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Showing content with the highest reputation on 07/27/13 in all areas
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http://www.washingtonpost.com/opinions/mexico-city-considers-making-marijuana-legal/2013/07/26/8bdda232-f551-11e2-9434-60440856fadf_story.html?hpid=z7 By Fernando Gómez Mont and Jorge G. Castañeda, Published: July 26 Fernando Gómez Mont was Mexico’s interior minister in the administration of Felipe Calderón. Jorge G. Castañeda was minister of foreign affairs in the administration of Vicente Fox. Last year, voters in Colorado and Washington state approved initiatives legalizing the recreational use of marijuana. While the details are being worked out, those watching the developments are in not only the United States. Mexico, too, is taking note, having paid an enormous price waging a costly — and, to a certain degree, futile — years-long crusadeagainst drugs in consonance with the international community’s punitive approach. A growing number of Mexicans are asking logical questions: Why should their leaders follow a path that provokes violence, generates human rights violations, erodes the country’s image abroad and costs a fortune — mainly to stem the northern flow of drugs? Why spray and uproot marijuana fields in the hills of Oaxaca, search for tunnels in Tijuana and incarcerate “weed” traffickers in Monterrey if consumption is made legal in parts of the United States? Why deploy such an enormous effort to deter drug trafficking if Washington does virtually nothing to stop the flow of firearms to Mexico — and has concluded that it can, and should, prevent migrants from Mexico and Central America from entering the United States? If Congress can “secure” the border against people, using walls and drones, why can’t it do the same against drugs or guns and, in the process, respect Mexico’s right to design its own policies? These sentiments are part of the reason for a change in Mexican attitudes toward drugs in general and marijuana in particular. Two former presidents — Ernesto Zedillo andVicente Fox, who both vigorously fought drug trafficking and consumption while in office — have concluded that this approach is doomed and that a better policy would include decriminalizing marijuana use and commerce. Then-President Felipe Calderóncalled on the U.N. General Assembly last year to change its focus, eliminating the perverse incentives that strengthen transnational organized crime and gravely affect the rule of law and democracy in some countries. Mexico is a highly conservative country whose population remains largely opposed to legalizing marijuana. But an increasing number of business, political and academic leaders are shifting their views. The city council of Mexico City, which has authority to legislate health and law enforcement issues, is contemplating a measure that would, in effect, allow the regulated possession and use of marijuana. Already, Mexicans can legally possess five grams of marijuana, an amount much smaller than what is commonly sold, bought or shared. Effectively decriminalizing marijuana would be in line with liberal attitudes in the capital and laws that rest on the firm belief that the right to privacy includes certain personal choices, even — or especially — when not shared by the majority. We and other former cabinet secretaries — Pedro Aspe, finance minister to Carlos Salinas, and Juan Ramón de la Fuente, health minister to Zedillo — have joined with Mexico’s leading public intellectual and a prominent social activist to push for legalization in Mexico City. The four of us occupied senior posts directly related to the drug issue in Mexico’s previous four administrations. Along with Héctor Aguilar Camín, editor of the monthly Nexos, and Maria Elena Morera, founder of México Unido Contra la Delincuencia (Mexicans United Against Crime), we are encouraging Mexico City authorities to proceed promptly. For practical and political reasons, our effort is limited to decriminalizing the use of marijuana in the federal district, though some believe that the same case can be easily made for other drugs in the whole country. A reform that restrains its effects to marijuana is achievable; going furtherdoes not seem feasible today. Another reason for moving slowly, though firmly, is the impact this decision would have on the relationship between Mexico and the United States. President Enrique Peña Nieto opposes legalization but seems open to a broad debate and to whatever consensus would