto Friends of Marijuana
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  20. Bem legal essa discussão! Sei que hoje em dia eles tem a Dieseltonic. Eu não sei qual é a história dessa dieseltonic, mas eu sei que ta rolando essa variedade.
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  21. que raiva desse cara que fica gritando um monte de baboseira até o bial fala alguma coisa util ali!
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  22. As vezes eu fico imaginando se todos os canadenses são como os de south park... Toscos e quadrados... kkkkkkkkkkkkk O Canadense é o Scott... kkkkkkkkkkkkk Ninguem gosta dele!
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  23. Nao acredito que eu li tudo isso. Hahhaha Nao sou chegadoo em ler, mas essa historia me deixou vidrado ! Muito boa a historia
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  24. Boa noite bigcunha, Muito obrigado! Que bela aula ! Esclareceu completamente o que havia restado de dúvidas e já tomei um parecer bem mais amplo sobre o futuro do episódio. Destaquei em vermelho possíveis questionamentos e seguem as respostas. De fato, a transação penal é a melhor opção. Portávamos aproximadamente 4g de "erva seca picada" (como assim consta na dinâmica haha) cada um e tivemos coisas dos nossos bolsos apreendidas também. Nossos colírios, sedas, 2 trituradores (um sem compartimento e outro - o meu - com compartimento onde havia a minha maconha), e um saquinho pequeno ziploc, do meu amigo com as 4g dele. Tudo ficou lá... Teria sido ótimo essa tal de sorte grande haha! Mas, de qualquer forma, quando você se refere a esse laudo de constatação eu acho que ele já foi o feito, pois quando chegamos na delegacia os soldados estavam suspeitando que as 3 embalagens quase acabando de Moura Brasil fossem Ó. Aí saíram da DP com os 3 frascos e só pudemos sair de lá 2:30 depois quando voltaram. Na pressa, medo, angústia que bate quando se está la dentro, a gente saiu correndo e não pegamos os colírios de volta... Mas é isso. Vou agitar meu processo, vara, o Defensor e quebrar a babilônia pelas beiradas. Grande abraço!
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  25. valeu a vibe, Almeida! as coisas aqui pelo litoral norte paulista estão tão sem pé nem cabeça, que se a gente não rema pra cima vem o trem da vida e passa por cima dos sonhos da gente descobri que na minha cidade não tem DEFENSORIA PUBLICA temos disponivel no forum uma sala da OAB, que garante advogados para quem não pode pagar o povo confunde DEFENSORIA PUBLICA com OAB daí se o MINISTÉRIO PUBLICO vem que nem trem bala pra cima da gente, na maioria das vezes, nem mesmo a OAB não tem poderes pra parar esse trem como a coisa pro meu lado correu na mais pura REVELIA, sendo que eu deveria ter sido avisado das sessões =>ENTRE OUTRAS IRREGULARIDADES que configuraram VICIOS PROCESSUAIS GRAVES.. traduzindo, pra frear esse trem a unha, só com a ajuda da defensoria publica pra você ver como a coisa aqui está tão arbitrária, um amigo sensibilizado com a situação me apresentou ao RONALDO PANTANAL, que garantiu dignidade para centenas de familias rechassadas pelo Estado.. trata-se de um sujeito de aparencia simples e que vive dando aulas e palestras em universidades como a USP e em alguns lugares no mundo. Hoje tive a informação que minha defesa (estou em conformidade coma reforma do Código Ambiental atual) já é de conhecimento de pessoas na DEFENSORIA PUBLICA em BRASILIA e que já existe movimentação para rechassar o erro a mim imposto.. pois é, galera, só estudando muito e remando pra cima pra se defender do sisteminha... Obrigado, Ronaldo, gostaria de te apresentar ao Sano, um dia desses.. dentro de um mês haverá uma palestra na SOMAR - SOCIEDADE AMIGOS DE MARESIAS com o Ronaldo, que trará LUZ aos cidadãos que moram no litoral e que estão passando agruras por falta de conhecimento da lei aplicada.. e neste clima de OBRIGADO, SENHOR.. sexta- feira, 