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Showing content with the highest reputation on 05/23/13 in all areas

  1. Hoje, Dilma escolheu o jurista Luis Roberto Barroso para Ministro do Supremo Tribunal Federal. E fazendo uma pesquisa rápida fiquei esperançoso, acho que Ayres Britto foi bem sucedido. Primeiro com essa resposta de 2006 ao ConJur: Depois ao falar de casos difíceis: E ao falar na Dignidade Humana como fundamento de demandas para manter ou mudar dada situação: Também ao falar da chegada de demandas sociais ao STF: Por enquanto é isso, creio que ele vem pra somar, mas a pesquisa continua!
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  2. Pessoal, não tenho tido muito tempo para o fórum nos últimos dias, mas depois de termos visto a aprovação da PL 7663, do sem vergonha do exmo, dep. Osmar Terra, venho aqui de forma objetiva propor duas ações. Independente da tramitação da matéria, o fato de ela ter sido aprovada já demonstra que nosso panorama não tem previsão de mudança, no que depender de responsáveis por formular nossas leis, ou seja, esses mas de 300 picaretas que se escondem no congresso e são os principais culpados pelo mau cheiro da nossa política. Portanto, acredito que já devemos começar a organizar dois movimentos: - ataque às mídias contra o deputado Osmar Terra, e seus apoiadores (deputados que votaram favoráveis á PL). criar imagens, depoimentos, releases, memes, etc que falem que este sem vergonha, bombardeá-lo via redes sociais e outras formas. contra-campanha na próxima eleição, pedindo para que NÃO VOTEM... - organização de uma manifestação contrária à PL pela legalização, em 3 a 6 meses, que possa mobilizar todos os movimentos, e reunir maconheiros e defensores da causa do país inteiro, em Brasília. E eu estou falando de TODOS mesmo, sem distinção! Não tenho muto mais, nem muito o que discutir, acredito que temos que ser objetivos, e mais do que nunca, devemos reagir, partir para o ataque! E vocês, o que pensam?
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  3. O cérebro humano contém uma extensa redes de receptores especiais que modulam a função do sistema nervoso apenas quando activado pelos compostos canabinóides adequados, muitos dos quais são encontrados em abundância em planta da marijuana. E a pesquisa emergente continua a descobrir o papel único destes canabinóides desempenham na protecção da função cerebral, que por sua vez ajuda a deter o processo de envelhecimento e até mesmo reverter os efeitos nocivos da doença de Alzheimer e outras formas de demência e anormalidade cognitiva. Uma das mais recentes descobertas sobre os canabinóides envolve sua capacidade de agir como antioxidantes no cérebro. Pesquisadores da Alemanha, descobriram que o sistema canabinóide do cérebro é plenamente capaz de não só a limpeza das células cerebrais danificadas do cérebro, mas também desencadear a produção de novas células cerebrais no cérebro, um conceito que contradiz anos de pensamento convencional sobre como o cérebro funciona. Canabinóides também sobrecarregam(no bom sentido) as mitocôndrias do cérebro, que são as potências de energia que mantêm o bom funcionamento celular. Publicado na revista Philosophical Transactions, da Royal Society B, essas descobertas lançam uma nova visão sobre como os canabinóides da maconha naturais manter a capacidade de dominar literalmente a inflamação do cérebro responsáveis ​​por causar o declínio cognitivo, a falha neural e degeneração cerebral. Ao fornecer estes sítios receptores com canabinóides, os pacientes podem ser capazes de superar as condições do cérebro, como a doença de Alzheimer, doença de Parkinson, doença de Huntington, e muitas outras condições, para não mencionar o envelhecimento prematuro do cérebro , todas as condições para as quais a ciência moderna falhou a encontrar soluções reais . "Eu tenho tentado encontrar uma droga que irá reduzir a inflamação do cérebro e restaurar a função cognitiva em ratos por mais de 25 anos; canabinóides são a primeira e única classe de medicamentos que já foram eficazes ", disse Gary Wenk, professor de neurociência , imunologia e genética médica na Ohio State University (OSU), que ajudou com a pesquisa. "Eu acho que a percepção sobre esta droga está mudando e no futuro as pessoas estarão menos medo", acrescentou, fazendo referência ao fato de que a maconha ainda é visto principalmente negativamente por muitas pessoas. Canabinóides da maconha ajudam a restaurar as próprias habilidades celulares naturais do corpo. Desde que os pesquisadores descobriram a existência de sistemas de receptores canabinóides no cérebro de ratos em 1988, cientistas independentes, em grande parte indiferentes com o estigma de maconha foram gradualmente formando uma fragmentada compreensão de como o sistema funciona, e como os canabinóides podem ajudar a prevenir e reverter todos os tipos de condições crónicas que resultam de uma falta de estes compostos importantes. Hoje, a pesquisa da maconha está a avançar com mais força do que nunca, e esta planta tabu finalmente está recebendo o devido reconhecimento como o médico "superalimento" que ele realmente é. "Cannabis realmente vai upstream, que fornece feedback do nervo pós-sináptico para o nervo pré-sináptico, o que é inédito em química neural", explica o Dr. William Courtney, fundador da Fundação Internacional de Cannabis (CIF), que está trabalhando ativamente para consolidar todas as disponível e relevante ciência sobre os usos medicinais da maconha com o objetivo de promover uma reforma na manutenção da saúde, restauração e bem-estar em todo o mundo. "Os fitocanabinóides a partir desta planta aumentar a tentativa do corpo para restaurar um aumento da função para um nível normal. Então [canabinóides da maconha] imita o sistema de regulação da fisiologia celular." http://www.naturalnews.com/040456_marijuana_cannabinoids_dementia.html
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  4. Festa de 15 anos... Significa duas coisas... A guria é mulher e já pode dar e o guri é macho e pode beber e tem que sair da punheta! Depois vem o mimimi! Ooooo padrões socialmente construídos de uma sociedade cocô!
