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  1. O decisivo foi o sujeito ser médico e morar em bairro na Zona Sul do Rio. A delegada que decidiu pelo 28. Sem advogado, o própio grower tem que se defender, afirmando reiteradamente que o cultivo se destinava apenas ao próprio consumo pessoal. Eu vi a notícia no Plantão do O Globo on line e avisei ao Brave, que foi na frente enquanto eu terminava uma consulta médica. Muito importante é conhecerem o SOS! Sempre ter alguem de confiança pra mandar um email pro sos@growroom.net. Nesse email deve ser informado o local onde é a emergencia, um telefone de contato para nos comunicarmos. Importante ressaltar que o SOS não é para tirar dúvidas. Recebemos muitas consultas jurídicas ocupando um canal que é para EMERGÊNCIAS envolvendo prisão por cultivo.
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  2. Eu e Brave estivemos na DP! Acho que ele não era aqui da casa, pois as 7 plantas estavam bem surradas! Foi enquadrado no Art. 28 e liberado...
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  3. Creio que o número de plantas não seja preponderante quando o cultivador tem uma profissão regular e fonte de renda comprovada. Vide o enquadramento como consumidores no momento do julgamento dos cultivadores do Recreio com 108 plantas, após comprovarem quem não de renda da circulação das plantas para viver. 7 é um número que configura, imo, baixíssima quantidade, mas se você tiver 77 plantas e conseguir convencer o delegado desse nexo causal que configure a "pequena quantidade" creio que entra no 28. Acho que não sairá no jornal, já que o Brave pediu aos repórteres presentes para não expor o cultivador.
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  4. Valeu pelo suporte galera....Mas de fato, a personalidade do agente foi determinante para a aplicação do 28....se fosse neguinho como eu....fuuuu....
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  5. Ele não vai, deve ter medo porque sabe que so vai tomar na cabeça.
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  6. a famosa dancinha, dois pro lado, uma pra traz...
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  8. Dr. S e Dr. BH dando bltze na DP! Bravo! Mas que escrotisse da materia dar o numero do imovel hein? Nao cabe processo isso?
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  9. Clubes Sociais de Canábis são associações de cidadãos que organizam o cultivo de uma quantidade limitada de canábis para satisfazer as suas necessidades pessoais. Estabelecem um circuito fechado de produção, distribuição e consumo, de acordo as com normas legais que são vigentes no país. Neste momento (Janeiro de 2011), estão a operar legalmente vários Cannabis Social Clubs em Espanha e Bélgica. Pode haver possibilidades de se estabelecer um clube em qualquer país no qual o consumo de canábis esteja despenalizado. As convenções internacionais sobre drogas não incluem a obrigação aos países de proibir o consumo e cultivo de canábis para consumo pessoal. Por esta razão,os países signatários podem despenalizar o consumo e regulamentar o cultivo para consumo pessoal sem temor a sanções internacionais. Essas medidas formam o fundamento de uma política racional de Redução de Danos,mas são insuficientes. O cultivo para o uso pessoal não consegue satisfazer a enorme procura, porque muitas pessoas não têm acesso,tempo, espaço, ou meios para desenvolver o seu próprio consumo. Não contém automaticamente garantias contra os riscos inerentes ao mercado negro, ou a sua inviabilização efectiva. Para minimizar estes riscos, requer-se um sistema mais desenvolvido de produção e distribuição, onde o controlo de qualidade esteja assegurado e o propósito comercial seja totalmente removido da equação. A solução mais racional é a colectivização do cultivo para o consumo pessoal. Os consumidores adultos que não querem cultivar por si próprios podem formar associações sem fins lucrativos com o propósito de obter um acesso legal, seguro e transparente do canábis para os seus sócios. Implementa-se, assim, um modelo para um mercado regulamentado, no qual a oferta estará sempre controlada pela procura, i.e., a produção limita-se a uma quantidade estabelecida como necessária para satisfazer as necessidades do consumo pessoal dos sócios. Como criar um CSC em Portugal O PLANO DOS QUATRO PASSOS Apresentado pela ENCOD em 2010, adaptado à realidade jurídica portuguesa.Ao planificar a criação de um Clube Social de Canabis o propósito deve ser evitar qualquer confusão com o mercado ilegal. Um CSC não só deve parecer legal, como também o deve ser na realidade e os seus integrantes devem poder demonstra-lo num eventual julgamento. Por isso é elementar uma disciplina rígida na administração e organização do Clube. Cada Clube necessita de sócios que participem activamente na sua organização de várias formas e com diferentes responsabilidades. As regras devem ser claras e simples, e monitorizadas de maneira democrática. É uma excelente ideia contactar um advogado que possa dar conselhos sobre os passos a tomar e eventualmente preparar a defesa legal. Caso seja necessário.Antes de dar o primeiro passo, verifique o enquadramento legal para o consumo de canábis no seu país. Se o seu consumo não é considerado um crime e a posse de uma pequena quantidade de canábis para o consumo pessoal não levar a perseguição criminal [caso de Portugal] deverá ser possível organizar uma defesa legal para um Clube Social de Canabis com sucesso, baseada no argumento de que quando as pessoas têm o direito a consumir, terão que ter o direito a cultivar para consumo próprio. 1.º PASSO APRESENTAÇÃO PÚBLICADA INICIATIVA O primeiro passo é a apresentação pública da iniciativa de criar um Clube Social de Canabis, mediante uma conferência de imprensa ou uma acção pública. O melhor é envolver uma personalidade célebre (um político ou artista) a fim de obter a cobertura dos media e para, que no caso de assumidamente estarem na posse de sementes, plantas ou quantidades pequenas de canábis durante a apresentação, reduzirem o risco de serem perseguidos. Na apresentação, deverá clarificar-se que o único objectivo do clube é apenas cultivar para o consumo pessoal dos sócios adultos, e de promover uma alternativa legal, segura e transparente ao mercado ilegal. Se as autoridades não respondem indicando que irão perseguir a iniciativa, é tempo para passarmos ao segundo passo. 