26 de abril de 2013 1 METRÃO GIGANTE!!! + TIDAL WAVES! POWERED BY WINDGURU.CZ/PT previsão extraída do site http://www.windguru.cz/pt o Windguru acertou! LUA CHEIA ONDULAÇÃO DE SUL, RAJADAS DE VENTO LESTE O DIA INTEIRO, SOL E PERIODO DE VAGA COM 15 SEGUNDOS O DIA TODO!!! proporcionando ondas com 1 METRÃO GIGANTE!!! capisci? começou que bem de manhãzinha tive o bom censo de voltar pra casa e trocar a prancha e ir pro canto direito devidamente munido com a gunzeira legal, que tinha uma galera espalhada pelas valas cavernosas surfando na remada, além do povo dos jets pra passar a arrebentação, foi até tranquilo (?!?) punk mesmo foi cair no mesmo erro e não aguardar o TREM DE CARGA DO DIA (a série de ondas da troca das marés, situação onde o mar traz ondas excepcionalmente grandes e perigosas..) pra variar, estava na cena e o tal trem começou a "passar" 100 metros a frente de onde me encontrava.. nestes dias, não se para de remar um minuto sequer, por uma simples questão de SOBREVIVENCIA lua cheia, maré amplificada num periodo de vaga de 15 segundos foi com essa série com ondas cada vez maiores e mais pesadas e cada vez mais longe da praia que simplesmente comecei a remar MUITO!!! TIDAL WAVES a 500 METROS DA PRAIA (quase próximas a XXL AREA) as primeiras duas ondas, que já passavam dos 3 metros explodiram bem na minha frente o joelhinho, que já estou acostumado (?!?) normalmente me faz mergulhar muito profundamente ainda submerso inicio a remada pra superficie, posto pra puxar mais ar e mergulhar pra aguentar o forte impacto das ondas seguintes, cada vez mais distantes e próximas da linha do horizonte, marchando silenciosamente rumo a praia e prontas pra massacrar qualquer incauto (essas ondas arrastam pro paredão de pedras do canto do moreira) as duas ondas eu passei na extrema na terceira onda, ela estava "jogando" seu lip por cima de mim, como se fosse um capo de fusca gigante já me encontrava submerso no joelinho nessa onda com mais de 3 metros, quando o refluxo de agua me postou no lip, e fez com que o que era uma tentativa de passar a besta na unha me fizesse mergulhar OVER THE FALLS.. strawberry fields forever.. onde será que eu já ouvi isso? kkkk BOM debaixo d´água eu acabei perdendo a prancha e senti a ausencia do leash esticando e me segurando a prancha.. .. quando eu consegui por de fato subir à superficie, milagrosamente a prancha encontrava-se a 20 metros de onde eu me encontrava: BEM PRÓXIMO AO PAREDÃO DE PEDRAS.. DETALHE: O MAR ANUNCIAVA MAIS UMA SÉRIE COM ONDAS QUE SEGURAMENTE PASSAVAM DOS 3 METROS.. A 100 METROS DE ONDE EU ME ENCONTRAVA. NÃO DEU TEMPO DE COLOCAR O LEASH TALVEZ SE EU TIVESSE POSTO O LEASH SEGURAMENTE NÃO ESTARIA ESCREVENDO ESSE TEXTO.. http://www.youtube.com/watch?v=ZK4KCfXu5IE só deu tempo de não pensar em nada, não desperdiçando nem um centesimo de segundo sequer e morder o LEASH e remar DESESPERADAMENTE pra me safar da maior série do dia, que vinha em minha direção pra me despedaçar no paredão de pedras do canto do moreira.. desculpe as palavras de baixo calão, mas.. PUTAQUEUPARIU! como eu remei nessa hora.. (aqui não cabem os 4 KÁS de gargalhada, tô meio alerta até agora) 100, 150 metros remando, enfrentando uma série aberrante que deflagrava cilindros gigantes e pesados vindo diretamente em minha direção.. por obra e graça de Deus, avistei 2 surfistas que estavam na remada com suas gunzeiras, posicionados onde as ondas começavam a dobrar seus lips descomunais.. com o leash abocanhado, bradei por ajuda, explicando que ao tentar passar a 3a onda da serie de ondas aberrantes oriundas da troca de maré neste setup raríssimo e discrepante de 15 segundos havia perdido a prancha em alto mar e só tinha dado tempo de resgatar a prancha próximo a correnteza forte que levava às pedras e não tinha amarrado o leash.. DETALHE: a onda que me fez perder a prancha enrolou o LEASH de modo que ele estava com 2 nós apertados ou seja, além de ter que reamarrar