Leaderboard
Popular Content
Showing content with the highest reputation on 06/17/13 in all areas
-
Vocês nao sabe o quanto e bom ler tudo isso que escreveram.Foi algo divino ter encontrado este site. Quando se tem uma formação e acreditando que tudo isso e errado e se depara mais lá na frete com isso, e muito difícil. Mas conhecendo melhor, as coisas, até mesmo da forma como elas devem ser colocadas, fica mais fácil a compreensão. Muito obrigada a todos vocês, esta sendo de uma grande ajuda. Quanto ao plantio, vejo que e a melhor solução, mas tenho um problema que e meu marido, ele nao vai nunca aceitar(padrasto dele). Mas darei meu jeito...pois o amo muito, nunca irei desistir dele, mas sempre irei orientá-lo o máximo que eu puder, e vou continuar lendo todos os tópicos deste site, para uma orientação melhor.6 points
-
Meio em cima da hora mais... Mascara de gás caseira, Materiais necessários, - Garrafa PET de 2 litros; - Máscara facial (há outras alternativas discutidas abaixo); - Elástico (pode ser o da máscara); - Fita isolante; Primeiro marque o desenho a ser cortado no entorno da garrafa e realize o corte como na imagem acima. Embora o Frenzy tenha feito o corte quadrado, o diagrama que ele seguiu para fazer esta máscara sugere que o corte tenha bordas arredondadas. imagino que isso seja mais confortável, fica a escolha de cada um. Isolando as bordas. Passe fita isolante nas bordas para evitar machucar o rosto. Mesmo se você tiver cortado as bordas em um desenho arredondado. Outra opção é você colocar algodão, passar cola branca ou colocar borracha nas bordas antes de passar a fita isolante para deixa-las macias. Grampeia as bordas laterais da garrafa para gerar uma alça, onde será instalados os elásticos que prenderão a garrafa ao rosto. Instale os elásticos de forma que a garrafa fique firme no rosto, para que não caia ou seja retirada facilmente por outros. Instalando a proteção respiratória. Coloque na base interna da garrafa a máscara de gás. essa máscara pode ser com ou sem respirador. Outras opções dependem do elemento ao qual você pretende se proteger. Por exemplo, se pretende se proteger da fumaça, você pode colocar um pano embebido em água, No caso de precisar se proteger de gás lacrimogêneo uma alternativa seria um pano embebido em vinagre. Finalizado! Pronto! Agora você tem uma máscara artesanal para se proteger minimamente de partículas e gases irritantes. É isso ai galera, saúde e paz pra todos. Diga não a violência,6 points
-
Galera Amanhã é o dia do quinto grande ato contra o aumento das passagens. Todos tem acompanhado as manifestações em todo o país e o absurdo que tem sido a opressão contra os manifestantes. A questão agora ja vai muito além da questão da passagem dos ônibus A indignação de todos com a truculência e a falta de liberdade de expressão é enorme. Acho que isso afeta qualquer grupo que queira lutar por seus direitos. Ontem foi a marcha da maconha, hoje a passagem de ônibus, .... e amanhã? Chegou a nossa hora!! Os movimentos virtuais estão transbordando para o mundo real. Acho que seria muito importante levarmos nossa causa para as manifestações em todo o Brasil. Venho propor que os cultivadores se juntem nessas manifestações e que levantem nossa bandeira junto as manifestações. Ja somos muitos e essa união só irá nos fortalecer. Estreitar os laços entre nós e apoiar outras causas importantes. Vamos todos juntos! Estarei levando uma grande faixa do Growroom para a manifestação de São Paulo Quem puder estar organizando em outros estados, favor postar aqui! UNITED WE STAND, DIVIDED WE FALL!5 points
-
5 points
-
Temos que ir pra rua mesmo, foda-se a opinião dos reaças. Não dá pra agradar todo o mundo! Nem os Beatles são unanimidade. Se é pra escolher, melhor agradar nossas consciências do que os reaças com a bunda no sofá. - 3,20 + 4,20!5 points
-
BRASIL Estamos todos cansados de trabalhar feitos cavalos para ganhar um salário de merda e 84% desse valor ser destinado à impostos, impostos esses que são investidos apenas 5% em educação, saúde e outros benefícios sociais, enquanto um deputado federal trabalha 3 dias por semana e ganha em torno de R$ 27.000,00 não somando os auxílios e mais de 2 meses de férias. Comecei divulgar o vídeo abaixo ontem, estava em torno de 200 mil visualizações, nesse momento está com 600 mil. Só peço 5 minutos do seu tempo para ver tal vídeo e se puder, ajudar a compartilhar. Vamos nos unir e fazer a diferença nesse momento tão importante da nossa nação. O melhor método de se chamar atenção hoje é através da web, e nossas ferramentas são as redes sociais, vamos usar o YouTube para fazer barulho, vamos fazer número e mostrar para o mundo a real situação do Brasil. Assista o vídeo abaixo: >> VÍDEO << (não encontrei opção de postagem de vídeo) #ChangeBrazil Porque antes de mudar as leis sobre drogas temos que mudar a nação. Se está postagem estiver na área errada eu peço desculpas.4 points
-