2.º PASSO CRIAÇÃO DO CLUBE O próximo passo é a criação oficial do Clube Social, como Associação de consumidores e produtores,que cultivam colectivamente a quantidade de canábis necessária para o seu consumo pessoal através de um circuito fechado. Criar um comité executivo,incluindo pelo menos um presidente, um secretário e um tesoureiro e instalar um processo de decisão transparente e democrático, de modo que todos os sócios sejam conscientes dos passos mais importantes que a organização dá, o estabelecimento da organização financeira, etc. Nos estatutos, deve constar o propósito da Associação: evitar os riscos relacionados ao consumo de canábis provocados pelo mercado ilegal (adulteração,incentivo à criminalidade organizada, etc.). Também se podem referir ao objectivo de pesquisar a planta do cânhamo e as formas mais ecológicas e sãs de a cultivar, assim como a promoção de um debate social envolvendo a afirmação legal do canábis e dos seus consumidores – em particular aqueles com necessidades não contempladas pelo Sistema Nacional de Saúde. É possível obter da Encod estatutos de clubes já existentes em Espanha ou Bélgica para os utilizarem como exemplo. Os estatutos devem ser registados e aprovados devidamente pelas autoridades competentes [ver caixa: como criar uma Associação]. Será então a altura de começar a permitir a adesão de sócios, assegurando de que estes já são consumidores de canábis, ou então de que possuem uma condição médica reconhecida, na qual o consumo de canábis não é um dano, mas pelo contrário, benéfico. Um profissional de saúde devidamente qualificado/ contextualizado poderá atestar, ou confirmar esta opção de tratamento do seu paciente, isto impedirá que os mais jovens utilizem os CSC para experimentarem o canábis, o que poderia ser entendido como apologia do consumo – algo que queremos evitar. Começar a cultivar! Estabelecer o montante necessário para o consumo pessoal dos membros e organizar a produção colectiva deste numa plantação colectiva. Assegurar que o cultivo se faz de forma orgânica, que há uma boa variedade de plantas, de modo que os sócios possam eleger sempre entre espécies diferentes, com propriedades específicas, decidindo qual a mais conveniente para a sua condição de saúde/ tipo de consumo. Assegurar que as pessoas que trabalham na plantação ou no transporte de plantas e/ou de canábis estão sempre na posse de documentos que explicam a maneira como funciona a associação e referem os seus antecedentes legais. Nestes documentos devem constar que a canábis se cultiva apenas para os sócios que podem ser identificados pelos documentos oficiais (B.I., etc.). Estes documentos serão de extrema importância para evitarem a perseguição das pessoas mais envolvidas na Associação,no caso de as Autoridades decidirem intervir. Dependendo da legislação de cada país, a distribuição e o consumo da colheita poderão ter local no clube. [Em Portugal nunca o consumo deverá ser efectuado no próprio Clube.] 3.º PASSO PROFISSIONALIZAR O CLUBE Com o tempo, a quantidade de sócios crescerá e a organização da produção, o transporte, os pagamentos, etc. necessitarão de ser mais profissionais. A fim de facilitar à associação o controlo das plantas, é melhor optar por ter várias plantações de pequena escala. Cada clube pode ter as suas próprias regras que complementem os estatutos e sejam apropriadas ao uso local do clube; que refiram o pagamento de contribuições dos sócios de acordo com o bom espírito do clube. Por exemplo afixar em local visível a proibição de dispensar/vender o canábis produzido pelo clube a pessoas que não são sócios, especialmente a menores. Para evitar problemas e mal entendidos é melhor informar as autoridades do facto do clube estar a cultivar canábis colectivamente. Alguns clubes fazem-no com uma mensagem às autoridades legais na sua região, no escritório da polícia mais próxima, ou à autarquia local,outros somente enviaram um comunicado de imprensa. O facto de ser uma associação sem fins lucrativos não significa que não possam existir transacções comerciais. Produzir canábis de boa qualidade e de forma segura e sã requer trabalho, que deverá ser remunerado. Operar como Associação, implica que se realizem despesas e as pessoas que a operam deverão ser também remuneradas. O estabelecimento do preço deverá fazer-se de uma forma transparente e democrática. As despesas incluídas podem ser: aluguer de espaços, água, electricidade,materiais, salários, despesas de escritório,gasolina e despesas gerais da associação. Estes sãodivididos pela quantidade de canábis cultivado pelo clube o que resultará no preço por grama. Em Espanha e Bélgica, foi possível chegar a um preço dentre 3 e 4 euros por grama. A maioria dos clubes trabalham com orçamentos anuais, de modo que este preço pode ser adaptado a cada ano. Em outros casos isso pode ter que se adaptar a cada colheita (3 a 4 meses). Os benefícios que se produzem utilizam-se para a associação. A primeira decisão que se pode tomar caso se produzam mais benefícios do que o necessário para os objectivos da associação é reduzir a contribuição anual dos sócios. As transacções financeiras devem ser sempre documentadas (pagamentos, receitas, despesas sempre com facturas, ou com recibos). Isso é importante para mostrar num eventual julgamento que o clube não está envolvido em nenhuma actividade ilegal. Também ajuda a assegurar a transparência financeira da organização. É uma boa ideia estabelecer um mecanismo para o controlo externo da organização, a cargo de alguém que não seja sócio e tenha a capacidade de julgar se os métodos utilizados cumprem com as normas que possam ser aplicadas. 