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Showing content with the highest reputation on 05/23/13 in all areas
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Hoje, Dilma escolheu o jurista Luis Roberto Barroso para Ministro do Supremo Tribunal Federal. E fazendo uma pesquisa rápida fiquei esperançoso, acho que Ayres Britto foi bem sucedido. Primeiro com essa resposta de 2006 ao ConJur: Depois ao falar de casos difíceis: E ao falar na Dignidade Humana como fundamento de demandas para manter ou mudar dada situação: Também ao falar da chegada de demandas sociais ao STF: Por enquanto é isso, creio que ele vem pra somar, mas a pesquisa continua!13 points
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Pessoal, não tenho tido muito tempo para o fórum nos últimos dias, mas depois de termos visto a aprovação da PL 7663, do sem vergonha do exmo, dep. Osmar Terra, venho aqui de forma objetiva propor duas ações. Independente da tramitação da matéria, o fato de ela ter sido aprovada já demonstra que nosso panorama não tem previsão de mudança, no que depender de responsáveis por formular nossas leis, ou seja, esses mas de 300 picaretas que se escondem no congresso e são os principais culpados pelo mau cheiro da nossa política. Portanto, acredito que já devemos começar a organizar dois movimentos: - ataque às mídias contra o deputado Osmar Terra, e seus apoiadores (deputados que votaram favoráveis á PL). criar imagens, depoimentos, releases, memes, etc que falem que este sem vergonha, bombardeá-lo via redes sociais e outras formas. contra-campanha na próxima eleição, pedindo para que NÃO VOTEM... - organização de uma manifestação contrária à PL pela legalização, em 3 a 6 meses, que possa mobilizar todos os movimentos, e reunir maconheiros e defensores da causa do país inteiro, em Brasília. E eu estou falando de TODOS mesmo, sem distinção! Não tenho muto mais, nem muito o que discutir, acredito que temos que ser objetivos, e mais do que nunca, devemos reagir, partir para o ataque! E vocês, o que pensam?9 points
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O cérebro humano contém uma extensa redes de receptores especiais que modulam a função do sistema nervoso apenas quando activado pelos compostos canabinóides adequados, muitos dos quais são encontrados em abundância em planta da marijuana. E a pesquisa emergente continua a descobrir o papel único destes canabinóides desempenham na protecção da função cerebral, que por sua vez ajuda a deter o processo de envelhecimento e até mesmo reverter os efeitos nocivos da doença de Alzheimer e outras formas de demência e anormalidade cognitiva. Uma das mais recentes descobertas sobre os canabinóides envolve sua capacidade de agir como antioxidantes no cérebro. Pesquisadores da Alemanha, descobriram que o sistema canabinóide do cérebro é plenamente capaz de não só a limpeza das células cerebrais danificadas do cérebro, mas também desencadear a produção de novas células cerebrais no cérebro, um conceito que contradiz anos de pensamento convencional sobre como o cérebro funciona. Canabinóides também sobrecarregam(no bom sentido) as mitocôndrias do cérebro, que são as potências de energia que mantêm o bom funcionamento celular. Publicado na revista Philosophical Transactions, da Royal Society B, essas descobertas lançam uma nova visão sobre como os canabinóides da maconha naturais manter a capacidade de dominar literalmente a inflamação do cérebro responsáveis por causar o declínio cognitivo, a falha neural e degeneração cerebral. Ao fornecer estes sítios receptores com canabinóides, os pacientes podem ser capazes de superar as condições do cérebro, como a doença de Alzheimer, doença de Parkinson, doença de Huntington, e muitas outras condições, para não mencionar o envelhecimento prematuro do cérebro , todas as condições para as quais a ciência moderna falhou a encontrar soluções reais . "Eu tenho tentado encontrar uma droga que irá reduzir a inflamação do cérebro e restaurar a função cognitiva em ratos por mais de 25 anos; canabinóides são a primeira e única classe de medicamentos que já foram eficazes ", disse Gary Wenk, professor de neurociência , imunologia e genética médica na Ohio State University (OSU), que ajudou com a pesquisa. "Eu acho que a percepção sobre esta droga está mudando e no futuro as pessoas estarão menos medo", acrescentou, fazendo referência ao fato de que a maconha ainda é visto principalmente negativamente por muitas pessoas. Canabinóides da maconha ajudam a restaurar as próprias habilidades celulares naturais do corpo. Desde que os pesquisadores descobriram a existência de sistemas de receptores canabinóides no cérebro de ratos em 1988, cientistas independentes, em grande parte indiferentes com o estigma de maconha foram gradualmente formando uma fragmentada compreensão de como o sistema funciona, e como os canabinóides podem ajudar a prevenir e reverter todos os tipos de condições crónicas que resultam de uma falta de estes compostos importantes. Hoje, a pesquisa da maconha está a avançar com mais força do que nunca, e esta planta tabu finalmente está recebendo o devido reconhecimento como o médico "superalimento" que ele realmente é. "Cannabis realmente vai upstream, que fornece feedback do nervo pós-sináptico para o nervo pré-sináptico, o que é inédito em química neural", explica o Dr. William Courtney, fundador da Fundação Internacional de Cannabis (CIF), que está trabalhando ativamente para consolidar todas as disponível e relevante ciência sobre os usos medicinais da maconha com o objetivo de promover uma reforma na manutenção da saúde, restauração e bem-estar em todo o mundo. "Os fitocanabinóides a partir desta planta aumentar a tentativa do corpo para restaurar um aumento da função para um nível normal. Então [canabinóides da maconha] imita o sistema de regulação da fisiologia celular." http://www.naturalnews.com/040456_marijuana_cannabinoids_dementia.html6 points
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Festa de 15 anos... Significa duas coisas... A guria é mulher e já pode dar e o guri é macho e pode beber e tem que sair da punheta! Depois vem o mimimi! Ooooo padrões socialmente construídos de uma sociedade cocô!6 points
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Saudações GROWROOM, nossa vitória não será por acaso. Conseguimos no dia de hoje, DIREITO DE RESPOSTA pelo canal Comunica Brasília, um dos maiores blogs de notícias do Distrito Federal. Confira na íntegra as palavras do ativista e do grower Saulo Fabrício ao Comunica Brasília, soltando o verbo e contanto sua versão dos ocorridos de sua prisão portando 7 pés de cannabis em sua própria residência - tudo para consumo próprio no dia 17/10/2012. MAIS UMA VITÓRIA ! Aeee.....kkk, estamos muito felizes! A justiça vem a cavalo. Sigamos em frente. TIVERAM QUE NOS ENGOLIR kkkk. http://comunicabrasi...ceu-depois.html http://comunicabrasi...nha-na-asa.html Agradecimento especiais à toda família Growroom, ao Emílio e ao Cannacerrado que me ajudaram muito nessa guerra de convencimento que foi a abertura de espaço e consecusão de direito de resposta. Somente essa guerra, gerou muito material de entrevista com a referida jornalista. Aos poucos vamos editando e colocando mais informações. Sigamos em frente! Pra cima deles GROWROOM !5 points