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  5. Saudações GROWROOM, nossa vitória não será por acaso. Conseguimos no dia de hoje, DIREITO DE RESPOSTA pelo canal Comunica Brasília, um dos maiores blogs de notícias do Distrito Federal. Confira na íntegra as palavras do ativista e do grower Saulo Fabrício ao Comunica Brasília, soltando o verbo e contanto sua versão dos ocorridos de sua prisão portando 7 pés de cannabis em sua própria residência - tudo para consumo próprio no dia 17/10/2012. MAIS UMA VITÓRIA ! Aeee.....kkk, estamos muito felizes! A justiça vem a cavalo. Sigamos em frente. TIVERAM QUE NOS ENGOLIR kkkk. http://comunicabrasi...ceu-depois.html http://comunicabrasi...nha-na-asa.html Agradecimento especiais à toda família Growroom, ao Emílio e ao Cannacerrado que me ajudaram muito nessa guerra de convencimento que foi a abertura de espaço e consecusão de direito de resposta. Somente essa guerra, gerou muito material de entrevista com a referida jornalista. Aos poucos vamos editando e colocando mais informações. Sigamos em frente! Pra cima deles GROWROOM !
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  6. http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/drogas-na-camara-um-debate-frustrante/ A frustração é um estado de espírito quase permanente de quem pretende algum tipo de discussão séria no plenário da Câmara. Ontem senti-a intensamente no debate sobre a nova lei de drogas proposta pelo deputadoOsmar Terra (PMDB-RS). Maior ainda pela minha situação de pária dentro do PV que me impediu de ter acesso à maior parte dos espaços de debate no plenário: encaminhamentos de votação, tempo de liderança etc… Limitei-me a uma intervenção de três minutos no debate e, depois, a ser interrompido, no microfone de apartes, pelo presidente da sessão, deputado André Vargas (PT-PR), em menos de um minuto, com aquela sua prática já habitual de coibir a expressão de quem não lhe agrada. Tendo estudado, refletido e desenvolvido uma visão sobre o tema, não consegui participar de forma satisfatória do debate, que foi pobre, demagógico, francamente deprimente e na contramão de tudo que se discute na sociedade e em nível internacional. À maioria parlamentar que se criou em torno do assunto não importam as reflexões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do presidente uruguaio, José Mujica, ou do colombiano Manuel Santos. Cada um deles, à sua maneira, questiona o paradigma da “war on drugs”, desencadeada pelo presidente Ronald Reagan, nos anos 80, que quase meio século mais tarde ainda é a base das políticas proibicionistas. Demagogos religiosos, demagogos policialescos e politiqueiros se sucediam para saudar a colcha de retalhos nada imaginativa, reacionária e essencialmente repressiva que votamos como uma solução maravilhosa que iria “derrotar as drogas”, “salvar nossa juventude” etc… Uma torrente de bobagens onde se destacava o histriônico relator, deputado Carimbão. Penso que o aspecto mais perigoso é agravamento de pena que atingirá os pequenos traficantes sem violência. Quem acompanha meu trabalho sobre segurança pública sabe que sou “linha dura” em relação à criminalidade violenta/armada e conhece minha indignação em relação à leniência com que ela é tratada no Brasil (progressão de pena, visão do bandido como “vítima da sociedade” etc…). Não sou contrário, por exemplo, a um aspecto da lei que é a internação compulsória que deve ser direcionada para usuários de crack com envolvimento em atos violentos. Sou certamente favorável a um agravamento de penas, sim, para o banditismo armado e violento. Mas o que está nessa lei é algo diferente. É um forte agravamento de pena incidindo sobre uma fronteira nebulosa entre consumo e pequeno tráfico que, na prática, vai lançar legiões de jovens drogados e pequenos “aviões”, que hoje não são violentos nem estão armados, para longas temporadas nessas universidades do crime que são nossas prisões. Lá entrarão traficantezinhos pés-de-chinelo e sairão assaltantes violentos, formados naquele inferno de violência, morte e estupro. O deputado Osmar Terra é bem articulado em comparação aos energúmenos que, com entusiasmo, saudaram seu texto – originariamente ainda mais repressivo –, e faz uma demagogia de um nível mais alto. Argumenta sobre o suposto “fracasso” das experiências liberalizantes tipo Holanda, Portugal e alguns estados norte-americanos. Uma tremenda falácia! É evidente que num contexto internacional ainda amplamente proibicionista nenhuma delas tem o condão de produzir soluções drásticas para o multifacetado “problema das drogas”. Mas entram na linha daquele famoso dito baiano de grande sapiência: “governar é trocar problemas maiores por problemas menores”. O que estamos comparando? A falsa alegação de “fracasso” baseia-se pura e exclusivamente num cálculo de quantidades de usuários de drogas. Só que a descriminalização e a legalização nunca prometeram, ao menos em curto prazo, diminuir o número estatístico de usuários (que no proibicionismo permanece em parte oculto, por motivos óbvios!). O que as várias estratégias de “redução de sofrimento” oferecem – muito particularmente a mais radical delas, a legalização controlada, que defendo – é outra coisa: é a redução drástica das mortes a bala, a faca e a bomba que são a causa de 95% das vítimas “das drogas”. A guerra econômica das drogas mata cem vezes mais que as overdoses! A legalização controlada oferece também a redução drástica na destruição das instituições minadas pelo imenso poder corruptor dos impérios de riqueza construídos sobre o hiper lucrativo comércio da droga ilegal. Sei que essa posição que defendo é incompreendida, hoje, por 80% da população. A maioria das pessoas teme que, com a legalização controlada ou a descriminalização do consumo – para mim, um paliativo meio incoerente –, as drogas tornar-se-iam mais acessíveis aos seus filhos. Não têm ideia do quanto é fácil conseguir drogas em qualquer cidade pequena, média ou grande do Brasil e do mundo. A eles sempre faço a mesma pergunta: “se, por desgraça, um jovem de sua família viesse a se tornar usuário de drogas, enquanto você não consegue que ele largue o vício (ou o mau hábito), o que você prefere: 1) que a compre de um farmacêutico que lhe orientará, admoestará, disponibilizará contatos para um tratamento e, no final das contas, venderá uma substância controlada ou 2) que compre droga “malhada” na mão do bandido armado sustentando o narcovarejo militarizado e os cartéis das drogas, arriscando-se a ser preso, achacado e/ou vítima da violência para além dos malefícios da droga em si? É a pergunta que não quer nem vai calar. Nosso movimento tá sofrendo porrada ultimamente, mas a resistência só aumenta. Em qualquer momento a mudança para legalização se tornará inevitável.