4º PASSO LOBBY PARA UMA REGULAÇÃO LEGAL DOS CLUBES SOCIAIS DE CANÁBIS E DO AUTO-CULTIVO NO NOSSO PAÍS Uma vez que um CSC esteja a funcionar propriamente,o que falta é apenas convencer as autoridades políticas e legais para que instalem um enquadramento legal para clubes, com respeito a licenças, impostos e controlo externo. Na maioria dos casos, os políticos, juristas, juízes ou polícias simplesmente não sabem como começar uma regulação de um mercado legal de canábis. Na realidade isso pode apoiar o processo: os modelos propostos pelos consumidores podem mesmo ser facilmente aceites. FORMAR uma Associação Qualquer conjunto de pessoas que se reúna com interesses comuns pode constituir uma associação. Muitas vezes, grupos de moradores, pessoas da mesma profissão, colegas de actividades recreativas e culturais ou amigos com projectos comuns encontram na criação duma associação a forma de se fazerem representar publicamente. Normalmente, estas organizações são desenvolvidas sem fins lucrativos e quando os sócios pretendem ter lucro económico optam antes pela criação de uma sociedade. Fonte: Portal do Cidadão Eis simplificadamente como avançar com a constituiçãode uma Associação pelo método tradicional, ou seja,sem recorrer à iniciativa Associação na Hora. [www.associacaonahora.mj.pt] 0. Reunião informal: Reúna-se com um grupo de amigos, com o mesmo objectivo ou interesse, e comecem a pensar sobre o que pretendem para a vossa associação. 1. Órgãos da Associação: Uma Associação é constituída por três órgãos: A Assembleia Geral, dirigida por uma Mesa, composta por elementos eleitos para o efeito podendo ser: um presidente, um vogal e um secretário. – Este é o órgão máximo da Associação, competindo-lhe, entre outras, a aprovação do plano de actividades, a aprovação e a literação dos estatutos,a aprovação do relatório de actividades. A Direcção, composta no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um tesoureiro. Este é o órgão executivo e tem como função a gestão da Associação. O Conselho Fiscal é formado no mínimo por três elementos,podendo ser: um presidente, um secretário e um redactor. A este órgão compete essencialmente o controlo de contas da Associação. A Direcção e o Conselho Fiscal deverão ser constituídos por um número ímpar de elementos, dos quais um será o presidente. 2. Projecto de Estatutos: Na reunião informal devem elaborar um projecto de estatutos, que são as regras que a sua Associação terá que cumprir no futuro. Há vários modelos base de estatutos disponíveis online, que pode adequar à sua Associação. 3. Escolha do Nome para a Associação: Para que a sua Associação seja reconhecida tem que lhe dar um nome. Escolha vários nomes possíveis pois terá que ir ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva para que seja verificado se nenhum desses nomes já foi atribuído. 4. Assembleia Geral: Agora que já tem o seu projecto de estatutos e o nome da sua Associação, convoque uma reunião com todos os elementos do grupo, a qual será a primeira Assembleia Geral. A assembleia deverá ser participada pelo menos por 20 associados. É nesta altura que deverão ser eleitos os elementos dos órgãos sociais (Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal). Atenção que deverá ser elaborada uma acta desta assembleia, assinada por todos os elementos presentes, pois será necessária para a legalização da associação. O projecto dos estatutos tem de ser aprovado obrigatoriamente em Assembleia Geral. Os estatutos consideram-se aprovados por maioria simples, ou seja, 50% mais um dos associados fundadores presentes tem de votar a favor. As decisões tomadas na reunião ficam registadas num Livro de Actas. Este documento pode ser constituído por folhas soltas numeradas sequencialmente e rubricadas pelos representantes do órgão a que pertence. Cada um dos órgãos deve ter um Livro de Actas próprio e por cada reunião deve ser elaborada uma acta. O Livro de Actas deve respeitar um termo de abertura e tem de ser apresentado num Serviço de Finanças a fim de ser pago o respectivo imposto de selo. A convocação da Assembleia Geral deve ser feita pela Administração pelo menos uma vez por ano para aprovação dos balanços, embora os estatutos possam estabelecer mais reuniões obrigatórias e mesmo determinar as suas datas. 5. Pessoa Colectiva: Com a acta da Assembleia Geral, os Estatutos e os Bilhetes de Identidade dos elementos dos corpos sociais, diriga-se ao Registo Nacional de Pessoa Colectiva e inscreva a sua associação para a atribuição do número fiscal. Deve ainda requerer um certificado de admissibilidade de firma ou denominação, pois irá ser necessário para o passo seguinte. 6. Fazer a Escritura Pública: Tendo cumprido todos os passos anteriores, os fundadores devem ir até ao Cartório Notarial da área onde se situa a sede da associação. Eis a documentação a apresentar: Certificado de Admissibilidade; Documentos de identificação de todos os sócios eleitos para os órgãos; Estatutos aprovados; Acta da Assembleia Geral que aprovou os estatutos. De acordo com o artigo 158.º do Código Civil, apenas as associações constituídas por escritura pública gozam de personalidade jurídica. Celebrado o acto, o notário deve comunicar oficiosamente a constituição da Associação ao Governo Civil e ao Ministério Público e enviar os estatutos para publicação em Diário da República. 7. Pedido de Cartão de Pessoa Colectiva: O passo seguinte é requerer o Cartão da Empresa ou o Cartão de Pessoa Colectiva, o novo documento de identificação múltipla das pessoas colectivas e entidades equiparadas que contém o NIPC - Número de Identificação de Pessoa Colectiva (em geral, corresponde ao NIF - Número de Identificação Fiscal) e o NISS - Número de Identificação da Segurança Social. 8. Entregar Declaração do Início da Actividade: Por último, a Associação deve entregar a declaração do início da actividade presencialmente, na Repartição de Finanças da área onde fica a sede social da entidade, e assim regularizar a sua situação com o cumprimento das obrigações fiscais.
