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  1. Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/2013/06/03/o-problema-e-a-jaula/ O problema é a jaula Denis Russo Burgierman 3 de junho de 2013 As leis que temos hoje proibindo as drogas foram em grande parte inspiradas por pesquisas científicas realizadas nos Estados Unidos na década de 1960 com ratinhos presos em gaiolas. Cada ratinho ficava trancado sozinho em uma jaula pequena, com um canudo preso a uma veia. A cada vez que o bicho puxava uma alavanca, uma dose de morfina, heroína ou cocaína era despejada em sua corrente sanguínea. Os resultados eram assustadores: a maioria dos animais se afundava nas drogas. Alguns passavam o dia inteiro puxando as alavancas e ficavam tão viciados que se esqueciam de comer e beber e acabavam morrendo de fome. Conclusão: drogas são substâncias mortíferas, que causam dependência severa e matam. Bom, se ratinhos saudáveis transformam-se em zumbis com uma dose, o mesmo deve acontecer com humanos, certo? Melhor então proibir tudo e punir severamente os infratores, para evitar que meninos e meninas tenham o mesmo destino desses pobres roedores. É essa a lógica da política de Guerra às Drogas. Aí, no final dos anos 70, um psicólogo canadense chamado Bruce Alexander teve uma ideia. Ele resolveu repetir o experimento, mas, em vez de trancar as cobaias numa solitária, construiu um parque de diversões para os bichinhos – o Rat Park. Tratava-se de uma área enorme, de quase 100 metros quadrados, cheia de brinquedos, túneis, perfumes, cores e, o mais importante, habitada por 16 ratinhos albinos. Ratos brancos, como humanos, são seres sociais – adoram brincar uns com os outros. Eles são muito mais felizes em grupo. Outros 16 ratinhos tiveram sorte pior – foram trancados nas jaulas tradicionais, sem companhia nem distração. Ambos os grupos tinham acesso livre a dois bebedores – um jorrando água e o outro, morfina. O Rat Park Os ratos engaiolados fizeram o que se esperava deles: drogaram-se até morrer. Mas os do Rat Park não. A maioria deles ignorou a morfina. Podendo escolher entre morfina e água, os ratinhos do parque no geral preferiam água. Mesmo quando os ratos do Rat Park eram forçados a consumir morfina até virarem dependentes, eles tendiam a largar o hábito assim que podiam. O consumo da droga entre eles foi 19 vezes menor do que entre os ratinhos enjaulados. Ou seja, o problema não é a droga: é a jaula. O que é irônico considerando que nossa política de drogas tem como premissa justamente enjaular na cadeia os dependentes. Hoje entende-se bem como funciona a química da dependência no cérebro. O centro da questão é um químico chamado dopamina, o principal neurotransmissor do nosso sistema de recompensa. Quando animais sociais ficam isolados e sem estímulos, seus cérebros secam de dopamina. Resultado: um apetite enorme e insaciável pela substância. Drogas – todas elas – têm o poder de aumentar os níveis de dopamina no cérebro, aliviando essa fissura. O nome disso é dependência. Ou seja, não é a droga que causa dependência – é a combinação da droga com uma predisposição. E o único jeito de curar dependência é curar essa predisposição: dando a esse sujeito uma vida melhor, como Bruce Alexander fez com os ratinhos do Rat Park. Hoje a maioria dos países desenvolvidos entendeu isso e criou políticas públicas de cuidado e acolhimento para resolver o problema da droga. O melhor exemplo disso é Portugal, que há apenas dez anos vivia uma emergência pública com um surto de dependência em heroína, e hoje é considerado inspiração para o mundo em termos de políticas de drogas bem sucedidas. O que Portugal fez foi abrir consultórios nas cracolândias de lá, com um atendimento de boa qualidade, que trata os dependentes com respeito, tenta enriquecer suas vidas, estimula o convívio social, incentiva-os a buscar ajuda, oferece a eles ambientes tranquilos, acolhedores. Os resultados foram espetaculares. Mas, enquanto o mundo muda em resposta às novas descobertas científicas, o Brasil continua endurecendo suas leis. Em vez de buscar inspiração em Portugal, copia experiências das ditaduras da Ásia, com cadeia, imposição de tratamento, até mesmo conversão forçada a certas igrejas, que recebem dinheiro público para “tratar” drogados usando a Bíblia. Um político paulista disse que sua estratégia para resolver o problema na cracolândia era causar “dor e sofrimento” para expulsar os dependentes de lá – ou seja, aumentar o estresse. É justamente a receita para matar ratinhos. E para aumentar o consumo de drogas. Clique na imagem para ler uma história em quadrinhos que conta a história do Rat Park (em inglês)
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  2. é o cúmulo do behaviorismo, usar ratos pra basear políticas públicas... até Pavlov deve ter ser revirado com essa! Sobre a HQ, Stuart McMillen é um quadrinista australiano. Talvez vocês já o conheçam por seu trabalho sobre a Guerra às Drogas, que tem uma versão em português, no link a seguir: http://www.stuartmcmillen.com/comics_pt/guerra-as-drogas/
    9 points
  3. E se quiserem mesmo basear as políticas públicas em experimentos com ratos, façam direito! Mesmo dentro da própria lógica reducionista (que não é toda de se jogar fora) o proibicionismo puro e simples não pára em pé. O Rat Park fornece (ainda que com um cheirinho de behaviorismo) um belíssimo exemplo de como mais e mais evidências científicas questionam fortemente o proibicionismo. E aí Laranjeiras, você não se baseia em evidências? Ou só quando te convêm?
