Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 05/08/13 in all areas
-
Seminário definirá possível alteração na Lei de Drogas do país Fonte:http://www.avozdacidade.com/site/page/noticias_interna.asp?categoria=3&cod=25615 8 de maio de 2013 Dulcinéa afirma que, caso seja aprovado, projeto resultará em um aumento substancial NACIONAL/SUL FLUMINENSE Começa a partir de hoje, o Seminário Ibero-Americano Sobre Drogas, do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, o IBCCRIM. O encontro será realizado no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, e a abordagem será sobre as Políticas Públicas Sobre Drogas em Portugal e Espanha. O evento acima visa dar continuidade a mesma linha de abordagem ao Congresso realizado nos dias 03, 04 e 05 de maio no Museu da República em Brasília-DF, o qual contou com a participação da mesma representante. Hoje, como pauta, será levado em votação pela Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 7.663/2010, de autoria do Deputado Osmar Terra, do PMDB/RS, que pretende alterar a Lei de Drogas atual 10.343/2006. A advogada, criminalista e pós-graduanda em dependência química pela Unisal, Dulcinéa Peixoto Nelson, que também é advogada do Sindicato dos Jornalistas do Sul Fluminense, participará do evento. De acordo com Dulcinéa, sua participação no seminário será de bastante importância. “Eu me interesso por assuntos relacionados a redução de danos, vulnerabilidade e políticas publicas relacionadas a saúde mental e sua reformulação”, disse a advogada. Dando prosseguimento ao Congresso Nacional Sobre Drogas realizado em Brasilia, o seminário que começa hoje é um aprofundamento nas discussões sobre as políticas públicas a serem adotadas futuramente pelo Brasil, a exemplo das experiências das políticas publicas adotadas em 22 países os quais regulamentaram o uso medicinal da cannabis. A votação que pode mudar a Lei de Drogas atual do Brasil, caso seja aprovado, o Projeto de Lei 7.663/2010 viabilizará mudanças positivas e negativas para a sociedade. “O que nos preocupa são as possíveis mudanças negativas, o que certamente resultará no aumento da população carcerária no país. Para Dulcinéa, a lei fará com que aconteça um retrocesso jurídico na sociedade. “Se for aprovado, dentro dos moldes em que se encontra, o projeto irá repercutir de uma maneira angustiante. Gostaria de frisar, ainda, que a sociedade não tem conhecimento do que será votado hoje”, afirmou, ressaltado que o Congresso realizado em Brasília já enviou um manifesto à Presidenta Dilma Rousseff, pedindo que, se aprovado, que faça jus as mudanças propostas no alusivo documento encaminhado pelos representantes da sociedade. Em relação à parte penal, proposta pela mudança no projeto a ser votado, Dúlcinea disse que tal projeto cria um sistema punitivo ainda maior para usuários de drogas, julgados como traficantes. “Em relação a esse aumento de punição, o projeto propõe a criação de ampliação da pena quando a prisão for realizada com duas ou mais pessoas, e também quando o crime envolver, na apreensão, mais de um tipo de droga”, explicou. Além disso, Dulcinéa esclareceu que o projeto propõe a redução do alcance do parágrafo 4º do artigo 33, da Lei 11.343/2006, que hoje permite a diminuição de 1/6 a 2/3 da pena para réus em tráfico de drogas, os quais atingem as condições de primários e sem ligações com o crime organizado. Por se tratar de um assunto bastante complexo, Dulcinéa disse que o projeto de lei se aprovado nos moldes apresentados para votação, sem margem de dúvidas resultará em um aumento da população carcerária, que refletirá em outros seguimentos da sociedade. Na prática o que também se vê é a necessidade de maior prevenção quanto ao aumento de DSTs pelo compartilhamento entre usuários. “Temos que dar mais atenção ao trabalho realizado, notadamente à redução de danos, a vulnerabilidade do dependente – usuário e ainda, com as famílias que não sabem exatamente que fazer, frente ao problema”, esclareceu. A advogada ainda explicou que o projeto de lei tem o condão de afastar a atuação direta do poder judiciário, e a deixe de classe médica, haja vista vislumbrar a internação em massa, questão que deverá ser adotada apenas em casos extremos e sob o judiciário, haja vista a proposta de que, “Se for aprovado, qualquer funcionário do Estado poderá autorizar a internação do usuário”, concluiu. Postado em 08/05/2013 11:26:066 points
-
Cheech& Chong’s Animated Movie RMVB Legendado Pra variar eles estão queimando tudo...até a última ponta… São os fumantes lendários Cheech e Chong, como você nuncaviu antes, pra rachar o bico agora em seu primeiro longa em desenho animado. Acompanhe seus esquetes mais atrapalhados e frases engraçadas de seus álbuns vencedores... -Baixar RMVB (254,9 MB): http://bitshare.com/files/361qwh8z/CH33CH.rmvb.html - Baixar XviD (708,18 MB): http://uploaded.net/file/e2uj5bv4 Paz5 points
-
Resumo: Objetivos: Revisar e descrever os estudos do constituinte não psicotomimético da Cannabis sativa, o canabidiol (CBD), como ansiolítico e discutir seus possíveis mecanismos de ação. Método: Os artigos selecionados para a presente revisão foram identificados por meio de busca eletrônica em inglês, português e espanhol nos bancos de dados ISI Web of Knowledge, SciELO, PubMed e PsycINFO e combinando os termos “canabidiol e ansiolíticos”,“canabidiol e semelhante ao ansiolítico” e “canabidiol e ansiedade”. Foramtambém revisadas as listas de referências dos artigos incluídos, de revisões da literaturae de capítulos de livro. Incluímos trabalhos experimentais em humanos e em animais, sem limite de tempo. Resultados: Estudos com modelos animais de ansiedade e envolvendo voluntários saudáveis sugerem claramente que o CBD possui efeitos ansiolíticos. Além disso, o CBD mostrou-se capaz de reduzir a ansiedade em pacientes com transtorno de ansiedade social. Conclusão: Futuros ensaios clínicos com pacientes portadores de diferentes transtornos de ansiedade, em especial pacientes com transtorno do pânico, obsessivo-compulsivo,ansiedade social e estresse pós-traumático, são oportunos. Além disso, ainda é necessário determinar a adequada faixa terapêutica do CBD e os exatos mecanismos envolvidos nessa ação ansiolítica. Estudos completos: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v34s1/pt_v34s1a08.pdf5 points
-
è uma bolso de 1350 reais pra família do viciado interná-lo numa clínica. Dou uma laranja pra quem adivinhar quem é o líder do projeto e que "coincidentemente" tem clínica de recuperação?5 points
-
PRESIDÊNCIA 07/05/2013 - 15h59min Especialistas entregarão carta a Dilma pedindo descriminalização das drogas Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=123381 Especialistas de várias áreas e ativistas entregarão esta semana à presidente Dilma Rousseff (PT), ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma carta pela descriminalização das drogas e contra o projeto de reforma na lei nacional antidrogas, de autoria do deputado Osmar Terra (PMSDB-RS), em tramitação na Câmara. O projeto de Terra prevê internações involuntárias de usuários (considerada “tortura” pelos ativistas), o financiamento de comunidades terapêuticas mantidas por grupos religiosos e a elevação da pena mínima para traficantes de cinco para oito anos de prisão, esta última proposta defendida pelo ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. A carta é resultado do “Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade”, realizado entre os dias 3 e 5 deste mês, em Brasília, e que contou com a participação de 700 pessoas. Segundo os presentes, há no país uma falência do modelo de "guerra às drogas". Além disso, de acordo com ativistas, o projeto de Osmar Terra “piora a já ruim atual lei de drogas (Lei 11.343/2006)”. “Nós, participantes do Congresso e signatários desta carta, constatamos que a política proibicionista causa danos sociais gravíssimos que não podem persistir”, diz um trecho da carta. O objetivo do documento é “ inserir a razão, a ciência séria e a defesa da vida como premissas básicas para nossas políticas de drogas”. Até a tarde desta terça-feira, a carta tinha, entre outros, as assinaturas de Luciana Boiteux, advogada e professora de Direito Penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Wálter Fanganiello Maierovitch, jurista, desembargador aposentado e ex-secretário nacional antidrogas; Fábio Mesquita, doutor em Saúde Pública e coordenador do programa de AIDS da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Vietnã; e Cristiano Maronna, doutor em