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  10. Negociar!!?? Esse projeto deveria ser extinto. Está totalmente na contra mão!!! Acho que vou vomitar!!!!!
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  11. O bom desse projeto ter sido adiado é que pelo menos terá um evento de grande porte (Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade) antes de sua votação e já é certo tirar um parecer desse Congresso e encaminhar para o Governo. Mas repito: é imprescindível que o deputado Osmar Terra seja convidado para esse Congresso. Afinal, é bom ter quem argumenta contra também, claro que é bom. Tem que dar espaço para esse cara falar e derrubar ele em argumento, em Congresso. Impedir a sua participação é só esconder a serperte ao invés de matá-la
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  12. Ta resolvido o problema dos Growers brasileiros. Bora prestar vestibular pra medicina galera!
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  13. Gostaria de redigir o que falei, pois assim como um usuario aki do GR entendeu de forma errada, outros podem fazer o mesmo. Eu que me expressei mal: Falei "tomara que sim", justamente porque aki, EU mesmo entre outros usuarios estao mais ligados nos seus direitos. É OBVIO q meu desejo é que ninguem passe por isso, portando a maconha (como eu ja estive, inclusive num domingo vespera de vestibular) e/ou plantando. Eu nao tneho duvida, que nem 10% dos maconheiros tem noção do que pode e nao pode ser feito caso ocorra algo desse tipo. Mais uma vez agradeço a todos os CJGR pelo excelente papel que estao desempenhando dando esse suporte a todos nós. Abraços.
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  14. Maximo respeito ao sano, brave e os demais consultores juridicos. Maximo respeito mesmo!!! Mt saude e forca pra vcs continuarem fazendo este excelente trabalho. Abs
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  15. A divisão de classes é geral até na forma da lei tratar o indivíduo. Lembro que aquele cara que foi pego lá no Vidigal tinha total perfil de usuário e foi preso. Vocês acham mesmo que iam prender um médico ? Ainda mais ali em Botafogo, na rua São Clemente, mó rua de bacana. Agora vai ser pego com planta na Baixada ?
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  16. Pessoal, tudo bom ? Como faz um tempo que estou buscando cultivar e estudar os assuntos relacioandos ao CBD acabei encontrando essa história que é muito interessante pra quem está interessado na genética das plantas com alto CBD. Uma das genéticas que mais está fazendo sucesso entre os usuários e que tem alto CBD é a Cannatonic do Resin Seeds, mas depois que comecei a pesquisar sobre essa genética percebi que não passava de uma farsa e que a verdadeira genética com alto CBD nasceu de uma cruza feita pelo Jimi do Reggae Seeds, chamado Juanita La Lagrimosa. Enfim, acabei encontrando a historia verdadeira em uma Soft Secrets e acabei traduzindo pro pessoal aqui do GR, espero que gostem amigos. Cannatonic e Juanita - A verdadeira história Após o triunfo da Cannatonic na Cannabis Cup High Times 2008 começaram a serem escutados rumores que essa genética na verdade era uma versão feminilizada de Juanita La Lagrimosa de Reggae Seeds. Soft Secrets organizou o encontro entre Jaime da Resin Seeds e Jimi da Reggae Seeds para aclarar essa história. Te contamos a história na nova edicação da "Tertulla", um espaço reservado para grandes histórias A época Diesel de Jimi Jimi: "Normalmente cultivo em indoor. Um amigo me trouxe um Reina Madre e me deu certeza que era uma planta incrível. Naquele momento tinha a vegetação muito cheio então a coloquei direto no quarto de floração. Quando comecei a notar o crescimento dela logo percebi que era uma grande genética. Aí comecei a ver os melhores machos que tinha no indoor. Na primeira Spannabis em 2004 tinha acabado de conhecer o Soma que nos convidou a fumar uma Diesel. Adorei o sabor e acabei comprando umas sementes regulares dessa genética. Justo quando quis polinizar a Reina Madre, tinha várias Diesel (do Soma) florescendo, acabei separando 3 machos e selecionado um que tinha um cheiro muito especial, já se notava a característica Diesel no pé. Tirei o pólen do macho selecionado e polinizei várias plantas que tinha no outdoor, entre elas a Reina Madre. Com isso tive uma época muito Diesel, por que adorava essa genética, era o que mais gostava de fumar. Era uma madre que tinha tirado daquele pacote de regulares do Soma, que agora é muito conhecido como tangerina Diesel. O macho Diesel Jimi: "Daquela polinização de várias plantas, sairam várias coisas interessantes, o que me fez convencer da importância de um bom macho. Fiz uma seleção de Diesel x Blue Heaven que dei o nome de Kalijah. Um amigo que já trabalho junto a anos ficou responsável pela seleção de Reina Madre x Diesel. Dei pra ele cerca de 40 sementes que foram cultivadas na temporada 2005. Me ligava todo verão e comentava como andava a seleção. Selecionou dois fenos, um que puxou mais pro lado da Diesel e outro com características da Reina Madre, o último era o que mais se destacava. Ele me veio a visitar de avião desde Mallorca e me trouxe alguns clones no meio de suas meias nas malas. Também trouxe uma amostras secas para fumar e naquela época a maconha se chamava Juanita e o haxixe se chamava resina, então a gente falava "aperta um da Juanita" ou "aperta um da resina". Em um momento estávamos fumando e olhei pros camarões que estavam tão resinados que falei pro meu amigo que parecia que eles estavam chorando, aí ele deu a ideia de botarmos