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Drogas: a polícia entra no debate A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) começou a discutir a questão das drogas em uma nova abordagem: a descriminalização do usuário. Este foi o tema que dominou o debate no seminário “Saúde e Política de Drogas – Desafios e Perspectivas da Ação Policial”, promovido pela Escola Superior da Polícia Militar (ESPM). Vejam o Tablóide anexo.17 points
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Governo uruguaio quer vender maconha nas farmácias No ano passado, o governo do presidente José Mujica anunciou que enviaria um projeto de lei para descriminalizar a produção e consumo da maconha 06/06/2013 | 10:58 | AGÊNCIA ESTADO O bloco parlamentar da Frente Ampla, a coalizão do governo do presidente José Mujica do Uruguai, chegou a um consenso sobre o projeto para a legalização da produção e comercialização da maconha no país. O acordo entre os parlamentares dessa coalizão, que integra democratas-cristãos e ex-guerrilheiros tupamaros, além de comunistas e socialistas light, implica na venda de maconha nas farmácias. Segundo o deputado socialista Julio Bango, o Centro de Farmácias (associação do setor no Uruguai), solicitou estar a cargo da comercialização da droga. No ano passado o governo Mujica anunciou que enviaria um projeto de lei para descriminalizar a produção e consumo da maconha. A ideia era de tornar o Estado na entidade encarregada do "controle, regulação das atividades de importação, exportação, plantio, cultivo, colheita, produção, aquisição, armazenamento, comercialização e distribuição da cannabis o seus derivados". O plano original previa uma produção em fazendas estatais e a distribuição em quiosques controlados pelo Estado uruguaio. Mas o governo passou longos meses até elaborar um projeto de consenso dentro da coalizão Frente Ampla. As farmácias estão pressionando os parlamentares para ficar com a distribuição, alegando que constituem os profissionais mais idôneos para realizar a tarefa. O setor também admite que a comercialização da droga poderá salvar as farmácias uruguaias da crise econômica que padecem. Segundo um dos diretores da associação que reúne as farmácias, Fernando Cabrera, as farmácias estão habilitadas pelo Ministério da Saúde para vender e assessorar sobre o consumo de drogas legais. Além disso, afirma, elas possuem os "mecanismos de segurança e a logística necessária". O governo, depois de um ano de delongas, agora sustenta que quer aprovar o projeto de lei nos próximos seis meses. Fonte: Gazeta do Povo8 points
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OEA aprova lei contra racismo e deve mudar ação antidrogas Organização dos Estados Americanos se reuniu nesta quarta na Guatemala Ação antidrogas busca novas estratégias; Brasil dinamizou lei antirracismo. OEA se reúne na Guatemala (Foto: AFP) A Organização dos Estados Americanos (OEA) poderá iniciar a mudança de sua política contra as drogas a partir de 2016, após obter um consenso na declaração final da Assembleia Geral que se realiza na cidade guatemalteca de Antigua, informou nesta quarta-feira (5) o chanceler anfitrião, Fernando Carrera. "Provavelmente, a estratégia 2016-2020 expressará uma renovação na política continental de combate às drogas", afirmou Carrera em entrevista coletiva, ao anunciar um "consenso oral" sobre a declaração final, após uma reunião privada entre chanceleres e chefes de delegações. O debate, que reúne 26 chanceleres e delegados dos 34 membros ativos da OEA, gira em torno da busca de novas estratégias diante da evidência de que a atual política antidrogas americana, baseada na repressão, é um fracasso. A discussão é baseada em um relatório elaborado pela OEA solicitado durante a Cúpula das Américas de 2012, em Cartagena (Colômbia), por iniciativa do presidente guatemalteco, Otto Pérez, visando buscar alternativas à guerra contra as drogas. Carrera informou ainda que haverá uma reunião extraordinária da OEA no próximo ano para aprofundar a nova estratégia regional contra este flagelo, prevista para o primeiro semestre de 2014. O chanceler destacou que antes da Assembleia Geral extraordinária será preciso aprofundar os insumos técnicos com a recopilação de informações, reuniões inter-regionais e análises da Organização Pan-Americana da Saúde (OPS). "Os insumo técnicos poderão ser discutidos no primeiro semestre do próximo ano, em uma data a ser definida, em uma assembleia geral extraordinária da OEA". Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, chegando à convenção da OEA (Foto: AFP) "Na Assembleia Extraordinária os chanceleres terão insumos técnicos (...) para ir aprofundando o diagnóstico e a elaboração de propostas". "Posteriormente, na Assembleia Geral dos chanceleres procuraremos tratar da busca de resultados, de direcionamentos, o que seria o início de uma discussão para definir a estratégia continental contra as drogas para o período 2016-2020". Segundo Carrera, a proposta será levada à "conferência mundial sobre política de combate às drogas convocada pelas Nações Unidas para 2016". "Com isto definimos um caminho para ir orientando e reorientado a política continental de combate às drogas" a partir de 2016, concluiu. Racismo Nesta quarta (5) também a OEA anunciou a aprovação de duas convenções interamericanas durante a Assembleia Geral: a primeira contra o racismo, a discriminação e a segunda contra a intolerância. O ministro guatemalteco das Relações Exteriores, Fernando Carrera, disse em entrevista coletiva que foram aprovadas a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Conexas de Intolerância; e a Convenção Interamericana contra toda forma de Discriminação e Intolerância. Carrera explicou que com isto se pretende reduzir a discriminação contra grupos minoritários, mas esclareceu que não abre caminho para o matrimônio entre homossexuais. O chanceler recordou que tais instrumentos estavam em processo de negociação nos últimos oito anos na OEA e que foram aprovados graças ao dinamismo e protagonismo do Brasil. Carrera destacou que agora se inicia um processo que inclui a assinatura de cada país e a ratificação pelos respectivos Congressos. Os dois instrumentos reconhecem "o gozo e o exercício em condição de igualdade de todos os direitos humanos", assim como os direitos das "vítimas de discriminação e de intolerância nas Américas". fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/06/oea-aprova-lei-contra-racismo-e-deve-mudar-acao-antidrogas.html5 points
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Mais um JC no ar! Confira nosso 5º Episódio! Em pauta a prisão da Ras Geraldinho, o adiamento da Marcha de Niterói e entrevista exclusiva com o neurocientista João Menezes sobre a internação compulsória. http://youtu.be/KxxlnfMm47A4 points
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"Resposta Folha de S. Paulo Na edição da Folha de S. Paulo de 25 de maio, o repórter Luiz Caversan comete um grave equívoco de informação, no artigo: "As drogas e a guerra perdida", publicado em sua coluna. Segundo escreve Caversan: "(...) E ao que tudo indica o principal Estado e principal cidade do país consolidam esta linha de atuação, conforme ficou claro na participação do psiquiatra Ronaldo Laranjeira no programa Roda-Vida (TV Cultura) da última segunda-feira. Laranjeira, porta-voz de tudo o que se refere a drogas na Universidade Federal de São Paulo, agora também é responsável pela aplicação do programa do governo do Estado em que a tal "bolsa crack" se inclui e ainda por um outro programa referência da prefeitura paulistana, no populoso hospital Heliópolis." A afirmação segundo a qual o psiquiatra Ronaldo Laranjeira é "porta-voz de tudo o que se refere a drogas na Universidade Federal de São Paulo" é absolutamente incorreta. As posições defendidas pelo Prof. Ronaldo Ramos Laranjeira no Programa Roda-Viva exibido na semana passada na TV Cultura expressam sua posição pessoal sobre o tema, não sendo consensual nesta universidade. Como é próprio à natureza de uma universidade plural e democrática, há espaço para amplo debate de ideias e coexistem diferentes pontos de vista sobre esta e outras questões. Existem na Unifesp outros pesquisadores atuantes na mesma área, também reconhecidos nacional e internacionalmente, que não compartilham do seu ponto de vista e se posicionam a favor das políticas de redução de danos e outras iniciativas que visam promover uma visão mais abrangente da questão, não a limitando a ações na área da saúde mas promovendo ações educativas, de reinserção social e discussão política sobre os aspectos legais envolvendo esta complexa questão. Prof. Dra. Florianita Coelho Braga Campos Pró-reitora de Extensão da Unifesp" http://www.unifesp.br/index.php?pag=noticias.php&tipo=1&idnoticia=7074 points