http://www.alternet.org/drugs-addiction?paging=off Everything Americans Think They Know About Drugs Is Wrong: A Scientist Explodes the Myths June 13, 2013 | What many Americans, including many scientists, think they know about drugs is turning out to be totally wrong. For decades, drug war propaganda has brainwashed Americans into blaming drugs for problems ranging from crime to economic deprivation. In his new book High Price: A Neuroscientist's Journey of Self-Discovery That Challenges Everything You Know About Drugs and Society, Carl Hart blows apart the most common myths about drugs and their impact on society, drawing in part on his personal experience growing up in an impoverished Miami neighborhood. Hart has used marijuana and cocaine, carried guns, sold drugs, and participated in other petty crime, like shoplifting. A combination of what he calls choice and chance brought him to the AIr Force and college, and finally made him the first black, tenured professor of sciences at Columbia University. Intertwined with his story about the struggles of families and communities stressed by lack of capital and power over their surroundings is striking new research on substance use. Hart uses his life and work to reveal that drugs are not nearly as harmful as many think. For example, most people who use the most “addicting” drugs do not develop a problem. Rather, Hart says, drugs are scapegoated for problems related to poverty. The policies that result from this misconception are catastrophically misguided. AlterNet spoke with Hart about his life and research. Kristen Gynne: What are some of the false conclusions about drugs you are challenging? Carl Hart: There are multiple false conclusions. There is a belief, for example, that crack cocaine is so addictive it only took one hit to get hooked, and that it is impossible to use heroin without becoming addicted. There was another belief that methamphetamine users are cognitively impaired. All of these are myths that have have been perpetuated primarily by law enforcement, and law enforcement deals with a limited, select group of people—people who are, in many cases, behaving badly. But to generalize that to all drug users is not only shortsighted and naive, it’s also irresponsible. The impact of that irresponsible behavior has been borne primarily by black communities. Nobody really cares about black communities, and that's why this irresponsible behavior has been allowed to continue. It's also true that we've missed critical opportunities to challenge our basic assumptions about drugs. If drugs really were as damaging as we are led to believe, a respectable society should do something to address that problem. But the thing is, the very assumptions driving our drug policy are wrong, and must be questioned. KG:How does the lack of people of color in academia or research affect our understanding of drugs? CH: I'd just like to be clear, I don't say people of color, I say black people, because people of color can mean a number of other [races]. I'm talking about black people who, like me, when we go back to our communities and we ask about people who we grew up with, the response is, "Well, they got caught up with a drug charge, they're upstate. They're doing some time” or, “Oh, he's doing better now that he got out of jail. He can't really find a good job, but he's doing his best.” It would be nice if we had black scientists, more black people in science, to incorporate these kinds of experiences as they think about the questions they investigate. The problem is it’s so homogenous that critical questions about our community are ignored because they're not seen as being important. KG:And the result is that they don't comprehend environment, or the other variables that are affecting someone's decisions or behavior, and miss the mark? CH: That's exactly right. It's that if you don't contextualize what is happening with drugs in the country you might get the impression that drugs are so bad they're causing all these people to go to jail: “Let's find out how drugs are exerting these awful effects.” Now, you have just completely disregarded context in which all of these things occur, and that is what has happened in science. If you don't fully appreciate the context, and you think that drug users are awful, then you don't think about how a person takes care of their kid, takes care of their family, goes to work, but they also use drugs. If you don't think about all of those contextual factors, you limit the picture and that's what we've done. It's not that science lies. Science doesn't lie. But when you look at your research with a limited view, you may erroneously draw conclusions about drugs, when in fact other variables you might not understand are what's really at play. KG:You talk about how people are always blaming problems on drugs, when those issues really spring from the stress of poverty. What are some examples? CH: I think crack cocaine is the easiest example In the 1980s, as I was coming of age in my teens and my early 20s, people—black people, white folks, a number of people in the country—said crack was so awful it was causing women to give up their babies and neglect their children such that grandmothers had to raise another generation of children. Now, if you look at the history in poor communities—my community, my family—long before crack ever hit the scene, that sort of thing happened in my house. We were raised by my grandmother. My mother went away because she and my father split up. She went away in search of better jobs and left the state, but it wasn't just her. This sort of thing, this pathology that is attributed to drugs, happened to immigrant communities like the Eastern European Jews when they came to the Lower East SIde, but people simply blamed crack in the 1980s and the 1990s. Another example is that, since the crack era, multiple studies have found that the effects of crack cocaine use during pregnancy do not create an epidemic of doomed black "crack babies." Instead, crack-exposed children are growing up to lead normal lives, and studies have repeatedly found that the diferences between them and babies who were not exposed cannot be isolated from the health effects of growing up poor, without a stable, safe environment or access to healthcare. KG:What about the idea that drugs can turn people into criminals? CH: The pharmalogical effects of drugs rarely lead to crime, but the public conflates these issues regardless. If we were going to look at how pharmalogical drugs influence crime, we should probably look at