o nome da genética de Juanita, La Lagrimosa (Juanita, a lacrimejante) e acabou pegando. Cheguei a trabalhar para outros bancos de sementes feminizadas e no indoor de alguns amigos, mas percebi que aquilo não tinha muito a ver comigo. Ao mesmo tempo continuava fazendo minhas cruzas e testes para meu banco de sementes artesanal, que acabou se transformando no Reggae Seeds. Até o momento uma das coisas mais importantes que tinha aprendido era a importância do macho nos cruzamentos. Na seleção da Kalijah percebi um macho que se destacava entre oque não floresciam em 18 horas, era megaresinoso e tinha um cheiro muito bom. Cruzei esse macho de Kalijah com vários clones selecionados que tinha. Essas plantas foram a base do Reggae Seeds, muitos delas são as que vendo atualmente. Entre elas está a Dancehall que é um cruzamento de Juanita com um macho Kalijah e também a genética Session que é um cruza de um clone original do Soma de Diesel com um macho Kalijah. As mentiras de Alex Jimi: "Toda a confusão começa quando me dizem que Alex, genro do Soma, fala que quer conversar comigo.Veio a minha casa me encontrar, desde o começo percebi que eles queria comer a minha cabeça(?), estava me pedindo para fazer sementes feminilizadas para começar um projeto de um novo banco de sementes. Eu tinha acabado de trabalhar em um banco de sementes feminilizadas e não estava nada animado, então acabei falando a ele que não estava muito interessado. Esse dia lhe dei um pouco de Juanita La Lagrimosa e ele adorou, levou uns camarões e logo me liga de volta, me diz que estava com o Soma e que queria me visitar. Começou a me pressionar me dizendo que queria apresentar a genética na High Times Cannabis Cup, pois estava certo que ganharia algum prêmio. Também ficava me falando que o nome "Juanita La Lagrimosa" não era um bom nome, que tinhamos que trocar por outro que se entendesse melhor. Falei pra ele que eu estava seguindo meu ritmo e não estava preparado para uma High Times O que fiz foi que acabei dando um clone de Juanita já que eu havia utilizado o clone original de Diesel do Soma no cruzamento da Session (Reggae Seeds). Lhe digo que ele pode apresentar a genética a várias pessoas pois acreditava que uma genética dessa deveria ser compartilhada. Só pedi para ele dizer de onde vinha a genética, para que as pessoas saibam que em Reggae Seeds se trabalha muito e que estamos fazendo genéticas de qualidade e que seu nome original era "Juanita, la lagrimosa". Ele me trouxe uns clones que me disse serem de sua Mazar e de seu G13 Haze x New York Diesel e logo os coloquei pra florescer e acabou que notei que a G13 Haze x New York Diesel era na verdade uma Somango x Mazar e a Mazar uma Great White Shark. Outro dia ele ele voltou dizendo que queria sementes de Reggae Seeds para mandar para o Canadá, assim que lhe vendi 5 mil sementes que ainda não me pagou. Eram 2500 sementes de Dancehall e 2500 sementes de Session. Logo começou a me ligar e insistir para que eu comprasse um banco de sementes por 60 mil euros, que se chamava Resin Seeds, o mesmo nome de um coffe shop que ele era dono em Amsterdam. Falei que não queria de nenhuma maneira, que já tinha lhe falado que não queria trabalhar com sementes feminilizadas e que também já estava trabalhando para Reggae Seeds. Logo depois disso ele desapareceu com o clone de "Juanita La Lagrimosa" e sem pagar o dinheiro das sementes que havia fornecido para ele, nunca mais o vi. Já tinha esquecido de Alex e de todas suas mentiras quando começo a escutar que um banco de Alex foi premiado na Cannabis Cup, o Resin Seeds. Estava foleando a Soft Secrets um dia quando vejo uma foto da planta vencedora de Alex, no pé da foto estava escrito Cannatonic, mas desde a primeira vez que vi a foto sabia que era a "Juanita , La Lagrimosa", e acabei comentando isso pra algumas pessoas, inclusive Hugo. Jaime seleciona a Cannatonic Jaime: "Comecei em 88 com foco e com um pacote de sementes trazidas de Amsterdam. Fui cometendo muitos erros, aprendi muito com eles, naquela época não havia livros cannabicos, growshops e muito menos Internet. Quando criamos o banco já tinha 20 anos de experiência no cultivo, fora a experiência adquirida em alguns growshops de Barcelona, mas continuava muito focado no cultivo e na etapa da floração. Já tinha fumado muitas genéticas novas e tudo começou a me entediar, precisava de uma mudança na minha vida. Ademais disso, mantinha no meu quarto de madres genéticas do Soma Seeds e do TH Seeds entre outras genéticas selecionadas por mim. Por exemplo, aquele clone especial de Diesel que lhe deram ao Jimmy veio do meu quarto de madres. Com isso, quando o Alex, genro de Soma, apareceu com a ideia de abrirmos um banco de sementes, já que tinhamos tantos clones elites e poderíamos realizar ótimas cruzas com eles, com autorização do Soma e do pessoal do TH Seeds claro. Naquele momento eu não era nenhum expert no cultivo. Alex me conta que um tal de Jimmy iria se ocupar com as primeiras cruzas e acabei lhe dando algumas genéticas. Logo o Alex me veio com um clone da suposta cruza de Cannatonic (MK Ultra x G13 Haze) e outra bolsa com 5 mil sementes que era uma cruza de MK Ultra x G13 Haze. Naquele momento não tinha muita confiança nele (Alex) por isso ele acabou tentando vender o Resin Seeds pro próprio Jimmy, já que a princípio não queria comprar sua parte do banco. Exatamente por que não tinha confiança nele, não usei diretamente o clone que me deu pra produzir sementes feminilizadas, acabei germinando 100 das regulares para que florescessem junto com o clone que veio de Jimmy, foi daí que