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http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/drogas-na-camara-um-debate-frustrante/ A frustração é um estado de espírito quase permanente de quem pretende algum tipo de discussão séria no plenário da Câmara. Ontem senti-a intensamente no debate sobre a nova lei de drogas proposta pelo deputadoOsmar Terra (PMDB-RS). Maior ainda pela minha situação de pária dentro do PV que me impediu de ter acesso à maior parte dos espaços de debate no plenário: encaminhamentos de votação, tempo de liderança etc… Limitei-me a uma intervenção de três minutos no debate e, depois, a ser interrompido, no microfone de apartes, pelo presidente da sessão, deputado André Vargas (PT-PR), em menos de um minuto, com aquela sua prática já habitual de coibir a expressão de quem não lhe agrada. Tendo estudado, refletido e desenvolvido uma visão sobre o tema, não consegui participar de forma satisfatória do debate, que foi pobre, demagógico, francamente deprimente e na contramão de tudo que se discute na sociedade e em nível internacional. À maioria parlamentar que se criou em torno do assunto não importam as reflexões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do presidente uruguaio, José Mujica, ou do colombiano Manuel Santos. Cada um deles, à sua maneira, questiona o paradigma da “war on drugs”, desencadeada pelo presidente Ronald Reagan, nos anos 80, que quase meio século mais tarde ainda é a base das políticas proibicionistas. Demagogos religiosos, demagogos policialescos e politiqueiros se sucediam para saudar a colcha de retalhos nada imaginativa, reacionária e essencialmente repressiva que votamos como uma solução maravilhosa que iria “derrotar as drogas”, “salvar nossa juventude” etc… Uma torrente de bobagens onde se destacava o histriônico relator, deputado Carimbão. Penso que o aspecto mais perigoso é agravamento de pena que atingirá os pequenos traficantes sem violência. Quem acompanha meu trabalho sobre segurança pública sabe que sou “linha dura” em relação à criminalidade violenta/armada e conhece minha indignação em relação à leniência com que ela é tratada no Brasil (progressão de pena, visão do bandido como “vítima da sociedade” etc…). Não sou contrário, por exemplo, a um aspecto da lei que é a internação compulsória que deve ser direcionada para usuários de crack com envolvimento em atos violentos. Sou certamente favorável a um agravamento de penas, sim, para o banditismo armado e violento. Mas o que está nessa lei é algo diferente. É um forte agravamento de pena incidindo sobre uma fronteira nebulosa entre consumo e pequeno tráfico que, na prática, vai lançar legiões de jovens drogados e pequenos “aviões”, que hoje não são violentos nem estão armados, para longas temporadas nessas universidades do crime que são nossas prisões. Lá entrarão traficantezinhos pés-de-chinelo e sairão assaltantes violentos, formados naquele inferno de violência, morte e estupro. O deputado Osmar Terra é bem articulado em comparação aos energúmenos que, com entusiasmo, saudaram seu texto – originariamente ainda mais repressivo –, e faz uma demagogia de um nível mais alto. Argumenta sobre o suposto “fracasso” das experiências liberalizantes tipo Holanda, Portugal e alguns estados norte-americanos. Uma tremenda falácia! É evidente que num contexto internacional ainda amplamente proibicionista nenhuma delas tem o condão de produzir soluções drásticas para o multifacetado “problema das drogas”. Mas entram na linha daquele famoso dito baiano de grande sapiência: “governar é trocar problemas maiores por problemas menores”. O que estamos comparando? A falsa alegação de “fracasso” baseia-se pura e exclusivamente num cálculo de quantidades de usuários de drogas. Só que a descriminalização e a legalização nunca prometeram, ao menos em curto prazo, diminuir o número estatístico de usuários (que no proibicionismo permanece em parte oculto, por motivos óbvios!). O que as várias estratégias de “redução de sofrimento” oferecem – muito particularmente a mais radical delas, a legalização controlada, que defendo – é outra coisa: é a redução drástica das mortes a bala, a faca e a bomba que são a causa de 95% das vítimas “das drogas”. A guerra econômica das drogas mata cem vezes mais que as overdoses! A legalização controlada oferece também a redução drástica na destruição das instituições minadas pelo imenso poder corruptor dos impérios de riqueza construídos sobre o hiper lucrativo comércio da droga ilegal. Sei que essa posição que defendo é incompreendida, hoje, por 80% da população. A maioria das pessoas teme que, com a legalização controlada ou a descriminalização do consumo – para mim, um paliativo meio incoerente –, as drogas tornar-se-iam mais acessíveis aos seus filhos. Não têm ideia do quanto é fácil conseguir drogas em qualquer cidade pequena, média ou grande do Brasil e do mundo. A eles sempre faço a mesma pergunta: “se, por desgraça, um jovem de sua família viesse a se tornar usuário de drogas, enquanto você não consegue que ele largue o vício (ou o mau hábito), o que você prefere: 1) que a compre de um farmacêutico que lhe orientará, admoestará, disponibilizará contatos para um tratamento e, no final das contas, venderá uma substância controlada ou 2) que compre droga “malhada” na mão do bandido armado sustentando o narcovarejo militarizado e os cartéis das drogas, arriscando-se a ser preso, achacado e/ou vítima da violência para além dos malefícios da droga em si? É a pergunta que não quer nem vai calar. Nosso movimento tá sofrendo porrada ultimamente, mas a resistência só aumenta. Em qualquer momento a mudança para legalização se tornará inevitável.5 points
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4 mudas e caem por tráfico Já não tenho nem mais palavras pra expressar indignação Viver no Brasil está virando um pesadelo de kafka5 points
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Deixei lá, não sei se publicarão, mas segue a mensagem: A polícia Civil deve estar com pouquíssimo trabalho importante em Muriaé, desenvolver um "trabalho investigativo", demandar 2 policiais para retirar de circulação 2 plantinhas mirradas , que não dariam nem para o sustento do usuário? 10...20 gramas NO MÁXIMO. 1 grama por dia em 2 cigarros por dia... 40 dias . Coitado do usuário. Coitada dessa sociedade MEDIOCRE e IDIOTIZADA, deveriam dar uma MEDALHA ao usuário, pois não alimentou o tráfico de drogas ( que com o valor da venda de drogas se arma e mete bala na polícia) e procurou cultivar, ser independente. Agora a sociedade de Muriaé dormirá muito mais tranquila e protegida, sabendo que a "MEGA PLANTAÇÃO" e seu "perigosíssimo usuário" estão longe das drogas. Só sendo sarcástico , para ver que está TUDO errado com a atual politica de drogas e a repressão a quem cultiva e não retroalimenta a máquina de drogas. "Os humilhados serão exaltados e os exaltados serão humilhados". Uma dica ao Delegado: "não permita que seus agentes percam um precioso tempo do salário que NÓS PAGAMOS,para perseguir e procurar usuários" . Honrem seu trabalho, tenham coragem e metam a cara contra a repressão dos GRANDE TRAFICANTES armados e perigosos... não contra usuários cultivadores de sua própria escolha. Cultivadores são aliados e não inimigos, não pagam a bala dos traficantes que podem furar sua testa e destruir suas famílias. Pensem objetivamente sobre o tema e cidadãos de Muriaé, cobrem uma postura da POLICIA CIVIL, de RESPEITO ao cultivador. _______________________________ Editado: Hoje, 23/05. 13:42, o Sr. Idiota dono do site que divulgou a notícia, PROIBICIONISTA CANALHA, não publicou meu post, apenas os posts de repressão ao cultivador. " SILVAN ALVES " de Muriáe , o Sr. é um é Zé arruela! Quando o Google indexar a próxima vez a página do GR e o Sr. procurar seu nome no mecanismo de buscas , verá esse post, que o Sr. fez questão de bloquear. Mais um lixo pilanta, repressor e arregado com o sistema. http://silvanalves.com.br/site/contato/ Mandem um recadinho "carinhoso" para o e-mail dele e seus "N telefones de contato. Vontade de colocar um banner de uma loja de cultivo no site do hipócrita. Meu apoio irrestrito a todos os cultivadores do país! Sibanac5 points