emerge — locally, nationally or regionally. He may accept Mexico City’s decision even if he doesn’t like it, much as President Obama seems to have resigned himself to the Colorado and Washington legislation. Mexico has ratified treaties banning illicit substances, but these international agreements allow governments to set their own policies within certain limits; consider Dutch and Portuguese leniency. The United States should support its neighbor as it seeks leeway for its own stance, even if that conflicts with U.S. policy. Mexicans have paid a high cost in the struggle against drugs. We know that this war cannot be won. This fight should be waged by physicians rather than armed forces. Decriminalization of marijuana is not a silver bullet, but it would be a major step away from a failed approach. Mexico City is the place to start, thanks to the example set in Colorado and Washington state.3 points
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26/07/2013 EDITORIAL FOLHA DE SÃO PAULO Editorial: Drogas, sem metafísica O papa Francisco tem razão ao afirmar que uma política de drogas mais flexível, como se discute em várias partes da América Latina, não vai resolver o problema da dependência química. O debate sobre o tema, contudo, está longe de se esgotar nessa afirmação um tanto evidente e simplista. A ideia por trás da legalização das drogas ou da despenalização de seu uso é a de não acrescentar à longa lista de provações que o dependente já enfrenta atribulações com a polícia, processos judiciais e a possibilidade de encarceramento. O usuário deve ser visto como matéria de saúde pública, e não de segurança. Se o sumo pontífice acerta parcialmente no diagnóstico, a terapêutica que propõe padece de ingenuidade. É pouco crível imaginar que as dificuldades impostas pelo vício em drogas sejam resolvidas "educando os jovens para os valores que constroem a vida comum", como afirmou Francisco. A verdade é um pouco mais trágica. Pelo menos no atual estado da arte, o problema não tem resposta no que diz respeito à dependência. Ela é uma decorrência da arquitetura neuroquímica humana, sujeita a experimentar prazer, aprender e lembrar. Campanhas de esclarecimento são desejáveis, mas elas não encerram a questão. A pior contribuição do papa a esse debate, contudo, não está nas soluções simplistas que propõe. O abuso de metáforas hiperbólicas, que contrapõem bem e mal absolutos, apenas turva uma discussão que deveria ser tão serena e livre de preconceitos quanto possível. Não faz sentido qualificar indistintamente todos os traficantes como "mercadores da morte", como fez Francisco. Boa parte da rede de distribuição de drogas é composta por dependentes que se apropriam de parcela do produto repassado a outros usuários para poder sustentar o próprio vício. Quanto a esse ponto, o combate às drogas ilegais deve ser centrado nas principais rotas e nas grandes estruturas do narcotráfico. Ninguém espera que o papa se torne um defensor de experimentações lisérgicas e de outras manifestações do hedonismo contemporâneo. Como líder de uma instituição milenar, ele tem um compromisso com a tradição e, por que não dizê-lo, com o conservadorismo. Suas opiniões são legítimas e merecem ser escutadas, embora pouco ajudem a esclarecer o tema de uma perspectiva técnica. Francisco acerta, por exemplo, ao captar a insatisfação brasileira exposta na recente onda de protestos e se manifestar sobre a corrupção. O tema, porém, é consensual e acomoda com facilidade argumentos metafísicos. Não é o caso da discussão sobre as drogas.3 points
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Pedofilia? Oi? Francisco? Videla, ahn? Banco do Vaticano, hein?3 points
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Papa critica proposta de descriminalização das drogas2 points
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Perfeito Drullys, uma aula esclarecedora irmão. Obrigado pelo esclarecimento!2 points