    8 points
  4. Colombia’s controversial cure for coke addicts: Give them marijuana http://www.thestar.com/news/world/2013/06/03/colombias_controversial_cure_for_coke_addicts_give_them_marijuana.html BOGOTA, COLOMBIA—Marijuana has long been accused of being a gateway to deadlier vices. But could cannabis be a swinging door that might also lead people away from hard drugs? That’s what this capital city is trying to find out. In a controversial public health project, Bogota will supply marijuana to 300 addicts of bazuco, a cheap cocaine derivative that generates crack-like highs and is as addictive as heroin. Bogota has 7,500 bazuco users among its 9,500 homeless population, said Ruben Dario Ramirez, director of the Center for the Study and Analysis of Coexistence and Security, which is spearheading the project. Addicts are often driven to crime to support their habit, turning parts of this thriving city into bazuco wastelands where junkies huddle to smoke the drug. In the last three years, 277 homeless people have been murdered, he said. For the most desperate users, the cannabis cure may be the only way out. “People accuse us of turning bazuco addicts into marijuana addicts but that’s an urban myth,” he said. “This program is about reducing personal harm and the risks to society.” Authorities believe they might rescue some of the addicts by supplying them with quality controlled medical marijuana with a high THC content (the mind-altering component of marijuana), specifically selected to relieve the anxiety that comes with kicking bazuco. The idea is controversial. Critics have accused Ramirez and his colleagues of smoking their own medicine and say the project risks making city government an enabler. “I give this program zero probabilities of working,” he said. But advocates say the traditional medical community is stuck in its thinking. Julian Andres Quintero, head of the non-profit Accion Tecnica Social, which is involved with the initiative, said most medical professionals think of drug cessation as the only answer. “This project is not aimed at getting people to quit using,” he said. “This is about reducing risks and mitigating the damage. We want people to quit a substance that is very, very damaging and transition to something less dangerous and which will allow them to function in society.” Marijuana has already been used as a hard-drug alternative in Canada, Brazil and Jamaica, he said. And while marijuana has been getting most of the attention in Bogota’s drug initiative, it’s just part of the equation. Addicts will also be receiving counselling, job training, emergency shelter and other services that are already part of the city’s social safety net. Colombia isn’t known for having liberal views on drugs. The world’s top cocaine producer, the nation has, with U.S. backing, been engaged in one of the most aggressive, bloody and expensive drug wars in the hemisphere. But domestically, its laws can seem a bit more like Amsterdam. While smoking and selling weed are illegal, Colombians are allowed to carry small amounts of cocaine and marijuana — or what’s called a “personal dose” — and are also allowed to grow up to 20 marijuana plants for personal consumption. There are also laws that allow marijuana and other drugs to be prescribed by doctors. Quintero, with the Accion Tecnica non-profit, said the first phase of the project needs to be successful to silence the critics. He has a tattoo running down his right arm that reads: “Nice people take drugs.” It’s his answer to those who criticize the initiative on moral and ethical grounds. “For us,” he said, “there’s nothing more ethical than offering someone a solution who has never been able to find one before.”
    7 points
  5. Tambem sou favoravel a unificação das datas das Marchas em 2014. O growroom como plataforma de debate nacional deveria fechar em torno dessa ideia. Nao tem logica marchar durante 4 meses e fragmentar a visibilidade do movimento.
    6 points
  6. Não adianta, podem falar o que for, criminalizar, emburrecer o público com informações falsas, criar PLs e aumentar as penas, mas quase o mundo inteiro já sabe. MACONHA DE QUALIDADE É REMÉDIO!!!!!
    4 points
  7. Salve rapazeada, esta rolando uma petição sobre o combate as drogas e a oportunidade dos paises latino americanos a não mais ficarem do lado do EUA na política anti-drogas. De qualquer jeito é nossa OBRIGAÇÃO ASSINAR! TEMOS APENAS ALGUMAS HORAS! Leiam para entender melhor: _________________________________________ Nosso continente está sangrando nas mãos do crime organizado e de traficantes, destruindo milhares de vidas todos os anos. Tudo isso porque os EUA forçaram os governos da América Latina a seguir políticas de combate às drogas que se mostraram um fracasso, favorecendo as facções criminosas por trás do comércio de drogas. Agora, pela primeira vez na história, os líderes de governo da América Latina estão se separando do extremismo dos EUA e exigindo políticas que dêem resultados. Em menos de 24 horas, a Guatemala será o país anfitrião de chefes de Estado de toda a região, e exigirá uma nova proposta que dê a cada um de nossos países a liberdade de ficar ou não do lado dos EUA e adotar políticas de combate às drogas como as dos países europeus, bastante bem sucedidas. É urgente! Membros do alto escalão do comitê de negociação nos disseram que para que todos os líderes cheguem a um acordo e tenham o poder necessário para se opor aos EUA, eles precisam de uma onda de apoio da opinião pública nas próximas horas para mudar a situação atual de completo fracasso. Assine esta petição urgente e compartilhe com todos -- se alcançarmos 100.000 assinaturas, nós entregaremos pessoalmente a petição para a comitiva da Guatemala que está liderando as negociações. http://www.avaaz.org/po/pela_primeira_vez_na_historia/?fp ___________________________________________
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  8. No Brasil quem fez um estudo observacional parecido foi o Dr Dartiu Xavier da Unifesp
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  9. Eu vou além, apoio não só a unificação de datas, com acho que ideal é a unificação das Marchas em BSB. Sei que a logística é difícil, que fim de semana a cidade é vazia de poder, mas acho que lá é o local ideal para uma gigantesca manifestação.