Direito Penal e diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). Segue abaixo a íntegra da carta, que terá as assinaturas ao final: “Carta de Brasília em Defesa da Razão e da Vida" "O Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade foi realizado entre 3-5 de maio de 2013 no Museu da República em Brasília para fomentar o diálogo sobre o tema das drogas. Nós, participantes do Congresso e signatários desta carta, constatamos que a política proibicionista causa danos sociais gravíssimos que não podem persistir. Não há evidência médica, científica, jurídica, econômica ou policial para a proibição. Entretanto identificamos alarmados um risco de retrocesso iminente, em virtude do projeto de lei 7663/10, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB/RS), atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, relatado pelo deputado Givaldo Carimbão (PSB/AL). Entre vários equívocos, o projeto prioriza internação forçada de dependentes químicos. Vemos com indignação que autoridades do Governo Federal se pronunciam a favor dessa prática. Conforme apontado pelo relator especial sobre tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes junto ao conselho de direitos humanos da Organização das Nações Unidas, a internação forçada de dependentes químicos constitui tortura. Tendo em vista a trajetória política, compromisso com os direitos humanos e experiência pessoal em relação à tortura da Presidenta Dilma Rousseff, é inadmissível que o Governo Federal venha a apoiar a internação forçada. Entendemos que a aplicação dessa medida no Brasil atual representa a volta da política de higienização e segregação de classe e etnia. Mesmo em suas versões mais brandas, o proibicionismo infringe garantias fundamentais previstas na Constituição da República, corrompe todas as esferas da sociedade, impede a pesquisa, interdita o debate e intoxica o pensamento coletivo. A tentativa de voltar a criminalizar usuários e aumentar penas relacionadas ao tráfico de drogas é um desastre na contramão do que ocorre em diversos países da América e Europa, contribuindo para aumentar ainda mais o super-encarceramento e a criminalização da pobreza. A exemplo das Supremas Cortes da Argentina e da Colômbia, é preciso que o Supremo Tribunal Federal declare com urgência a inconstitucionalidade das regras criminalizadoras da posse de drogas ilícitas para uso pessoal. Em última instância, legalizar, regulamentar e taxar todas as drogas, priorizando a redução de riscos e danos, anistiando infratores de crimes não-violentos e investindo em emprego, educação, saúde, moradia, cultura e esporte são as únicas medidas capazes de acabar efetivamente com o tráfico, com a violência e com as mortes de nossos jovens. É um imperativo ético e científico de nosso tempo, em defesa da razão e da vida humana.”4 points
-
Um grupo de mulheres se entregam aos efeitos do haxixe em óleo de 1887 do italiano Gaetano Previati: "remédio" contra a insônia e a insanidade. Trecho retirado da revista Veja, 12 Janeiro 2011. por Sergio Martins. Estou reunindo nesse tópico conteúdos sobre drogas e sociedades, questões relacionadas ao cidadão e privadas do mesmo. Para reflexão e analise. Gostaria de debater sobre alguns ilustres canabicultores como Paracelsus. Apesar da ciência não nós dizer onde esta o agrave, ou maleficio. A sociedade e o poder que a rege nós privam e se impõem aos que procuram se automedicar. Alegam ainda, que as mesmas tornam o estado doente e por isso o fazem. Apesar de disseminar o lucro entre os que ocupam o cargo mediador de poder... O povo não deve temer o governo, o governo e que deve temer seu povo.3 points
-
Secretária entrega propostas para alterações do Projeto de Lei Antidrogas 07/05/13 às 12:34 atualizado às 12:34 AEN fonte:http://www.bemparana.com.br/noticia/256807/secretaria-entrega-propostas-para-alteracoes-do-projeto-de-lei-antidrogas A secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes, entregou ao deputado federal Givaldo Carimbão, relator do Projeto de Lei Antidrogas, sugestões que alteram o texto que entra em discussão nesta semana na Câmara Federal. As propostas apresentadas são do Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej), presidido por Maria Tereza, e propõem mudanças em vários itens do Projeto de Lei 7.663/2010, de autoria do deputado Osmar Terra. O documento entregue ao relator destaca que a população carcerária brasileira é hoje a quarta maior do mundo, em números absolutos, apresentando o elevado índice de 288 presos por 100 mil habitantes. Segundo a secretária Maria Tereza, o crime responsável pelo encarceramento em massa nas últimas décadas no Brasil é o tráfico de drogas. “Em dezembro de 2006, ano da edição da Lei Antidrogas, eram 45.133 pessoas reclusas pela prática de tráfico de entorpecentes. Em junho de 2.012 (último dado disponível) havia 127.149 encarcerados por esse mesmo delito”, destaca Maria Tereza. O problema, segundo ela, é que grande parte das prisões é de pessoas cujo porte de drogas é mais compatível com a condição de usuário do que de traficante. Uma pesquisa feita no ano passado no minipresídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa, por recomendação da secretaria, revela que 35% dos presos por tráfico correspondem à menor quantidade de droga apreendida: 10 gramas. Ao mesmo tempo, 26% dessas pessoas foram presas com uma quantidade que varia entre 10 e 20 gramas. Ou seja, quase dois terços desses detentos estão lá por porte inferior a 20 gramas de droga, quantidade considerada em muitos países porte para uso pessoal. “Tudo isso se deve, em grande parte, à ausência de parâmetro explícito e específico relacionado à quantidade da substância entorpecente que seria razoável para o consumo pessoal, um dos elementos a serem levados em conta pelo Juízo na distinção entre usuário e traficante”, explica Maria Tereza. Por esse motivo o Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária enviou, no ano passado, uma sugestão de regulamentação sobre a quantidade de drogas presumível como de usuário ao Conselho Nacional Antidrogas (Conad). Para a secretária da Justiça do Paraná, o Projeto de Lei em discussão na Câmera Federal “não enfrenta este que é o ponto decisivo sobre a questão das drogas. Propõe simplesmente o aumento da pena e a criação de outras medidas restritivas, como a internação involuntária sem autorização judicial, que não elevam a eficácia do combate às drogas, não reduzem a violência e, ao contrário, acabam contribuindo indiretamente para o fortalecimento da economia ilícita relativa à mercancia de entorpecentes no País”. SUGESTÕES – Entre as várias sugestões encaminhadas, o documento entregue ao deputado Givaldo Carimbão classifica como equivocada a proposta de aumentar a pena de reclusão, que passaria de cinco a 15 anos e pagamento de 500 a 1.500 dias-multa para oito a 15 anos de reclusão e pagamento de 1.000 a 2.500 dias-multa. Já se verificou, segundo Maria Tereza, que durante o tempo de prisão a oferta de drogas permanece estável, pois seus operadores simplesmente são substituídos por novos integrantes. “A medida apenas contribui para o agravamento da superlotação carcerária e a integração de mais jovens à economia ilícita de entorpecentes, para substituírem os postos daqueles que foram presos, um verdadeiro círculo vicioso”, destaca. O CONSEJ também sugere que se acrescentem novos itens ao Projeto de Lei. Um deles é a inclusão, no artigo 28, do seguinte texto: “Salvo prova em contrário, presume-se a condição de usuário quando a quantidade de droga apreendida corresponder ao consumo médio individual durante período de cinco dias, a ser regulamentado pelo Conad”. Outra proposta inclui na Rede Nacional de Políticas sobre Drogas, podendo receber recursos públicos, as Associações de Proteção e Amparo à Drogadição (APAD) e as cooperativas sociais com atuação nas áreas de acolhimento, atenção à saúde, e da assistência social e trabalho que atendam usuário ou dependentes de drogas3 points
-
Cadê o bolsa-maconheiro? Porra governo, quebra essa ai!3 points
-
Fala Buchecha, já que ninguém do Rio apareceu, veio o Fred Kruguer para bandeirar a marcha. Ele não planta mas toma conta. Abraço a todos e muita positividade2 points
-
2 points
-
que nada biscoito71... falo de hayek por exemplo mais no peito e na raça... de leituras de leituras, de leituras rasas mas entendo as coisas não tão em sentido técnico (econômico) mas POLÍTICO. Na feitura de política pública para a juventude por exemplo...nos discursos antiiiigos de mainardi e asseclas. Sou mais competente enquanto ativista do que no domínio técnico de friedman/hayek. Abraço2 points