alcohol. We know sometimes people get unruly when they drink, but the vast majority of people don't. Certainly, we have given thousands of doses of crack cocaine and methamphetamine to people in our lab, and never had any problems with violence or anything like that. That tells you it's not the pharmacology of the drug, but some interaction with the environment or environmental conditions, that would probably happen without the drug. Sure, new markets of illegal activity are often or sometimes associated with increased violence, or some other illegal activity, but it is not specific to drugs like people try to make it out to be. Other than crime, you have myths that drugs cause cognitive impairment, make people unable to be productive members of society, or tear families apart. If the vast majority of people are using these drugs without problems—and a smaller proportion of users do have problems—what that tells you if you're thinking critically is it can't be only the drug, or mainly the drug. It tells you it is something about the individual situations, environmental conditions, a wide range of factors. KG:What about addiction? Won't some people who use drugs inevitably become dependent on drugs? CH: Given the large percentage of people who are not addicted and try these drugs, it's something other than the pharmacology of the drugs that's causing addiction. We find that 85% of the people, for example, who use cocaine are not addicted, even though they use the same cosmetological substance as those who are. Somebody could say there may be something biologically predisposing people who get addicted, but there is no evidence to support that position. Certainly, that idea should be investigated, but there is far more evidence to support the view that there are other things going in the lives of people who are predisposed to addiction, that can predict their addiction as well as other problems. KG:What kinds of environmental factors matter? CH: Well, let's think about drug use. Drug effects are predictable, and some drugs are really good at increasing euphoria and feelings of positive reinforcement. Now, if you don't have anything competing with drugs for pleasure and happiness, all you have is deprivation. Why wouldn't you get high? If you have competing reinforcers or alternatives, like the ability to earn income, learn a skill, or receive some respect based on your performance in some sort of way, those things compete with potentially destructive behavior. And so as a psychologist, you just want to make sure people have a variety of potential reinforcers. If you don't have that, you increase the likelihood of people engaging in behaviors that society does not condone. Skills that are employable or marketable, education, having a stake or meaningful role in society, not being marginalized—all of those things are very important. Instead of ensuring that all of our members have these things, our society has blamed drugs, said drugs are the reasons that people don't have a stake in society, and that's simply not true. KG:So if drugs aren't the problem, why do we say they are? CH: They’re just an easy scapegoat. You can imagine if so few people have engaged in an activity, you can make up some incredible stories about that activity, and be believed. And that's what's happened with drugs. Note that you can't make up those incredible stories about marijuana today, but there was a time when we could: the 1930s. That has passed because more people have tried marijuana, but you can make up those incredible stories about methamphetamine because so few people have used methamphetamine. Well, I should say so few people actually know that they use methamphetamine. All those people who use Adderall and those kinds of drugs, they are using methamphetamine, basically. It is the amphetamine, not the "D" [like Adderall] or "meth" in front of it, that creates the effects. KG:What is actually responsible for problems often linked to drugs? CH: Poverty. And there are policies that have played a role, too. Policies like placing a large percentage of our law enforcment resources in those communities, so that when people get charged with some petty crime, they have a blemish on their record that further decreases their ability to join mainstream, get a job that's meaningful, and that sort of thing. The policy decisions that we make play a far bigger role than the drugs themselves. When I turned 14, for example, there was a federal government program that, in order to keep kids like me out of the streets, gave us jobs. Under these federal government programs, we had money for the summer, for clothing—it was great. When we cut these types of programs and kids have nowhere to go what do you expect to happen? It doesn't take rocket scientists to figure this out. Now, I have an 18-year-old who, this summer, won't have anything to do. I'm trying to find him some sort of work. Having a federal government program for underpriveleged children, that was great. That let kids know that the society might care about you. We teach them work skills, we teach them something about responsibility, we make sure they have money in their pockets. Now, you take away all of this, and you miss the chance to teach them about responsibility. You miss the opportunity to help them put food on the table, to put clothes on their backs. KG:In your acknowledgements, you thank Aid to Families with Dependent Children, which you call "welfare as we once knew it." CH: All of my childhood, we were on welfare. My mom received aid for families with dependent children—welfare. Without that, we wouldn't have had subsidized housing. Most of my childhood we had a two-bedroom apartment, but eventually we got into the projects, where we