    3 points
  10. A quem interessa esse bloco? A Marcha da Maconha tem uma direita? O que vem a ser o bloco de esquerda? Esse é uma das maiores estultices que já vi, não consigo compreender a que serve ou a que se pretende o tal bloco de esquerda, talvez... para dividir algo que nos últimos anos cresceu em todo o Brasil. Para muitos, a Marcha da Maconha é uma festa, um momento de liberdade e descontração, para outros, um momento de luta e afirmação de direitos, para outros um lugar fértil para cooptar votos e lideranças, mas afinal de contas, aonde está a dicotomia, esquerda x direita? Nem mesmo os idealizadores sabem ao certo; muito se fala de um movimento canábico consciente de luta de classes; que dialogue com outras frentes antissistema a, mas a pergunta que me vem à cabeça é, desde quando a esquerda viu na Marcha uma frente legítima de luta, parece que nós é que não nos unimos aos sindicatos, ao MST, ao lGBT ou às feministas; parece que nós é que somos os intolerantes, embora nosso movimento tenha sido o mais criminalizado dentre todos, e por todos, agora nós é que temos que aceitar os outros? Não faço parte do início da Marcha, mas conheço quem vem de longa data levantando essa bandeira, e acredite, o que todos mais desejavam era ver todos os movimentos sociais levantando a bandeira da legalização junto de nós; mas não, fomos ignorados como o patinho feio, movimento de playboy, quem nunca ouviu essa frase de um militante esquerdista? Só que esse movimento, o movimento dos maconheiros cresceu, mostrou que estávamos antevendo o futuro, enquanto a esquerda careta nos ignorava, nós estávamos antenados no que mais atual existia no mundo em matéria de luta antissistema, até que alguém de lá do outro lado percebeu que estávamos na linha certa, só que eles, os líderes iluminados, não tinham representantes seus aqui dentro, e se acendeu a luz vermelha, luz vermelha de perigo, pois existia um movimento que não tinha líderes partidários de esquerda; que pelo contrário, era tido como movimento dos playboys de Ipanema. Agora, após mais de dez anos de luta, de apelo e prisões, conquistamos junto ao STF o nosso merecido direito, e quase que por acaso percebemos uma enxurrada de novos militantes, bem vindos é claro, mas não vieram só, chegaram com novas fórmulas, com novos métodos, com novas bandeiras; as mesmas práticas que engessam seus antigos movimentos, seus partidos; quem estabelecer aqui uma dicotomia, um racha, regras e diretrizes verticalizadas; e isso é claro só enfraquece e divide, assim, fica a pergunta, será que além de marchar contra o preconceito teremos que marchar contra a alienação de nosso movimento? Não falo pela Marcha, mas falo como um membro da Marcha e essa estória de que o movimento tem blocos, é uma clara demonstração de que estamos ganhando a atenção de quem pensa em votos, de quem quer dominar nossas mentes, de quem se acha dono de uma verdade; não, não há na Marcha o bloco de esquerda, não há na marcha o bloco das vadias, não há bloco de gay, não há divisão, todos são bem vindos, ninguém será insubstituível, nosso bloco é dos maconheiros e somos todos iguais; nossa meta é legalizar as drogas, acabar com a guerra e mudar a lei; se os demais segmentos da sociedade se identificar conosco sejam bem vindos; mas aqui está presente o bonde dos maconheiros!
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  11. Eai rapaziada que legaliza um! E o seguinte, o ativismo hoje em dia com as marchas e super importante para essa caminhada em busca do respeito a liberdade de cada um.. Mas a vista de outras pessoas, ela pode ser vista sem a seriedade que representa para nos simplismente por as pessoas nao conhecerem nossos argumentos e logo serem ignorantes. A ideia e a seguinte, um site ou um endereco na internet em que nos reunimos todas a evidencias, toda a historia do proibicionismo fracassado, dizer que a planta esta a mais dde 7000 anos conosco e agora no ultimo seculo querem proibir sem nenhuma prova, tudo que um bom maconheiro sabe. Depois disso todas as marchas que aprovarem a ideia levarao as ruas o endereco do site mostrando nosso ponto de vista.. Acho que as pessoas iriam ver pela primeira vez nosso lado, e a repercussao seria muito maior. Somente dando uma clareada na cabeca das pessoas iremos ganhar forca. Enfim e isso, se for viagem minha me desculpem kkkkkkkkkk
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  12. são iguais a propria veja ja publicou uma reportagem de capa com um titulo semelhante a esse : maconha: não ha razão para proibir a superinteressante é aguada e medrosa como toda revistinha de banheiro e consultorio de dentista
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  13. Como disse antes, tem que ficar no centro, entorno da Dam Square ou Central Station. Eu ultimamente tenho ficado no hostel 'the flying pig' downtown, tem um hotel que costumava ficar 'the orange tulip', mas ficou um pouco caro pela qualidade. Acomodação e oq não falta em Amsterdã ... tudo depende do tamanho do seu bolso .... Se forem alugar um ap da 1 toque, mas tem que ser no centrão ... perto de tudo ....