o leash, tinha que desfazer os 2 nós apertados pra salvar a cordinha.. ou seja, se alguma onda me pegasse de jeito, a probabilidade de perder a prancha e ficar ao Deus dará era REAL por isso pedi que esperassem eu amarrar o leash da minha prancha em segurança e com isso poder retornar à frente da casa do Miguel, 200 metros antes da correnteza me puxar pro primeiro setor de demolição.. foram momentos que tive que fazer um esforço gigantesco pra manter o controle mental.. numa situação de extremo perigo iminente a força que se faz pra manter a calma é absurda.. os 2 surfistas meio que compreendendo a gravidade da situação me ajudaram, observando a calmaria breve que ocorreu.. foram alguns segundos antes de voltar a remar pra tentar se safar das maiores da série de ondas aberrantes que se apresentaram nessa hora.. DEU CERTO! SOU ETERNAMENTE GRATO POR ESTES 2 SUJEITOS QUE ME AJUDARAM A MANTER A CALMA com o leash já colocado, só deu tempo de remar junto com esse povo e enfrentar mais 2 capôs de fusca gigantes, que dobravam à nossa frente a cada joelinho (joelinho?!?) passados esses instantes que eu NUNCA tive tanta urgencia em permanecer remando, agradeci e consegui atravessar a forte correnteza que jogava tudo e todos pras pedras do canto direito e sair da água tranquilamente, pois apesar do tamanho havia um DELAY entre séries que permitiu minha retirada em segurança.. OBRIGADO, SENHOR!! isso de manhã.. saí pra me alimentar, e retornando pra casa cruzei o Duda e a Fabi cuidando da nenezinha na praia, enquanto o Diego Farias especulava algum lugar para surfar, porque apesar do tamanho e da perfeição, as ondas ainda não estavam desabando corretamente pela bancada de areia, e envelopavam a maioria dos que se propunham a remar pra dentro das ondas, nem o povo do jet conseguia achar porta aberta nos canudos , e ejetavam da missão no ultimo trisco antes da onda explodir por completo.. estava tão envolvido e alerta com a situação, que só deu tempo de ajudar um cachorrinho de um casal que havia passado por cirurgia e voltar pro mar.. de tarde, o mar um pouco melhor proporcionou uma travessia rápida, mas ainda estava dificil encontrar um bom posicionamento.. mas valeu pra sentir o "punch" do oceano ao vivo e a cores, OBRIGADO SENHOR! destaque pro Bopp, com brinquedo novo.. um jipinho RHINO comentei com ele que com esse jipinho sepa dava até pra pegar aquelas ondas que explodiam na nossa frente, o jipinho é muito valente.. amanhã o periodo de vaga cai pra 11-12 segundos EM NEGRITO mas já vai dar pra surfar com prancha pequena e pegar uns tubos perfeitos com esse sol que tá brilhando de dia por aqui! OBRIGADO, SENHOR!!! no sábado, o mar abaixou um pouco, crowdeando as valas da praia as fortes correntezas de sudeste fizeram todos remarem muito pra manterem-se posicionados nas ondas com até um metro, um metro e meio, boa formação, mas ainda assim desabando por completo nas bancadas. Uma ou outra onda funcionava, fazendo a alegria daqueles poucos que souberam manter-se posicionados no decorrer do dia. bastante sol. domingo, ondas com um metro e algum sol continuavam a fazer a alegria do povo.. hoje, segunda feira, o mar subiu um pouco quem pode emendar essa segunda está fazendo bom negócio sol, ondas perfeitas e tubulares com até 1 metro e meio na série, pouca gente na praia, sereias esporádicas no decorrer do periodo.. bom pra começar a semana bem! ps: depois que eu postei isso, o sol deu uma encolhida, nublou geral.. ..mas os triangulos com até 1 metro e meio PERFEITOS fizeram a cabeça no canto! só o povo do bairro, todo mundo no maior astral, galera que se conhece há mais de 20 anos ow.. umas esquerdas boas, heim, two? que nem o Motta reparou, o canto hoje tava parecendo pico de skin head, o Alê da barraca, o Bitê, o Marcelo e mais uns outros carecas entubando a tarde inteira! só careca na fita! kkkk http://www.youtube.com/watch?v=-VY8-yD81Io e o swell continua semana adentro!!!