had four bedrooms. That was great. We got food stamps that helped make sure we had something to eat, even though it was little. Without that program, I wouldn't have developed physically. There would have been a lot more stress in the household. Now, the interesting thing about it is that all of my sibling were all on that program because of my mom, and all of my siblings now have jobs and they're responsible, taxpaying citizens. That's the typical story on that program, but the conservatives, under Reagan, they began to perpetuate this narrative of the welfare queen, when in fact, we know who the biggest welfare kings are: the people on Wall Street. The federal government gives far money to them than to poor families, but welfare became so villified that we essentially got rid of it. KG:How does institutional racism affect policy? In your book, you talk about how crack, which is pharmacologically almost identical to cocaine, is punished with an 18-1 (and once 100-1) sentencing disparity because of racially coded language linking the "crack scourge" to bad behavior in poor, black communities. There was also a recent ACLU report, which found that blacks are an average of four times more likely to be arrested for pot than whites. CH: I often testify as an expert witness to help women who have used marijuana while pregnant to keep their children. Case after case is a black woman. Security in the court is all black; the judges are all white; and the lawyers are young and white, building careers. It's just slavery all over again. When you have a group that’s already identified as an “other,” or a villified group that is a minority, it's easier to associate a behavior with them. But people don't see black people as being fully human. That’s what happens in the US, although people won't tell you that. Because when we think about Trayvon Martin, when we think about Ramarley Graham, Sean Bell, these black kids who were killed at the hands of some security or law enforcement person—that almost never happens with white kids. If it did, it would be a national crises. But it's not a national crises because we really don't value black men and boys in the same way we value white boys and men. We don't see them as being equal. I look at how people behave, and it's clear. As long as you view this group that way, you can continue to put large percentage of law enforcement resources in those communities, but not so much to make them better. If you want to make it better, you give people jobs. Instead, we put police in those communities to pretend that they care, to pretend that you're doing something. But that's not helping. Whereas drug reactions are predictable, interactions with police are not and too often become deadly. As a parent of a black youth, I'd much rather my kids interact with drugs than law enforcement. White people don't need to think about that. Police officers too often see young, black boys as less than human. It creates a mentality where black kids are supposed to "know your place," and it affects your psyche. Indignities become part of who you are. KG:How is meth changing this conversation? CH: Meth is the new crack. It is the same thing as Adderall, but we are told it causes people's faces and teeth to decay. There is no evidence to suggest meth alone, versus poor hygiene, makes people look ugly. At the same time, because most people who use or arrested for meth are white people—poor of course, people we don't like—it creates an opportunity to say the drug war is not racist. In Montana, they have invested in sentencing alternatives, like a maximum one-year sentence and treatment, for meth users. Could you imagine that happening with crack cocaine? Hell no. It's interesting because, with meth, we are doing our job, trying to seek alternatives to help people. Still, in some places, like Oklahoma, they're still locking white people up. KG:In your book, it seems as though you feel some guilt for being successful, as if you have abandoned your community. How has your life changed? CH: In terms of where I'm at now, I have money and I don't have to worry about where my next meal is coming from, so that's a really good thing. Whereas, when I was an adolescent, it was a good day if I ate two meals. Now, I expect to eat three meals, and that sort of thing. But, on the other hand, when I think about family, friends andthat sort of thing, it was a lot better where I was previously because you knew where everyone stood, you knew everyone had your back, you didn't have to worry about people backstabbing you or trying to go after you for a variety of reasons. Mainly, you were just being who you are—that's one of the things I bring with me from the past. Whether I am there or here, I have this sense of community responsibility and I hope that will always be with with me. When it's no longer with me, perhaps it's time to die. KG:How do you navigate two different cultures? CH: That's very difficult, because I deal in mainstream and my family, they don't as much. Not only do I deal in mainstream society, I deal in mainstream as a fucking professor at Columbia. Now, when I take that mask off to go home, and it takes me a few days to acclimate, to be like OK, I'm no longer in the shark pit, I can relax, and relax my vernacular. And then I have to leave again. So, my family might see this Columbia personality, and they may take it as a personal affront. I feel like a fraud, oftentimes, at home, but it has nothing to do with how I feel about my family. It's just that I'm catching hell in the mainstream. In the mainstream, I’m suspect because I’m black, I have dreadlocks, I have a goatee. I mean, I'm just suspect. In my classroom and at Columbia, I'm not as suspect because it's clear I