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Salve Tariq. A validade desse tipo de ação é questionável nos moldes do link que você disponibilizou. Porque não se sabe se a manifestação atinge a distribuição para a iniciativa popular nas unidades federativas que consta na CF/88. Bem como não se sabe sobre a replicação da assinatura, ou seja, uma pessoa assinando mais de uma vez. O ideal seria separar as unidades da federação e identificar a origem da iniciativa. E, em cada uma delas, buscar atingir o numero necessário. Por exemplo: Separa SP, RJ, RS, PR, MG ou qualquer outro, e nessas unidades buscar o numero de assinaturas necessárias para a iniciativa popular que visa criar, alterar ou extinguir algum direito. Toda forma, devido ao sistema politico brasileiro que não vincula a ação politica ao eleitor, a iniciativa popular não obriga o representante do povo a aceitar ou acatar tal iniciativa. Ainda, não basta apenas o manifesto dizendo: queremos que o cultivo para consumo pessoal seja legalizado. Deve ser acompanhado de projeto de lei que deve, também, estar de acordo com as normas constitucionais vigentes. Como também acompanhado de exposição de motivos, ou seja, criar, alterar ou extinguir algum direito "porque?". Como já existe projeto para o novo Código Penal que prevê a minguada legalização para consumo próprio, agora teria maior peso jurídico e social, firmar apoio ao projeto existente,ou, firmar apoio para que se adeque a realidade do consumidor de cannabis. Porque o projeto já existe e a manifestação no mesmo sentido será dada como prejudicada. Todo questionamento em face de Direito Constitucional é válido e deve ser questionado. Mas para que isso ocorra deve seguir a forma na lei que autoriza tais questionamentos. Tendo por exemplo o mesmo tema tratado no estrangeiro, o caminho seria buscar, primeiramente, a legalização para o consumo medicinal (vida e saúde tem maior peso constitucional do que lazer e recreação) e, posteriormente, como consequência, o uso recreativo sobre o qual recai a maior intolerância jurídica e social. Restando alguma duvida de procedimento, estou a sua disposição para sana-las. Grande abraço.2 points
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Até uns dias atrás a galera passava por ele na rua e não olhava na cara, depois que meia duzia de pessoas disseram "eis o papa" tem gente que chega a chorar só por ver o vulto do cara passando de carro. Ainda me chamam de louco só por consumir uma erva.2 points
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Falta agora apresentar uma matéria no globo rural. Kkkk.2 points
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Pot legalization activists are running into an unexpected and ironic opponent in their efforts to make cannabis legal: Big Marijuana. Medical marijuana is a billion-dollar industry — legal in 18 states, including California, Nevada, Oregon and Maine — and like any entrenched business, it’s fighting to keep what it has and shut competitors out. Dispensary owners, trade associations and groups representing the industry are deeply concerned — and in some cases actively fighting — ballot initiatives and legislation that could wreck their business model. That pits them against full legalization advocates, who have been hoping to play off wins at the ballot box last fall in Colorado and Washington state that installed among the most permissive pot laws in the world. Activists are hoping to pass full legalization measures in six more states by 2016. From the point of view of dispensary owners, legalization laws — depending on how they’re written — can have little immediate upside and offer plenty of reasons for concern. For one, their businesses — still illegal under federal law — benefit from exclusive monopolies on the right to sell legal pot, but state measures still don’t end the risks of an FBI raid or Internal Revenue Service audit. Meanwhile, those same federal laws that prohibit growing, selling and using keeps pot prices high. This spring, the Medical Marijuana Caregivers of Maine joined the usual coalition of anti-pot forces of active law-enforcement groups, social conservatives and public health advocates to oppose a state bill that would legalize possession of small quantities of the drug. The medical marijuana lobby argued that criminal organizations would start smuggling pot to neighboring states, and they complained that the bill’s tax plan was unworkable and unfair. “The main objections came from the fact that the bill was not built around Maine’s medical marijuana industry,” Paul McCarrier, a lobbyist for the medical marijuana caregivers group, told POLITICO. “Philosophically, we’re not opposed to the decriminalization of marijuana, but the devil is in the details.” (Also on POLITICO: Book studies 'Marijuana's Frontier') Full legalization advocates, like the National Organization for the Reform of Marijuana Laws, say it’s all about the money. “There are people who are benefiting financially and would prefer to see nothing change that,” said Erik Altieri, communications director for NORML. “NORML believes the only way to truly