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Tomaaraaa que os policias leiam o que está escrito no tabloide e mudem seus conceitos !!! Se a polícia esta se colocando a favor desta maneira... eu acredito que descriminalização não esta longe de acontecer!!!3 points
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Furtar um pote de manteiga no supermercado, tentar vender uma pena de pavão na feira, cultivar alguns pés de maconha, essas são as coisas que realmente leva o sujeito pra cadeia. Desde o inicio do ano a policia de SP prendeu 156 mil pessoas e dessas foram soltar 150 mil, estamos com 3 estádios do maracanã lotados de marginais e assassinos soltos nas ruas, mas a policia continua prendendo os inofensivos growers. Temos que organizar uma grande passeata em Brasília, 7 de setembro pela libertação do Ras Geraldinho e centenas de outros growers presos injustamente pelo brasil a fora. Vamos a luta trazendo uma planta nas mãos ! Vamos legalizar a Maconha no Brasil !!2 points
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O maconheiro é o bode expiatório do Brasil.2 points
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Tambem sou favoravel a unificação das datas das Marchas em 2014. O growroom como plataforma de debate nacional deveria fechar em torno dessa ideia. Nao tem logica marchar durante 4 meses e fragmentar a visibilidade do movimento.2 points
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Ninguém está questionando a legitimidade de como as coisas foram decididas. Só estamos falando que a idéia de dividir em blocos é uma merda. Mas isso é decidido em reunião, paciência.2 points
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Quem conhece de fato Policias Militares e até Civis, sabe muito bem que no fundo eles não acreditam na guerra. Porém é seu dever, faz parte de todo seu preparo (muito fraco pelo visto), e muitas vezes acabam extravasando suas emoções dentro do seu ambiente de trabalho diante da frustração de sua formação e por fim , sua bonificação e salario. Como eles dizem, é a lei, e lei tem que ser cumprida. Agora , a partir do momento que se abre um dialogo dentro da Corporação e com a População de fato, abre mais veias e oportunidades para futuramente o assunto ja não incomodar como um tabu, como hoje vem acontecendo com o Homosexualismo , apesar ainda de uma grande bancada religiosa (como sempre) ser totalmente contra e preconceituosa. Entre outros ...como o racismo proporcionado por anos a fio.....enfim. Apesar de tarde, acho super digno tal acontecimento. Espero que cada vez seja mais eventual esses tipos de palestras, dialogos, congressos entre outras formas de comunicação.1 point
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Foda q é quase impossível arranjar emprego no uruguai.... to a mais de 3 meses tentando e não consigo de jeito nenhum.... queria muito poder educar meus filhos lá..1 point
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Eu acredito no POVO! Na organização de base! Vô lá acreditar e colocar minhas fichas nas ratazanas de cinza? vo nada.... to fora. Isso no DF é bem improvável.1 point
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Rapaziada, para legalizar agora qualquer maneira é valida!!! O ativismo tem que se multiplicar a cada ano que passar, mas as coisas na política são assim, tem gente achando que iam se reunir para mudar agora no fim do ano.. 2016 esta aí, se isso for um assunto realmente debatido entre eles agora, os próximos candidatos a presidente ano que vem terão que se posicionar!! Tão querendo mudar as leis dos países do nosso continente, ou seja, mesmo se o Brasil não se unir aos outros países e mudar a política anti drogas, nossos países vizinhos serão um exemplo que não poderá ser ignorado.1 point
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2016-2020? até lá, mais de um milhão de pessoas de bem, serão encarceradas injustamente. Deve ser o prazo dado entre os que lucram com a proibição, para direcionarem suas atividades altamente lucrativas para outra área. Enquanto isso, OSMULA TERRA e LARANJA PODRE e seus astecas enchem seus rabos de dinheiro com respaldo da lei e da política. E o STF, muito ocupado?1 point