    2 points
  14. Boaaaa Paz e Bem, eh nois! Eu tb queria umas indicacoes de hospedagem... a galera que ja foi, podia dar umas dicas de melhor lugar pra ficar e tals.. Ou tb podiamos ver de alugar um ap pelos dias do evento e rachar entre todos..
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  15. Confirmado!!! Passagem ok, agora na seleção para hospedagem. Sugestões?? Vamo q vamo.
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  16. O meu tinha quebrado o tubo curvado tb, dai encomendei aquele de madeira e é muuuuuito melhor que o de vidro original, o esquema da tela permite puxar o vapor sem fazer tanta pressao, e parece que vem mais quantidade de vapo em cada puxada, o acabamento é fino d+, tinha que vir de fabrica com esse de madeira na moral. Eu ainda nao eliminei 100% o carburado pq as vezes gosto de apertar 1, mas reduzi o consumo em 60%, isso em, menos de 1 ano foi otimo ao meu ver. Pra limpar os vidros quando sujos, eu deixo de molho em alcool isopropilico, mas acaba ficando um melado no meio perto dos furos, pra resolver, eu jogo sal grosso dentro do vidro com alcool iso, e comeco a sacudir um tempo, dai solta tudo e fica limpo como novo. O de madeira eu so mergulho o bocal dele em solucao iso pra nao danificar a madeira, dai ja limpa a tela e fica top (faco isso sempre quando percebo que tenho q por muita pressao pro vapo vir, e quando limpa a melhora é gritante). O Caldo que sobra da limpeza eu coloco em uma forma de vidro, espero o alcool evaporar e uso uma lamina pra raspar, rende uma boa quantidade de hash, e é uma delicia. A erva usada eu coleto, e armazeno, quando rola alguma seca entre os cultivos eu mando ela mesmo, e faz que é uma blz, tem umas que ate sobra um pouco de cristal, entao reaproveito kkkkk. Proxima compra agora vai ser o carregador veicular, e o carregador pra poder usar na tomada. No mais, o Arizer é 10. Recomendo pra geral.
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  17. Prezados, Pergunto-lhes se haverá uma galera do GR presente no Cannabis Cup em Novembro de 2013. Seria bacana algo organizado, no melhor estilo Stella Barros, todo mundo de boné do GR, pra mostrar que os Brazukas estão na área, com repercussão local, etc... Como diria o mestre cabelo, mais um PsyOp. http://www.cannabiscup.com/ E aí, partiu feroz? Aqui, judge pass, aéreo o hotel OK. Abraços
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  18. Nossa chance de representar, hein galera. Vamos tentar dispor nossos argumentos nesse concurso. Pode ser individual ou um grupo de até três alunos, desde que todos estejam cursando superior em entidades públicas ou privadas reconhecidas pelo MEC. Podemos elaborar a monografia aqui e mandar uns estudantes aqui do fórum mesmo assinarem. Vamos trabalhar nisso? -- Agência FAPESP Estão abertas as inscrições para o 12º Concurso de Monografia para Estudantes Universitários, promovido pelo Centro de Integração Empresa/Escola (CIEE) e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. O concurso pretende gerar reflexões e estudos sobre o tema Drogas e Direitos Humanos. O autor do trabalho vencedor receberá R$ 6 mil em dinheiro; o segundo lugar ganhará R$ 4 mil e o terceiro colocado ficará com R$ 3 mil. Podem participar do concurso apenas estudantes do ensino superior de instituições públicas e privadas reconhecidas pelo Ministério da Educação. As inscrições vão até 10 de julho. As monografias devem abordar o tema, tendo como referência a Política Nacional sobre Drogas (Pnad), a Política Nacional sobre Álcool (PNA), a Política Nacional de Direitos Humanos (PNDH), o Programa Crack, é Possível Vencer, a legislação brasileira sobre drogas, levantamentos epidemiológicos recentes realizados no Brasil e pesquisas científicas atuais. A autoria da monografia pode ser individual ou em grupo, com no máximo três alunos. Será admitida apenas uma monografia por autor ou grupo de alunos. Os trabalhos devem ser apresentados em papel A4, conter no mínimo 20 e no máximo 30 laudas, com fonte Arial, corpo 12, espaçamento entre as linhas de 1,5. A ficha de inscrição está disponível nos sites www.obid.senad.gov.br, www.senad.gov.br e www.ciee.org.br. -- Fonte: http://agencia.fapesp.br/17363
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  19. Valeu Pe Gordo, otimo post. Eu acho que no final das contas eh melhor a gente pegar hostel mesmo, pq ap eh meio complicado. Se for pegar ap, a galera tem que confirmar com 100% de certeza antes e depositar a grana pra alguem que centralize tudo e faça as reservas e tals.. Acho meio complicado a logistica disso. Mas com certeza seria muuuuuuuuuuito melhor um ap legalize do q hostel. Enfim, o importante eh q de um jeito ou de outro, GR comparecendo na CC 2013
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  20. Salve bigcunha, peço desculpas pelo ocorrido, da proxima vez pesquisarei melhor, confesso que com assuntos de cultivo acabo pesquisando MUUITO mais que por essa parte do forum, da proxima vez usarei melhor a busca. Obrigado pela atenção e tudo de bom pra vc tb!