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Já ultrapassamos essa etapa. Sò não sabe quem não quer. Não quero debater o motivo, ou como fazer, quero debater uma reação ao ocorrido. Vamos manter o foco, quem não concorda que essa PL é absurda e altamente retrógrada, e deve ser sim, combatida, e repudiada, nem precisa postar para não entrar no off-topic. Marcha dos 100.000 maconheiros, contra a criminalização e pela legalização. Eu acredito!5 points
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Deveriamos denunciar aos orgãos de direitos humanos a nivel internacional e sugerimos veementemente que la fora seja feito campanhas de boicote a Copa e as Olimpiadas por conta do claro desrespeito a principios básicos dos direitos humanos, quem sabe se repercurtir e pipocar campanhas de boicote a esses eventos e isso começar a pesar na imagem do Brasil la fora, quem sabe nossa não tão dignissima Presidenta tome algum partido em prol de uma nação que mais uma vez terá que suportar o acoite dos fundamentalistas e recalcados de plantão.5 points
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A primeira coisa q me vem na cabeça, apesar ter como rolar neste ano, seria a Marcha da Maconha acontecer em uma única dia em todas as capitais e demais cidades. Acredito que teria mais impacto do que em dias esparsados. A segunda parada q me vem na mente e é bastante prática: utilizar o avaz pra fazer uma abaixo assinado contra este maldito PL. Todos aqui no GR fazermos uma força tarefa pra chegar no maior número possível de assinaturas e entregarmos isso em Brasília. Não surti efeito prático, mas assim como houve contra o Renan Calheiros, faz um certo barulho na mídia.... Em terceiro, bom, em terceiro vou fumar um para tentar ter uma idéia mais brilhante....5 points
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Isso é reportagem? "Jovem compra droga com dinheiro". ah, vai se fuder. Já aguentei merda demais hoje ouvindo a TV da câmara....boa noite galera.5 points
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Pra não dizer que o dono certamente perdeu a chácara por causa da lei de drogas em terras de cultivo Acabaram com a vida desse pessoal aí por causa de nada4 points
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Os nomes do partidos que aprovaram ontem e seus deputados devem ser escancarados! Pressão nos Senadores! E se passar, pressão na Dilma! STF é a cartada final!4 points
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Concordo que precisamos nos mobilizar, Raito você acou errado, a ideia aqui não é promover a legalização, mas juntar o maior número de pessoas possíveis contra esse projeto de lei, a idéia é a mobilização pra essa batalha. Seria bom começarmos a procurar os coletivos que organizam a marcha para tentar costurar alguma coisa e conclamar também outros movimentos, como o pessoal do moviemento antimacomial.4 points
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Isso demonstra que a proibição não está de nenhuma maneria impedindo que meninos de 9 anos fumem maconha.4 points
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Se eu for á brasília não volto pra casa sem mudanças. Nem que saia de lá num saco do IML. O foda que eu acho que pra conseguirmos alguma coisa teremos que agir como ''marginais''. Digo isso pq com toda certeza iriamos ser repreendidos pela PM ou tropa de choque. E na boa não gosto de ser esculachado já que é pra botar a cara ou vai ou racha. Se ninguém quer enchergar a realidade por bem alguma postura enérgica deve ser tomada. Na boa eu prefiro me matar a saber que meu dinheiro suado vai parar na conta de algum evaagélico filho da puta. ''comunidade$ terapeutica$'' my ass4 points
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Certamente queriam ver se tinha alguma foto " íntima" Se tivesse tava na net E a propósito, o dono só foi encontrado por isso, pq do contrário os puliça levavam como brinde3 points
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é, os contatos e as fotos ficam exatamente no mesmo lugar do cel... q nojo desses GM... lei estúpida mais uma vez destruindo vidas... esse deve se o primero caso de celular X9...3 points
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Apoio a marcha dos 100 mil (ou 50 mil, ou 20 mil). Todos concentrados num só lugar (Brasília?) fazendo muito barulho. Carros de som ou outros equipamentos de som (muitos), instrumentos, batuques, fogos, luzes, etc, e uma intenção, uma idéia focada a ser propagada. Talvez um abaixo assinado rodando o Brasil inteiro, assinado a mão (dá mais veracidade), pra ser apresentado ao Congresso ao final dessa marcha. Primeiro passo: Fazer um formulário em PDF e divulgar na internet. Para os interessados imprimirem e sair em busca de assinaturas de apoio em suas regiões. Depois enviam tudo para uma pessoa única disposta a reunir essa papelada. Nesse meio tempo vai organizando essa super-marcha, produzindo material e divulgando na internet e nas ruas (imagens, vídeos, artigos, etc para internet; panfletos, folders, adesivos, etc para as ruas). Quando o número de assinaturas for suficientemente grande e notável, a divulgação na web e nas ruas estiver saturada (sim, saturada com informações à respeito embaixo de cada byte, colado em cada poste, em cada muro) e o evento organizado, leva-se tudo para o local do evento e executa. Acho que isso causaria bastante impacto.3 points