-
Primeiro foi a posição da suprema corte Argentina em relação aos direitos individuais; depois foi a eleição do Papa; depois a coroação da rainha da Holdanda. Agora isso... Que inveja dos hermanos.2 points
-
Eu não sou um deles... Respeito as teorias deles, mas não vejo aplicação alguma no mundo do molha mão... Liberalismo do cu dos outros é rola!2 points
-
Considero estranha a teoria dos psquiatras Carlos Salgado e Antônio Geraldo de existir uma espécie de sorteio dos efeitos da macomha nos indivíduos e isso representar um perigo para a saude da sociedade , ou seja, para alguns consumidores a droga não causa danos significativos e em outos provoca males irreparáveis, e portanto cabe ao estado preservar os mais vulneráveis. Isso também é valido em muitos outros casos similares, portanto passível de insonomia. Explico: é sabido por exemolo que muitos comem constantemente nos restaurantes fast food do mundo, sendo que uma parte sigficativa dos consumidores não tem problemas graves de saúde em função desse habito, mas muitos indivíduos apresenta sérios problemas com tal pratica, adquirindo obesidade mórbida, pressão alta e problemas cardíacos que acabam estourando na rede publica de saúde. Então neste caso existe tambem um sorteio dos efeitos. Portanto o estado tem a obrigação de preservar estes indivíduos e proibir a proliferação das redes de fast food que acabam sendo uma armadilha para a saúde publica. Ao contrario do que vemos diariamente, onde existe uma enorme exposição da midia das propagandas que estimulam o consumo desse tipo de alimento, e o que é muito pior, as campanhas atingem principalmente as crianças indefesas. Ora, porque não perguntamos aos nutricionistas sérios a opinião deles a respeito de banir esse tipo de alimento na vida de nossas crianças? Também é sabido que existem pessoas que para emagrecer procuram medicamentos a base de anftamininas, e que o Brasil é um país que cuja o consumo desse tipo de remédio é indiscriminado. A mesma lógica do sorteio ocorre aqui, pois se sabe que muitos indivíduos consomem esse tipo de medicamento para manter o peso ideal e não tem problema algum com isso, porém outros se viciam nessa droga e entram em um circulo vicioso de remédios moderadores de apetite, principalmente nossos jovens que buscam a forma ideal. Então o estado também tem o direito de proibir esse tipo de remédio e prender os médicos que receitam essas drogas. Porque não perguntamos a opiniao de profissionais que tratam dos distúrbios alimentares o que pensam a respeito de coibir essa pratica que atinge nossas adolescentes em formação física e psicológica e acabam se viciando e adquirindo anorexia? Eu não como no Big Mac, eu não tomo anftamininas, mas gosto de fumar mnha maconha em paz sem me sentir um criminoso. Se existe gente que não pode fumar que vicia, ou potencializa problemas de esquizofrenia que procure um medico, assim como fazem os gordinhos que comem de maneira compulsiva no Mac Donalds, ou as menina anorexas que se viciam em afemamina. Essa abordagem lógica "cientifica" proibicionista só vale para nosso baseado? Fala serio Doutor!2 points
-
É isso aí, Metalph... Se realmente lessem os teóricos da escola de Chicago, eles entenderiam... Mas na real esses Mainardinhos são uns muambeiros da porra, que a unica coisa que lhes interessa é o dolar estar suficentemente acessivel para as férias em NY e comprar o novo iPhone...2 points
-
Bem interessante, opinião que todo careta devia ter. "Não fumo, mas vamos parar de hipocrisia e moralismo com o tema." E alguém que diz que não gostar de vícios fumar um charuto todo dia, não me parece muito de acordo. O que foi foda foi ouvir que maconheiros não tem capacidades de realizar coisas.2 points
-
TENHO ANSIEDADE, COMO A MACONHA PODE ME AJUDAR ? Pessoal, nos últimos 2 anos temos notado um crescente número de usuários que buscam o fórum por terem desenvolvido algum tipo de ansiedade patológica devido ao uso da erva. Como somos uma casa que preza pelas informações de qualidade comecei a compilar algumas informações que podem ser úteis para os usuários de Cannabis que tenham desenvolvido alguma problema relacionado ansiedade. As informações contidas aqui podem ajudar as pessoas que sofrem de ansiedade a se beneficiarem dos cannabionoides corretos que possam trazer algum alívio para sua condição. Em especial, nos últimos 5 anos vem se estudado o potencial terapêutico do CBD (Canabidiol) como um excelente ansiolítico, antiflamatório, antipsicótico e inibidor do crescimento de células cancerígenas, ou seja, a estrela da vez desse tópico não é o THC, mas sim nosso querido aliado o Canabidiol (CBD) Últimas pesquisas As últimas pesquisas relacionando o CBD ao tratamento da ansiedade demonstram que existe eficácia terapêutica na utilização do Canabidiol como tratamento para transtornos de ansiedade, em especial ansiedade social, ou fobia social como também é conhecido. A principal pesquisa anallisando os benefícios do CBD na ansiedade social foi realizada em terras brasileiras por um time de pesquisadores formado pelo médico Jose Crippa. O estudo denominado "Bases neurológicas dos efeitos ansiolíticos do Cannabidiol em pacientes com fobia social generalizada: Um estudo preliminar" apresentado em 9 de Setembro de 2010 no jornal de Psicofarmacologia apresenta os resultados obtidos com a utilização de CBD em 10 pacientes do sexo masculino, com idade entre 20 e 33 anos, que sofrem de ansiedade social severa, o estudo foi realizado na Universidade de São Paulo (USP). Os pacientes do estudo ingeriram cerca de 400mg de CBD puro cristalino fornecido pela THC Pharma de Frankfurt, administrado na forma de cápsulas em gel ou em forma de alguma solução para ser bebida. Após consumirem o CBD os pacientes foram direcionados para estudos que visava identificar as áreas envolvidas no processamento do CBD e sua relação como ansiolítico. A forma de estudo das imagens obtidas foi o Single Photon Emission Computed Tomography (SPECT). A pesquisa analisou os níveis de ansiedade dos pacientes antes, durante e após os estudos que utilizava a quantidade de sangue presente no cérebro para identificar possíveis "gatilhos" que geravam ansiedade. Os pesquisadores foram capazes de correlacionar esses relatos subjetivos com atividade de fluxo de sangue no cérebro. A conclusão da pesquisa foi de que " O Canabidiol (CBD) foi associado com diminuição significativa da ansiedade". Eles observaram redução da atividades em áreas como o giro hipocampal esquerdo, o hipocampo e o giro temporal inferior. Eles viram aumento da captação no giro cingulado posterior direito. "Estes resultados sugerem que o CBD reduz a ansiedade em transtornos de ansiedade social e que esta está relacionada aos seus efeitos sobre a atividade em áreas do cérebro límbico e paralímbica", segundo Crippa. Se o CBD exerce efeitos semelhantes, as descobertas de Crippa sugerem que ele pode ser útil para diminuir a ansiedade. Link da pesquisa - http://projectcbd.org/Science.html#First Reportagem sobre a utilização do CBD para ansiedade Como garantir uma experiência mais ansiólitca ? Uma das vantagens que temos hoje em dia com a popularização do cultivo de maconha e de uma maior preocupação com a saúde é a possibilidade de consumir a erva utilizando um vaporizador. O conceito básico do vaporizador é que ele não gera combustão, mas sim aquece a erva até uma determinada temperatura onde os cannabionoides começam a se desprender do material vegetal. Dessa forma, é possível através do conhecimento dos pontos de desprendimento entendermos em qual temperatura determinado cannabinoide fica mais facilmente disponível para ser consumido. tetrahydrocannabivarin (THCV) Flash Point: 137.6 °C (279.68 °F) delta-8-tetrahydrocannabinol (delta-8-THC) Flash Point: 144.5 °C (292.10 °F) delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) Flash Point: 149.3 °C (300.74 °F) cannabichromene (CBC) Flash Point: 174.2 °C (345.56 °F) cannabidiol (CBD) Flash Point: 206.3 °C (403.34 °F) cannabigerol (CBG) Flash Point: 207.2 °C (404.96 °F) cannabinol (CBN) Flash Point: 212.7 °C (414.86 °F) Como estou buscando esse tipo de informação relacionada ao CBD e a vaporização a algum tempo encontrei essa tabela criada pelo forum Fuck Combustion. Esse fórum reúne pessoas interessadas em compartilhar um pouco mais sobre "a cultura da vaporização" e seus benefícios. E por sorte minha, em um dos tópicos relacionados a ansiedade encontrei