know what I'm doing, but I am still suspect. And people are curious; they don’t know that I have the same dreams and aspirations as they do. They think that I may be different somehow. This sort of issue would be a fascinating topic for research, particularly when we think about physical health or mental health, and how it manifests. But that will never be approved by National Institute of Health, because it's not of interest to white researchers. These are just things that I have to live my life with. KG:How does this book adress your experience in academia and black America? CH: I speak the language of both. And as a result, I think it speaks to both. And I’m hoping in the process, maybe along the way, the people who are back home, whose stories I'm trying to share, will see themselves in my story. And the people in my mainstream—I'm trying to help them see themselves in my story. At some point, I just hope that it merges, that they see we're not that different. We have the same hopes and dreams and aspirations. The expression of those hopes and dreams may be slightly different but we are very similar. That's what I'm hoping. KG:What wouldpolicy that reflects reality look like, and how do we get there? CH: That is complex, but quite simple to start. The first thing is we decriminalize all drugs. More than 80% of people arrested for drugs are arrested for simple possession. Wen you decriminalize, now you have that huge number of people—we're talking 1.5 million people arrested every year—that no longer have that blemish on their record. That increases the likelihood that they can get jobs, participate in the mainstream. Number two is dramatically increase realistic education about drugs —none of this "this is your brain on drugs" stuff, but real education, hich looks like making sure people understand effects of drugs they're using, particularly potentially medical affects. Don't use heroin with another sedative because it increases the likelihood of respiratory depression. Realistic education, telling people what to do, how to prevent negative effects associated with drugs. We do it with alcohol—you shouldn't binge drink, don't drink on an empty stomach—and could do it with other drugs.3 points
-
come uns FEBO por mim... e uma baladinha show e perto do Leidseplein chamado Lux e outro chamado Webber... muita mulher linda...3 points
-
Estou dentro! Largo da Batata - SP - Brasil Hj 17 hs "A REVOLUÇÃO TEM DATA O HORA MARCADA!!!"3 points
-
No começo e mais loucura, todo mundo ocupado indo aos coffeeshops e a expo, mas tem os melhores buds (quem cedo madruga ...) e mais free samples ... Mais para o fim as coisas são mais tranquilas, a maioria já fez oq q tinha que fazer e estão esperando a votação e no ultimo dia da expo os comerciantes querem vender tudo para não levar de volta ... ai se faz ótimos negócios ... em 2011 tinha vapir por 40 euros, volcano por 250 euros. Mas durante toda a CC nao vai faltar maconha e hash, bongadas e balões de volcano. Eu vou estar la 23 e 24/11.3 points
-
3 points
-
Galera de SP Vamos marcar as 17:30 no Largo da Batata Estaremos com uma faixa grande com a logo do Growroom. Assim que chegar la, irei tentar postar aqui e no Facebook do GR onde estaremos esperando todos. Quem tiver Iphone instala o Ustream Broadcaster para a gente poder transmitir direto da manifestação em www.growroom.net/aovivo Quem tiver instalado me procura la na Manifestação para gente fazer a transmissão! É isso! Vamos nos falando!2 points
-
A melhor coisa para ele não se expor é começar um cultivo. Sem duvida manter o ciclo todo em casa é a opção mais segura alem de mais saudável.2 points
-
Está no lugar certo, Adriane. Seja bem vinda. O seu filho continuará um bom sujeito, não tenha dúvidas. Fumar é uma escolha personalíssima que deve ser respeitada. Só o aconselhe a ser discreto com relação ao hábito, para evitar problemas com a sociedade preconceituosa. Com relação à exposição, se ele cultivar em casa não terá que enfrentar os caminhos sinuosos que conduzem ao tráfico de drogas. Temos aqui no Growroom a opinião de médicos, advogados, psicólogos, policiais, enfim, muito material para que você compreenda melhor a opção dele pela cannabis. Seja feliz sempre, amando e apoiando teu filho! Abraço e boa sorte.2 points
-
tinha que pegar esses estudos desse psicolgo/psiquiatra e esfregar na cara do laranjola2 points
-
tem um episodio do south park, que eles fecham o KFC e abrem uma loja de maconha la em south park no Colorado o randy pai do stan tenta comprar maconha, mas o cara q vende fala q precisa de receita dai ele pega cancer no saco e fuma, e todos os amigos dele pegam cancer no saco com o microondas e todos ficam fumando hehehehe dai eles mostram o cartman fazendo trafico de frango da ufc, da hora esse episodio, nao me lembro o nome nem a temporada2 points
-
amigos, a série de manifestações e articulações sociais dos últimos tempos estão surpreendendo. O despreparo dos líderes governamentais, que por sinal é nossa maior arma, conflui para a repressão com força militar (o que tá acontecendo? não tamos lidando com polícia, tem tanque, bomba, escudos e capacetes nazistas tudo isso pra reprimir os "terroristas" armados com vinagre) A opinião pública está do nosso lado. Tem 200.000 inscritos pra manifestação nas redes sociais, tudo bem que vai 1%, mas só de inscrições tem metade da população dessa cidade. O povo está nitidamente lutando com o que tem. Óbvio que tem a metade reaça que nunca pegou buzão lotado em terminal, e a mídia só vai estar do nosso lado o dia que lhes interessar.. ou seja, no dia da tomada da torre - que se a coisa continuar assim, é pra lá que tem que rumar. A mídia vai girar a lâmpada falando do aumento de 0,20, que é "muito menor que do ano