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As drogas e a guerra perdida 25/05/2013 A recente decisão do governo do Estado de São Paulo de destinar uma quantia em dinheiro para que usuários de crack possam ter recursos para tentar abandonar o vício está gerando muita polêmica, e o programa até já recebeu alcunha de "bolsa crack". Há muito o que se discutir a respeito desta medida, mesmo sob a perspectiva de quem acredita que as atuais políticas de combate a drogas não surtem efeito, alimentam ainda mais o tráfico e acabam criminalizando quem na maioria dos casos não deveria ser tratado como criminoso. Mas o que este debate esconde é algo mais profundo, qual seja, o fato de o Brasil ainda continuar na velha e antiquada linha de combate ao usuário: permanece atacando o doente em vez de combater a doença. E ao que tudo indica o principal Estado e principal cidade do país consolida esta linha de atuação, conforme ficou claro na participação do psiquiatra Ronaldo Laranjeira no programa Roda-Vida (TV Cultura) da última segunda-feira. Laranjeira, porta-voz de tudo o que se refere a drogas na Universidade Federal de São Paulo, agora também é responsável pela aplicação do programa do governo do Estado em que a tal "bolsa crack" se inclui e ainda por um outro programa referência da prefeitura paulistana, no populoso hospital Heliópolis. Esta atuação em esferas tão abrangentes não é suficiente, porém, para que o médico tenha uma visão no mínimo mais holística do tema. Durante todo o programa da segunda-feira, embora confrontado com dados e informações relevantes, ele insistiu que a única maneira de se enfrentar a questão das drogas é assim mesmo, à sua maneira: atacando o usuário pela via da abstenção total, sem distinção de que tipo de droga use, como usa e em quais situações. É proibido e faz mal. Ponto. Ao longo do programa o especialista ficou visivelmente contrariado todas as vezes em que se colocou a questão da redução de danos, em contraponto à criminalização, como política viável para enfrentar o problema. Redução de danos é um conjunto de ações, inclusive de políticas públicas, segundo a qual quem usa drogas não é tratado como criminoso, mas, quando é o caso, como alguém que precisa de ajuda para diminuir os males que eventualmente cause a si e aos outros por causa da ingestão de substâncias ilíticas. Gasta-se mais, também, em prevenção, educação, esclarecimentos do que em repressão e controle policial. Estas práticas permitem por exemplo que, por não ser considerado um criminoso e portanto não correr o risco de ser preso, um número muito maior de usuários com problemas busque ajuda de verdade em centros especializados. Mesmo que esteja sendo aplicada com êxito em países como Holanda, Alemanha, Suíça, Espanha, Noruega, Dinamarca, Canadá e Austrália, este tipo de postura é desprezada por Laranjeira, que é intransigente ao defender sua linha proibicionista, afirmando genericamente que a política de redução de danos está sendo "abandonada" em todo o mundo. Exemplo concreto de que não é bem assim foi apresentado no programa por Ilona Szabó, da Comissão Global de Política Sobre Drogas, órgão da ONU comandado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que busca alternativas à fracassada "guerra" empreendida por diversos países liderados pelos EUA. Trata-se do caso de Portugal, que em 2001 se transformou no primeiro país europeu a descriminalizar a posse e uso de qualquer tipo de droga. Para Laranjeira, este exemplo não é válido porque segundo ele disse "o consumo aumentou no país". O que também não é bem assim, porque o que ele não disse é que o consumo em Portugal, cujo governo considera seu programa um êxito, não aumentou mais do que qualquer outro país da Europa. E que desde a liberalização houve uma queda acentuada da criminalidade relacionada a drogas e tráfico, bem como uma enorme diminuição, de mais de 50%, dos casos de mortes relacionadas a consumo de drogas. Ou seja concretamente: redução de danos. Outra afirmação feita por Laranjeira que surpreendeu os participantes do programa refere-se ao Estado americano do Colorado. Numa demonstração de que até mesmo os Estados Unidos está mudando sua visão do tema, a população daquele Estado aprovou a liberação do uso recreativo de maconha para maiores de 21 anos. Questionado sobre a validade desta medida num país radical no combate às drogas, Laranjeira afirmou ser contra porque ela significou "aumento de 25% do consumo". Acontece que o referendo que liberou o uso da maconha e até mesmo o plantio doméstico em pequena escala foi realizado no Colorado em novembro do ano passado, ou seja, há apenas seis meses. E não são conhecidos, até o momento, dados oficiais