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  7. 4 mudas e caem por tráfico Já não tenho nem mais palavras pra expressar indignação Viver no Brasil está virando um pesadelo de kafka
    5 points
  8. Deixei lá, não sei se publicarão, mas segue a mensagem: A polícia Civil deve estar com pouquíssimo trabalho importante em Muriaé, desenvolver um "trabalho investigativo", demandar 2 policiais para retirar de circulação 2 plantinhas mirradas , que não dariam nem para o sustento do usuário? 10...20 gramas NO MÁXIMO. 1 grama por dia em 2 cigarros por dia... 40 dias . Coitado do usuário. Coitada dessa sociedade MEDIOCRE e IDIOTIZADA, deveriam dar uma MEDALHA ao usuário, pois não alimentou o tráfico de drogas ( que com o valor da venda de drogas se arma e mete bala na polícia) e procurou cultivar, ser independente. Agora a sociedade de Muriaé dormirá muito mais tranquila e protegida, sabendo que a "MEGA PLANTAÇÃO" e seu "perigosíssimo usuário" estão longe das drogas. Só sendo sarcástico , para ver que está TUDO errado com a atual politica de drogas e a repressão a quem cultiva e não retroalimenta a máquina de drogas. "Os humilhados serão exaltados e os exaltados serão humilhados". Uma dica ao Delegado: "não permita que seus agentes percam um precioso tempo do salário que NÓS PAGAMOS,para perseguir e procurar usuários" . Honrem seu trabalho, tenham coragem e metam a cara contra a repressão dos GRANDE TRAFICANTES armados e perigosos... não contra usuários cultivadores de sua própria escolha. Cultivadores são aliados e não inimigos, não pagam a bala dos traficantes que podem furar sua testa e destruir suas famílias. Pensem objetivamente sobre o tema e cidadãos de Muriaé, cobrem uma postura da POLICIA CIVIL, de RESPEITO ao cultivador. _______________________________ Editado: Hoje, 23/05. 13:42, o Sr. Idiota dono do site que divulgou a notícia, PROIBICIONISTA CANALHA, não publicou meu post, apenas os posts de repressão ao cultivador. " SILVAN ALVES " de Muriáe , o Sr. é um é Zé arruela! Quando o Google indexar a próxima vez a página do GR e o Sr. procurar seu nome no mecanismo de buscas , verá esse post, que o Sr. fez questão de bloquear. Mais um lixo pilanta, repressor e arregado com o sistema. http://silvanalves.com.br/site/contato/ Mandem um recadinho "carinhoso" para o e-mail dele e seus "N telefones de contato. Vontade de colocar um banner de uma loja de cultivo no site do hipócrita. Meu apoio irrestrito a todos os cultivadores do país! Sibanac
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  9. Já ultrapassamos essa etapa. Sò não sabe quem não quer. Não quero debater o motivo, ou como fazer, quero debater uma reação ao ocorrido. Vamos manter o foco, quem não concorda que essa PL é absurda e altamente retrógrada, e deve ser sim, combatida, e repudiada, nem precisa postar para não entrar no off-topic. Marcha dos 100.000 maconheiros, contra a criminalização e pela legalização. Eu acredito!
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  10. Deveriamos denunciar aos orgãos de direitos humanos a nivel internacional e sugerimos veementemente que la fora seja feito campanhas de boicote a Copa e as Olimpiadas por conta do claro desrespeito a principios básicos dos direitos humanos, quem sabe se repercurtir e pipocar campanhas de boicote a esses eventos e isso começar a pesar na imagem do Brasil la fora, quem sabe nossa não tão dignissima Presidenta tome algum partido em prol de uma nação que mais uma vez terá que suportar o acoite dos fundamentalistas e recalcados de plantão.