as temperaturas corretas para o efeito desejado. Segue abaixo. Nota-se que a temperatura utilizada para pessoas que querem combater a ansiedade é entre 170 a 190 graus celsius. EU SÓ TENHO PRENSADO, PODE ME AJUDAR ? Por experiência própria posso afirmar que o prensado não ajuda no combate da ansiedade. O fato dos prensados não ajudarem a combater a ansiedade é por um simples motivo farmacológico. Já sabemos que a maior parte dos prensados brasileiros é cultivado em solos paraguaios e que normalmente se plantamos uma semente de prenpen nasce uma bela sativa. O problema é que as genéticas sativas landraces tendem a ter uma quantidade de THC muito maior do que de CBD, o que em alguns casos é a "situação química" perfeita para que usuários com pré disposição genética tenham seus primeiros ataques de pânico ou de ansiedade. Nota-se claramente que para ter uma experiência ansiolítica é necessário encontrar genéticas que tenham uma relação parecida de CBD e THC. As genéticas que devem ser evitadas para as pessoas que tenham alguma patologia relacionada a ansiedade são as que tem muito THC e pouquissimos traços de CBD, como é o caso da Moby Dick. UMA NOVA FORMA DE TRATAMENTO Nas minhas buscas por formas alternativas de aliviar a ansiedade acabei encontrando um tipo de tratamento diferente. O tratamento consiste no preparo de sucos utilizando partes ainda molhadas da Cannabis, como folhas e camarões. O principal ponto defendido pelos médicos que indicam esse tipo de tratamento é que existem substâncias quimicas que são perdidas durante a combustão, e que muitas dessas substâncias possuem valor medicinal valiosíssimo, como é o caso do THC-A e CBD-A. Para facilitar o entendimento e como funciona esse tipo de tratamento segue o vídeo abaixo ) ALÉM DE ANSIEDADE, QUAL OUTROS TIPOS DE ENFERMIDADES PODEM SER ALIVIADAS COM O CBD? Além da ansiedade, o CBD também é conhecido por sua amplitude medicinal, auxiliando de problemas com inflamações até na redução de células cancerígenas no organismo. Abaixo pode-se ver todas as aplicações medicinais do CBD e de outros cannabionoides. É isso pessoal, espero de coração poder ajudar as pessoas que buscam na Cannabis um alivio para o sofrimento causado pela ansiedade. Acredito que se as pessoas começarem a selecionar melhor as genéticas terão certamente uma melhora na qualidade de vida! QUAIS SÃO AS GENÉTICAS COM ALTO TEOR DE CBD? Essa pergunta é bem interessante. Temos que deixar claro que quando falamos em genética com alto CBD, não estamos falando daquelas genéticas que tem 3% de Cannabidiol, mas sim as novas genéticas que muitas vezes tem até mais CBD do que THC. Aqui estão algumas das genéticas que foram testadas em laboratório para saber o valor de Cannabinoides. Highest CBD Content Cannabis Seeds ( fonte: http://original-ssc.com/ ) Reggae :Juanita La Lagrimosa8.81% Elite : Juanita La Lagrimosa8.8% Elite Seeds Cheperudeta High CBD % Cannatonic 6.2% Dieseltonic 6.2% CBD Shark 6% CBD Nordle 5.5% CBD Critical Mass 5% CBD Yummy 5% CBD Skunk Haze 5% Royal Highness Dance World Royal Medic Sweet & Sour Widow5% DP CBD Skunk Haze5%1 point
-
Eu fumei maconha - WALCYR CARRASCO REVISTA ÉPOCA Não sou partidário do uso, mas não suporto a hipocrisia em torno do assunto. É tão fácil comprar como sorvete Fumei maconha pela primeira vez aos 17 anos. Estava com meus colegas de classe quando alguém ofereceu. O cigarrinho rodou, com todos dando suas tragadinhas e se mostrando "experientes". Também quis parecer vivido, aspirei a fumaça com naturalidade. Tossi incontrolavelmente, enquanto os outros riam e me davam pancadas nas costas. Uma humilhação, pois puxar fumo já era, naqueles tempos, um ritual de integração com os mais admirados da turma. A segunda vez nem me lembro bem. Acho que tossi igual. A terceira aconteceu pouco tempo depois. Estava numa festa, e a maconha era oferecida em bandejas, como quitutes. (Ninguém pense que eu andava com uma turma da pesada, éramos todos jovens de classe média para cima, estudantes, com famílias certinhas.) Dei duas ou três tragadas lá pelas 2 da manhã. Permaneci as quatro horas seguintes olhando as palmas das minhas mãos. Ainda lembro de uma garota de uns 25 anos, preocupada: - Você está bem? - Muuuiiitttooooo beeeeeemmmmmm, óóóótiiiimoooo. - Aquilo devia ser forte! Quando amanheceu, o dono da festa me botou na rua e me arrastei com duas amigas até o ponto de ônibus. Nunca mais fumei. Simplesmente, não faz parte da minha personalidade ter qualquer vício. Só bebo socialmente. Fumo um charuto por dia quando paro de trabalhar, na madrugada. Falta não faz, fico meses sem charutos. Talvez por ter tido um avô alcoólatra, tenho horror a qualquer tipo de dependência. Conheci pessoas que fumaram maconha ao longo de décadas. Minha impressão é que têm pouca capacidade de realização. Um conhecido prometia: - Vou começar um projeto de teatro. No dia seguinte, o tonto aqui perguntava: - E aí, falou com alguém? - Amanhã eu falo. E, de amanhã em amanhã, as propostas se esfiapavam. Mas já encontrei pessoas de sucesso profissional que fumam, sim, com frequência. Não sou especialista no tema, não conheço os efeitos no metabolismo e tudo mais. Só não suporto a hipocrisia em torno do assunto. A maconha é proibida. É mesmo? Em Camburi, uma praia sofisticada do Litoral Norte de São Paulo, no verão a rapaziada fuma a céu aberto. Nos fins de tarde, o difícil é não sentir o cheiro. Os mais discretos sobem nas pedras. Ficam em roda aspirando a fumaça e olhando o poente. Vão me dizer que a polícia não sabe? E no Rio de Janeiro? Certa vez recebi um pessoal em meu apartamento no Leblon. Um deles perguntou se eu tinha, respondi que não. Saiu para dar uma volta, pois era a primeira vez que ia à cidade. Reapareceu 15 minutos depois. Tinha comprado. Ofereceram na rua. O mesmo acontece pelo país afora. É tão fácil comprar maconha como sorvete. Propaganda do produto também não falta. Nos filmes americanos (outro país onde não é legal), é comum um personagem passar um cigarrinho ao outro. Sempre de um jeito simpático. Mais que isso: frequentemente a maconha é apresentada de forma positiva. No filme Professora sem classe (Bad teacher), lançado no ano passado, a mestra, interpretada pela simpática Cameron Diaz, fuma maconha direto. Há uma cena em que ela e o professor de educação física (Jason Segel) dão suas tragadinhas na quadra da escola, divertem-se e namoram. O professor de educação física fumando não passa a ideia de que maconha é saudável? No final, a professora maconheira é promovida a orientadora.Uau! Se eu fosse criar uma propaganda, não teria ideia melhor. Nos Estados Unidos, ganhou prêmios como filme teen. No Brasil, classificado para 14 anos. É para adolescentes! Fico curioso com o critério usado pelo Ministério da Justiça para a classificação indicativa. Não sou partidário do uso da maconha. Mas contra a hipocrisia que se tornou a discussão pela liberação. Simplesmente porque o produto já está liberado. Se a propaganda subliminar via cinema é aceita, se pode ser comprado facilmente e até fumado em locais públicos, como manter a balela de que é proibido? Nunca vi alguém capaz de pagar um bom advogado pegar cadeia por maconha. Susto sim. Mas só. Os que pagam o pato são os menos favorecidos. Funciona como se o país tivesse duas leis. Uma para quem pode, outra para quem não pode. Muitos que hoje se esgoelam contra a liberação fingem não saber que seus filhos e netos são partidários da cannabis. E, se faz mal como apregoam, não seria o caso de a questão ser assumida abertamente em vez de fingir que a proibição no papel resolve o problema? Sou caretíssimo. Mas, na próxima Marcha da Maconha, sou bem capaz de ir. Não sou partidário do uso, mas não suporto a hipocrisia em torno do assunto. É tão fácil comprar como sorvete Fonte: http://avaranda.blogspot.com.br/2012/04/eu-fumei-maconha-walcyr-carrasco.html1 point
-
Manifestação fez parte da "Marcha Mundial da Maconha", convocada por organizações que defendem a descriminação dos usuários Ao menos duas mil pessoas, a maioria jovens, protestaram neste sábado na Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, na Argentina, para pedir a descriminação do consumo e do cultivo da maconha na Argentina. Usuários da erva caminharam pelo tradicional calçadão em direção à Casa Rosada, sede do governo. O protesto fez parte da "Marcha Mundial da Maconha", convocada por organizações que defendem a "descriminação dos usuários e o combate ao narcotráfico". "Legalizem o cultivo e não haverá mais prisões. Legalizem o consumo", dizia uma camiseta vendida por 60 pesos (13 dólares) durante o protesto. Vários vendedores aproveitaram o protesto para oferecer maconha, camisetas com desenhos e frases alusivas à erva e artigos diversos com as cores da bandeira da Jamaica. Em 2009, a Corte Suprema da Argentina declarou inconstitucional o castigo penal para a posse de pequenas quantidades de drogas. Fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2013/05/protesto-em-buenos-aires-pede-liberacao-da-maconha-4127624.html1 point