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  26. FHC pagando de gatão na Maria Clara...hahaha...essa foi boa, quando foi presidente era intelectual cego, agora ele é pop-star com consciência, tá bom....
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  27. Hihihil pessoal de jointville blumenau floripa bc brusque, cadê? Vamo fortalece a massa!
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  28. a hora que o ator da globo aparecer fumando um e não encarnar um personagem do mal é porque a coisa mudou mesmo.
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  29. Lady GaGa apareceu fumando maconha no palco, Justin Biba tem várias fotos na internet queimando um, Michael Phelps mito da natação tem 19 medalhas se não me engano e foi pego com o bong na mão, o que não falta por ai é exemplo, tem o Arnold Schwarzenegger: Só aqui no Brasil que os "famosos" que queimam um ficam se escondendo.
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  30. Alô, pessoal, 10 dias atrás consegui fazer a primeira extração do óleo. A quantidade obtida foi pequena, umas 4g apenas, mas a qualidade está impressionante. Ficou muito espesso, parecendo uma graxa e quando vc o ingere, o gosto permanece na boca por mais de 1 hora. Fiz um teste na véspera da extração com as folhas da manicure, e extraí uma quantidade de um óleo mais ralinho que misturado ao óleo de copaíba, conforme dica do Thiabo, está sendo usado de forma tópica pela minha mulher. Depois de extraído o óleo, percebi que as flores ainda continuavam com resina e consegui tirar uma boa quantidade de haxi desse material. Registrei todo o processo em vídeo e fotos e vou me informar com a moderação onde posso publicar esse material depois de editado. A todos que aqui se manifestaram, meus mais sinceros agradecimentos, sem o GR nada disso seria possível. Valeu mesmo, growlera!
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  31. entidades religiosas, o maior negócio das útimas décadas no Brasil.