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  21. BOGOTÁ, COLÔMBIA-Marijuana tem sido acusada de ser uma porta de entrada para mortal vícios. Mas cannabis poderia ser uma porta de vaivém que também pode levar as pessoas longe das drogas duras? Isso é o que esta cidade capital está tentando encontrar para fora. Em um polêmico projeto de saúde pública, Bogotá irá fornecer maconha para 300 viciados de bazuco, um derivado da cocaína mais barato que gera altos crack como e é tão viciante como a heroína. Bogotá tem 7500 usuários bazuco entre sua população de 9.500 desabrigados, disse Ruben Dario Ramirez, diretor do Centro para o Estudo e Análise da Convivência e de Segurança, que está liderando o projeto. Viciados são muitas vezes conduzido para o crime para sustentar o vício, transformando partes desta próspera cidade em bazuco terrenos baldios onde junkies amontoado para fumar a droga. Em Nos últimos três anos, 277 moradores de rua foram assassinados, disse ele. Para os mais desesperados usuários, a cura cannabis pode ser a única saída. "As pessoas nos acusam de transformando bazuco viciados viciados em maconha, mas isso é um mito urbano ", disse ele. "Este programa é sobre a redução de danos pessoais e os riscos para a sociedade ". As autoridades acreditam que eles podem resgatar alguns dos viciados, fornecendo-lhes qualidade maconha medicinal controlado com alto teor de THC (o que alteram a mente componente de marijuana), seleccionada especificamente para aliviar a ansiedade que vem com chutes bazuco. A idéia é controversa. Críticos acusaram Ramirez e seus colegas de fumando seu próprio remédio e dizem que o projeto corre o risco de fazer da cidade governo um facilitador. "Eu dou a este programa nulas as probabilidades de trabalhar ", disse ele. Mas os defensores dizem que a comunidade médica tradicional está preso em seu pensamento. Julian Andres Quintero, presidente da organização sem fins lucrativos Accion Tecnica Social, que é envolvidos com a iniciativa, disse que a maioria dos profissionais médicos pensar cessação de drogas como a única resposta. "Esse projeto não é que visa levar as pessoas a parar de usar ", disse ele. "Isto é sobre a redução riscos e mitigar os danos. Queremos que as pessoas sair de uma substância que é muito, muito prejudicial e transição para algo menos perigoso e que lhes permita funcionar na sociedade ". Maconha já tem sido utilizada como uma alternativa de drogas pesadas no Canadá, Brasil e Jamaica, ele disse. E enquanto a maconha vem recebendo maior atenção em Iniciativa de drogas de Bogotá, é apenas parte da equação. Viciados também receber aconselhamento, formação profissional, abrigos de emergência e outros serviços que já fazem parte da rede de proteção social da cidade. Colômbia não é conhecido por ter visões liberais sobre drogas. Maior produtor de cocaína do mundo, o nação, com o apoio dos EUA, foi envolvido em um dos mais guerras de drogas agressivas, sangrenta e caro no hemisfério. Mas, internamente, a sua leis podem parecer um pouco mais como Amsterdam. Enquanto fumando e vendendo maconha são ilegais, os colombianos estão autorizados a transportar pequenas quantidades de cocaína e maconha - ou o que é chamado de "dose pessoal" - e também são permitida a crescer até 20 plantas de maconha para consumo pessoal. Há também leis que permitem a maconha e outras drogas a serem prescritos pelos médicos. Quintero, com a Accion Tecnica sem fins lucrativos, disse que a primeira fase do projeto precisa ser bem sucedido para silenciar os críticos. Ele tem uma tatuagem escorrendo pelo seu braço direito que diz: "Boas pessoas tomam drogas." É a resposta aos que criticam a iniciativa por motivos morais e éticos. "Para nós", disse ele, "não há nada mais ético do que alguém oferecer uma solução que tem nunca foi capaz de encontrar um antes. "
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  22. cara tem um monte de estudos http://www.cmcr.ucsd.edu/ Site cheio de estudos um deles, http://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01212081?term=cannabis&lup_s=05/05/2013&lup_d=30, é um site sobre teste clinicos de cannabis com pacientes de esquizzofrenia do governo americano... http://www.google.ca/url?q=http://www.ccsa.ca/2012%2520CCSA%2520Documents/CCSA-Medical-Use-of-Cannabis-2012-en.pdf&sa=U&ei=YfGtUf_GIcXLyQHf5oHABA&ved=0CDcQFjAI&usg=AFQjCNErhSgpw2VGtCn6akKQSONIDFq6wA Uso do governo Canadense... http://www.cannabis-med.org/studies/study.php tabela de um site só de testes clinicos, e os proprios estudos aqui http://www.cannabis-med.org/english/studies.htm porra... eu taria fudido se tivesse uma doeca obscura, e um medico (a maioria) que num sabe procurar na internet.
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  23. Quem perde a credibilidade são as Faculdades que não ensinam a existência do Sistema Endocannabinóide e etc.., e agora vendo fora dela fica difícil da pessoa entender e acreditar o que se passa na verdade. O único conflito de interesses é o da Indústria Farmacêutica que não tem como manter o monopólio da fabricação do Hemp Oil pois é simples de fazer, e depois de se formar os médicos ficam presos aos tentáculos dela pois nem permissão pra estudar e usar a planta se tem, e ainda correm o risco de perderem a licença se prescrever Hemp Oil pra um paciente, é dureza né... Só que diante disto fica o dilema para os profissionais da área de saúde, o ``compromisso acadêmico´´ vai impedir que vc seja um profissional mais eficiente? pq ele faz exatamente isso a todos que se mantém longe da aplicação deste conhecimento devido as barreiras criadas pelo sistema. O vídeo abaixo cita bem este assunto de conflito de interesses e fala da influência da Indústria Farmacêutica na medicina moderna. Lembrando que não tenho nada contra os Médicos, minha bronca é com o ´´sistema``. O livro que vc citou no link é o terceiro Vídeo que o parceiro bongado postou e ele tem 5 partes... Abraço.