-
Esses congressos tinham que ganhar espaço na mídia. Quase não se viu falar nos grandes meios de comunicação. Vamos fortalecer o debate mesmo que a maioria seja proibicionista. A legalização ta chegando. Nossa vitória não será por acidente.1 point
-
Mises é bom mas as vezes eu acho que eles viajam muito. Certos artigos são muitos bons e outros eu discordo de várias coisas. Eu mandei minha assinatura também hahaha.1 point
-
Desse jeito rsfan. E mises e cia. De vez em quando ainda saio recolhendo assinaturas pra ajudar na fundação do partido.1 point
-
O que é aquilo? É um avião? Um pássaro? Não! É o Laranjaman, invocando seus poderes da mentira para roubar nosso dinheiro!1 point
-
Na verdade ele tá é apoiando, já que é proposto do governo do PSDB.....e se não fosse o bastante, tá rasgadon-se todo para o laranjola no blog dele....1 point
-
1 point
-
1 point
-
Sei que estou desenterrando o tópico, mas é melhor do que criar outro tópico para fazer um questionamento. Estava eu vendo TV e no intervalo do jogo passou propaganda da próxima novela das 21h da Globo e apareceu um cara de Dread. Como vi que o autor era o Walcyr Carrasco me veio a cabeça se ele não ia colocar um mochileiro maconheiro na novela. Fui pesquisar no google e vi que o vilão vai ser uma bicha enrustida e que vai ter um casal de gay assumido que tentará adotar uma criança. Será que Walcyr Carrasco vai aproveitar para falar bem da erva??? O que vcs acham? Fonte:http://kogut.oglobo.globo.com/noticias-da-tv/noticia/2013/04/juliano-cazarre-grava-amor-vida-com-peruca-de-dread-locks.html1 point
-
boto feh mano , se tivesse cabelo e um minimo de musculo para fuder bem uma mulhar não ia fica nesse recalque não ia nem preocupa com isso ia viver sua vida1 point
-
parece que ela esta travestida... pois aprova o projeto 'com algumas alteracoes' ... balela Projeto ruim... em nada acrescenta, muito pelo contrario esta dividindo e planeja subtrair ainda. A questao é que o Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária continua a dizer que usuario de drogas tem que ser punido.1 point
-
Amigos cannabicos, bom dia. Leiam e comentem o textopublicado hoje na Folha: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/05/1274392-carlos-salgado-e-antonio-geraldo-da-silva-sorteio-perverso.shtml 07/05/2013 - 03h30 Carlos Salgado e Antonio Geraldo da Silva: Sorteio perverso Esta Folha, respeitando a saudável pluralidade dos seus articulistas, publicou recentemente três pontos de vista tão antagônicos quanto ricos para um debate mais aprofundado acerca da descriminalização da maconha. Partindo do fato de que sete ex-ministros da Justiça vieram à público defender a descriminalização, Antonio Prata e Ruy Castro escreveram sobre o assunto. Danuza Leão, de maneira indireta, fez um belo complemento. Prata defendeu a urgência da descriminalização como uma maneira de evitar a "guerra às drogas", jogo perdido pelo Estado ("Cotidiano", 24/4). Ruy Castro argumentou que "todo mundo no Brasil dá palpite sobre drogas: deputados, advogados, juízes, burocratas, ministros (...). Ao mesmo tempo, há duas categorias quase ausentes nessa discussão: os médicos (já que a dependência é uma doença, não um crime) e os dependentes (...)" ("Opinião", 24/4). Como médicos psiquiatras, nós nos sentimos na obrigação de esclarecer alguns pontos sobre a maconha. Como qualquer droga ilícita, ela ocupa grande espaço no imaginário da sociedade. No entanto, infelizmente, vem ganhando uma imagem de benignidade sem uma fundamentação científica confiável. A glamorização da maconha como planta de valor terapêutico e de uso a princípio meramente "recreativo" tem servido de argumento para a condescendência com seu consumo. A verdade é que classificar maconha como droga leve e quem sabe até terapêutica é ingênuo, se não malicioso. O peso clínico de uma droga depende, é claro, do usuário. Sua bagagem genética e social pode contribuir para que a droga tenha grande impacto. Há quem fume e não sofra nenhum dano. Mas há muita gente que vive justamente o contrário. As clínicas de reabilitação estão lotadas para comprovar a veracidade do fato. A maconha pode piorar os quadros psiquiátricos mais comuns, como esquizofrenia, depressão, ansiedade e bipolaridade, e desencadear as primeiras crises graves dessas doenças, mudando a história natural de doentes que poderiam viver incólumes a riscos transmitidos geneticamente. Trata-se, portanto, de um sorteio perverso, pois a rigor se pode suspeitar mas não garantir que uma experiência com maconha venha a ser benigna ou maligna. Herman Tacasey Do mesmo modo, o tabaco também já foi objeto de glamorização e de formação de imagem de benignidade e potencial terapêutico. É nesse ponto que entra Danuza Leão, certeira em seu artigo em "Cotidiano" (20/4) ao denunciar a burrice --desculpem, não há outra palavra-- que é fumar em dias como hoje, quando os inúmeros malefícios do cigarro são plenamente conhecidos. Antonio Prata parte do princípio dos direitos individuais para defender o uso da maconha, "sem que o Estado se meta em suas vidas". No entanto, alguns têm o domínio sobre o que consomem e outros não têm a mesma capacidade. É aí que o Estado precisa exercer seu papel de zelar pelo bem-estar dos cidadãos. Se ele mal dá conta de monitorar o consumo de álcool por jovens, droga equivocadamente admitida como lícita, o que dirá de uma eventual descriminalização da maconha? Essa é uma discussão saudável, de países desenvolvidos, de populações que pensam em si mesmas e em seu futuro. Há um consenso de que do jeito que está não será possível permanecer por muito tempo. No entanto, a sociedade tem de enfrentar a questão ciente de boa informação. O assunto nunca será encerrado sem que todas as vertentes sejam consideradas: juristas, médicos e especialistas em segurança. O caminho ainda é longo. CARLOS SALGADO, 57, e ANTONIO GERALDO DA SILVA, 49, são membro e presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), respectivamente1 point
-
Pintão é da Bahia!! Segunda, 12 de Dezembro de 2011 - 08:13 Pintão por José Marques, Felipe Campos e Evilásio Júnior FONTE: http://www.bahianoticias.com.br/principal/entrevista/228-pintao.html Bahia Notícias - Você usou a tribuna da Câmara de Medeiros Neto para assumir que fumava maconha, um posicionamento que, ao menos pelo o que a gente sabe, foi a primeira vez que um vereador fez publicamente na Bahia. Por que você fez aquela declaração? Pintão - Na verdade, desde que entrei na vida pública me acusam de ser maconheiro, usando esse termo de forma pejorativa para classificar o maconheiro como uma pessoa que não tem qualidade, que não teria capacidade de estar ocupando o lugar que estou hoje na Câmara de Vereadores, já no terceiro mandato. A minha defesa foi realmente assumir. Não negar para a sociedade a minha vida particular, a minha vida interna, porque eu gosto de fazer. Não foi apenas assumir por assumir. Fui acusado de forma pejorativa e então quis entrar nesse mérito para dizer que quem fuma maconha não é marginal. É pai de família, tem filhos, trabalha, estuda e pode ser representante do povo. BN - E como foi a repercussão disso em Medeiros Neto? P - Não gerou nenhum fato polêmico ao meu trabalho porque, de certa forma, as pessoas de lá já sabiam disso. Só faltava eu falar. Então, as pessoas acabaram entendendo. Algumas partes mais conservadoras da população, como a igreja e tal, condenaram a atitude. O resto da população que já me conhece, sabe quem eu sou e não mistura os fatos. BN - Então o preconceito fica... P - Fica a título de adversários políticos que querem manchar meu trabalho lá no município. BN - Não teve tanta repercussão porque lá em Medeiros Neto o uso de maconha é comum? P - Não, o uso não é comum, como em lugar nenhum. A nossa questão também não é debater a liberalização do uso de maconha. O cigarro é legalizado e é regulamentado. Tanto que o Senado acaba de votar a lei que proíbe fumar em locais públicos fechados. Seria o caso do uso da maconha. O caso do uso da maconha em debate é que é um direito