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  32. ‘Brasil não está maduro para a descriminalização’, diz novo secretário nacional de drogas Vitore André Zilio foi nomeado em meio à polêmica sobre repasses de verba a comunidades terapêuticas religiosas O secretário nacional de Políticas sobre Drogas, Vitore Maximiano Givaldo Barbosa / Agência O Globo BRASÍLIA — O defensor público de São Paulo Vitore André Zilio Maximiano assumiu a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), vinculada ao Ministério da Justiça, em meio a uma profusão de polêmicas. A chegada dele ao cargo na última segunda-feira, aliás, tem relação direta com uma dessas polêmicas: a pressão do Palácio do Planalto para que a Senad comece a liberar rapidamente os R$ 130 milhões reservados para comunidades terapêuticas religiosas, que abrigam dependentes químicos. A secretaria passou por uma debandada de técnicos, o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad) está esvaziado e um polêmico projeto de lei que altera a lei que instituiu o sistema de políticas públicas sobre drogas deve ser votado na Câmara nas próximas semanas. Soma-se a isso a análise do cenário de descriminalização dos usuários, um estudo em curso no próprio Conad. Vitore defende que a regulamentação das comunidades terapêuticas pode ser feita pelo próprio Executivo, sem a necessidade de uma alteração da lei. Ele também discorda da internação involuntária de dependentes nos moldes previstos no projeto. O novo secretário diz que vai dar continuidade à discussão sobre a descriminalização. Mas, para ele, o Brasil não tem condições por agora de alterar a lei e descriminalizar o usuário, como ocorreu em Portugal, onde a venda continua a se configurar tráfico e crime. “Sou antipático à repressão. No campo das drogas, acho que o usuário não deve ser tratado com repressão”, diz o secretário, que se define como “careta”: “Nunca usei drogas.” A seguir, os principais trechos da entrevista concedida ao GLOBO: A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, está fazendo reuniões interministeriais para tratar do projeto que prevê internações involuntárias de dependentes e novos financiamentos a comunidades terapêuticas. O senhor já tratou do assunto com a ministra? Temos feito reuniões internas, no próprio Ministério da Justiça, e também a interface com os demais ministérios. Cada pasta tem apresentado seus pontos de divergência ou convergência. O projeto tem aspectos positivos, mas também aspectos preocupantes. O senhor já esteve com a ministra? Sim, houve uma reunião com todos, na segunda-feira (22). A ministra vem defendendo o financiamento de comunidades terapêuticas com dinheiro público. O projeto de lei prevê quatro fontes de financiamento diferentes para essas entidades. Ela fez algum pedido nesse sentido? Sobre esse assunto específico, não houve nenhuma abordagem. Outros pontos foram discutidos, como o acolhimento no âmbito das comunidades terapêuticas. Eu sei que a questão do financiamento é acompanhada de perto pelo governo. Não há dúvida de que existe uma rede que abarca as comunidades terapêuticas. Elas desempenham um importante trabalho. No que cabe à Senad, ao governo federal, o estímulo haverá, para que essa rede opere bem, ofereça serviços de qualidade. A Senad concorda com a existência de quatro diferentes fontes de financiamento? A Senad concorda em subsidiar financeiramente as comunidades terapêuticas que aqui se apresentarem e cumprirem as regras objetivas para a prestação desse serviço. Eu, pessoalmente, não conversei nada com a ministra sobre isso. A preocupação no projeto é que a Senad não seja o único agente financiador. Um aspecto positivo do projeto é tentar definir como deve ser o acolhimento numa comunidade. Mas a posição da Senad é contrária ao projeto, o que foi externado pelo próprio ministro da Justiça. Não vemos necessidade nos pontos que o projeto pretende mudar. A regulamentação das comunidades terapêuticas poderia ocorrer por meio de atos do Poder Executivo. Então não há necessidade de um projeto de lei para essa regulamentação? Não. Isso pode ser tratado no âmbito interno do Executivo. Mas se o projeto vingar e for transformado