que permitam afirmar que o consumo aumentou ou que diminuiu. Estes dois exemplos são reveladores de uma postura, externada ao durante todo o programa, que só admite mão única nesta questão: proibir, combater e tentar a todo custo eliminar o uso, nem que seja à força. Possibilidades alternativas não são consideradas. Tudo bem que esta seja a visão pessoal de Laranjeira como médico e que ele a aplique em seus pacientes, que podem ou não optar por isso. Mas é uma pena seja esta a política a prevalecer de forma hegemônica, com sua liderança, em São Paulo Estado e capital para ser aplicada compulsoriamente a todos os cidadão. Mesmo porque há cada vez mais evidências, e até alguém como Fernando Henrique Cardoso não cansa de repetir isso, de que combater drogas desta maneira (tratamento escudado por polícia, armas e prisão em vez de educação, esclarecimento e apoio) não tem funcionado e, pior, serve para alimentar toda uma cadeia "do mal" decorrente do fato de ser algo valioso, proibido e criminoso, a saber: tráfico, violência, mortes. Luiz Caversan http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/2013/05/1284968-as-drogas-e-a-guerra-perdida.shtml1 point
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Mandado existe só na teoria mesmo.1 point
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É parceiros, lendo a redação final do PL (Data: 28/05/2013) encontrei no final do texto o seguinte artigo: "Art. 19. Ficam revogados os seguintes dispositivos da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006: I - os §§ 1º e 2º do art. 32; e II - os §§ 1º e 2º do art. 58." Sendo eles: Art. 32. As plantações ilícitas serão imediatamente destruídas pelas autoridades de polícia judiciária, que recolherão quantidade suficiente para exame pericial, de tudo lavrando auto de levantamento das condições encontradas, com a delimitação do local, asseguradas as medidas necessárias para a preservação da prova. § 1o A destruição de drogas far-se-á por incineração, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, guardando-se as amostras necessárias à preservação da prova. § 2o A incineração prevista no § 1o deste artigo será precedida de autorização judicial, ouvido o Ministério Público, e executada pela autoridade de polícia judiciária competente, na presença de representante do Ministério Público e da autoridade sanitária competente, mediante auto circunstanciado e após a perícia realizada no local da incineração." e "Art. 58. Encerrados os debates, proferirá o juiz sentença de imediato, ou o fará em 10 (dez) dias, ordenando que os autos para isso lhe sejam conclusos. § 1o Ao proferir sentença, o juiz, não tendo havido controvérsia, no curso do processo, sobre a natureza ou quantidade da substância ou do produto, ou sobre a regularidade do respectivo laudo, determinará que se proceda na forma do art. 32, § 1o, desta Lei, preservando-se, para eventual contraprova, a fração que fixar. § 2o Igual procedimento poderá adotar o juiz, em decisão motivada e, ouvido o Ministério Público, quando a quantidade ou valor da substância ou do produto o indicar, precedendo a medida a elaboração e juntada aos autos do laudo toxicológico." Ai eu fiquei intrigado companheiros. por que impedir a destruição das provas mesmo depois da condenação? Alguém tem uma opinião? Isso me parece um prato cheio pra polícia corrupta.1 point
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ANTIGUA, Guatemala, 05 Jun 2013 (AFP) - Quarenta anos depois de lançada por Washington, a guerra contra as drogas é o eixo das discussões na Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), aberta oficialmente na noite desta terça-feira com o desafio de buscar alternativas para a violência deflagrada pelo tráfico e pelo consumo de cocaína na América. Sob fortes medidas de segurança, o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, abriu a Assembleia com um ato em uma fazenda de café, diante de chanceleres e delegados de 34 países membros ativos e de uma grande delegação americana, liderada pelo secretário de Estado, John Kerry. 'O caráter histórico desta Assembleia está no início de um debate que antes não se podia realizar (...) e em acabar com um tabu de várias décadas', disse Insulza em Antigua, 45 km a sudoeste da Cidade da Guatemala. 