individual de cada cidadão. Nossa Constituição expressa isso de forma bem clara, a defesa de nossos direitos individuais. Se fumar maconha só prejudica a você, não é crime, porque crime é ação ou omissão que venha a afetar bens de terceiros. Se fumar maconha e dirigir pode provocar um acidente e prejudicar alguém, então se proíbe fumar maconha e dirigir. Agora, condenar um usuário de maconha por fumar, isso é absurdo. BN - Mas tem a questão do comércio ilegal. Em sua afirmação na Câmara, você disse que “o estado poderia estar ganhando ao legalizar a maconha” e citou as cooperativas defendidas pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP). P - Esse projeto do deputado Paulo Teixeira é parecido com o modelo do que cogitam fazer no Uruguai. Está no congresso do Uruguai, já em fase de votação, projetos tanto da bancada de situação ao presidente como também da bancada de oposição. O projeto da bancada de situação legaliza a cada cidadão uruguaio ter até oito pés de maconha plantado em casa para autoconsumo. Eles enxergam nisso um combate à força econômica do tráfico, porque se você avaliar os estudos da ONU, 5% da população de cada país é usuário de drogas ilícitas e 70% desses 5% são usuários de maconha. Então se o cidadão vai poder plantar, cultivar e fumar, vai diminuir a força desse comércio em relação ao traficante. O projeto da bancada de oposição é o da maconha industrial, porque a maconha não tem a utilidade só do “barato”. A maconha é que nem Bombril, tem 1001 utilidades. Serve para combustíveis, tecidos, medicamentos. Esse projeto que o Paulo Teixeira quer discutir no Congresso Brasileiro as cooperativas para poder ter essa produção em alta escala e incentivar a industrialização, que geraria muitos dividendos para o Estado e para o país. BN - Numa entrevista para o medeirosneto.com.br, você comenta que a maconha poderia ser um benefício para o pequeno agricultor baiano, pela questão do clima, por exemplo. P - A gente sabe que no nordeste da Bahia há retirantes que estão indo embora procurando melhorias de vida. E não encontram. Porque o campo, no Nordeste, não tem incentivo para a agricultura familiar. O governo não tem como manter o cidadão no campo. Essa agricultura de subsistência do Nordeste em cima do milho e do feijão já está defasada e não segura a família. A maconha seria uma alternativa sim, porque o clima do Nordeste é ideal para o cultivo da cannabis sativa. A luminosidade é boa demais. Na questão de água, bastaria qualquer poço de dez, 20, 30 metros para encontrar o lençol freático. Essa produção iria incentivar a agricultura familiar no Nordeste. O local deixaria de ter somente culturas convencionais de milho e feijão e teria uma cultura alternativa com muitas possibilidades de negócio. BN - Mas a questão do tráfico perpassa pela maconha não se restringe à maconha. Você é a favor da liberação de outras drogas, como a cocaína? P - Eu acho que o país não está nem preparado para debater a questão da legalidade da maconha porque o preconceito em cima dela já é demais. Satanizaram a maconha, a verdade é essa. As pessoas não discutem isso de forma aberta. Falar hoje da possibilidade de legalização das outras drogas seria colocar uma dosagem muito pesada em um tema que a gente está procurando – com os ativistas Brasil afora, como [os sites] Hempadão, Growroom – abrir a cabeça do pessoal para ver se no futuro a questão da proibição acabe. Porque o direito de usar a droga é do cidadão. Você quer encher a cara de cerveja, de cachaça, é um direito seu. Se você quiser encher a cara na cocaína e na maconha, também é um direito seu. Contanto que você não prejudique a um terceiro. Essa proibição está gerando uma violência institucionalizada porque quem paga o alto custo disso é o trabalhador que sequer fumou um cigarro de maconha da vida. E ele quem sai de casa cedo no Rio de Janeiro para trabalhar e não sabe se volta à tarde. É uma guerra por território entre facções, cada um apresentando um arsenal bélico maior que a outra e a polícia sendo corrompida pela força econômica que o tráfico gera. Claro que não são todos os policiais, mas a gente vê nos noticiários dos grandes centros a toda hora. BN - O delegado de Medeiros Neto, Kleber Eduardo Gonçalves, chegou a dizer que ia investigar se o você fazia ou não apologia às drogas. Houve algum problema em relação a isso? Você acha que faz apologia? P - O Dr. Kleber já até declarou que não verificou apologia nenhuma em minha fala. Porque eu não incentivei ninguém a usar. Não falei para ninguém que usar maconha é bom. Apenas assumi que uso. Essa liberdade de expressão minha foi garantida no julgamento do STF [superior Tribunal Federal] que garantiu a legalidade das marchas [a favor da maconha]. BN - E o que você acha da repressão policial recente às marchas da maconha antes desse julgamento? P - Era uma questão da interpretação da lei 11.343 de 2006, a Lei de Drogas. E eles entendiam que aquela manifestação seria uma forma de apologia. E então proibiam, o que tirava a livre expressão de ideia de cada cidadão, o direito de manifestação e o direito de revolução, que é de todos. O que aconteceu agora na USP [universidade de São Paulo] foi um absurdo. Aquilo tudo por conta de três estudantes e um baseado? Quando o Estado não gastou pra colocar todo aparato bélico na USP? BN - Você acha que a polícia persegue o usuário de maconha? P - Sim, por causa do preconceito. O policial não aborda de forma correta o usuário de maconha. A lei é clara. O artigo 28 não penaliza quem adquirir ou portar para o uso próprio. Penaliza com uma advertência. Agora para conduzir até a cadeia e deixar detido, ela não prevê isso. Os policiais quando pegam o usuário de maconha na rua, a primeira coisa que fazem é levar para a delegacia e expor. Se o cara não tem dinheiro para resolver o problema na hora cobram até fiança para tirar o cara da delegacia. É um absurdo. A lei não fala de fiança. BN - Quantos anos você acha que levaria para haver a regulamentação da droga? P - Acho que tivemos um avanço muito grande agora em 2010 por conta do reconhecimento do direito de marcha, da liberdade de expressão concedida pelo STF, por unanimidade. As pessoas estão de certa forma abrindo isso, diante da minha declaração, da declaração de outras pessoas, de outros e outros por aí. Porque o que tem que acontecer primeiro é você legalize a sua mente. Depois a sua família, depois as pessoas que estão em volta, para quebrar o preconceito, para as pessoas discutirem isso de forma aberta, de forma clara, sem te tarjar de delinquente, de irresponsável, porque você gosta de fumar um baseado. Eu sou pai, eu tenho uma filha de 14 anos, outra de dez, outro de onze. Sou pai de três filhos, dou um duro danado pra poder educar os três. Estudo, sou bacharel em direito, ocupo cargo público em meu município, sou o primeiro secretário da União de Vereadores da Bahia, sou membro permanente da Rede Nordestina de Jovens Vereadores. Fumar baseado me desqualificaria? Então, estou na defesa de que o usuário de maconha não tem que ser taxado como malandro, pessoa à toa ou preguiçoso. Quantos profissionais liberais fazem uso para relaxar e são competentes? Essa hipocrisia é que a gente luta para poder quebrar. BN - E qual seria seu papel na defesa da regulamentação da maconha, como vereador de uma cidade pequena, no interior da Bahia? P - Acredito que em uma boa parcela, estou contribuindo. A gente não pode puxar para si toda a responsabilidade do tema. Sou eu aqui na Bahia, outra pessoa no Rio Grande do Sul, outra em São Paulo, outra em Belo Horizonte, que estão querendo debater isso de forma aberta. É o Paulo Teixeira no Congresso, enfrentando todo o conservadorismo do partido, da bancada do PT que ele lidera, o [antropólogo, redutor de danos e ativista] Sergio Vidal aqui na Bahia, que tentam informar à população pelo menos para que ela leia, conheça um pouco antes de querer incriminar e julgar. BN - E como você defende que seja feita essa regulamentação? P - Defendo a industrialização da maconha em sua plenitude, seja para fazer remédio, para fazer tecido, para fazer combustível, para gerar qualquer outro tipo de utilidade que a planta poderia ter. Para o uso recreativo, defendo o direito ao usuário de se autosustentar. Se é uma planta que você pode pôr num vaso, cultivar e colher, você não vai ter necessidade de entrar em qualquer biqueira ou morro da cidade para fumar. Seria um prejuízo muito grande ao tráfico e um lucro para o Estado que poderia ser investido na fronteiras, que poderia