em lei, vamos seguir à risca. Um grupo de trabalho no Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad) está discutindo o cenário de descriminalização do uso de drogas no Brasil. O colegiado está esvaziado, ainda não se reuniu neste ano. O que será feito em relação ao órgão? Vamos retomar a agenda do Conad, travar todos os debates, editar as portarias e resoluções. A Senad não parou por conta dessas mudanças. O grupo de trabalho tem de concluir o relatório final. Não tenho a menor dificuldade em ouvir quem defende a repressão ao consumo de drogas e quem defende a descriminalização. A Senad tem de ouvir e apresentar possíveis políticas, mas não é ela que define as políticas. Quem define é a presidente, é o ministro. Com as recentes mudanças na legislação internacional, este é um cenário (o de descriminalização) que nós temos no mínimo que debater, com a comunidade científica, com a Polícia Federal, com os estados e a sociedade. Portugal descriminalizou o uso, mas é um país pequeno frente à extensão territorial do Brasil. Trata-se da mesma realidade lá e cá? Há um pedido específico da presidente em relação a essa discussão sobre a descriminalização? Hoje não há nenhum pedido do ministro, nenhuma ação em curso para que o governo apresente uma proposta de descriminalização. O que temos por obrigação e dever de ofício é estudar cenários, e seguiremos com essa análise. É preciso debater os efeitos da lei em curso, quais são os pontos positivos. Considero um ponto positivo, uma mudança radical, o fato de a Lei de Drogas deixar de prever pena privativa de liberdade em caso de porte. Depois de mais de seis anos, estamos experimentando os efeitos disso. E parece que caminhamos bem, ao deixar de tratar o usuário como um criminoso e vê-lo sob a atenção de saúde. Haverá um prazo para que o grupo de trabalho apresente esses cenários? Em respeito ao colegiado, os destinos do grupo de trabalho caberão ao Conad. O senhor concorda, defende a descriminalização do uso de drogas no Brasil? Sou antipático à repressão. No campo das drogas, acho que o usuário não deve ser tratado com repressão. Sou um entusiasta das penas alternativas, que permitem sanções sem a privação da liberdade. A descriminalização do uso da maconha, como ocorre em Portugal, com a venda configurada como crime, é possível no Brasil? O Brasil não está maduro para isso ainda. Esse debate tem de acontecer na sociedade brasileira e acredito que está acontecendo. O Brasil vai amadurecer bastante e vamos acompanhar o resultado em alguns anos. Não acho que essa decisão é pra já, não sei se vai acontecer. A Senad pode contribuir para esse debate sem um viés autoritário e sectário. Vamos chamar as polícias dos estados para debater. Grandes pensadores do país começam a levantar esse debate. Esse é o grande temor de todos nós. Tenho um filho de seis anos e desde já o grande medo que nos impõe é a questão das drogas. É um tema que causa intranquilidade em todos nós. O projeto de lei a ser votado no plenário da Câmara é muito enfático em defesa das internações involuntárias. O que pensa a respeito? A internação involuntária está acontecendo neste país e não há problemas com ela. Ela ocorre em São Paulo e conheço essa experiência. Familiares procuram a internação e o médico avalia o paciente. Este médico vai dizer se há necessidade ou não de internação, solicitada pela família. O problema está na internação compulsória, em que a Justiça decreta a a internação, sem a família solicitar, como vinha ocorrendo no Rio de Janeiro. É uma polêmica por si só. O Estado intervém na vida de uma pessoa, que não cometeu infração penal alguma, retira essa pessoa do seu convívio social, interna num hospital. Eu não gostaria de sofrer uma internação compulsória. O projeto não trata da compulsória, só da involuntária, mas precisa de mudanças. Tenho reservas com a previsão no projeto de que qualquer servidor público pode solicitar internação involuntária. O senhor já experimentou alguma droga? Não, nunca usei. Sou careta, do interior de São Paulo e de família católica. Aos 20 anos, já estava de terno e gravata na Faculdade de Direito. http://oglobo.globo.com/pais/brasil-nao-esta-maduro-para-descriminalizacao-diz-novo-secretario-nacional-de-drogas-8219172