passado" como se esse fosse o problema. E quando ela tiver pra perder audiência pra essas baboseiras, ela troca a programação pra seleção (que tomou os jornais esses dias) Político, de forma geral, é mesquinho e ganancioso o suficiente pra não pensar no amanhã. Vide os problemas ambientais, nossos filhos terão de segurar o rojão. Por isso que não vai haver organização, émais fácil investir dinheiro público em um gás que não reage com vinagre do que sentar pra pensar, argumentar e discutir o porquê das manifestações. Proibir e conter a opinião pública com violência é uma imposição de respeito ridícula. Nossa briga é a mesma. É liberdade de colher o que a gente plantou com suor e trabalho, poder ir e vir sem preconceito e julgamento vazio de contexto. É muito importante que estejamos juntos em qualquer manifestação social porque apesar do pretexto, a causa é exatamente a mesma - incoerência gerada pela vontade de poucos ratos gordos e mesquinhos. -Os gambé tão fazendo o trampo deles. Eles precisam da oportunidade de olhar que estão trabalhando duro por quem os está carinhosamente lhes enrabando. Quem tá no telefone dando as ordens, esse sim que tem que tomar uma boa coça com espada de são jorge. -Os que pré-conceituam o uso da cannabis, a eles lhes falta apenas 1 coisa: informação de verdade. Infelizmente nesse país a televisão tem um caráter educativo muito mais que recreativo, por razões que não caberiam nesse post. -Me desculpem os religiosos, tenho todo respeito por todos, mas metade do brasil vem de uma categoria religiosa retrógrada nesses assuntos, e eles tem força por terem posição nos rádios, tv´s, política, em todo lugar. Isso atrasa o desenvolvimento conceitual das pessoas não por estarem errados, mas por tentarem a todo custo imporem suas normas. E falo principalmente dos pastores, não das ovelhas. Tava lendo no jornal a retórica enviada pra ONU. Rapaz, não tinha me ocorrido, acho que é nessas pequenas idéias que a coisa começa a andar e esse gorverno CAI. TODO ELE! Veja, o choque quando viu a galera descendo pra rooseveld, armou uma emboscada pela augusta e as paralelas. Isso é uma condição estratégica militar, ou seja,um líder estudou o plano geográfico e emboscou todo mundo na praça, e dá-lhe gás. Por fim, acho muito importante juntar as lutas.. A gente não tem tanque nem granada, nossa arma é a união pela PAZ. Pra isso funcionar, tanto na marcha quanto na passagem quanto no que está por vir é 1 coisa, que o Brasil não tem ainda: Um líder, que pense estrategicamente. Com isso, o povo não vai somente ganhar a causa, vai tomar o poder de volta. desculpem o desabafo, eu tava precisando.. vou estar trabalhando em viagem na segunda, mas se eu voltar a tempo, pode ter certeza que estarei lá, não porque acho 0,20 um aumento abusivo.. é porque me sinto COMPELIDO, COMO BRASILEIRO, a estar lá; uma obrigação como qualquer outra que eu tenha, como acordar de manhã pra trabalhar. Assim como sempre estarei na nossa marcha. abraço a todos, pedrero ps: arte do banksy.. tamo junto2 points
-
Bom, o que está acontecendo é exatamente o que a galera que pesquisa sobre o Governo Mundial já vinha falando, A polícia tb é o parte da população, e sua prole tb herdará toda a desgraça que vem na agenda e que eles estão ajudando a implantar. Esse mês ainda será votado aqui no Brasil a lei contra terrorismo devido a Copa, e na pauta está o tema das passeatas e violência/depredação feita por ´´cidadãos`` que serão(se aprovadas como foi proposto) classificados como atos terroristas... coincidência? Isso se chama Problema - Reação - Solução... eles criam um problema, a população reage pedindo solução, que vem em forma de perda de direitos de acordo com a agenda...2 points
-
Tá florindo... semSemente#3 Envio para os assinantes a partir de segunda-feira! Alguns destaques desta edição - Especial Amsterdam Explanada! Guia de 15 coffeshops, entrevista com o dono de coffeeshops e ativista Nol Van Schaik e cobertura da 25a High Times Cannabis Cup em quadrinhos. - Brasil fumegante! A exemplo dos vizinhos sul-americanos, eventos canábicos florescem no país. Só no primeiro semestre Brasil sedia o PIR, ExpoGrowroom, Workshop Dr. Grow e o 3o Seminário do INCA. - Congresso Internacional sobre Drogas Nossa cobertura do evento memorável que reuniu a nata da ciência, da política e do ativismo antiproibicionista. - Canábis Medicinal O usuário medicinal Gilberto Castro explica como a canábis é essencial para suportar a esclerose múltipla. - Manual de cidadania do usuário de drogas! Conheça seus direitos e deveres como usuário, cultivador etc. por Dr. Ricardo Nemer. - Renato Cinco O vereador carioca explica porque a guerra às drogas é uma guerra aos pobres. - Dicas do Franco O cultivador e pesquisador Franco, do Strain Hunters, nós dá suas dicas sobre crescimento vegetativo. - Plantas autoflorescentes Entenda o que são as plantas autoflorescentes, por Stitch, criador das SuperAutos. - Copa Growroom 2012 Com mais de 100 cultivadores e ativistas reunidos em Florianópolis, Copa Growroom celebra a maior competição canábica do Brasil. E mais: Quadrinhos, Ensaio, Receita, Special Queen #1, Horóscopo canábico, Dênis Russo Burgierman e Arnaldo Branco. Envio para os assinantes a partir de segunda-feira! Em breve disponivel em: www.semsemente.com/loja1 point
-
Adriane, hj passará um documentário (Cortina de fumaça) excelente no Canal Brasil as 22h. Também é possível assisti-lo no youtube: Sugiro estes outros: Quebrando o Tabu Run from the cure Quanto antes você se informar, menos irá sofrer. Parabéns pela sua atitude e prepare-se para ver que você sempre foi enganada sobre a maconha!1 point
-
1 point
-
1 point
-