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Esse projeto é um retrocesso, sem dúvida. Mas (ainda) não há razão para se preocupar, uma vez que: 1) ainda não foi aprovado, terá que passar pelo Senado, onde tramita o anteprojeto do Código Penal, que contém dispositivo que descriminaliza o usuário de drogas. 2) se aprovado na casa revisora, terá que ser sancionado pela presidenta Dilma, cujo posicionamento será testado no que se refere a direitos e garantias individuais. 3) Por fim, já está na pauta do STF o RE 635.659, que discute a (in)constitucionalidade do art 28 da lei de drogas (que ainda criminaliza o porte). O PL 7663 aprovado ontem pela Câmara, de fato é a lei do crack. Segundo o entendimento de que o crack é a droga com alto potencial de causar dependência, seu traficante estará sujeito a uma pena inicial maior que a do homicídio (art. 121 do Código Penal), disposição esta claramente desproporcional. Assim, num caso hipotético, se o traficante de crack já tiver tendências homicidas, pode ficar mais fácil para ele simplesmente eliminar uma testemunha do que aguardar a denúncia. Mais um incentivo para o extermínio de policiais e usuários de drogas. É preciso mudar a política de drogas, frear a violência, e a cannabis é a chave para a mudança. 80% dos usuários de drogas no mundo consomem maconha. Como diria D2, é como se hoje já estivesse legalizada. Com a declaração da inconstitucionalidade do art. 28 pelo Supremo, que deverá ser reconhecida por questão de lógica (e os Ministros costumam usar a razão), se abrirão caminhos legais para o consumo sustentável da maconha, como a criação de cooperativas de cultivadores. Mais do que isso, o tráfico ilegal ficará enfraquecido, e será gerado um modelo de uso responsável de drogas, sem violência, que poderá se estender, no futuro, para outras drogas hoje ilícitas. Essa transformação terá que partir da sociedade, a partir da descriminalização das drogas, não tem outro jeito. Se alguém espera que o Congresso vai abandonar a lógica do usuário-doente e traficante-delinquente, elaborando leis que rompem com a lógica do proibicionismo, espere sentado.3 points
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Sim mas esse é o ponto. O crac só existe por conta da proibição da cocaína. Posso estar errado até mas produzindo cocaína de qualidade e tendo centros pra usuários não vejo necessidade do governo produzir crac. É basicamente a mesma droga, porém o efeito do crac é mais devastador justamente por ser uma droga clandestina sem controle de qualidade nenhum. Antes que alguém venha achar ruim a minha opnião já deixo explanado que não sou a favor de ninguem usar crac mas sim de regulamentar toda e qualquer ''droga''.3 points
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Via google translator fonte: http://www.cureyourowncancer.org/dosage.html Informação sobre a dosagem de óleo de cannabis Para a maioria das pessoas vai demorar cerca de 60 gramas de óleo de cannabis para matar o câncer. Para a pessoa média vai demorar cerca de 90 dias para ingerir o tratamento de 60 gramas cheio de óleo de cannabis. * INSTRUÇÕES para fazer óleo de cannabis * As pessoas deveriam começar com três doses de óleo de cannabis por dia. Cada dose deve ser do tamanho de uma metade de um grão de arroz branco. Após quatro dias em que a dosagem, as pessoas devem ser capazes de duplicar a dose. A dose deve ser dobrado a cada quatro dias depois até 1 grama por dia é capaz de ser ingerida. A maioria das pessoas a chegar ao ponto em que se pode ingerir 1 grama por dia, em cerca de 30-35 dias. Assim que chegar a esta dosagem eles podem continuar a este ritmo até que o câncer se foi. Esta forma de dosagem de óleo permite que o corpo para construir uma tolerância a ela lentamente. Todos nós temos diferentes tolerâncias para qualquer medicação. O tamanho eo peso corporal de uma pessoa tem pouco a ver com a sua tolerância ao óleo de cannabis. Esteja ciente de que o tratamento com óleo de cannabis é provável irá baixar a sua pressão arterial. Então, se você está tomando medicação para pressão alta é possível que você já não precisa levá-lo uma vez que você iniciar o óleo de cannabis. Certifique-se de monitorar a pressão arterial você ter a certeza que você pode parar a medicação atual. Ao final do tratamento, o uso contínuo do óleo que é uma ótima idéia. Naquela época, ele deve estar em uma dose muito reduzida. Tomar 1 grama por mês é uma boa dose para manter a sua saúde. O principal efeito colateral do óleo de cannabis é o sono e descanso. Ambos desempenham papéis importantes na cura do corpo. Dentro de uma hora de tomar uma dose de óleo de cannabis, o óleo fará com que você se cansar. Não lute contra isso, apenas usar esse tempo para descansar. Normalmente, dentro dos primeiros 30 dias, a sonolência diurna que é experiente começa a ir embora, mas o paciente continua a dormir muito bem durante a noite. Começando com doses maiores seria bom para ajudar os pacientes sair analgésicos viciantes e perigosas como a morfina ou Vicodin. Quando as pessoas que utilizam esse tipo de medicamentos iniciar o tratamento de óleo de cannabis, eles podem muitas vezes, cortar seus medicamentos para a dor por tanto como meia. Também pode ser bom começar com doses maiores, se o câncer está nos estágios finais. O mais importante é que você sempre quer ter a certeza de que permanecer dentro de sua "zona de conforto" quando se toma o óleo de cannabis. Todo mundo é diferente, algumas pessoas podem demorar mais do que outros. Então, certifique-se que a dose que você toma é certo para você. - See more at: http://www.cureyourowncancer.org/dosage.html#sthash.GiC8tOcq.dpuf Conversei com algumas mães que estão tratando os seus filhos, e os relatos são incríveis!3 points
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Ministro que participou de marcha da maconha vai ter que se explicar A marcha da maconha foi no último dia 9 no Rio de Janeiro. A manifestação, que pedia a legalização da droga, foi autorizada pela justiça e reuniu mais de duas mil pessoas. Entre elas, o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Mas o Deputado Federal e delegado Laerte Bessa (PMDB/DF) não gostou. Apresentou um requerimento para chamar o Ministro a prestar esclarecimentos, porque acha que ele fez apologia ao uso de drogas. "Crime de apologia está estipulado no artigo 287 do Código Penal Brasileiro. Ele tem que se explicar porque ele foi a público e se manifestou a favor da maconha", disse Bessa.. Minc nem sabia da convocação e ficou surpreso quando viu o requerimento. "Então, não vou me deixar intimidar e eu acho que ele deveria legislar contra a criminalidade e a favor da informação e alternativas para a juventude e não querer me reprimir na minha liberdade de expressão", afirmou. O Ministro defende o debate sobre o assunto. Diz que o uso e a dependência de drogas devem ser tratados como um problema de saúde pública. Minc é a favor da legalização da maconha porque acha que também seria uma maneira mais eficiente de combater a criminalidade. O jurista, Luiz Roberto Barroso diz que o debate é valido e que o ministro não cometeu crime algum. "Apologia ao crime é incitar alguém a adotar uma postura contra a lei, que é uma situação totalmente diferente de se defender a mudança da lei para que determinada conduta deixe de ser crime. Penso que não cometeu nenhum ato ilícito, pelo contrário, tem o direito e talvez até o dever, como homem público de expor as suas idéias".3 points
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pqp, vai fica osso pra achar maconha em sumaré "/ Osmar terra, eles merecem ficar 8 anos preso? filho da puta!2 points
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Achei esse topico no proprio GR que fala dele! http://www.growroom.net/board/topic/31137-ministro-que-participou-de-marcha-da-maconha-vai-ter-que-se-explicar/2 points