ser investir na questão de educação, lazer e esporte, porque a gente não combate droga com guerra. Quantos milhões não são gastados para invadir um morro no Rio e, enquanto isso, tem bombeiro na rua fazendo greve contra o Governo do Estado por ter um salário de R$ 900? Isso é uma disparidade e a gente tem que discutir de forma mais aberta. Como será realizado, eu não sei. Mas a gente tem que discutir e buscar alternativa, como está fazendo o ex-presidente Fernando Henrique, botando a cara a tapa e dizendo o seguinte: drogas fazem mal? Fazem. Então vamos buscar reduzir os danos que elas causam. É o que vem sendo debatido em nível nacional. A minha situação é que moro numa cidade do interior e não deixou de ser um impacto para adversários e pessoas, mas a gente pensa de forma diferente e gostaria de ver isso ser discutido forma diferente. BN - E qual é a posição de seu partido sobre isso? P - Eu não tenho envolvimento direto com o diretório estadual do partido, mas como eu sou presidente do diretório municipal, não tem problema. Com o diretório estadual, a gente não tem tanta ligação. Mas partido político no interior é assim: você se filia para ter direito à sua candidatura e fica restrito ao grupo político que apoia. BN - Carlos Massarolo [presidente estadual do PMN] chegou a falar alguma coisa? P - Não entrou em contato comigo sobre nada. BN - Depois que você saiu do armário em relação à maconha, mais alguém se inspirou em você e fez o mesmo na região? P - Não, na minha cidade não tenho notícia. Às vezes alguns que me vêm na rua me olham de forma diferente, outros já falam ‘minha liderança!’ e tal, defendendo nossa causa (risos). BN - Você já fumou com algum eleitor? P - Não... de certa forma já , porque eu tenho amigos que fumam e eu fumo com quem eu conheço e sei que fuma. Alguns nem votam em mim, mas são amigos da antiga, então fumo com amigos que eu sei que fumam, na minha casa. BN - Quais são suas ambições políticas? P - Minha ambição política é me dispor a ir implantando as minhas ideias para chegar em algum lugar. Não ficar estacionado no mesmo lugar. Mas ela depende de muita coisa, de situação do grupo político. A gente tem um prefeito bem avaliado e a tendência é que ele se candidate à reeleição. BN - Falando nisso, você é da base aliada ao prefeito Beto Pinto (PHS). Qual a posição dele em relação a isso? P - Totalmente contra (risos). Já falou que preciso me tratar (mais risos). BN - E já houve um conflito de vocês sobre isso? P - Não, a gente tem uma relação muito aberta e respeita muito as ideias do outro. Tem uma frase de Voltaire que gosto muito de cultivar: ‘Eu posso ser contra todas as palavras que disser, mas lutarei até a morte pelo direito de dizê-las'. Então eu e o prefeito temos uma relação mais ou menos por aí. BN - Você acha que o fato de ter aberto isso à população vai prejudicar você numa reeleição? Na verdade isso já era aberto, porque já tinha assumido em palanque, em pinga-fogo na rua, em comícios... BN - Aquela foi a primeira vez no plenário, então? P - Não, eu já tinha assumido no plenário antes, para me defender de outras acusações. Mas, dessa vez, aconteceu com jornalistas da região que afirmaram que eu estaria cometendo apologia às drogas e queriam manchar a minha imagem. Mandaram a reportagem que para o jornal A Tarde, e foi quando teve esse boom todo, mas a cidade inteira já sabia disso. A minha reeleição não está vinculada a isso, eu posso até não conseguir me reeleger por outros motivos. E eu posso conseguir também e não vai ser por esse motivo. BN - No final, você considera positiva para a sua imagem a tentativa de te difamarem? P - Foi bom para lavar minha alma e sair do armário (risos). Porque eu não tenho mais o que preocupar com isso. BN - Tem uma pergunta que tenho até receio de fazer... Por que Pintão? P - Pintão de Granja era meu apelido quando pequeno. O de granja foi embora, ficou o Pintão. As pessoas acham que tenho ‘Pinto’ no sobrenome, mas não é. Lá o pessoal todo me conhece assim. BN - Qual é a sua plataforma de trabalho na Câmara? P - Gosto muito da parte legislativa da Câmara, de encaminhamento de projetos, da lei orgânica. BN - Tem algum projeto de lei em destaque que você apresentou? P - Tem um que o prefeito desde não sancionou a gestão passada, que é a criação do Conselho Municipal da Juventude, para incentivar a prática de esporte nos jovens entre 15 e 30 anos de idade. Para criar esse conselho para discutir políticas públicas voltadas para isso, para tirar a molecada da rua, para distanciar o contato dele com a maconha, com o mundo da droga, com a bebida. Talvez se na minha juventude eu tivesse essa oportunidade de praticar esporte e buscar outras alternativas para soltar a adrenalina, eu não teria fumado um baseado. BN - Existe tráfico em Medeiros Neto? P - Existe. BN - É violento? É perigoso? P - É violento quando a polícia resolve matar. A polícia lá elimina os traficantes assim. BN - Onde você compra a droga? Na boca mesmo? P - Não é difícil conseguir não (risos). É mais fácil conseguir que pirulito na escola. Gostaria de comprar na tabacaria, de forma regulamentada, como eu compro o Carlton [cigarro]. Onde eu compro a seda também. A seda eu compro na tabacaria e a maconha fora dela. Não dá para entender essa política.1 point
-
De fato no Brasil se pratica corporativismo, e isso não tem nada de liberdade econômica. O governo favorecendo as empresas em detrimento de outras foge totalmente da proposta liberal e do livre mercado, isso sem contar a atuação paternal do Estado brasileiro, né. Mas aí daria muito assunto e fugiria do tópico. Atualmente existem pouquíssimos liberais em atividade no Brasil, infelizmente.1 point
-
Mettalph e Chuckzitto e quem disse que o liberalismo economico aqui no Brasil aplica na vida a liberdade economica de Friedman e Hayek? O liberais (politicamente falando) do Brasil a maioria são filhos da ditatura e se dependesse deles o Brasil seria vendido e a massa carcerária seria 4x maior. UMA GRANDE CONTRADIÇÃO afinal... basta ver o que pensa o mainardianos no programa Manhatan conection. Tudo que é organização popular eles rejeitam. Criminalizam o povo cubano, criminalizam os movimentos sociais, criminalizam a marcha....fazem liberalismo para seus pares, pra os outros liberalismo com resalvas, com protecionismos....Uns mauricinhos de mão fina que nunca trabalhou duro de fato. Não troco por nada um argumento dialético por esses carolos babões. O liberalismo econômico aqui no Brasil é uma desgraça, um câncer que se alastra para toda a massa trabalhadora. Nem a crise em 2008/2009 em Wall Street teve a força de apagar da mentalidade esse tipo de liberalismo para alguns...e nao para todos. E digo mais.... nenhum discipulo de friedman nem as pretenças explicações de Hayek resolve a questão: PRODUÇÃO SOCIAL, PROPRIEDADE PRIVADA, sem antes, abaixar a cerviz para o capital. att1 point
-
Drogas: omissão oficial 06/05/2013 09:40 Fonte:http://www.campograndenews.com.br/rascunho/nova-noticia-06-05-2013-09-50-18 Por Odilon de Oliveira (*) A omissão do Brasil, em todas as fases do combate às drogas, está transformando este país num flagelo social chamado narcobrasil. A repressão, a cargo da polícia, entrou em falência. O culpado não é só a polícia, mas todo o sistema penal brasileiro, que engloba a fase legislativa, policial, o Ministério Público, a Justiça e o sistema prisional. A responsabilidade pelo combate é um dever compartilhado. O insucesso também deve ser dividido em partes iguais entre o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Essas cinco frentes (Legislativo, polícia, ministério público, justiça e sistema prisional) falham porque a base, que é a prevenção, ruiu. Ninguém se importou com o alicerce do edifício das drogas. Aí, o prédio inteiro está indo abaixo. O Brasil precisa travar intensa discussão sobre esse flagelo social, sem abdicar valores e princípios. É um culto pela vida e isto não se faz com hipocrisia. A sociedade precisa de autoridades e instituições mais comprometidas. Caso contrário, não haverá retorno. O descontrole e a hipocrisia do Brasil são tão grandes que a saída, criminosa, covarde e desonrosa, tem sido pela porta da descriminalização total do uso e até do pequeno tráfico. Liberação do consumo e, via de consequência, do tráfico formiguinha são tudo o que a grande traficância deseja. Os três Poderes etão, ao mesmo tempo, sendo coniventes, mediante omissão, com o grande tráfico e com o genocídio causado pelas drogas. O Brasil aceita o risco de produzir o resultado, como um motorista que, em via pública, dirige em alta velocidade e mata. A legislação é cada vez mais fraca, o Judiciário mais permissivo e o Executivo mais indiferente. O Projeto de Lei n.