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  33. I JORNADAS UNIVERSITARIAS SOBRE POLÍTICAS DE DROGAS Y CANNABIS LUNES 29 y MARTES 30 de ABRIL Universidad Nacional de Quilmes www.conferenciacannabis.org El Centro de Estudios de la Cultura Cannábica (CECCa) y la Universidad Nacional de Quilmes (UNQ)organizarán las I Jornadas Universitarias sobre Políticas de Drogas y Cannabis, a desarrollarse los días lunes 29 y martes 30 de Abril de 2013, en el Salón Auditorio “Nicolás Casullo” de la Universidad. Luego de medio siglo la “Guerra a las drogas” demostro un rotundo fracaso que se evidencia en el incremento de los daños producidos por el aumento del consumo desinformado de drogas y una violencia y corrupción institucional sin precedentes, en un marco de vulneración sistemática de los Derechos Humanos y civiles. En este contexto, en distintos países de Latinoamérica y Europa surgieron nuevos paradigmas regionales para abordar el fenómeno sociocultural del uso de drogas desde una óptica de salud pública y reducción de daños, entendiendo a su vez el problema del narcotráfico desde la lógica de la criminalidad compleja. Las Jornadas tienen como principal objetivo incentivar el intercambio de información y la cooperación entre especialistas, representantes de movimientos sociales, funcionarios y la sociedad en general, en la búsqueda de impulsar la confección de políticas de drogas más humanas, justas y eficaces. Durante el primer día se hará foco en los aspectos sociales, económicos, políticos y jurídicos en torno a las políticas de drogas en Latinoamérica, haciendo especial énfasis en la situación de la región del Río de la Plata y en particular de Argentina. Durante el segundo día se abordarán tanto los aspectos científicos del cannabis, como sus usos medicinales e industriales. Política de drogas en Latinoamérica: el nuevo paradigma soberano Panel 2. Río de la Plata: de la despenalización a la regulación Panel 3. El usuario de drogas en Arg.: actualidad y abordajes alternativos Panel 4. Clubes de Cultivo: modelo de regulación comunitaria del cannabis Martes 30 - Aspectos científicos, medicinales e industriales del cannabis Panel 5. Cáñamo industrial: la pujante economía en torno al cannabis Panel 6. Cannabis medicinal: una planta con varios usos terapéuticos Panel 7. La ciencia detrás de la planta: química, biología y cannabinoides Exponen: RAÚL ZAFFARONI (Ministro de la Corte Suprema de Justicia de la Nación) - RICARDO GIL LAVEDRA (Jefe del Bloque Nacional de Diputados UCR) – DIANA CONTI (Diputada Nacional FPV) - MARCELO SAÍN (Diputado bonaerense, Doctor en Ciencias Sociales y investigador de la UNQ) - CÉSAR ÁLVAREZ (Presidente de la Sala II de la Cámara Federal de Apelaciones de La Plata) - LILIANA MARTINEZ (Jefa del área de Salud Mental de la Procuracion Penitenciaria) -ALBERTO CALABRESE (Director de Adicciones de la Dirección Nacional de Salud Mental y Adicciones) - JULIO CALZADA (Secretario General de la Junta Nacional de Drogas de Uruguay) - GRACIELA TOUZÉ (Presidenta de la Asociación Civil Intercambios) - PEDRO BEKINSCHTEIN (Doctor en biología e investigador del CONICET) - MARIANO SIGMAN (Físico y doctor en Neurociencias) - SIDARTA RIBEIRO (Director del Instituto del Cerebro de la Universidad de Rio Grande do Norte, Brasil) - DIEGO GOLOMBEK (Doctor en biología e investigador del CONICET) - MARTÍN BARRIUSO (Presidente de Club Social de Cannabis PANNAGH de España) - JOSÉ CARLOS BOUSOS (Psicólogo clínico y Doctor en farmacología, investigador Institut Hospital del Mar d’investigacions Mèdiques) - MATÍAS GIULIANO (Médico Anestesiólogo especialista en dolor) - LAURA BLANCO (Presidenta de la Asociación de Estudios del Cannabis del Uruguay) - JORGE H. TINAJERO (Miembro fundador de la Coalición Latinoamericana de Activistas Cannábicos) -FABRIZIO GIAMBERINI - (Director fundador de Latin American Hemp Trading) - ALEJANDRO BERCOVICH (Economista y periodista) - RAQUEL PEYRAUBE (Médica, asesora del gobierno de la República Oriental del Uruguay) - DANIEL SORLINO (Docente de la cátedra de cultivos industriales de la Facultad de Agronomía de la UBA) - entre otros Esperamos que entre todos podamos construir en el presente las políticas de drogas del futuro. LUNES 29 y MARTES 30 de ABRIL Universidad Nacional de Quilmes Entrada gratuita - Vacantes limitadas Más información www.conferenciacannabis.org