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A droga de cada um Denis Russo Burgierman 21 de maio de 2013 Todo mundo tem a sua droga. A da minha mãe, por exemplo, é a endorfina, nome que é uma abreviação de “endo-morfina”, ou “morfina interior”. A endorfina é um opióide, ou seja, uma droga da mesma classe do ópio e da heroína. Os opióides agem como desentupidores nas sinapses do cérebro: eles abrem os caminhos pelos quais a dopamina flui. E a dopamina é a mãe de todas as recompensas: aquela sensação gostosa, aconchegante, de bem estar, que chamamos de prazer. É a dopamina que nos dá aquele gosto doce que acaba formando hábitos. É ela, também, que, quando algo sai do controle, causa a dependência. Minha mãe busca a dopamina dela de maneira saudável, correndo pelas ruas e pelos parques de São Paulo, subindo em pódios com medalhas douradas no pescoço – exercício físico faz o corpo produzir endorfina. Há quem busque o prazer em outras coisas. Glutões produzem dopamina quando se empanturram. Yogues produzem quando respiram profundamente. Jogadores vão em busca dela na emoção das apostas do bingo ou do carteado. Futebol, chope, sexo, novela, dança, festa, trabalho, cinema – tudo aquilo que tem o potencial de dar prazer pode estimular a produção de dopamina. Inclusive drogas, como álcool, tabaco, nicotina, açúcar, maconha, cocaína, heroína. Ontem participei da entrevista com o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Laranjeira é um médico-político, bem conectado com o poder, recebedor de farto financiamento público, com larga experiência em dependência, defensor radical da Guerra Contra as Drogas. Colegas de Laranjeira no mundo acadêmico já haviam me advertido que a droga dele é o poder. É a sensação de mandar nos outros aquilo que ativa seu sistema dopamínico. A entrevista foi bem frustrante para mim. Laranjeira tomou a palavra e falou sem parar, sem dar atenção às perguntas que lhe faziam. Citou uma série de dados inventados, como a informação de que todos os países desenvolvidos estão abandonando as políticas de redução de danos – basicamente o contrário da realidade, já que há uma clara tendência no sentido contrário, até mesmo nos Estados Unidos. Num dos intervalos do programa, uma das entrevistadoras, a especialista em segurança pública Ilona Szabo, deu uma bronca no entrevistado fora do ar, criticando a forma irresponsável como ele manipulava os dados. Laranjeira virou agressivamente sua cadeira para ela, aumentou o volume da voz, e brandiu o argumento da autoridade: “cresça e apareça, menina. Quem é você? Eu tenho 30 anos de experiência nisso”. Ilona respondeu tranquila: “eu trabalho com gente que tem o dobro de sua idade e que teve a humildade de mudar de ideia. Você pode mudar também.” Aos 34 anos, Ilona é coordenadora do secretariado da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, o órgão internacional cujo presidente é Fernando Henrique Cardoso (81 anos) e que tem entre seus membros gente como o ex-presidente do banco central americano Paul Volcker (85) e o ex-secretário de Estado dos EUA George Schultz (92), braços direito e esquerdo do ex-presidente Ronald Reagan, principal comandante da Guerra Contra as Drogas na década de 80. O objetivo da Comissão é acabar com a guerra e buscar soluções mais pacíficas e racionais para evitar que nosso apetite natural por dopamina nos destrua. Nos anos 1980 e 90, FHC, Volcker, Schultz e Reagan eram generais da Guerra Contra as Drogas. Laranjeira, naquele tempo, era um soldado raso, talvez um jovem oficial dedicado a dar alguma sustentação científica para a ofensiva militar. Hoje os generais não apenas estão cansados de lutar mas pedem desculpas pelos erros do passado: eles reconhecem que a guerra foi um equívoco. Mas o soldado Laranjeira quer continuar lutando. Afinal, ele não está preocupado em saber se a guerra dá certo ou não. O que ele quer é poder – e, consequentemente, dopamina. No fundo, ele sabe que a guerra é inútil, mas sabe também que, se ela acabar, ele perde poder. Ele é dependente de poder. Pelo menos serviu para eu ganhar uma caricatura do Paulo Caruso Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/2013/05/21/a-droga-de-cada-um/2 points
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Bom dia a todos, na minha humilde opinião ,devemos abordar a questão sob a ótica do uso medicinal tal como os americanos fizeram , pois trabalha a imagem positiva da questão. Tenho um amigo na Califórnia que está se curando de um cancer terminal e é prova cabal de que a coisa funciona mesmo. A princípio pede-se liberdade para tratar as doenças e assim a cultura vai se atualizando e passando a aceitar a verdade com mais naturalidade. Nossa sociedade ainda é atrasada e isso é fato.2 points
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Porra, só não esperava essa do governo Dilma.....não votei no Serra por causa de posições conservadoras, agora ela deixa passar uma merda dessa!!!! Pior q o senado deve só endossar. Não vai ser brincadeira o dinheiro que médicos donos de clínicas vão ganhar, imagina que eles próprios poderão determinar a internação de um morador de rua, na presença de um agente publica (um GCM por exemplo) e pago pelo governo. Tá fácil ficar milionário2 points
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Velho, será que não tem como informar o governo ou as pessoas responsaveis pela lei de drogas em Portugal, avisando que aqui no Brasil tem um sr. Psquiatra "distorcendo" os dados e desovando no Brasil a, fora esses dados mentirosos? Imagine cara, seria lindo de ver uma Carta oficial refutando os dados apresentados pelo Laranjada! Cairia o cú da bunda dele!2 points
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Temos que ser objetivos. Um dos nossos mais fortes argumentos é a liberdade individual... E este PL joga por "TERRA" este nosso trunfo. É óbvio que Cannabis não é Cocaína, e muito menos Diazepam. Mas neste momento o que está em questão é esta bendita LIBERDADE INDIVIDUAL A PL foi aprovada pela Câmara, OK, e agora vai ao Senado, e depois para Presidenta. Mesmo podendo voltar a Câmara, o foco de pressão deve ser nos Senadores e na Dilma !!! Agora a bola está com eles !!!! Então: Mandem e-mails, discutam com seus clientes e amigos, façam o trabalho de formiga. UNI-VOS !!!!2 points
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Respeito sua opinião Raito, mais seu pensamento é no minimo egoísta, e se hoje o problema ta nessa escala é justamente por omissão, comodismo e interesse, forte interesse de pessoas que estão ganhando muito para fazer com que outras pessoas pensem assim! Seja crack, cocaína, tabaco, álcool, maconha, oque fode tudo não é somente a droga, mais a proibição, o medo do contato nem que seja com a palavra, conheço pessoas que tem medo de falar a palavra "Crack ou Maconha", não adianta legalizar ou descriminalizar a maconha e deixar todas as outras de fora, o mercado violento do tráfico mata mais que as drogas não se esqueça disso!2 points