'Hoje legitimamos este debate, de forma transparente, com a convicção de que podemos dar início a ações para reduzir as taxas de criminalidade e de violência que atingem muitos de nossos países; para reduzir os profundos estragos à saúde decorrentes da dependência de drogas, especialmente entre nossa juventude'. 'O problema das drogas é um desafio a nossas políticas de saúde pública, insuficientes para enfrentar o drama da dependência, o que permite que ainda se trate pessoas que sofrem desta enfermidade como delinquentes e não como pacientes que necessitam de atenção especializada'. Depois do reconhecimento do fracasso da política antidrogas do governo norte-americano, baseada na repressão policial e militar à produção e distribuição, o debate se concentrará na discussão de novos caminhos para lidar com o tema. 'Um debate longamente esperado, de que nossos países precisam para buscar soluções para um fenômeno que afeta todos, embora não todos por igual (...), os mais vulneráveis ficam com a quota mais pesada da violência'. Milhares de pessoas morrem na América Latina pela violência associada às drogas, enquanto esse multimilionário negócio segue de vento em popa: os traficantes mudam rotas, sofisticam seus métodos, abrem novos mercados e aumentam operações de lavagem de dinheiro, apesar das apreensões, capturas e extradições. Um tema delicado: a legalização A assembleia acontece exatamente no país que há um ano pôs o dedo na ferida. A discussão é baseada em um relatório feito pela OEA, no mandato da Cúpula das Américas de abril de 2012, em Cartagena (Colômbia), que acolheu a ideia do presidente guatemalteco, Otto Pérez, de buscar alternativas para a guerra antidrogas. O estudo apresenta quatro cenários frente a esse flagelo: o fortalecimento das instituições e a segurança, a despenalização das drogas, a capacidade de reação por parte da comunidade e a ruptura da cooperação entre países consumidores e de trânsito das drogas. 'Tocou-se em um ponto sensível para muitas pessoas que, embora não acreditem que se tenha de liberar tudo e mudar tudo de um dia para o outro, acreditam que seja necessário reexaminar a política antidrogas', disse Insulza mais cedo. Mesmo que não seja um consenso, a despenalização ganha terreno. A maconha é legal para consumo recreativo nos estados do Colorado e de Washington (EUA); no Uruguai, pretende-se legalizar e regular a distribuição; e, em países como Brasil e Argentina, já se avançou na despenalização do consumo pessoal. Pelo menos 14 países da América Latina estão interessados em promover uma nova política, incluindo os da América Central, Uruguai, Colômbia e México, de acordo com chanceler guatemalteco, Fernando Carrera. Personalidades, como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (Brasil), César Gaviria (Colômbia) e Vicente Fox (México), pressionam os governos para um diálogo que rompa o status quo. Não é casual, portanto, que Washington tenha enviado alguns pesos-pesados para Antigua. Em sua primeira visita oficial à América Latina, Kerry reafirmará a estratégia dos EUA em conversa com os demais chanceleres - informou a subsecretária adjunta para a região, Roberta Jacobson. 'Nenhuma entidade internacional vai ditar a legalização, certamente não aos Estados Unidos', sentenciou o subsecretário encarregado da luta antinarcóticos, William Brownfield, que integra a delegação com Jacobson e o czar antidrogas americano, Gil Kerlikowske. Ainda assim o chanceler anfitrião considera que já se quebrou um 'tabu' na política para as drogas: 'Achava-se que tudo já estava dito e que a única coisa que se tinha de fazer era aplicar um paradigma de maneira cega'. Monstro de sete cabeças O relatório da OEA sugere que o problema seja adotado sob uma perspectiva, na qual a saúde pública prevaleça sobre a segurança, priorizando a prevenção e o tratamento do dependente. Segundo a organização, 45% dos consumidores de cocaína no mundo - metade dos que consomem heroína e opiáceos e 25% dos que fumam maconha - vivem na América, o segundo continente mais violento do planeta depois da África. São 16 assassinatos a cada 100 mil habitantes, o dobro da média mundial. As drogas se mantêm como um negócio ilícito que altera as economias, corrompe as instituições e deriva em atrocidades contra as pessoas. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima em pelo menos US$ 85 bilhões o comércio mundial de cocaína e, desse montante, US$ 35 bilhões são movimentados nos EUA. 