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  24. Estas políticas se chamam de controle do dano. Algo parecido foi estudado na UNIFESP e publicado em 1999. Mas como o Dr. Dartiu Xavier não tinha acesso a cannabis medicinal, ele só pode relatar a experiencia pessoal de usuários de cack que tentaram por conta própria fazer esta substituição. Por muito tempo ele tentou criar um protocolo com a distribuição de cannabis de grau medicinal para usuários de crack dispostos a fazer a substituição, o que seria essencial para diminuir os vieses, contudo foi barrado pelos próprios "colegas" da instituição ( encabeçados pelo Dr. Laranja). http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10681113 J Psychoactive Drugs. 1999 Oct-Dec;31(4):451-5. Therapeutic use of cannabis by crack addicts in Brazil. Labigalini E Jr, Rodrigues LR, Da Silveira DX. Source Departamento De Psiquiatria, Escola Paulista De Medicina, Universidade Federal De São Paulo, Brazil. eliseul@uol.com.br Abstract This study ensued from clinical observations based on spontaneous accounts by crack abusers undergoing their first psychiatric assessment, where they reported using cannabis in an attempt to ease their own withdrawal symptoms. Throughout a period of nine months, the researchers followed up on 25 male patients aged 16 to 28 who were strongly addicted to crack, as diagnosed through the Composite International Diagnostic Interview (CIDI), according to CID-10 and DSM-IV diagnostic criteria. Most of the subjects (68%, or 17 individuals) ceased to use crack and reported that the use of cannabis had reduced their craving symptoms, and produced subjective and concrete changes in their behavior, helping them to overcome crack addiction. The authors discuss some psychological, pharmacological and cultural aspects of these findings. PMID: 10681113 [PubMed - indexed for MEDLINE] Abs
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  25. Boraaa Yellow. essa idéia de alugar ap é uma boa. Nesse site tem umas opções, www.directstay.com.
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  26. Um dos cérebros mais privilegiados da humanidade fumou e defendeu a maconha. Enquanto isso um bando de vendidos e anecefalos como Dr. Laranjeira, Pastor Feliciano e Malafaia atacam a erva e são contrários a sua regularização em nossa sociedade. Minha conclusão: Acho que estamos do lado certo!
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  27. Um fenômeno semelhante ao percebido nas cadeias gaúchas se repete dentro das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fase): o aumento brusco, em poucos anos, de internos envolvidos com o tráfico de entorpecentes. O número de adolescentes internados cumprindo medida socioeducativa por envolvimento com a venda de drogas cresceu 192% entre março de 2008 e março deste ano (de 51 adolescentes para 149), segundo dados da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos. No mesmo período, o total de internos da Fase caiu 19,3%. Para especialistas e autoridades, o aumento está relacionado à penetração do mercado ilícito em comunidades pobres que mudou também a situação nos presídios. Conforme dados da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), no final de 2008, um em cada três (33%) detentos estava na cadeia por tráfico. Em junho passado, o número chegou a 60% do total de presos. — O tráfico recruta adolescentes para funções na ponta da rede. Além de vender entorpecentes, eles são responsáveis, muitas vezes, pelas execuções de integrantes de grupos rivais — explica o delegado Heliomar Franco, coordenador de investigações do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfco (Denarc). Se mantida a tendência, em breve o tráfico será a principal causa de internação de adolescente. Em 2008, era o quinto motivo, agora já é segundo, perdendo apenas para o roubo. Apesar de continuar no topo da lista, no entanto, o crime contra o patrimônio com uso da violência segue caminho inverso: hoje são 354 internos na Fase contra 538 em 2008, redução de 34%. — Penso que exista uma certa migração do roubo para o tráfico, pois o adolescente acredita correr menos risco e o resultado em termos de ganhos é mais previsível — acredita o juiz Angelo Furian Pontes, que atua no projeto Justiça Instantânea no Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca). O índice se torna ainda mais expressivo quando se leva em consideração o fato de que o Judiciário gaúcho tem seguido uma orientação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que desaconselha a internação do adolescente na primeira vez que for flagrado vendendo drogas. Com exceção de casos onde o adolescente está envolvido também em outros atos infracionais, como porte de arma, os magistrados tendem a se guiar pela súmula 492 do STJ, de agosto do ano passado. A adoção da súmula freou o ritmo de crescimento de internos por tráfico, que chegou a 226 adolescentes em abril do ano passado. — Damos uma chance para ele pensar no que está fazendo. É um divisor de águas. Explicamos que, na próxima vez, ele será internado, no mínimo, por 45 dias — explica Pontes. Convicto de que o tráfico se tornou uma opção ilícita de renda em comunidades da periferia, o magistrado explica que a maioria das audiências que conduz com infratores é por envolvimento no comércio de entorpecentes. Na segunda-feira passada, por exemplo, das 20 audiências com adolescentes, oito eram por suspeita de tráfico, duas por posse de entorpecentes e duas por homicídios relacionados a disputas por bocas de fumo. — A primeira vez que chegam aqui, eles parecem