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Nesse ponto, acho que as duas "posturas" em questão aqui estão parcialmente certas. Não há dúvida que, conceitualmente, a questão é legalizar ou regular as drogas hoje ilícitas que são consumidas culturalmente. Outra coisa, de suma importância nos dias atuais, dada a dificuldade de se discutir a matéria com a ignorância que prepondera nos lares brasileiros (senhores, não se esqueçam que o congresso foi eleito por estes lares), é importante que a maconha seja percebida como o álcool ou o tabaco, de forma que possamos ter uma luz no cenário atual... A verdade é que cocaína é diferente de maconha. Claro que também é possivel seu uso recreativo, mas isso NÃO passa pela cabeça do cidadão médio e mais, não existem experiências relevantes onde a cocaína seja legalizada e é óbvio e ululante que não teremos um lugar para dar um teco sem vender álcool, porque isso não faria sentido na cabeça de niguém que cheira de modo recreacional... Enfim, maconha não é a porta de entrada para as drogas em geral e sim o álcool. Cannabis é uma droga consumida de modo massivo pela população, diferentemente de cocaína por exemplo... Cannabis é uma questão sócio-cultural de relevância absurda porque há um consenso que é uma droga leve (sem contar os infinitos aspectos medicinais que PRECISAM ser endereçados em legislação especial). Se tivéssemos um tratamento semelhante ao álcool (no mínimo, pois o lado medicinal da maconha justifica uma legislação ainda menos repressora que o álcool), certamente todos estaríamos muito satisfeitos e em política é preciso ter foco. Não que a bandeira da descriminalização como um todo deva ser afastada, mas hoje ficou muito claro para mim, assistindo aquela panaceia na camara, que, na hora que o debate entra na comparação de maconha e álcool, a coisa ferve para o nosso lado, porque cada vez mais a medicina (até o Laranjeira) admite que o álcool é um problema de saúde pública, mais relevante que a maconha, que afeta 10% dos "doentes" no país...Imagina!? A parada é estilo câncer! Achei que faltou explorar esse ponto no debate na cultura essa semana... Enfim, os dois tem razão, mas do ponto de vista do pragmatismo político, temos que desvincular a maconha do crack e vincular a atividades recreacionais como o álcool. Não pode propaganda, exceto em mídias especializadas, o produtor comercial é fiscalizado e recolhe impostos, etc... Vale a reflexão. Se queremos algo no médio prazo, é melhor vermos essa lei como a Lei do Crack (até porque internação compulsória para maconheiro não se sustenta em tribunal nenhum, mesmo no Brasil) e lutarmos por um tratamento diferenciado para a Maconha. Esta precisa urgente de uma lei própria, porque é uma erva única, com uma cultura milenar MUITO peculiar e substancialmente diferente de outras drogas ilícitas como a cocaína, o ecstasy, etc... Abraços e tamo na luta.2 points
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Rumo a marcha dos 100.000 maconheiros!!2 points
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Só lá pelas nove da noite consegui ligar a TV e sintonizar na TV Câmara....e pego bem o deputado Protogenes Queiroz dizendo: "É essa turma do fuminho que quer a legalização" Desliguei a TV.2 points
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ah meu deus, agora que vc foi descobrir que a vida nao é como a disneylandia ? se vc se espanta com isso deveria se espantar com a galera que começa bebendo alcool nas festinhas de 15 anos... liberado geral... ainda bem que eu nunca fui de beber essa substancia cheia de males kkkk flw ai galera2 points
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...lamentável, simplesmente o maior retrocesso dos últimos tempos. pra variar o Brasil indo na contramão do restante do mundo. é incrível o lobby da indústria do álcool, clínicas de internação e do próprio tráfico para aprovar esta lei, pois são eles os maiores interessados no proibicionismo. O pior é imaginar que já está tudo arranjado, muito provavelmente este projeto vai virar lei.2 points
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Amigos. Para quem não me conhece aqui no fórum vou fazer uma breve apresentação. Apesar de não postar aqui fazem anos (4 anos) sou um usuário antigo da casa. Quando cheguei aqui com meu primeiro Nick (Pot Head) a casa tinha apenas 100 usuários. Parei de postar quando parei de plantar. Na mesma época que prenderam o Low, DD e outros camaradas mais próximos. Hoje moro na Europa. Em poucas semanas fixarei residência em Amsterdam onde, por sorte, está meu novo empregador. Resolvi voltar a postar pois acho que hoje tenho novamente bastante a acrescentar ao Fórum. Morando na Holanda e voltando a praticar a agricultura de subsistência, estarei novamente nos tópicos de cultivo. Pela lei de 2011 é permitido plantar até 5 meninas em minha nova residência. Todos estão convidados a participar. Apenas comecei o trabalho, ainda não revisei o texto, mas vou editando e alterando ele conforme avançamos na questão. Por enquanto rebati apenas 3 questões, mas não vou parar por aqui. Agora chega de papo aranha e vamos para a porrada. ------------------------------------------------------------------ 1) Doutor Laranjeiras Nesse meu período sabático acabei me afastando também das ações mais engajadas. Principalmente por estar morando na Alemanha (terra do Bas). Quando voltei a postar no growroom encontrei em quase a totalidade dos debates proibicionistas esse tal senhor Doutor Laranjeiras. Se devemos eleger um inimigo a ser atacado acho que esse é o cara. Ele é o líder do movimento que mantém a nossa querida planta na obscuridade. E não pensem vocês que ele é um cara burro, idiota ou fácil de ser batido. Comecei a estudar ele fazem alguns dias e noto que, alem de falar bem, ter credenciais para argumentar (psiquiatra especialista em dependência química) e ser inteligente, o senhor Laranjeiras também sabe como pouco manipular dados a seu favor. Percebi que na maioria dos casos ele utiliza dos mesmos números e argumentos. Ninguém rebate suas estatísticas. É complicado de contra-argumentar números. Ainda mais em um debate ao vivo onde não existe tempo para pesquisar e confirmar informações jogadas ao vento. Isso, claro, levando-se em conta que o debatedor baseia-se em estudos reais e não na má fé. Não é o caso. O Doutor Laranjeiras manipula os números para desenhar um panorama sempre pior do que o vivenciado nas ruas. Chegou a hora de nos prepararmos para rebater toda essa falácia. Vou escrever aqui alguns de seus pensamentos e a melhor forma de desmascarar esse Doutor. Também quero alertar que acredito que o senhor Laranjeiras seja inteligente o suficiente para entrar aqui no Fórum e também se preparar para nossos ataques. A nossa vantagem, nesse caso, é que além de inteligente ele é muito arrogante. E é ai que vamos matar ele. Ele acredita que não precisa nos estudar e nem pensar muito para nos vencer. Para ele a maconha afeta nossos neurônios e inteligência. Bom senhor Laranjeiras, esse maconheiro aqui também gosta de briga e não é tão burro sobre o efeito da erva. ------------------------------------------------------------------ Nesse caso eu acho que deveremos ser enfáticos e até irônicos no debate. Aqui fica fácil desmascarar o método de argumentação do senhor Laranjeiras. Vou começar dissecando essa colocação justamente por isso. Tenho que admitir que no princípio fiquei um pouco encanado com o número. Um em cada dez maconheiros terá um surto psicótico. ALARMANTE. Mas de onde vem essa estatística? Segundo dados publicados em 2007 no “U.S National Library of Medicine” e “National Institute of Health” baseados em estudos do “Department of Mental Health and Alcohol Research” e “University of Helsinki” 3% da população pode desenvolver distúrbios psicóticos. Em outros estudos esse numero pode subir para 5%, sendo essa a maior percentagem apresentada. Isso sem falar que também o de pesquisas menos relevantes. Guardem esse número (5%) pois voltarei a ele