    5 points
  11. A primeira coisa q me vem na cabeça, apesar ter como rolar neste ano, seria a Marcha da Maconha acontecer em uma única dia em todas as capitais e demais cidades. Acredito que teria mais impacto do que em dias esparsados. A segunda parada q me vem na mente e é bastante prática: utilizar o avaz pra fazer uma abaixo assinado contra este maldito PL. Todos aqui no GR fazermos uma força tarefa pra chegar no maior número possível de assinaturas e entregarmos isso em Brasília. Não surti efeito prático, mas assim como houve contra o Renan Calheiros, faz um certo barulho na mídia.... Em terceiro, bom, em terceiro vou fumar um para tentar ter uma idéia mais brilhante....
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  12. Isso é reportagem? "Jovem compra droga com dinheiro". ah, vai se fuder. Já aguentei merda demais hoje ouvindo a TV da câmara....boa noite galera.
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  13. Pra não dizer que o dono certamente perdeu a chácara por causa da lei de drogas em terras de cultivo Acabaram com a vida desse pessoal aí por causa de nada
    4 points
  14. Os nomes do partidos que aprovaram ontem e seus deputados devem ser escancarados! Pressão nos Senadores! E se passar, pressão na Dilma! STF é a cartada final!
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  15. Concordo que precisamos nos mobilizar, Raito você acou errado, a ideia aqui não é promover a legalização, mas juntar o maior número de pessoas possíveis contra esse projeto de lei, a idéia é a mobilização pra essa batalha. Seria bom começarmos a procurar os coletivos que organizam a marcha para tentar costurar alguma coisa e conclamar também outros movimentos, como o pessoal do moviemento antimacomial.
    4 points
  16. Isso demonstra que a proibição não está de nenhuma maneria impedindo que meninos de 9 anos fumem maconha.
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  17. Se eu for á brasília não volto pra casa sem mudanças. Nem que saia de lá num saco do IML. O foda que eu acho que pra conseguirmos alguma coisa teremos que agir como ''marginais''. Digo isso pq com toda certeza iriamos ser repreendidos pela PM ou tropa de choque. E na boa não gosto de ser esculachado já que é pra botar a cara ou vai ou racha. Se ninguém quer enchergar a realidade por bem alguma postura enérgica deve ser tomada. Na boa eu prefiro me matar a saber que meu dinheiro suado vai parar na conta de algum evaagélico filho da puta. ''comunidade$ terapeutica$'' my ass
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  18. Certamente queriam ver se tinha alguma foto " íntima" Se tivesse tava na net E a propósito, o dono só foi encontrado por isso, pq do contrário os puliça levavam como brinde
    3 points
  19. é, os contatos e as fotos ficam exatamente no mesmo lugar do cel... q nojo desses GM... lei estúpida mais uma vez destruindo vidas... esse deve se o primero caso de celular X9...
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  20. Apoio a marcha dos 100 mil (ou 50 mil, ou 20 mil). Todos concentrados num só lugar (Brasília?) fazendo muito barulho. Carros de som ou outros equipamentos de som (muitos), instrumentos, batuques, fogos, luzes, etc, e uma intenção, uma idéia focada a ser propagada. Talvez um abaixo assinado rodando o Brasil inteiro, assinado a mão (dá mais veracidade), pra ser apresentado ao Congresso ao final dessa marcha. Primeiro passo: Fazer um formulário em PDF e divulgar na internet. Para os interessados imprimirem e sair em busca de assinaturas de apoio em suas regiões. Depois enviam tudo para uma pessoa única disposta a reunir essa papelada. Nesse meio tempo vai organizando essa super-marcha, produzindo material e divulgando na internet e nas ruas (imagens, vídeos, artigos, etc para internet; panfletos, folders, adesivos, etc para as ruas). Quando o número de assinaturas for suficientemente grande e notável, a divulgação na web e nas ruas estiver saturada (sim, saturada com informações à respeito embaixo de cada byte, colado em cada poste, em cada muro) e o evento organizado, leva-se tudo para o local do evento e executa. Acho que isso causaria bastante impacto.
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  21. Esse projeto é um retrocesso, sem dúvida. Mas (ainda) não há razão para se preocupar, uma vez que: 1) ainda não foi aprovado, terá que passar pelo Senado, onde tramita o anteprojeto do Código Penal, que contém dispositivo que descriminaliza o usuário de drogas. 2) se aprovado na casa revisora, terá que ser sancionado pela presidenta Dilma, cujo posicionamento será testado no que se refere a direitos e garantias individuais. 3) Por fim, já está na pauta do STF o RE 635.659, que discute a (in)constitucionalidade do art 28 da lei de drogas (que ainda criminaliza o porte). O PL 7663 aprovado ontem pela Câmara, de fato é a lei do crack. Segundo o entendimento de que o crack é a droga com alto potencial de causar dependência, seu traficante estará sujeito a uma pena inicial maior que a do homicídio (art. 121 do Código Penal), disposição esta claramente desproporcional. Assim, num caso hipotético, se o traficante de crack já tiver tendências homicidas, pode ficar mais fácil para ele simplesmente eliminar uma testemunha do que aguardar a denúncia. Mais um incentivo para o extermínio de policiais e usuários de drogas. É preciso mudar a política de drogas, frear a violência, e a cannabis é a chave para a mudança. 80% dos usuários de drogas no mundo consomem maconha. Como diria D2, é como se hoje já estivesse legalizada. Com a declaração da inconstitucionalidade do art. 28 pelo Supremo, que deverá ser reconhecida por questão de lógica (e os Ministros costumam usar a razão), se abrirão caminhos legais para o consumo sustentável da maconha, como a criação de cooperativas de cultivadores. Mais do que isso, o tráfico ilegal ficará enfraquecido, e será gerado um modelo de uso responsável de drogas, sem violência, que poderá se estender, no futuro, para outras drogas hoje ilícitas. Essa transformação terá que partir da sociedade, a partir da descriminalização das drogas, não tem outro jeito. Se alguém espera que o Congresso vai abandonar a lógica do usuário-doente e traficante-delinquente, elaborando leis que rompem com a lógica do proibicionismo, espere sentado.