saiu a Cannatonic e outro fenótipo que mais tarde acabei perdendo. Além disso, ainda dei 50 sementes pra um bom amigo meu, o Freeman, que acabou selecionando as genéticas que futuramente viriam a ser a "Picantona" e a "Dulce Cana". Ai comecei a achar que havia algo errado, pois, embora as genéticas tivessem um toque de Haze, me parecia que as características da New York Diesel do Soma estavam muito presente, Alex me negou (que tinha utilizado as genéticas do Soma pra fazer a cruza) Para participar da High Times estávamos com muito pouco tempo (recebi as sementes em Maio) e tivemos que realizar um cultivo bem acelerado. Quase não tivemos tempo para secar e curar, inclusive houveram juizes que pediram para experimentar a genética mais um vez exatamente por esse motivo. No final, acabamos ganhando um prêmio. Naquele cultivo de Cannatonic, também floresci um clone da suposta Cannatonic que o Alex tinha me dado. As primeiras que ficaram prontas foram as Cannatonic com menos de 8 semanas de floração. Como estavamos com pouco tempo sequei a erva rapido e a curei apenas por 10 dias. Quando voltei da Cannabis Cup, o clone de Alex já estava pronto. Era a coisa mais bonita que tinha para as fotografias das genéticas premiadas pela High Times, então ela foi a escolhida para ser divulgada nas revistas cannabicas. Mas se você consultar a revista High Times daquela copa vai perceber que os camarões que foram apresentados aos juizes são bem diferentes das fotos tiradas da planta que foi para as revistas, já que se tratava da seleção das sementes regulares e não do clone que o Alex me trouxe. Dessa seleção de sementes regulares, tirei um feno que utilizo para fazer as sementes e também a Cannatonic II , que a acabei perdendo assim como também acabei perdendo o clone que Alex me deu. Dessa forma, atualmente conservo o feno que utilizo para fazer a Cannatonic, além da Picantona e da Dulce Canna, selecionadas por Freeman. Começam os problemas Jaime: "Naquele verão de 2008 já tinhamos investido tudo que precisávamos para ter um banco de sementes, desde os aspectos legais até toda a parte de publicidade e impressão dos catalogos... Logo, Alex teve que ir pro Sul pra resolver problemas pessoais e eu acabei tendo que arcar com sua parte na manuntenção do banco de sementes, em troca todas as sementes produzidas seriam minhas até o momento. Um dia Hugo vem me visitar e me diz que existem rumores que a Cannatonic é na verdade Juanita La Lagrimosa de Jimmi, do criador do Reggae Seeds e que era melhor eu ter cuidado por que me disse que confiava muito mais no Jimmi do que na palavra do Alex. Hugo me liga e me diz que o Jimmi o convidou para participar da Barbacup mas ele infelizmente não pode ir, então ele acabou passando meu telefone pro Jimmi para que me convidasse para essa copa. Acabei indo por que também estava escutando muitos rumores e tinha interesse em conhecer a verdade. Converso com Jimmi que me afirma nunca ter trabalhado com Alex e me conta a versão dele da história. Sai de lá bastante impactado com toda a informação que tinha acabado de receber. Nessa mesma época começaram a surgir problemas com os pacotes de sementes femêas, já que tinha mantido o foco nas sementes regulares. Cultivadores começaram a reclamar por que diziam que nos pacotes feminilizadas saiam as vezes plantas machos e hermas. A verdade é que a essa altura já tinha gastado muito dinheiro, não apenas por ter pago a parte de Alex do banco, mas também em marketing e anúncios em revistas diversas. Logo depois de fundar o banco no verão, 3 meses depois ganhamos a Cannabis Cup. Todas as revistas me ligavam e me incentivavam a fazer publicidade deles. Comecei a ficar maluco. Por exemplo, apenas a impressão dos pacotes e dos catálogos das strains saia por 15 mil euros, já que imprimia em maior quantidade para pagar menos. Tive que usar os pacotes de Cannatonic, impressos com a genética MK Ultra pois não tinha mais dinheiro. De primeira percebi quais eram as áreas do banco que não gostava trabalhar, e estava começando a ficar desanimado. Cada pacote de sementes que olhava via a cara do Alex nele. O renascimento de Resin. Jaime "Estava me sentindo muito mal e já estava começando a ficar decepcionado com minha própria empresa e sentia que estava colocando minha cara a tapa por um produto que não estava rendendo o esperado. E que definitivamente, não poderia afirmar que era uma cruza minha. Com isso, decidi que era hora de começar tudo de novo, do zero. Retirei todos os packs de sementes que vendia e comecei a realizar novamente os cruzamentos por minha conta, com o intuito de refazer o banco de sementes. É esse motivo pelo qual temos atualmente algumas genéticas fora de stock, já faziam 3 anos que haviámos lançado o Resin Seeds e ainda não tinhamos lançados genéticas novas. Hoje em dia só vendo o que eu mesmo produzo. Seguindo essa nova filosofia, depois do verão irei trocarei o catalogo de seeds e obviamente mudarei as informações sobre a verdadeira genética de Cannatonic. A Cannatonic tenho certeza qual é a genética dela finalmente, pois eu mesmo utilizo a planta que dá origem as sementes feminilizadas. Desde que sairam os resultados dos cannabionoides da Cannatonic, realizados pela Cannalab na Spannabis 2009, apresentando uma comparação de 1:1 entre a relação de CBD:THC. Através de uns amigos do Projeto Z pude enviar algumas amostras da Cannatonic para vários clubes medicinais do Canada, EUA e um projeto de maconha medicinal em Israel. Desde do ano passado muitas pessoas me escrevem falando que essa genética é um presente, que com ela conseguiram largar