no fim da argumentação. Vamos adiante. Um estudo proposto por cientistas liderados pelo professor David Fergusson da “Christchurch Health and Development Study”, “Department of Psychological Medicine” e “Christchurch School of Medicine and Health Sciences”, em 2005, conduzido por 25 anos, concluiu que o grupo de usuários de maconha (heavy users) apresentava um índice de incidência de surtos psicóticos de 1.6 a 1.8 vezes maior que o normal. Guardem esse segundo número também (1,8 vezes). Antes de avançar na argumentação, uma observação. Interpretando esses dados muitos cientistas acreditam que a própria doença, no caso a psicose, desencadeia no paciente a vontade do uso da cannabis. Seria isso uma auto-medicação? Possivelmente (opinião pessoal). Um outro estudo feito na Dinamarca sugere categoricamente que existe uma ligação entre maconha e psicose. Seria uma leve desordem psicótica causada pelo uso da maconha. Nessa mesma pesquisa os cientistas falam que a doença é rapidamente revertida quando o usuário abandona o uso. O número de pessoas que sofrem dessa desordem, na Dinamarca, não passa de 100 indivíduos por ano! Muito abaixo dos 10% do senhor Laranjeiras. Números irrelevantes se considerarmos o universo avaliado. Desmascarando um pouco além, observamos que o que o senhor Laranjeiras fez foi uma matemática simples. Pegou o número mais alto da porcentagem de pessoas que sofrem de psicose, naturalmente na sociedade (5%) e multiplicou pelo maior número de incidências do estudo do professor Fergusson (1.8 arredondando para 2 pois ele não é bom em matemática). 5 x 2 = 10% aqui está o numero do professor Laranjeiras. Ridículo, simplista e manipulado. Existe uma argumentação do Dr. Philip Robson, Diretor do “Cannabinoid Research Institute”, na Inglaterra, que fala que existem menos de 10 estudos no mundo que podem ser usados para debater esse assunto. Segundo ele, em regiões onde a maconha é rica em CBD os índices de psicose são mais baixos do que o normal. Esse estudo foi feito por psiquiatras na África coletando amostras de maconha vendida no mercado negro de diferentes lugares do continente. Aqui vale um parêntese. O cannabidiol (CBD) é um dos canabinóides mais estudados da maconha, e também um dos mais valiosos. Este é o parceiro ideal do THC porque diminui seus efeitos psicóticos. Estudos de 2005 da Universidade de São Paulo (USP) pode, inclusive, resultar em um novo antipsicótico para o tratamento da esquizofrenia. O CBD também demonstra excelentes resultados no tratamento de inflamações, ansiedade, náuseas, parkinson e, por fim, reduziu o crescimento de células do câncer de mama (Sean D. McAllister, California Pacific Medical Center, Research Institute). ( http://mct.aacrjournals.org/content/6/11/2921 ) Para o doutor Philip Robson, tão importante quanto a farmacologia da droga, é o contexto em que ela é ingerida/usada. Pessoas que usam a droga em condições mais relaxadas e sadias costuma apresentar uma tendência muito mais baixa de surtos psicóticos. Sobre a esquizofrenia o Doutor laranjeiras viajou muito. Segundo um estudo holandês, 5 em cada 10.000 pessoas desenvolve esquizofrenia. A pesquisa fala que o uso de maconha dobra essa incidência. Assim o número de doentes passaria de 5 para 10. Em outras palavras 0,1% da população. Não me pergunte de onde ele tirou os 10%. (The researchers draw their conclusions from a review of five longitudinal studies recently published in four medical journals, including the British Medical Journal (Nederlands Tijdschrift voor Geneeskunde 2003;44:2178-83). Vale sempre lembrar que o número de pessoas que sofrem de diabetes no mundo é 347 milhões. Em dados proporcionais é o mesmo que dizer que 6% das pessoas sofrem dessa enfermidade. Deveríamos proibir o açúcar para protege-los ou educa-los a uma alimentação mais saudável? Editado ( 27 de junho) ------------------------------------------------------------------ O Doutor Laranjeiras analisa o problema de forma parcial e tendenciosa como em todos os seus discursos. Na opinião dele o álcool e o cigarro são os grandes vilões do da saúde pública. Disso não temos muito o que discutir. Eles são responsáveis pelo maior número de mortes e internações nos nossos hospitais. Como o doutor Laranjeiras gosta de números vamos a eles. As mortes por doenças ligadas ao alcoolismo foram de 146.349, no período de 2000 a 2006. Uma média de 24.300 ao ano. Já o número de mortes relacionando o álcool e direção chega a 17 mil vítimas anuais. Somando-se esses números chegamos em algo próximo a 41 mil mortes anuais relacionadas a bebida. O problema é dizer que não podemos discutir a maconha pois temos que focar no álcool e no cigarro. Mas qual será o preço da maconha, hoje para a saúde pública? Hoje, no Brasil, estimativas apontam que 30 mil dos 46 mil assassinatos anuais são relacionados ao tráfico de drogas. Isso sem contar que em 2010, 100 mil pessoas foram presas por crimes relacionadas ao uso de drogas. Quanto isso onera aos cofres públicos? No estado do Maranhão cada preso custa 1.600 reais por mês. Falando de saúde pública, vale também informar que em instituições prisionais, os detentos são mais sujeitos a doenças venéreas e o serviço de atendimento é bem menos efetivo. Não existem muitos dados sobre o número de presos com HIV no Brasil. Um estudo de 1997, da USP, dizia que 20% da população carcerária vivia com HIV (um pouco antigo para ser usado como argumento). Segundo um estudo americano do FDA AERS, de 2005, que fala sobre o número de mortes relacionadas a maconha, no período de janeiro de 1997 a junho de 2005, um total de 279 vítimas foram catalogadas. Em nenhuma delas a maconha foi o responsável primário pela morte. Foram apenas catalogados os casos onde ela foi o suspeito secundário (acidentes de carro, por exemplo). Uma media de 31 mortes por ano. Vamos considerar que a maconha seja tão perigosa para motoristas quanto o álcool e o numero de mortes no transito cresça na incrível proporção de 100%. Colocando 24 mil mortes na conta da cannabis. Mesmo assim sairíamos ganhando em 6000 mortes anuais. Vidas que deixariam de ser perdidas para o tráfico de drogas. Não vou somar mortes diretamente causadas pela maconha porquê ai já seria ridículo. Maconha não mata. Entre os argumentos para embasar sua afirmação o Doutor Laranjeiras levanta a tese de que apenas 5% da população brasileira usa maconha. Por esse motivo não deveria ser dada tanta atenção. Claramente uma opinião antidemocrática, totalitária e racista. A população indígena no Brasil é de 421.00 pessoas, proximadamente 0,3% da totalidade brasileira. Deveríamos por isso abolir seus direitos e transformar a área do Xingu em um imenso garimpo? Não duvidaria que o senhor Laranjeiras viesse a concordar com tão absurda afirmação. Para finalizar, outra informação interessante. Parece claramente que os dados do Doutor estão desatualizados ou propositalmente distorcidos. Para a SENAD, a maconha continua a ser a droga mais consumida entre os jovens. De acordo com o segundo levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas, divulgado em 2005, 6,1% dos entrevistados disseram já ter usado inalantes, enquanto 8,8% afirmam ter consumido maconha. O Doutor Laranjeiras tenta incutir a idéia de que com a legalização da maconha o dano social irá aumentar. Ele faz