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  22. Sim mas esse é o ponto. O crac só existe por conta da proibição da cocaína. Posso estar errado até mas produzindo cocaína de qualidade e tendo centros pra usuários não vejo necessidade do governo produzir crac. É basicamente a mesma droga, porém o efeito do crac é mais devastador justamente por ser uma droga clandestina sem controle de qualidade nenhum. Antes que alguém venha achar ruim a minha opnião já deixo explanado que não sou a favor de ninguem usar crac mas sim de regulamentar toda e qualquer ''droga''.
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  23. Via google translator fonte: http://www.cureyourowncancer.org/dosage.html Informação sobre a dosagem de óleo de cannabis Para a maioria das pessoas vai demorar cerca de 60 gramas de óleo de cannabis para matar o câncer. Para a pessoa média vai demorar cerca de 90 dias para ingerir o tratamento de 60 gramas cheio de óleo de cannabis. * INSTRUÇÕES para fazer óleo de cannabis * As pessoas deveriam começar com três doses de óleo de cannabis por dia. Cada dose deve ser do tamanho de uma metade de um grão de arroz branco. Após quatro dias em que a dosagem, as pessoas devem ser capazes de duplicar a dose. A dose deve ser dobrado a cada quatro dias depois até 1 grama por dia é capaz de ser ingerida. A maioria das pessoas a chegar ao ponto em que se pode ingerir 1 grama por dia, em cerca de 30-35 dias. Assim que chegar a esta dosagem eles podem continuar a este ritmo até que o câncer se foi. Esta forma de dosagem de óleo permite que o corpo para construir uma tolerância a ela lentamente. Todos nós temos diferentes tolerâncias para qualquer medicação. O tamanho eo peso corporal de uma pessoa tem pouco a ver com a sua tolerância ao óleo de cannabis. Esteja ciente de que o tratamento com óleo de cannabis é provável irá baixar a sua pressão arterial. Então, se você está tomando medicação para pressão alta é possível que você já não precisa levá-lo uma vez que você iniciar o óleo de cannabis. Certifique-se de monitorar a pressão arterial você ter a certeza que você pode parar a medicação atual. Ao final do tratamento, o uso contínuo do óleo que é uma ótima idéia. Naquela época, ele deve estar em uma dose muito reduzida. Tomar 1 grama por mês é uma boa dose para manter a sua saúde. O principal efeito colateral do óleo de cannabis é o sono e descanso. Ambos desempenham papéis importantes na cura do corpo. Dentro de uma hora de tomar uma dose de óleo de cannabis, o óleo fará com que você se cansar. Não lute contra isso, apenas usar esse tempo para descansar. Normalmente, dentro dos primeiros 30 dias, a sonolência diurna que é experiente começa a ir embora, mas o paciente continua a dormir muito bem durante a noite. Começando com doses maiores seria bom para ajudar os pacientes sair analgésicos viciantes e perigosas como a morfina ou Vicodin. Quando as pessoas que utilizam esse tipo de medicamentos iniciar o tratamento de óleo de cannabis, eles podem muitas vezes, cortar seus medicamentos para a dor por tanto como meia. Também pode ser bom começar com doses maiores, se o câncer está nos estágios finais. O mais importante é que você sempre quer ter a certeza de que permanecer dentro de sua "zona de conforto" quando se toma o óleo de cannabis. Todo mundo é diferente, algumas pessoas podem demorar mais do que outros. Então, certifique-se que a dose que você toma é certo para você. - See more at: http://www.cureyourowncancer.org/dosage.html#sthash.GiC8tOcq.dpuf Conversei com algumas mães que estão tratando os seus filhos, e os relatos são incríveis!
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  24. Ministro que participou de marcha da maconha vai ter que se explicar A marcha da maconha foi no último dia 9 no Rio de Janeiro. A manifestação, que pedia a legalização da droga, foi autorizada pela justiça e reuniu mais de duas mil pessoas. Entre elas, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Mas o Deputado Federal e delegado Laerte Bessa (PMDB/DF) não gostou. Apresentou um requerimento para chamar o Ministro a prestar esclarecimentos, porque acha que ele fez apologia ao uso de drogas. "Crime de apologia está estipulado no artigo 287 do Código Penal Brasileiro. Ele tem que se explicar porque ele foi a público e se manifestou a favor da maconha", disse Bessa.. Minc nem sabia da convocação e ficou surpreso quando viu o requerimento. "Então, não vou me deixar intimidar e eu acho que ele deveria legislar contra a criminalidade e a favor da informação e alternativas para a juventude e não querer me reprimir na minha liberdade de expressão", afirmou. O Ministro defende o debate sobre o assunto. Diz que o uso e a dependência de drogas devem ser tratados como um problema de saúde pública. Minc é a favor da legalização da maconha porque acha que também seria uma maneira mais eficiente de combater a criminalidade. O jurista, Luiz Roberto Barroso diz que o debate é valido e que o ministro não cometeu crime algum. "Apologia ao crime é incitar alguém a adotar uma postura contra a lei, que é uma situação totalmente diferente de se defender a mudança da lei para que determinada conduta deixe de ser crime. Penso que não cometeu nenhum ato ilícito, pelo contrário, tem o direito e talvez até o dever, como homem público de expor as suas idéias".