os medicamentos que antes tomavam para sua condição de saúde. Isso é o que realmente me orgulha e me dá um novo sentido a minha vida, saber que estou ajudando pessoas que realmente precisam de alguma ajuda. Agora estou muito mais satisfeito com meu trabalho e com novos projetos como o CBD Crew, no qual já estou trabalhado a cerca de 2 anos com Shantibaba do Mr Nice Seeds e o colega Freeman, e agora podemos oferecer genéticas com 100% de qualidade que tenham um grande percentual de CBD. A Cannatonic por exemplo, existe 50% de chance em cada semente que você consiga pegar o feno com o rátio de 1:1 de THC:CBD. No começo, confesso que cometi muitos erros, mas no final fiquei feliz, por que o banco havia começado meio mal, mas agora isso ja está sendo invertido depois dos trabalhos com as novas genéticas. Sempre fui partidário do reconhecimento das genéticas, esse é o motivo pelo qual aceitei realizar esse encontro (com Jimmi), queria esclarecer questões do passado e pedir perdão a qualquer pessoa que eu tenha prejudicado, colocar a genética correta no meu catálogo e continuar fazendo o que realmente amo. Com tudo isso aprendi que nunca mais vou criar packs de sementes que eu não saiba a origem ou que eu mesmo tenha trabalhado. A questão do Jimmi Jimi "Isso confirma tudo que falei nos últimos anos, que a planta da foto era realmente a Juanita La Lagrimosa, e o que me davam pra fumar como sendo Cannatonic na verdade era outra genética. Não tenho nenhum problema que usem minhas genéticas, por isso dei o clone para o Alex, como agradecimento pela Diesel do soma que eu havia usado para criar a Kalijah. Dei o clone pra que ele pudesse ter o fumo da Juanita, mas só pedi pra ele falar qual era a genética e quem havia realizado a cruza dela. Sempre falei que essa genética é um presente, precisamos compartilhar mais dela. Agora mesmo estou trabalhando com genéticas de alto CBD e que toda a herança genética faz com que as plantas se aproximem muito da relação 1:1 de THC:CBD, tanto nas sementes regulares do Reggae Seeds como nas feminilizadas em parceria com meus amigos da Elite Seeds. Respeito a ascensão da Cannatonic no mundo cannabico, é dificil saber, ao misturar as sementes que dei pra Alex quais são seus traços genéticos. Mas suspeito que por sua fartura na produção a Cannatonic tenha traços genéticos de 3 fenótipos que são a Session, o cruzamento de Diesel (soma) X Kalijah. As genéticas usadas pra fazer a Cannatonic e a Dulce Canna tenho quase certeza que são cruzamentos com a Session. A genética conhecida como Picantona poderia ser a Dancehall, mas também acabo achando que ela pode provir da Session também. Em todo caso vou dar 50 sementes para o Jaime para que ele possa tirar suas próprias conclusões e poder corrigir as informações no catálogo da Resin Seeds. O que aprendi com essa história é não me preocupar e aceitar as coisas como elas aparecem. Seguir meu ritmo, sem tentar chegar onde não posso. Trabalhar as minhas genéticas, respeitar os outros e ir melhorando pouco a pouco meu banco de sementes artesanais, o Reggae Seeds e defender sempre a verdade, por que no final ela sempre acaba aparecendo. Link para a matéria original em espanhol - http://pt.scribd.com/doc/64080123/Soft-Secrets-Spain-03-2011
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  17. Parabéns ao Sano e Brave que mesmo direto ou indiretamente estão sempre ajudando growers injustiçados. Máximo respeito a vocês, aplaudo vocês de pé. :emoticon-0137-clapping:
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  18. Mais uma vez fica claro a lição: Manter em segredo o seu grow é o melhor negócio...
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  19. De acordo com deputados, o governo já teria sinalizado ser contrário à descriminalização das drogas e a favor da internação involuntária de dependentes químicos. De toda notícia é esse ponto que me preocupa.
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  20. Parabéns para os nossos consultores jurídicos. O GR nos deixa com orgulho de sermos maconheiro.
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  21. Sempre tem uns projetos que parecem polêmicos e criam ares de que vai passar, mas normalmente são rechaçados. Sério, já fico com preguiça de ler sobre esse Osmar Terra.
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  22. Tudo é desculpa pra roubar a grana do povo isso sim. imagina o que não vão desviar dessas instituições para dependentes químicos. E no final das contas os viciados em pedra e álcool é que se ferram sempre, porque logicamente não terão onde se tratar.
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  23. Deixa o dotô...ele sabe o q faz...isso é fitoterapia....
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  24. Era da familia GR o cara que caiu? Tomara que sim, pois de repente na hora ali algumas informações e ações sao bastante relevantes. A parada é sinistra msm...a maior ameaça para o grower hj...cair enquanto planta. Esses fdp! kerem msm que a gente va pegar fumo de traficante... bando de porco!
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  25. Eu trocaria a forma como a cannabis é consumida. Ao invés de fumar,tente vaporiza-la. Tenta um tratamento com hemp oil para amenizar as complicações da SAF. Muita força e positividade sempre! Abraço e Paz.
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  26. Pessoal, desculpe se ja foi postado! Ótimo debate com o mestre, o Dr. Renato Mauder e um politico *** e ignorante da bancada evangélica! Uma lavada de conhecimento em cima da ignorancia dos contra argumentadores!