isso quando questiona se existe exemplo em que a facilitação ao acesso da droga diminuiu o dano social. Essa é uma questão colocada absolutamente fora de contexto. Justamente o que os ativistas pró-maconha querem é uma maior regulamentação da droga. Hoje não existe controle do Estado. Qualquer menor de idade pode comprar maconha sem maiores problemas em uma favela. O dano social, nesse caso, deve incluir o contingente de pessoas que são presas por portarem ou traficarem maconha, pessoas que sofrem pelo uso de maconha de qualidade baixa e pela total falta de informação sobre a droga. Quando uma droga sofre um controle estatal de forma coerente, com arrecadação de impostos e políticas de informação e educação, a tendência é a diminuição do uso. Aqui podemos exemplificar com o que aconteceu com o tabaco. O senhor Laranjeiras chama isso de ações de proibição (proibido?). O governo e a sociedade classificam isso como medidas de educação e respeito a coletividade. Dados do ministério apontam que, entre 1989 e 2004, o consumo per capita de cigarros no país caiu 32%. A prevalência de fumantes entre os brasileiros com mais de 15 anos de idade também diminuiu no período, passando de 32% para 17%. Ninguém é maluco de querer a liberação total e irrestrita de uma droga. O objetivo da legalização é eliminar os danos causados pela proibição. Editado ( 27 de junho) ------------------------------------------------------------------ Primeiramente, fica até feio para um psiquiatra falar isso. Comparar crack e maconha é algo descabido e tendencioso. Como não existe forma efetiva de atacar o uso da cannabis ele cria um factóide. O efeito das duas drogas é distinto, não podendo ser comparado. Os números que eu tenho são outros. Desde que a política de tolerância, somada a redução de danos, entrou em cartaz na Holanda, o número de “heroin junkies” nas ruas praticamente desapareceu. Desde 1983 o numero de viciados em heroína diminuiu 30%. A proporção de usuários de drogas leves (uma vez por mês) na Holanda é de 9,5% da população. Comparando com países como Reino Unido (13,8%), Alemanha (11,9%), República Tcheca (19,3%), Dinamarca (13,3%), França (16,7%), Slovakia (14,7%) e Itália (20.9%) – EMCDDA Annual Report 2009, ch3 page 43 -- onde a droga é totalmente ilegal e o acesso é somente através do mercado negro, constatamos que a ilegalidade não afeta o consumo. Vale lembrar que a França e a Noruega, juntamente com a maioria do leste europeu, tem políticas bastante duras de repressão. O número de mortes ligadas a drogas na Holanda são, juntamente com outros 5 países, os menores da União Européia. Só para ter alguns dados comparativos. São 2.4 mortes relacionadas a drogas a cada milhão de habitantes (na frança esse numero salta para 9.4, na Alemanha 20, na Suécia 23.5). Não podemos fugir do fato que o número de usuários cresceu na Holanda desde 1988, mas essa população estabilizou em 1996. A partir de 2001 esse numero apresenta uma pequena variação para baixo. Os dados apresentados aqui são da “National Youth Health Survey” da Holanda. Ninguém prega que com a legalização o número de usuários irá diminuir. A argumentação é que o custo social será menor. Editado ( 25 de junho) ------------------------------------------------------------------ O Doutor Laranjeiras sempre afirma, baseado na lei Nº 11.343 de 23 de agosto de 2006, que a maconha já é descriminalizada no Brasil. Vou argumentar nos próximos parágrafos usando como base excelente texto do jurista Clovis Alberto Volpe Filho, Mestre em Direito Público pela Unifran, professor da pós-graduação em Direito Penal da Unifran. (http://jus.uol.com.br/revista/texto/8852/consideracoes-pontuais-sobre-a-nova-lei-antidrogas-lei-no-11-343-2006) Antes de analisarmos as declarações do psiquiatra em questão, um adendo merece ser feito. A Lei Antidrogas não descriminalizou a conduta de porte de entorpecente para uso próprio, como querem alguns doutrinadores. Apenas, diminuiu a carga punitiva. A sanção penal, como é sabido, possui como uma das espécies a pena. As penas podem ser as seguintes, sem prejuízo de outras, de acordo com o inc. XLVI, art. 5º, da Constituição Federal: a) privação ou restrição da liberdade; perda de bens; c) multa; d) prestação social alternativa; e) suspensão ou interdição de direitos. Percebe-se, claramente, que é crime a posse de drogas para consumo pessoal. A mudança diz respeito à espécie da pena, que deixou de ser privativa de liberdade. Claro que se trata de um avanço para que o tema passe a ser tratado somente como questão de saúde pública, incidindo sobre ele as normas de caráter administrativo. Mas ainda não chegamos a descriminalização. O último argumento que apóia a nossa tese encontra-se na própria Lei Antidrogas sancionada. O Título III da nova lei trata das atividades de prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, e contém três capítulos: Capítulo I – Da Prevenção; Capítulo II – Das atividades de atenção e reinserção social de usuários ou dependentes de drogas; e Capítulo III – Dos Crimes e das Penas. O art. 28, que tipifica a conduta de posse para consumo, está justamente no Capítulo III, ou seja, sendo tratado como crime, com cominação de pena. Ora, não se pode negar o caráter penal do tipo em questão, somente em razão de ter estipulado penas alternativas de forma direta, ainda mais que o legislador fez questão de cunhar a expressão "crimes e penas" antes de definir a conduta de posse de drogas para consumo próprio. Vamos observar melhor esse artigo 28. A análise do colega Picax parece ser a mais apropriada para esse artigo: (ainda estou trabalhando nesse quarto fato editado 27 junho) ------------------------------------------------------------------ Os três primeiros estão editados. Posso evoluir ainda mais se a galera postar mais informação. Vou avançar para o quarto e quinto. Galera que se pilhar a ajudar deve fazer isso de forma mais acadêmica. Olhar nos vídeos oq o Laranjeiras fala e rebater as mentiras com informação. De preferência mostrando também a fonte. Vamo que vamo.1 point
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Instituir uma META. Exemplo: O movimento cannábico, tem como meta para os próprios 3 meses, mobilizar 20 mil maconheiros numa MARCHA EM BRASÍLIA. COM APITAÇO, vuvuzelas, difusão das cultura brasileira, com muita animação.... ASSIM COMO FOI E SEMPRE SERÁ AS MARCHAS DA MACONHA, MAS AGORA DE FORMA MAIS AGUDA, unida e propositiva. Demonstrando o retrocesso do PL de osmar terra. NOTEM, A MARCHA PARA TER UMA MAIOR REPERCUSSÃO TEM QUE SER EM BRASÍLIA. PASSAR 30 MINUTOS APITANDO NA PORTA DO CONGRESSO NACIONAL EM VIA PÚBLICA.1 point
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Vc pelo menos sabe de quem está falando? Sabe quanta briga ele já enfrentou pela democracia? E não me venha falar de mensalão antes de ler o acórdão do STF. Melhor: leia o livro do Paulo Moreira Leite, que inclusive trabalha pra Globo.1 point
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Até agora nada de votação! Kanious, é possível sim argüir a inconstitucionalidade dessa alteração da lei no STF, mas tenho dúvidas sobre a possibilidade sobre aproveitar o RE635659, pois o atual texto do projeto não altera qualquer ponto do artigo 28 da Lei 11.343 que é o objeto do Recurso que aguardamos julgamento.1 point