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  25. pqp, vai fica osso pra achar maconha em sumaré "/ Osmar terra, eles merecem ficar 8 anos preso? filho da puta!
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  26. Achei esse topico no proprio GR que fala dele! http://www.growroom.net/board/topic/31137-ministro-que-participou-de-marcha-da-maconha-vai-ter-que-se-explicar/
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  27. A droga de cada um Denis Russo Burgierman 21 de maio de 2013 Todo mundo tem a sua droga. A da minha mãe, por exemplo, é a endorfina, nome que é uma abreviação de “endo-morfina”, ou “morfina interior”. A endorfina é um opióide, ou seja, uma droga da mesma classe do ópio e da heroína. Os opióides agem como desentupidores nas sinapses do cérebro: eles abrem os caminhos pelos quais a dopamina flui. E a dopamina é a mãe de todas as recompensas: aquela sensação gostosa, aconchegante, de bem estar, que chamamos de prazer. É a dopamina que nos dá aquele gosto doce que acaba formando hábitos. É ela, também, que, quando algo sai do controle, causa a dependência. Minha mãe busca a dopamina dela de maneira saudável, correndo pelas ruas e pelos parques de São Paulo, subindo em pódios com medalhas douradas no pescoço – exercício físico faz o corpo produzir endorfina. Há quem busque o prazer em outras coisas. Glutões produzem dopamina quando se empanturram. Yogues produzem quando respiram profundamente. Jogadores vão em busca dela na emoção das apostas do bingo ou do carteado. Futebol, chope, sexo, novela, dança, festa, trabalho, cinema – tudo aquilo que tem o potencial de dar prazer pode estimular a produção de dopamina. Inclusive drogas, como álcool, tabaco, nicotina, açúcar, maconha, cocaína, heroína. Ontem participei da entrevista com o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Laranjeira é um médico-político, bem conectado com o poder, recebedor de farto financiamento público, com larga experiência em dependência, defensor radical da Guerra Contra as Drogas. Colegas de Laranjeira no mundo acadêmico já haviam me advertido que a droga dele é o poder. É a sensação de mandar nos outros aquilo que ativa seu sistema dopamínico. A entrevista foi bem frustrante para mim. Laranjeira tomou a palavra e falou sem parar, sem dar atenção às perguntas que lhe faziam. Citou uma série de dados inventados, como a informação de que todos os países desenvolvidos estão abandonando as políticas de redução de danos – basicamente o contrário da realidade, já que há uma clara tendência no sentido contrário, até mesmo nos Estados Unidos. Num dos intervalos do programa, uma das entrevistadoras, a especialista em segurança pública Ilona Szabo, deu uma bronca no entrevistado fora do ar, criticando a forma irresponsável como ele manipulava os dados. Laranjeira virou agressivamente sua cadeira para ela, aumentou o volume da voz, e brandiu o argumento da autoridade: “cresça e apareça, menina. Quem é você? Eu tenho 30 anos de experiência nisso”. Ilona respondeu tranquila: “eu trabalho com gente que tem o dobro de sua idade e que teve a humildade de mudar de ideia. Você pode mudar também.” Aos 34 anos, Ilona é coordenadora do secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, o órgão internacional cujo presidente é Fernando Henrique Cardoso (81 anos) e que tem entre seus membros gente como o ex-presidente do banco central americano Paul Volcker (85) e o ex-secretário de Estado dos EUA George Schultz (92), braços direito e esquerdo do ex-presidente Ronald Reagan, principal comandante da Guerra Contra as Drogas na década de 80. O objetivo da Comissão é acabar com a guerra e buscar soluções mais pacíficas e racionais para evitar que nosso apetite natural por dopamina nos destrua. Nos anos 1980 e 90, FHC, Volcker, Schultz e Reagan eram generais da Guerra Contra as Drogas. Laranjeira, naquele tempo, era um soldado raso, talvez um jovem oficial dedicado a dar alguma sustentação científica para a ofensiva militar. Hoje os generais não apenas estão cansados de lutar mas pedem desculpas pelos erros do passado: eles reconhecem que a guerra foi um equívoco. Mas o soldado Laranjeira quer continuar lutando. Afinal, ele não está preocupado em saber se a guerra dá certo ou não. O que ele quer é poder – e, consequentemente, dopamina. No fundo, ele sabe que a guerra é inútil, mas sabe também que, se ela acabar, ele perde poder. Ele é dependente de poder. Pelo menos serviu para eu ganhar uma caricatura do Paulo Caruso Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/2013/05/21/a-droga-de-cada-um/
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  28. Bom dia a todos, na minha humilde opinião ,devemos abordar a questão sob a ótica do uso medicinal tal como os americanos fizeram , pois trabalha a imagem positiva da questão. Tenho um amigo na Califórnia que está se curando de um cancer terminal e é prova cabal de que a coisa funciona mesmo. A princípio pede-se liberdade para tratar as doenças e assim a cultura vai se atualizando e passando a aceitar a verdade com mais naturalidade. Nossa sociedade ainda é atrasada e isso é fato.