Olá Adriane. Quando, por acaso descobri, que o meu filho com 20 anos estava usando cannabis achei melhor liberar para ele fumar em casa. Ele estuda, trabalha é um excelente garoto. Os amigos são todos excelente meninos também. Quando perguntei quem dos amigos fumavam, ele respondeu que era mais fácil dizer, quem não fumava. Agora só falta convencer a mãe dele (minha esposa) que a melhor coisa a fazer é colaborar com a redução de danos evitando de colaborar com o narcotráfico plantando em casa. Parabéns por tratar o assunto dessa maneira. Voce parece ser uma pessoa esclarecida. Seu filho parece ser um bom menino e a Canabis só vai ajudá-lo a continuar sendo assim. Ela não modifica os ensinamentos. Ela os intensifica!! A PAZ!1 point
-
Parabéns pela sua atitude Adriane, deve ser uma mãezona. Por mais que eu ame minha mãe, ela jamais conseguiria entender, jamais conseguiria superar o seu medo e ser racional. A melhor coisa é fugir do tráfico, produzir em casa, mas não pode sair abrindo o bico pros amigos. Boa sorte!1 point
-
Manifestantes dizem que entulho no Largo da Batata é 'armadilha' No Facebook, ativistas pedem que participantes não usem tijolos e barras de aço no protesto desta segunda Clarice Cudischevitch - O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - Mais de 230 mil pessoas confirmaram, pelo Facebook, participação no quinto ato contra o aumento das passagens, marcado para começar às 17h desta segunda-feira, 17, no Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo. Entre os participantes, no entanto, há muitas pessoas de fora de São Paulo, que confirmam a presença como forma de apoio ao movimento. Veja também: Nas redes sociais, guia orienta a gravar protesto e até como se vestir Evelson de Freitas/Estadão Tapumes foram colocados na Estação Faria Lima do Metrô Para a manifestação desta segunda, os ativistas pedem que não haja violência e chamam a atenção para o fato de que há entulhos de obras no Largo da Batata, como tijolos de concreto, telhas e barras de aço. Alguns acreditam que os objetos no local e a afirmação do governo de que a Tropa de Choque e as bombas de efeito moral não serão usadas possam ser uma "armadilha", para levar os manifestantes à agressão e justificar a reação da polícia. "Não usem o entulho que deixaram de propósito no Largo da Batata", escreveu o manifestante Rodrigo Veiga. "Algo de estranho cheira no ar (...) Esse material não chegou hoje no Largo da Batata à toa", comentou Nina Salomão, outra ativista. Na organização do protesto pelo Facebook, os ativistas também pedem que não sejam erguidas bandeiras de partidos políticos. No entanto, alguns já levantam a discussão e organizam enquetes sobre quais serão as próximas manifestações a serem feitas. "Reforma política" e "educação" estão entre os motivos de protesto mais votados. Segundo enquetes criadas na rede social, a maioria dos participantes da manifestação é formada por estudantes que têm entre 18 e 25 anos. No Twitter, leitores lembram que o protesto desta segunda deve ser o maior já organizado pelo Movimento Passe Livre. "Assunto de hoje é o protesto, que promete ser o maior de todos. Que haja paz em SP, com um protesto pacífico sem truculência da PM", afirma a usuária Sil Nascimento (@LiEmAlgumLugar). Para Raquel Recuero (@raquelrecuero), a truculência da polícia (na manifestação de quinta-feira, 13), ao invés de reduzir o impacto do protesto, multiplicou".1 point
-
Aqui em Curitiba as manifestações tem sido muito calmas, nem polícia teve semana passada, hoje vai ser grande, prevejo que não teremos a mesma facilidade. Mas taí, tem que ir pra rua mesmo, eu estarei em um grupo que se reunirá embaixo do danny snooker bar, bem do ladinho do HSBC, do bondinho. Aqui as manifestações são no final da Rua das Flores, na chamada Boca Maldita hauhauhaua1 point
-
o meo vo so te da esse toque num fala merda racista todos aqueles que enrabam o mundo o fazem por uma questão de oportunidade e não por um instinto racial ou coisa do genero teorias de conspiração? muito superficial, passo1 point
-
rapaziada, cuidado com o BO. Se for pra levar, o que não recomendo, deixa fácil de dispensar. A revista tá foda. um camarada tava subindo do municipal na última e um comando já parou o cara e a mina dele, trataram na violência gente que sequer tinha chegado na manifestação, mesmo sem nenhuma resistência, cara no muro. Abriram a mochila, pano e um vinagre - prenderam ele, deram tapa na mina e soltaram ela.. Foi solto, junto com uma pancada de gente, quase meia noite, depois da manifestação. siri esperto arranca a pelanca e não cai no puçá abraço outra coisa, antes de ir, dêem uma pesquisada na net sobre as estratégias de avanço, filmagem e contra o gás, vale a pena1 point
-
Vou estar la com a minha camara hoje...Mas nao estou animado nao. Penso que esse clima de instabilidade so fortalece o conservadorismo que anda inviabilizado na esfera federal atraves das urnas e infelizmente os manifestantes serao usados como massa de manobra.1 point
-
Testosterona exógena? Dai que o cara não ergue mais a lança, vai ficar com peitinho inchado e bago murcho1 point
-
Parece que a juventude urbana com um pouco de estudo e acesso à informação está acordando o país...1 point
-
como eu ja sou colorado se fosse pra la estaria apenas retornando à pátria mãe! ps. e ae haujob, é o medicinal fried chicken, s14e03, facil de baixar pelo torrent e achar legenda1 point
-
Aê Pianinho! Confirmou a ida com a galera!! Essa eu curti! Não sei te dizer o que seria melhor, pois nunca fui para o CC. Parece que o domingo é sempre um dia maneiro, mas seria legal alguém que já tenha ido se manifestar para te passar a boa. De qualquer forma, esse agora é o menor dos problemas!!! Show de bola, maninho, estaremos juntos! Abraço!1 point
-
pessoal posso ficar no max 3 dias em Amsterdã melhor 24,25,26 ou 26,27,28 ? [ ]s1 point
-