'É uma economia ilegal que chega a bilhões de dólares e é operada por redes criminosas transnacionais, expande suas ações para o tráfico ilegal de armas, para o contrabando, para a pirataria, para o tráfico de pessoas, a prostituição, o sequestro e a extorsão', alertou Insulza. Grupos da sociedade civil pediram à OEA que coloque 'os direitos humanos no centro do debate'. A Assembleia também deve tratar da reforma da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), criticada pelo governo de Caracas e por seus aliados de se submeter aos interesses americanos. Também debaterá temas da atualidade regional, como a crise política da Venezuela. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/06/guerra-as-drogas-dos-eua-domina-agenda-da-assembleia-da-oea-1.html1 point
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a policia do sul bate muita punheta errada1 point
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Na verdade é que se o cara fosse rico nada disso teria acontecido.(Brasil é assim quem tem dinheiro manda e pronto acabou!!) PQP!!!1 point
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Não sou CJGR, mas essa eu sei responder.(eu acho) Seguinte: se a policia DESCONFIA que esta havendo tráfico em um certo local e estão fazendo ronda, a qualquer momento mais suspeito ela pode invadir a casa e apreender todos e tudo. Logicamente que ela só irá fazer isso na 'certeza' de tráfico, mas essa 'certeza' é facilmente 'criada' caso os policiais encontrem drogas e qualquer outra coisa relacionada à trafico, como balança, embalagens, valor alto em dinheiro... Então a policia pode SIM invadir a sua casa sem mandato, desde que ela tenha 'certeza' que está havendo tráfico e faça isso pra dar o flagrante. confere? Paz!1 point
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É que eles ainda não conhecem Osmar Terra, Carimbão, Laranjeira, Lobo, Gleisi e companhia!1 point
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Eu sempre penso nisso. Como pode uma pessoa ser julgada assim sem um real levantamento de campo pra comprovar o ato de venda... Imaginem a qtdade de pessoas que devem ter passado por esta situacao e foram incriminadas justamente por ser de uma classe social mais baixa e nao ter um bom advogado do lado... Eh um absurdo sem igual que me faz desacreditar totalmente nessa "justica" do braZil...1 point
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Bigcunha representou! Nova Lima deve estar bem mais segura, a criminalidade caiu bastante depois dessa prisão, a população já pode dormir mais tranquila, com essa policia estão todos seguros. X9 raça do cão!1 point
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ANTES QUE COMECEM A FALAR MERDA PRA CARALHO E COMECEM A JULGAR O CARA: 1,5 kg de maconha = APOSTO que pesaram todas as plantas, vasos e os buds. Crack e cocaina = Ele pode muito bem ser usuário dessas drogas também. Balança e dinheiro = Muito grower tem balança em casa e quem não guarda um pouco de dinheiro em casa? Suposto "cliente" saindo da casa dele = Pode muito bem ser um amigo dele que estava saindo de uma session na casa dele. No mais, isso para mim parece MAIS UMA VEZ um outro trabalho de MERDA da polícia, que não tem mais o que fazer e MIAS UMA VEZ a imprensa já condenando e FUDENDO a vida do cara antes de saber a verdadeira história. Espero que os membros do GR também não cometam esse erro.1 point
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Nossa chance de representar, hein galera. Vamos tentar dispor nossos argumentos nesse concurso. Pode ser individual ou um grupo de até três alunos, desde que todos estejam cursando superior em entidades públicas ou privadas reconhecidas pelo MEC. Podemos elaborar a monografia aqui e mandar uns estudantes aqui do fórum mesmo assinarem. Vamos trabalhar nisso? -- Agência FAPESP Estão abertas as inscrições para o 12º Concurso de Monografia para Estudantes Universitários, promovido pelo Centro de Integração Empresa/Escola (CIEE) e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça. O concurso pretende gerar reflexões e estudos sobre o tema Drogas e Direitos Humanos. O autor do trabalho vencedor receberá R$ 6 mil em dinheiro; o segundo lugar ganhará R$ 4 mil e o terceiro colocado ficará com R$ 3 mil. Podem participar do concurso apenas estudantes do ensino superior de instituições públicas e privadas reconhecidas pelo Ministério da Educação. As inscrições vão até 10 de julho. As monografias devem abordar o tema, tendo como referência a Política Nacional sobre Drogas (Pnad), a