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  29. 2 points
  30. Porra, só não esperava essa do governo Dilma.....não votei no Serra por causa de posições conservadoras, agora ela deixa passar uma merda dessa!!!! Pior q o senado deve só endossar. Não vai ser brincadeira o dinheiro que médicos donos de clínicas vão ganhar, imagina que eles próprios poderão determinar a internação de um morador de rua, na presença de um agente publica (um GCM por exemplo) e pago pelo governo. Tá fácil ficar milionário
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  31. Velho, será que não tem como informar o governo ou as pessoas responsaveis pela lei de drogas em Portugal, avisando que aqui no Brasil tem um sr. Psquiatra "distorcendo" os dados e desovando no Brasil a, fora esses dados mentirosos? Imagine cara, seria lindo de ver uma Carta oficial refutando os dados apresentados pelo Laranjada! Cairia o cú da bunda dele!
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  32. Temos que ser objetivos. Um dos nossos mais fortes argumentos é a liberdade individual... E este PL joga por "TERRA" este nosso trunfo. É óbvio que Cannabis não é Cocaína, e muito menos Diazepam. Mas neste momento o que está em questão é esta bendita LIBERDADE INDIVIDUAL A PL foi aprovada pela Câmara, OK, e agora vai ao Senado, e depois para Presidenta. Mesmo podendo voltar a Câmara, o foco de pressão deve ser nos Senadores e na Dilma !!! Agora a bola está com eles !!!! Então: Mandem e-mails, discutam com seus clientes e amigos, façam o trabalho de formiga. UNI-VOS !!!!
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  33. Respeito sua opinião Raito, mais seu pensamento é no minimo egoísta, e se hoje o problema ta nessa escala é justamente por omissão, comodismo e interesse, forte interesse de pessoas que estão ganhando muito para fazer com que outras pessoas pensem assim! Seja crack, cocaína, tabaco, álcool, maconha, oque fode tudo não é somente a droga, mais a proibição, o medo do contato nem que seja com a palavra, conheço pessoas que tem medo de falar a palavra "Crack ou Maconha", não adianta legalizar ou descriminalizar a maconha e deixar todas as outras de fora, o mercado violento do tráfico mata mais que as drogas não se esqueça disso!
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  34. Nesse ponto, acho que as duas "posturas" em questão aqui estão parcialmente certas. Não há dúvida que, conceitualmente, a questão é legalizar ou regular as drogas hoje ilícitas que são consumidas culturalmente. Outra coisa, de suma importância nos dias atuais, dada a dificuldade de se discutir a matéria com a ignorância que prepondera nos lares brasileiros (senhores, não se esqueçam que o congresso foi eleito por estes lares), é importante que a maconha seja percebida como o álcool ou o tabaco, de forma que possamos ter uma luz no cenário atual... A verdade é que cocaína é diferente de maconha. Claro que também é possivel seu uso recreativo, mas isso NÃO passa pela cabeça do cidadão médio e mais, não existem experiências relevantes onde a cocaína seja legalizada e é óbvio e ululante que não teremos um lugar para dar um teco sem vender álcool, porque isso não faria sentido na cabeça de niguém que cheira de modo recreacional... Enfim, maconha não é a porta de entrada para as drogas em geral e sim o álcool. Cannabis é uma droga consumida de modo massivo pela população, diferentemente de cocaína por exemplo... Cannabis é uma questão sócio-cultural de relevância absurda porque há um consenso que é uma droga leve (sem contar os infinitos aspectos medicinais que PRECISAM ser endereçados em legislação especial). Se tivéssemos um tratamento semelhante ao álcool (no mínimo, pois o lado medicinal da maconha justifica uma legislação ainda menos repressora que o álcool), certamente todos estaríamos muito satisfeitos e em política é preciso ter foco. Não que a bandeira da descriminalização como um todo deva ser afastada, mas hoje ficou muito claro para mim, assistindo aquela panaceia na camara, que, na hora que o debate entra na comparação de maconha e álcool, a coisa ferve para o nosso lado, porque cada vez mais a medicina (até o Laranjeira) admite que o álcool é um problema de saúde pública, mais relevante que a maconha, que afeta 10% dos "doentes" no país...Imagina!? A parada é estilo câncer! Achei que faltou explorar esse ponto no debate na cultura essa semana... Enfim, os dois tem razão, mas do ponto de vista do pragmatismo político, temos que desvincular a maconha do crack e vincular a atividades recreacionais como o álcool. Não pode propaganda, exceto em mídias especializadas, o produtor comercial é fiscalizado e recolhe impostos, etc... Vale a reflexão. Se queremos algo no médio prazo, é melhor vermos essa lei como a Lei do Crack (até porque internação compulsória para maconheiro não se sustenta em tribunal nenhum, mesmo no Brasil) e lutarmos por um tratamento diferenciado para a Maconha. Esta precisa urgente de uma lei própria, porque é uma erva única, com uma cultura milenar MUITO peculiar e substancialmente diferente de outras drogas ilícitas como a cocaína, o ecstasy, etc... Abraços e tamo na luta.
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  35. Só lá pelas nove da noite consegui ligar a TV e sintonizar na TV Câmara....e pego bem o deputado Protogenes Queiroz dizendo: "É essa turma do fuminho que quer a legalização" Desliguei a TV.
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  36. ah meu deus, agora que vc foi descobrir que a vida nao é como a disneylandia ? se vc se espanta com isso deveria se espantar com a galera que começa bebendo alcool nas festinhas de 15 anos... liberado geral... ainda bem que eu nunca fui de beber essa substancia cheia de males kkkk flw ai galera
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  37. ...lamentável, simplesmente o maior retrocesso dos últimos tempos. pra variar o Brasil indo na contramão do restante do mundo. é incrível o lobby da indústria do álcool, clínicas de internação e do próprio tráfico para aprovar esta lei, pois são eles os maiores interessados no proibicionismo. O pior é imaginar que já está tudo arranjado, muito provavelmente este projeto vai virar lei.