Vou participar amanhã....já tinha a intensão de ir com a canarinho do GR. Está marcado para amanhã as 17:00 h no Largo da Batata. Devo chegar entre 18:30 h e 19:00 h. Ei Bas,vc pretende estar neste local com a faixa?1 point
-
Salve! Acho que a hora é de mostrar união. A estratégia dos reacionários agora é fragmentar os diversos grupos que tem seus direitos suprimidos (o que não é difícil). Seja para a negociação do passe livre, redução da tarifa, estatuto do nascituro (anulação dos direitos da mulher), LEGALIZAÇÃO DA CANNABIS é importante que o processo continue e todas as pautas sejam colocadas de forma coletiva. Assim, há muito mais força do que pedir "liberdade" de forma isolada. A questão aí é que a marcha do passe livre, se tornou na marcha por um país livre, laico (que respeita todas as religiões ao invés de ser um braço de uma ou outra religião majoritária) e democrático, em especial, do ponto de vista das liberdades básicas, saúde e educação... Força companheiros! Não estarei presente, mas apoio 100% a movimentação pacífica com uma voz clara sobre o que nos incomoda. Os líderes dos movimentos precisam se organizar para tornar o diálogo com as autoridades mais fluido e propositivo e o GR tem tudo para contribuir! Sorte e vinagre! Abs1 point
-
Bem galera, hoje vou postar aqui a receita de bombom de cannabis do nosso amigo uruguaio chacrero que levou esses quitutes no asado pré Copa del Planta 2011. Reproduzo aqui a recita com a permissão dele, tirada do fórum dos hermanos www.lamarihuana.com receita original Bombones Cannabico a autoria das fotos também é do hermano chacrero. Bem para fazer os bombones cannábicos precisamos começar pelo preparo da manteiga com maconha que será utilizada. Igredientes 13 g de folhas resinadas e pequenos camarões (pipocas) secos e curados (importante). 180 g de manteiga 100 g de açucar de confeiteiro 100g de chocolate em pó 100g de chocolate meio amargo em barra ( aqui usado o Aguila amargo ) Vamos começar então pela manteiga. 1 . Peguamos a erva bem dixavada colocamos numa tigela e enchemos com água fervente e deixamos descansar por 5 minutos e tiramos a água. (Este passo é essêncial para que a manteiga não fique verde e sem gosto de clorofila). 2 . Acrescentamos a manteiga e levamos ap banho-maria, quando a manetiga derreter acrescentar 250 ml de água, manter em banho maria mexendo de vez em quando. 3 . Depois de uma hora tiramos do banho-maria e coamos com algo bem de trama bem fina, um coador ou até mesmo uma meia de nylon apertando bem para extrair o máximo de líquido possível. O líquido resultante colocamos na geladeira por 2 horas . 4. Depois de 2 horas tiramos a tigela da geladeira e podemos ver que a manteiga se separou da água e solidificou na superfície. Para tirar só fazer um corte que vai facilitar pegar só a manteiga. Agora o doce propriamente dito. 5 . Colocamos a manteiga em banho maria e vamos acrescentando os igredientes aos poucos sempre mexendo bem. Quando já estiver bem quente misturamos o chocolate em barra. Nunca parar de mexer durante o processo . 6 . Quando a consistência se tornar pastosa bem uniforme, ainda sem deixar de mexer colocar o chocolate em forminhas compradas em qualquer mercado loja para confeitaria. Colocar na geladeira por outro par de horas e estão prontos ! Esta receita rendeu 20 bombons de psicoatividade respeitável. Bem é isso galera. Até a próxima.1 point
-
1 point
-
Então, quem sem cu tem medo ... eu sempre viajo com as 'coisas' ... semente nem se fala, são bem pequenas, né? Mais informação em Amsterdã ....1 point
-
É muita crueldade com o cidadão né velho, agente tem que passar a vida toda, todos os anos 100% na condição/obrigação de estar de pau duro igual aos 15 anos com q/q encoxadinha hahaha, Claro que é algum desequilíbrio momentâneo do organismo irmão, que podem ser influenciados pelos problemas de alimentação e tb da vida... falta de grana, descontentamento com a profissão, etc... O lance é não encanar e se possível nesta fase deixe pra fazer sexo nas horas de maior disposição do organismo, que é depois de dormir de manhãzinha quando a testosterona está alta, e não de noite depois de toda a correria com o corpo e mente cansado. A patroa tb tem que saber o papel dela nesse momento, pois depende da atitude dela se a questão vai agravar ou amenizar pois cobrança e impaciência nessas horas podem trazer a pior consequência pro caso que é o trauma psicológico. Se sua ereção matinal continua normal é sinal que seu organismo continua produzindo testosterona normalmente e está tudo ok, e se vc reparar que está a vários dias seguidos sem ter ereção matinal sua produção de testosterona está meio baixa e pode ser a causa do problema.1 point
-
Em algumas pessoas os componentes da cannabis podem provocar redução da libido com seu uso crônico. Pode ser o caso... Faça o simples teste de ficar sem fumar ganja por algum tempo e observe os resultados, mas sem paranóia.. Sem achar que ta ficando broxa, que seu pau já não vale de mais nada, que a patroa ta ficando na mão... Tranqüilidade meu irmão. Você não é o primeiro nem o ultimo. Abraço1 point
-
A canabis eh afrodisiaca parceiro,pra mim,pra dar uma trepadinha,melhor que a ervinha,so uma balinha hahah Abracos e boa sorte...1 point
-
Bom cara, eu quando queimo um, qualquer mulher meia boca ja é motivo pro dormentão ficar ativo hahahha...1 point
-
1 point
-
Só vejo vantagens em ter a maconha legalizada. E sobre o Colorado, lá o paraíso de quem é maconheiro. Fui em Janeiro desse ano e tá a JAMAICA com neve.1 point
-
My Melody, oito meses, não fuma, mas gosta de colher meus pés (já apanhou por conta disso). Tem ciúmes da atenção que dou pras plantas.1 point
-
Caraca olha o homi ai!!! Saiu da toca?? Saudades brow, de tu e do artista/apresentador marofento...1 point