º 236/2013-236/2012 SENADO, elaborado por uma comissão de juristas, além de descriminalizar completamente o uso (dependente ou não), termina por liberar também o pequeno tráfico (art. 212). O parágrafo 4º desse artigo dispõe: “Salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme definido pela autoridade administrativa de saúde ”. Sendo aprovado, a ANVISA poderá fixar, por exemplo, em cinco gramas de cocaína a quantidade suficiente para consumo em cinco dias. Não será preciso provar que é para uso. A lei presume. O sujeito, que não usa, poderá andar livremente com até cinco gramas, de cada vez, para venda. Basta declarar ao policial que são para seu uso. O Excecutivo, que não se comove com o flagelo, fecha os olhos e agradece ao Legislativo. Recuperar viciados é caríssimo para os cofres públicos. Será como fumar cigarros. O problema passará a ser de cada consumidor. O Judiciário, por sua vez, é cada vez mais permissivo com traficante. O Supremo já firmou entendimento no sentido de que, quando a pena é reduzida para menos de quatro anos, o traficante, sendo primário, não compondo organização, tendo bons antecedentes e não tendo no tráfico seu meio de vida, tem direito a cumprir a reprimenda em regime aberto ou trocá-la por medidas restritivas de direitos, dentre as quais prestação de serviço (num colégio, por exemplo, onde estuda o filho do policial que o prendeu ou o do juiz que o condenou) e limitação de final de semana (passar cinco horas numa delegacia). Inobstante a desgraça causada pelas drogas, a conivência brasileira é chocante. O Brasil é o segundo maior consumidor mundial. No uso de drogas injetáveis, só perde para os Estados Unidos, a China e a Rússia e, até 2012, havia contabilizado 26.000 mortes por AIDS adquirida através do uso compartilhado de seringas. A responsabilidade deve ser compartilhada entre os três Poderes também nesse cenário de dor. (*) Odilon de Oliveira é juiz federal.1 point
-
1 point
-
1 point
-
1 point
-
Vocês são nossos verdadeiros Heróis, o matias ou outro artista gráfico, poderia produzir uns personagens do "jurídico" para as próximas tarjas... sem sacanagem! Por mais que tenha sido o 28, e liberado, achei foda divulgarem o número do imóvel. eu não deixaria isso assim. O irmão médico, tinha de ser mostrado como exemplo a ser seguido pelos maconheiros, na redução de danos. Um vizinho denunciar um cultivo indoor, só me leva a crer que este vizinho é traficante e perdeu o cliente que virou grower...1 point
-
O decisivo foi o sujeito ser médico e morar em bairro na Zona Sul do Rio. A delegada que decidiu pelo 28. Sem advogado, o própio grower tem que se defender, afirmando reiteradamente que o cultivo se destinava apenas ao próprio consumo pessoal. Eu vi a notícia no Plantão do O Globo on line e avisei ao Brave, que foi na frente enquanto eu terminava uma consulta médica. Muito importante é conhecerem o SOS! Sempre ter alguem de confiança pra mandar um email pro sos@growroom.net. Nesse email deve ser informado o local onde é a emergencia, um telefone de contato para nos comunicarmos. Importante ressaltar que o SOS não é para tirar dúvidas. Recebemos muitas consultas jurídicas ocupando um canal que é para EMERGÊNCIAS envolvendo prisão por cultivo.1 point
-
Gostaria de deixar meu relato sobre o benefício da vaporização. Há alguns meses colocaram em todos os andares do prédio um comunicado q ´alguém´ estava fumando ou queimando algo com forte odor a ´mirra´ ou ´ervas´ (adivinha qm?!). Aqui curiosamente o cheiro espalha mesmo e vai pra outros andares. Enfim, já comentava com amigos q planejava comprar um cano PVC q esticasse até a janela pra poder assoprar a fumaça por ele enquanto estou sentado no sofa da sala vendo um filme. Enfim, não podia fumar na sala jogando um BF3 ou vendo um filme ! Surreal. Me mudei faz 1 ano, então preferia fechar a porta do quarto e fumar la sempre, me escondia em meu apartamento; e meu quarto a noite fedia não mais a erva mas a queimado. Outro problema estava quase pensando em parar de fumar, pois de manhã o cheiro q exalava do pulmão / o hálito fedido (cheiro de carniça podre), e as dores pulmonares estavam realmente me fazendo re-pensar meu vício e parar. Enfim, por pura sorte do acaso dei uma fuçada aqui no Growroom, q não participava nem lia com frequência, e achei o tópico do Vapir No2. Imediamente encomendei o meu com o cara do eBay q recomendaram nesse tópico. Conclusão, perdi o hálito ruim, a disposição é maior, não tenho mais aquele incomodo de fisgada ou dor de pulmão por execessivo uso durante o dia e antes de dormir. Outra coisa é q passei a entender o efeito do THC vs. Combustão. Incrível como a combustão deixa paranóico, depressivo, sonolento, fora os males pra saúde. Posso vaporizar na sala tranquilo agora jogando meu BF3. Posso no carro, sem mais me preocupar se vou dar carona pra minha mãe, ou pra outro careta qualquer. Antes tinha q planejar antes de fumar, pois o cheiro impregnava na roupa, cabelos, dedos, agora, vaporizo, dou uma arejada e o cheiro sai em segundos. No Pala. O que mais de deixa triste e indignado é que mesmo entre os ´canabistas´ a vaporização não é conhecida (não digo entre vcs mas entre a GRANDE MAIORIA), e nas reportagens que sempre lia sobre os malefícios de fumar a erva, nunca nunca nunca li ou ouvi um médico ou repórter ou um canabista recomendar a vaporização como alternativa saudável aos malefícios cancerígenos da combustão. Enfim, todos meus amigos q experimentaram automaticamente se prometaram passar a vaporizar. Todos disseram q o gosto é incrível, afinal só vem o sabor e não a combustão escrota. Outro sintoma curioso e esse até mereceria um estudo, é q muitos q passam a vaporizar depois de um tempo criam repulsa da fumaça. Isso aconteceu comigo depois de 1 semana q o vaporizador chegou, simplesmente não conseguia dar mais de 2 pegas, até tentei, batia a vontade daquela pira paranóica, mas o gosto e efeito no pulmão eram tão ruins q automaticamente abria o beck e colocava no vaporizador pra poder realmente sentir o gosto da erva. Hoje nem preciso mais testar, e até em certos casos prefiro refutar uns pegas do carburado de amigos e esperar chegar em casa pra vaporizar. O cheiro da erva queimada é bom, mas o sabor, na hora q dou o primeiro pega já não consigo. Carburava a 14 anos todos os dias ! Ou seja em 1 semana de vaporização mudei completamente. Curioso: um amigo meu foi pra praia comigo levei o vaporizador, passamos 1 semana e meia lá. Enfim, sabia q assim q voltasse pra combustão ele iria estranhar, não lhe disse nada, só esperei ele me relatar. Enfim não deu outra, ele disse q teve dificuldades em fumar q o gosto do carburado era ruim. P.S.: No tópico do Vapir NO2 coloquei minhas impressões negativas sobre esse vaporizador qual não recomendo, ou seja, pesquisem antes de comprar, pois existem outros com melhor custo X benefício e mais seguros.1 point
-
Tao rolando essas genéticas aqui no Brasil já Cannatonic, CBD Haze Skunk, Dieseltonic, .... Tem que fazer o teste com os pacientes agora. Quem vai ser a cobaia? ehehehehehe1 point
-
Então deixa curar um pouco. Aplicação do óleo na tireoide é uso tópico(externa), dilua um pouco do Hemp oil em óleo de copaiba, ou óleo de coco... o óleo de coco ela tb pode ingerir, pesquise ai e vc verá que ele é bom pra tireoide tb. Abraço.1 point
-
1 point
-
Somar é a palavra da hora. Sobre programar conteúdos para a marcha eu acho legal. Chavões incluindo a polícia eu tô fora, os caras não fazem leis, não decidem processos. Vamos bolar gritos de ordem que nos ajudem realmente. Ficar falando para polícia que a maconha é uma delícia não leva a lugar nenhum. Até pq a Pm só conhece prensado e vai falar com toda razão que nós temos mal gosto ué. Tenho certeza que criatividade não vai faltar.1 point
-
Eu que queria ter essa "bad"...parado, rindo sozinho...kkkk1 point
-
Faltou uma imagem da grapa branca... A carniça... Era como sua irmã porem branca e mais fedida.. tinha um odor de carne podre... era fedida porém não menos gostosa... como um ass.. hehehe Paz1 point
-
1 point
-
Continuando a repor as fotos salvas... Chegou a hora das GRAPETTIS (quanta saudade...) Aqui temos mais algumas... pena q não todas, apenas o q sobrou do rescaldo..... Mãe da grapetti... nl5 x haze by phd1 point
-
KKKKKK, ótimo, a coisa é sem volta! Todo mundo gosta de uma maforada!1 point