não ter muita noção do que está acontecendo. Acreditam no "não vai dar nada" — conta o juiz. Mesmo sem uma estatística precisa, o magistrado estima que boa parte dos adolescentes acaba retornando à sala de audiência meses depois. Em alguns casos, envolvidos com crimes mais graves como homicídios. — A maioria dos casos de homicídios cometidos por adolescentes é relacionada à disputa entre quadrilhas — conta o juiz. O dia a dia do magistrado indica ainda o perfil cada vez mais juvenil dos cooptados pelo tráfico. Segundo o juiz, são adolescentes pobres que abandonaram a escola com idades entre 14 e 15 anos, alguns portando armas: — Um garoto de classe média, quando para aqui (unidade da Fase), é, geralmente, por bullying. E mesmo assim é um em cada 50, 60 infratores. Adolescente no tráfico é um problema de segregação social — avalia o magistrado. A posição é compartilhada pelo professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), Juan Mario Fandiño Mariño. Segundo o doutor em Sociologia, o tráfico acaba por oferecer a adolescentes excluídos uma oportunidade ilícita de ganhos. Com isso, o narcotráfico teria se tornado o principal impulsionador da criminalidade nas últimas duas décadas no Brasil. Para o professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS) Rafael Canterji, o crescimento no número de internações por tráfico indica que a estratégia de combate ao narcotráfico não é a mais correta. — O Estado permaneceu inerte por anos, permitindo que a criminalidade ocupasse os espaços físicos e preenchesse a vida dos jovens. Reverter a situação demandará investimentos sociais cujos resultados podem demorar a aparecer, mas não há alternativa. Quanto mais insistirmos apenas em repressão, mais espaço perderemos e mais violência geraremos — avalia. Um programa que ajuda a reduzir retorno para a unidade Por trás da queda de 19% no número de internos da Fase está a combinação de duas medidas. Uma judicial — a adoção da súmula do STJ que sugere a não internação no primeiro flagrante por tráfico — e outra de acompanhamento após a internação. Criado durante o governo de Yeda Crusius, o programa de acompanhamento de egressos da fundação foi ampliado pelo atual secretário da Justiça e dos Direito Humanos, Fabiano Pereira. A proposta é simples: ao terminar o tempo de internação, o adolescente pode optar por continuar sendo acompanhando pelo Estado por mais um ano. — Neste período, ele tem a chance de fazer cursos profissionalizantes e trabalhar como aprendiz, por exemplo. Ele ganha metade um salário mínimo, descobre que pode ter um futuro diferente — explica o secretário. Além do trabalho, ele continua recebendo atendimento psicossocial durante o período. — Todo mundo que retorna para casa, quer retornar bem. Tem de estar com a autoestima alta, com boas perspectivas de futuro. No caso dos envolvidos pelo tráfico, eles precisam ter uma alternativa viável, concreta de trabalho — ressalta Pereira. Os resultados chamam a atenção. Dos adolescentes que aceitam ser acompanhados neste programa, apenas 9,5% voltam a cometer atos infracionais. O índice, geralmente, oscila no Brasil, ficando entre 70 e 90%. A aposta na ideia é bem vista pelo professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS) Rafael Canterji: — Começamos a ter oportunidade de retirar jovens da criminalidade quando o Estado neles investir. Os resultados aparecem, nem sempre em curto prazo, mas não há outra alternativa — argumenta o professor. FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2013/06/triplica-o-numero-de-internos-por-trafico-de-drogas-no-estado-4157739.html
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  28. Os fatos tão ai e o Congresso brasileiro finge que nada vê.
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  29. . É uma boa idéia, mas talvez seja mais fácil (e impactante) cada local fazer a sua em sua cidade, como fazem http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=GN6spn8EVJ4. Ou as duas idéias ao mesmo tempo, quem puder que vá para Brasília. Li em algum lugar que um dos motivos para não unificar as marchas em um dia só era para que interessados pudessem participar do maior número de marchas possível... 4/20 é o dia dos maconheiros saírem pra rua (e 08/06, vulgo próximo sábado, é dia dos maconheiras paulistanos e agregados tomarem a Paulista!)
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  31. Com esta PL do Osmar "burro" terra só tende a piorar. Anta sempre será um animal!
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  32. jaja aumenta em 100x rumo aos 80% da populacao encarceiradaaaaa isso eh brasil, 3 mundo pra sempre,e pros proibicionistas isso eh otimo, se melhorar estraga!!
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  33. esse cara não nasceu aqui ele foi enviado dos ceus pra nos ensinar como viver
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  34. Demorou, tardou mas não falhou!!! Caprichem no feedback aos interessados, sejam eles assinantes ou não, a demora na publicação das edições eu entendo sem problemas, mas a falta de informações é um ponto que dá pra melhorar imediatamente. Parabéns aos que estão por trás da revista, sempre!
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  35. Ninguém está questionando a legitimidade de como as coisas foram decididas. Só estamos falando que a idéia de dividir em blocos é uma merda. Mas isso é decidido em reunião, paciência.
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  36. Isso ae mano Playmogil, independente das críticas e tals todos devemos marchar lado a lado! Estarei lá!