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  27. só mafioso, na foto. pena que o povo que vota nessas merdas aí tem dieta em desequilíbrio, problemas odontológicos, e é iletrada no pior sentido que é o funcional, isso tudo aliado as formas maravilhosas de controle de massa por métodos audiovisuais explica o inexplicável não só nesse tema mas em todos os outros. A contradição no discurso desse cara está onde é difícil enxergar. Veja: ele diz que a polícia está ineficiente em relação a não só esses crimes (tráfico)mas em outros como roubo de veículos e homicídios. Para em seguida dizer que usuário não é punido e blá blá blá, ora, bolas apenas uma investigação policial sob supervisão controle do judiciário através de inquérito poderia dizer se a pessoa presa é usuário ou traficante, mas esse procedimento não ocorre. O que ocorre é que a pm hoje pega alguém com droga na rua e independente da circunstância já diz que o cara é isso e aquilo, principalmente se aparacer um tapado com um microfone na mão e uma câmera atrás dele, mas infelizmente o detalhe " chegamos aqui através de denúncia" é a chave para dizer estamos aqui indevidamente, sem ninguém perceber. E assim se mascara a ineficiência da polícia que ele reconheceu, que não investigou, não se antecipou, foi surpreendida pelo flagrante da PM na rua. É a eterna contradição entre o vamos matar do dia a dia na prática ou o vamos ajudar, quando necessário, da lógica. É também incrível, como se abre mão de um procedimento legal que é historicamente reconhecido como importante para não se violar direitos humanos e como se abre mão dessa conquista histórica simplesmente porque houve uma denuncia anônima de que alguém está com droga e pronto. Isso para mim é reconhecer, não somo tão racionais assim enquanto espécie. Isso só ocorre porque o homem é assim mesmo... um bichinho angustiado, assustado com sua mente que compreende e precisa fazer cruzadas justificadas por Deus para aplacar angustias.
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  28. Francamente, Isso parece piada: um careta-religioso-ignorante (que nunca usou drogas, óhhhh que bom moço, este que aos vinte anos, já usava terno... me deixou com lágrimas nos olhos...) ser responsável por uma pasta tão ampla e complexa como a das drogas. Que porcaria é essa que a Dilma está dando pra gente? Que democracia é esta? Tirar o Abramovay foi uma atitude covarde, hipócrita, que todos nós não podemos engolir assim! Estávamos na direção certa, mas o assunto fedeu no congresso e colocaram uma PEDRA em cima. o pior de tudo é que esta PEDRA, com esse pensamento retrógrado, proibicionista, totalmente ultrapassado e comprovadamente fracassado, vai acabar vendo o próprio filho subindo o morro pra comprar droga de péssima qualidade, do traficante, não é MAXI, isso? O consumo NUNCA irá parar, isto é fato! Porque não querem (des)organizar o crime organizado? E o mega consórcio das prisões privadas, um negócio de bilhões, já em funcionamento no Brasil... Por favor alguém me acorda desse pesadelo!
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  29. Você botou um bud ou prensado no vaporizador? To pensando em comprar um vaporizador pra mim mas ainda não comecei meu grow, então estou em dúvidas quanto a vaporizar os prensados.
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  30. quem nunca pensou em alugar um ap com amigos apenas pra plantar? kkkkkkkk Social Cannabis iLegal Club hauahauhauah
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  31. Oooooo saudade, seca do cão a de terminar! Queeeeima babilônia! http://youtu.be/CBVmVCLCSWE
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  33. Preparar o Estatuto é mole! A questão é como superar o objeto hoje ilícito?
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  34. Exatamente Bas! Eu venho batendo nessa tecla de vez em quando aqui no GR. Tem que ter um meio, uma "abertura" para que possamos fundar social club's por aqui. O cultivo e consumo de cannabis, apesar de proibido, é quase descriminalizado no Brasil (posso estar fazendo confusão aqui), uma vez que não restringe liberdade. O penalizado é tirar proveito econômico através do comércio. Se aliar o artigo 28 da lei 11.343/06 com o artigo 53 do código civil, talvez tenhamos uma brecha. Mas na prática um social club em funcionamento no Brasil, com conhecimento público, só pode viver fechado, uma vez que a lei não permite o porte e cultivo para uso pessoal. Apesar de não reprimir com prisão quem o faça, não permite de forma alguma. Infelizmente o Brasil ainda não se enquadra no caso dessa citação. O porte de pequenas quantidades ainda é crime, ainda que sem restrição de liberdade. Poderíamos começar com o 1º Passo, "APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA INICIATIVA", mas de cara já esbarramos no que descrevi anteriormente. O pulo do gato é o porte e consumo se descriminalizado de fato. Se a RE 635659 não piorar nossa situação, pode melhorar, inclusive nesse aspecto.
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  35. Pois eh, sobre isso ate que ele eh um pouco menos atrazado que muitos por ai! Mas completamente equivocado com a cultura proibicionista que ele defente, ate porque eh um ex delegado... O maior medo eh ver que ao invez de ter pessoas com base e conhecimento cientifico votando leis, sao pessoas como esse deputado que seguem as "leis de Deus" e a do partido.
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  36. olha o grau desses filhas da puta.... mato queimando junto com a erva.... super ecológico isso, imagina quantos animais não morreram nessa......
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  37. Eu não ia querer mesmo assim, não rola ceva nem beck lá... e não rola mesmo... isso é a pena!
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  38. Não fiquei nem um pouco animado com esse cara. Está cheio de medo de falar alguma coisa que possa deixar descontente alguém do governo. Só queria que ele respondesse isso, se o Brasil não está preparado para a descriminalização estamos então o que? Preparados para a criminalização? Realmente ridículo. Ele ainda por cima defender uso de verba pública para clínicas religiosas e etc é o fim. Esse Senad poderia acabar, órgão proibicionista criado por uma sociedade hipócrita.
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  39. 2 horas na enxada roçando por dia tu vai comer que é uma beleza, se viver em ambiente urbano va até a obra mais proxima de casa e se ofereça pra carregar sacos de cimento. Problema resolvido.
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  40. Fala PPerverso !! por acaso voce sabe qual o nome dessa strain ?
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  41. foto do torrao nao tenho serve isso ? nao tenho pra que mentir nao foto dela mais magrinha .....
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  42. é bom pra tirar o enjoo do mar rs mas aí.... essa navio por acaso se chama SOLANA STAR ?? hauhauheuhauhauheae
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