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  38. Hmmm, maconha frita huahuahuahuahau
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  39. Uma nova voz no debate sobre as drogas FERNANDO HENRIQUE CARDOSO CÉSAR GAVIRIA RICARDO LAGOS ERNESTO ZEDILLO GEORGE P. SHULTZ PAUL VOLCKER LOUISE ARBOUR Após mais de quatro décadas de guerra fracassada contra as drogas, as declarações pedindo mudanças profundas nessa estratégia aumentam a cada dia. Na América Latina, o debate engrenou. Chefes de Estado da Colômbia, Guatemala, México e Uruguai assumiram a liderança para transformar suas políticas nacionais de drogas, desencadeando forte dinâmica de mudança por toda a região e ao redor do mundo. A discussão chegou aos Estados Unidos. Pela primeira vez, a maioria dos norte-americanos apoiam a regulação da maconha para uso adulto. Em nenhum outro lugar tal apoio é tão evidente como em Washington e Colorado, que aprovaram leis locais nesse sentido. A mudança na opinião pública representa um desafio não apenas à lei federal dos EUA, mas também às convenções da ONU e ao regime internacional sobre drogas. Desde 2011, a Comissão Global de Política sobre Drogas, formada a partir da mudança de paradigma apresentada pela Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia, tem insistido nesse caminho. Mais de 20 lideranças globais vêm expondo as consequências desastrosas de políticas repressivas. Nosso relatório "Sobre a Guerra às Drogas" traz duas recomendações principais: substituir a criminalização do uso de drogas por uma abordagem de saúde pública e experimentar modelos de regulação legal de drogas ilícitas para reduzir o poder do crime organizado. Ao promover uma verdadeira conversa global sobre a reforma na política de drogas, nós quebramos um tabu que perdurava há mais de século. Na semana passada, uma inesperada voz foi adicionada ao debate. O secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, apresentou ao presidente Juan Manuel Santos, da Colômbia, uma resposta à demanda dos chefes de Estado americanos. O estudo da OEA propõe quatro possíveis cenários e reflete um consenso emergente na América Latina. Felizmente, nenhum cenário insiste em manter o status quo. A maior parte dos especialistas subscreve aos três primeiros cenários --trocar a repressão por abordagens que privilegiem a segurança cidadã, experiências com diferentes formas de regular drogas ilícitas e o fortalecimento da resiliência comunitária. Obviamente, todos concordam que o quarto cenário --a ameaça da criação de narcoestados-- deve ser evitado a qualquer custo. Na prática, o relatório é o primeiro tratado de reforma de política de drogas proposto por uma organização multilateral. Indica caminhos complementares e não excludentes. Parte da premissa realista de que a demanda por substâncias psicoativas continuará a existir e que apenas uma pequena parte dos usuários se tornará dependente. Cesar Habert Paciornik De fato, vários países e Estados já estão descriminalizando o uso de drogas, testando a regulação da maconha e implementando programas de redução de danos incluindo o fornecimento medicinal de drogas como a heroína. Essas políticas têm gerado resultados positivos e mensuráveis, e não o agravamento do consumo. É tempo de permitir aos governos do mundo que, de forma responsável, experimentem modelos adequados às suas necessidades locais. A liderança demonstrada pelo presidente Santos e o secretário-geral da OEA é bem-vinda. Porém, o relatório é apenas um começo --autoridades do continente devem considerar seriamente as propostas de cenários e avaliar como suas políticas nacionais podem ser melhoradas. Assim, romperão com o ciclo vicioso de violência, corrupção e prisões superlotadas e priorizarão a saúde e a segurança das pessoas. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, ex-presidente do Brasil, CÉSAR GAVIRIA, ex-presidente da Colômbia, RICARDO LAGOS, ex-presidente do Chile, ERNESTO ZEDILLO, ex-presidente do México, GEORGE P. SHULTZ, ex-secretário de Estado dos EUA, PAUL VOLCKER, ex-presidente do Federal Reserve, e LOUISE ARBOUR, ex-alta comissária das Nações Unidas para Direitos Humanos, são membros da Comissão Global de Política sobre Drogas http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/05/1282660-tendenciasdebates-uma-nova-voz-no-debate-sobre-as-drogas.shtml
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  40. Eu volto a frisar a Marcha da Maconha...acho a maneira mais facil de chegar nisso, tipo nem q jogasse todas pra última data do calendário, sei q tá meio em cima da hora e já rolou em várias cidades, mas tem em várias capitais pra rolar ainda, fora cidades de grande porte tbm. Tinha q adiar tudo e fazer junto e claro também q a Marcha tinha meio q "ganhar esse tema". São vários coletivos e tal, todos tinham q "se conversar", tem questão de comunicação com prefeitura, polícia mas ae, mas alguém aqui da casa com mais contatos podia ter a iniciativa de disparar para todos esta questão para organizar....não sei se daria tempo tbm, até 20/07 (dia da última marcha) mas o ideal até seria se isso rolasse antes de passar no senado, ou pelo veto da Dirma.
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  41. a impressão é que o mais importante vai ficar pro final e vai passar de boa, ja tava escrito na cara dos envolvidos o que ia passar ou não, ja tava decidido, assim que se governa po
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  42. Comecei a assistir e não aguentei. Meus ouvidos não são penicos para suportar tanta merda. E ainda eu dei a letra na 1° página que iria ser show reacionário. Nem perdi meu tempo. Hora de reativar o Dossiê Laranjeiras.
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