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  37. ae irmãos, desculpe a ausência..... tempos corridos, e que tempos né..... rsrsrs estou mais nos esquemas do medicinal, que logo vem uma bomba ai pra legalizar de vez.... tem muita gente nessa....... aguardem!! rs mas por enquanto, acho que precisamos esquecer as ideias que não nos agradam, e vamos nessa, po, estamos todos na mesma direção querendo a mesma coisa........ os detalhes, vemos depois!! não to mais acompanhando a Marcha de perto estes tempos, mas garanto, a intenção deles é boa............ po, vamos voltar a juntar forças , na próxima vemos de ir mais as reuniões e vamos fazer mais legal.... agora eu vou marchar, pela minha esclerose múltipla e todos doentes que tanto se beneficiariam com este maravilhoso remédio. FOGO!!! http://www.facebook.com/MarchaDaMaconhaSaoPaulo
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  38. é nois que planta é nois que marcha manda mp que nois se acha...ah lekleklek
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  39. plantação de maconha no pará, cara a mídia e ridícula. sou morador do estado, e o fumo que rola por aqui e ruim, não chega perto ao cabrobó da bahia. prensado de ma qualidade mesmo. cheio de mofo e tal. essa plantação do vídeo e coisa de pequeno agricultor, buscando meio de subsistência. ao contrario da agricultura comercial encontrada no centro/nordeste do brasil. o estado e basicamente composto de mst. Chico Mendes, inclusive memorial desse numa praça do lado de casa. cheio de reservas indígenas, e terrenos sendo alvo de reforma agraria. se achar um tipo de plantação industrial nesse meio ganha troféu joinha.
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  40. Alô irmão, Parabéns pela aquisição, vai trazer melhora à sua saúde e qualidade de vida, certamente! Pelo descrito, você começou a sessão em uma temperatura alta, estou certo? Comece no nível 2, assim que for rareando o vapor, passe para o 3 e assim por diante. A sua erva tem que estar bem "esmurrugada", quanto mais fina melhor, pois o solo é vape por conveção (o ar quente passa através da erva) e quanto mais superfície de contato, mais vapor..... O gosto de pipoca uma hora chega, mas se começar "frio" e for esquentando aos poucos vai extrair os princípios ativos das suas flores da forma mais eficiente. Para saber o nível da bateria, quando você liga ele mostra rapidamente o nível da bateria e depois vai para a parte de você ajustar a temperatura, observe aí... Valeu, boas!
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  41. É tudo medo da legalização! Não sei por ai onde vocês moram, mas por aqui toda semana tá tendo reportagem sobre criminalidade (como sempre), a diferença é que estão dando ênfase para as infrações de menores de idade. Tudo para induzir a sociedade a apoiar a redução da maioridade penal baseado em reportagens midiáticas e tendenciosas, porque a mídia não se preocupa em mostrar o papel que o governo não cumpre na sociedade. Com a maconha é a mesma coisa... mídia nojenta.
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  42. Eu geralmente coloco 500 ml de água para esquentar, não deixo ferver, coloco o bloquinho todo na água, vou mexendo com uma colher, todo o bloquinho vai se desfazer e você poderá identificar com facilidade as flores, depois de uns 15 ou 20 minutos jugue tudo em uma peneira e lave em água corrente, não esprema em papel toalha, coloque sobre o papel toalha, em baixo do papel você pode colocar sal para absorver a umidade, deixe secar por 2 dias, dependendo do clima de sua cidade pode deixar apenas 24 horas, armazene em pote de vidro, dentro do pote você pode colocar sal grosso no fundo para evitar mofo, na real, o sal é muito bom para conservar as coisas, dê um jeito de o sal não encostar nas flores, depois disso você terá um fumo de excelência, claro que nada comparado com um que você mesmo plante, mas enquanto você não planta vai quebrar seu galho. Agora quero falar com esses fundamentalistas do grow, kkkkk, manos nem todos plantam, nem todos podem plantar, se esse fórum prioriza a informação devemos prestá-la, não gosto da ideia de pessoas se "fudendo" com fumo prensado, se essas pessoas usam o prensado que seja de uma forma segura, o rapaz só quer preservar sua saúde, vamos respeitá-lo.
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  43. Fumei um uma vez perto do aeroporto de Porto Seguro na Bahea (bom fumei varios perto de Congonhas mas é pq eu morava por lá) tava voltando pra Sampa e o voo atrasando, uma hora não teve jeito fui fumar um lá no estacionamento...oq foi foda é que estava sujeira cheio de turista porcausa dos voos atrasados, ai resolvi me embrenhar numa matinha que pelo menos na epoca tinha logo do lado do aeroporto...vai veno...achei uma clareirinha style no meio da matinha perfeita pra torar unzin, escondidinha mas sem mato alto, eu encosto numa arvore acendo o badego e começo a pitar na paz, tudo tranquilo fora umas moscas chatas que ficavam zunindo em volta, derrepente começo a sentir uma certa barronfa de merda, mas tranquilo, tirando a barronfa e as moscas tava de buena, só que aí eu vejo um pedaço de papel higienico pendurado numa arvore, olho melhor pro chão e vejo um generosissimo de um cocô, grosso e cumprido, em estagio avançado de biodegradamento, olho melhor e vejo um segundo coco, depois um terceiro, quatro, cinco, 6,7,8,9, 15, 20...enfim um verdadero cagassal! Puta merda fui fumar um banza bem num matinho publico coletivo que a galera usava pra cagar, sai de lá rapidinho tomando cuidado onde estava pisando....tem umas situaçoes que só maconheiro passa na vida....
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