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  34. Alo irmao, Nao testei o No2, mas o solo e uma maravilha realmente.... Sobre teu comentario de numero2, alguém ja tinha sido comentado aqui: http://www.growroom.net/board/topic/48620-vaporizador-arizer-solo/page-3#entry1016806 sobre os PVEHS (planet vape enhanced solo stems, ou algo assim) que são tubos criados especialmente para o solo justamente para aumentar o fluxo de ar, imagino que resolveriam esse problema.... Sobre o "sabor", realmente pelo fato do caminho do ar quente e do vapor ser mais limpo (sem plastico) gera um vapor mais limpo e puro. Muita gente fala bem do solo justamente pela pureza e sabor do vapor... faz todo sentido e sua saúde agradece! Agora a questão de durar mais, fiquei curioso. Em teoria, a mesma quantidade de materia gevetal seca (sendo o mesmo fumo), aquecida na mesma temperatura deveria gerar volume semelhante de vapor... Pode ser que esteja usando na sua comparação temperaturas diferentes, quantidades diferentes de erva, ou que o no2 deixe desperdiçar/escapar um pouco do vapor, seria isso? Fiquei realmente intrigado... ou pode ter a ver com o funcionamento/concepção dos aparelhos, o solo é um vaporizador por convecção, enquanto o no2 eu acho (não tenho certeza, desculpe) que e condução+convecção Valeu, boas!
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  36. http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=WXkqHIfZ_78
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  37. Galerinha ratona hein, vende as drogas e a suposta "cura" pro vicio hahahahah
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  38. ae sano, se prometeu!! rsrsrs e pros amantes das baladas!!! segue agenda: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A Marcha da Maconha São Paulo está com data marcada: 08/06 é o dia de ir às ruas soltar o grito pela legalização. Afinal, "curtir" e "compartilhar" pode até ajudar, mas não vai mudar a política de drogas no Brasil. Veeeeeem pra Marcha! + Baixe a cartilha informativa distribuída em 2012: http://migre.me/dXwCb + Curta a página: http://www.facebook.com/MarchaDaMaconhaSaoPaulo A PROIBIÇÃO MATA: LEGALIZE A VIDA http://marchadamaconha.org/ Obs: Não porte substâncias ilícitas. AINDA é crime! OLHO NA AGENDA - 13/04 - Reunião da Marcha da Maconha SP http://migre.me/dKZ8r - 14/04 - Tenda pela Legalização no Festival Baixo Centro http://migre.me/e32xo
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  39. Tem receptores de canabinóides no corpo inteiro. Pra mim não sugere nada. Pode ter efeito positivo, pode ter efeito negativo, assim como pode não influenciar em nada. Mas é claro que eles já pressupõe que tem efeito negativo. Isso que eu chamo de um estudo livre de preconceitos. O negócio é que a proposta do estudo já é influenciada pela visão desses pesquisadores (ou dos financiadores dessas pesquisas). Em vez iniciar o estudo com a proposta de procurar 'se existe influência da maconha no desempenho sexual' eles já iniciam o estudo procurando 'qual o impacto negativo que a maconha tem no desempenho sexual'. O resultado já está comprometido desde o início da pesquisa. EDIT: É o mesmo caso das pesquisas que relacionam o uso de cannabis com a esquizofrenia. Os estudos sugerem uma relação, mas não necessariamente que seria a causa. Mas eles pressupõe automaticamente uma relação de causa porque os estudos já iniciam inclinados nessa direção. Só que uma das coisas que esses estudos nunca explicaram é: se o uso da cannabis pode causar esquizofrenia, então porque nos últimos tempos com o uso da maconha aumentando pelo mundo inteiro, não houve um aumento proporcional dos casos de esquizofrenia????
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  40. Essa é a piada do ano! Antes nos acusavam de estuprar as mulheres brancas sob efeito da erva, e agora dizem q somos broxas! Só rindo!
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