Política Nacional sobre Álcool (PNA), a Política Nacional de Direitos Humanos (PNDH), o Programa Crack, é Possível Vencer, a legislação brasileira sobre drogas, levantamentos epidemiológicos recentes realizados no Brasil e pesquisas científicas atuais. A autoria da monografia pode ser individual ou em grupo, com no máximo três alunos. Será admitida apenas uma monografia por autor ou grupo de alunos. Os trabalhos devem ser apresentados em papel A4, conter no mínimo 20 e no máximo 30 laudas, com fonte Arial, corpo 12, espaçamento entre as linhas de 1,5. A ficha de inscrição está disponível nos sites www.obid.senad.gov.br, www.senad.gov.br e www.ciee.org.br. -- Fonte: http://agencia.fapesp.br/173631 point
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A ideia é ter uma grande marcha pra ter visibilidade nacional, já ta sendo percebido que varias marchas acabam desfragmentando o movimento.1 point
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Boaaaa Paz e Bem, eh nois! Eu tb queria umas indicacoes de hospedagem... a galera que ja foi, podia dar umas dicas de melhor lugar pra ficar e tals.. Ou tb podiamos ver de alugar um ap pelos dias do evento e rachar entre todos..1 point
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Sidarta e o cara mermão. Defende a verdade acima de tudo. Essa porra do laranjeiras e medico-politico vinculado ao governo de SP, e dono de clinicas de reabilitação. Sobre o bad trip atualmente ta foda, vivendo uma miséria a cada dia do mês. Patinando na lama, sem sair do lugar a pelo menos um ano. Não consigo me medicar, não tenho autonomia para me sustentar, e nem espaço para criar. Uma mistura de ansiedade com raiva ta detonando minha mente. Já cheguei a tomar psicóticos, lítio para os que entendem. Sempre tive potencial para aprender, respeito e humildade. Perdi tudo isso quando submetido a essa miséria. O surto veio junto ao medicamento, a capacidade de aprender despencou. Nunca consegui terminar duas paginas tomando lítio. Desempregado, e sem formação. As coisas não andam bem por aqui. Chego a ouvir do meu pai que não tenho a mente boa, isso e frustrante. Tudo que faço e passar o dia lendo, forums, veja, livros, redes pc. Já cheguei a trabalhar das 7a.m. as 7p.m. chegar em casa acender um cigarro e tomar tapa na cara. A revolta passa em branco. Não consigo ficar mais de uma semana com raiva, me levanto e corro atrás pra cair de novo. Mesmo descrente de Deus, convicto de que Darwin e o certo. Estou rezando. Se de nenhuma forma consigo pelos fatos, espero que com a fé consiga.1 point
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quem quise compra o maço compra quem quise quere planta plante eu vou querer plantar1 point
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resp Respeito sua opinião, mas não me agrada esse cenário. Eu, que sou seguidor do Sr. Shiva, jamais compraria uma caixinha de maconha para fins religiosos. veja o caso do tabaco, quando eu era fumante de nicotina inúmeras vezes tentei achar sementes para cultivar, sem sucesso. e quando achei foi de uma única espécie (virgínia ) que não se adequava a minha região, isso mostra que não há interesse q o consumidor final produza seu próprio produto. É obvio que cannabis vai se mostrar um mercado promissor e as multinacionais vão abocanhar o mercado, e a nós (ratos do terceiro mundo) vai restar somente a mão de obra barata. eu não vejo isso como positivo em nenhum aspecto.... a não ser pra quem vai ganhar financeiramente com isso.E abrandar a lei por interesses financeiros é um hipocrisia tão grande, que meu desgosto por essa "legalidade" seria ainda maior. E sobre a AMBEV... eu nao bebo uma gota de álcool, e sou totalmente contra a esse tipo de regime, me entristece ver que alguns se acomodem, aceitem, e defendam esse tipo de atrocidade. Tomara que daqui 20 anos ainda tenha minha madre de peyote purple.. que ainda nem provei =).1 point
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Quem faz a produção? Mostra a cara aí, irmão, para a galera bater palma. Melhor programa cannábico nestes moldes produzido aqui na braza.1 point
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O problema é medir a temperatura exata... Eu cozinho a erva no leite sem deixar ferver por uns 10 minutos, depois deixo esfriar um pouco e bato no liquidificador, cozinho de novo e côo, ai é só meter um nescau e gelo e mandar guela abaixo, assim sempre funciona!1 point