ensure access for those patients who need cannabis for medical purposes is to legalize its use for all adults,” he added. “This will provide every adult safe and convenient access to quality cannabis, regardless of whether or not their state legislators think their specific condition ‘qualifies.’” There wasn’t always a major divide in the cannabis camp. The two sides of the movement have long worked together on de-scheduling marijuana as a controlled substance and stopping federal raids on legal dispensaries. Many owners of medical marijuana dispensaries got their start in the broader anti-drug war movement and are still on the same intellectual side of the issue — working to de-criminalize pot. Read more: http://www.politico.com/story/2013/07/big-marijuana-lobby-fights-legalization-efforts-94816.html#ixzz2aHO6nj7X1 point
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Queen's Day é muito cheio né não ? A CC é mais tranquilo Tô pensando em pegar esse bonde da galera do Growroom Tá até barato hotel e passagens1 point
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demorou! se no rio é mar legal lá no mex é zicatela pura! arriba, sativas mexicanas! VIVA ZAPATA, CABRONES!!!1 point
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Concordo com vc que acha coisa boa durante ano inteiro, mas como disse ai em cima CC e Queen's Day ... E fumo outdoor da Holanda não da pra fumar ... e muito fraco ... mas pra mim sempre os mais potentes são indoor/hydro (tem gente que discorda).1 point
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Tem 2 épocas em Dam quando a erva e melhor ... 1 e o CC e 2 Queens Days (e a melhor festa de Dam) ... mas eu acho que o hash e bem melhor na época do CC ... em 2011 tinha um charas de plantas 'cheese' plantadas out nas montanhas da índia que eu nunca mais vi, marroquino com tanto óleo que pegava fogo só de por o isqueiro perto ...1 point
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Hahaha, genial esse cartum. A opiniao da ICAR sobre a legislacao de psicoativos eh tao relevante qt a opiniao sobre o aborto de anencefalos ou a utilizacao de preservativos.1 point
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Eu que agradeço sua questão. Mas pode pensar em colher tais assinaturas de forma organizada para manifestar apoio das unidades da federação para modificar o projeto de lei existente para a cannabis. A validade disso é máxima e terá peso considerável, tanto politico quanto jurídico.1 point
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Tariq, em tempo, no link que você disponibilizou tem assinatura de Portugal e não determina a unidade da federação do assinante brasileiro. Ai não vale por ausência de determinação espacial.1 point
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A proposta de criação de lei através de iniciativa popular está prevista em nossa Constituição. Para que uma lei seja editada pelo povo, é necessário primeiramente colher assinaturas de 1% do eleitorado nacional, distribuídos em pelo menos 5 unidades federativas e que a proposta de lei seja assinada por um terço de cada um destes 5 estados. Não sei se vira lei, mas com certeza este tipo de manifestação atrai a atenção das Comissões Permanentes para nós, mostrando nosso lado, e isso apenas já é muito positivo. Se estiver errado, me corrijam por favor. Abrass1 point
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Fera, não tenho esquizofrenia, mas sou borderline e paranoide, para quem não sabe, a maioria dos esquizofrênicos se mostram paranoide antes da esquizofrenia, mas nem todos paranoide serão esquizofrênicos, o que segundo minha terapeuta não apresento um caminho esquizofrênico, eu tomava alguns antipsicóticos, mas não gostava dos efeitos colaterais, e me deixava muito chapado que chegava a me incomodar e me impedir de viver e fazer tarefas, e te digo por experiencia própria que a maconha é um antipsicótico/sedativo principalmente as indicas, não digo que só fumo green, pois estaria mentindo, mas até as sativas serve para mim que sou paranoide, claro que só dou três tapas quando é sativa, e vou curtindo fumando um baseado o dia todo, mas quando estou com uma indica eu fumo que é uma blz, pois o cbd balanceado com o thc dar um equilíbrio legal e não pesa muito para mim, claro, cada caso é um caso diferente, e o melhor mesmo é tratar esse assunto com o medico, minha terapeuta a qual estou hoje sabe que eu fumo, pois se eu escondesse teria uma falha no tratamento, sou diagnosticado borderline/paranoide a cinco anos, e só fiz uso da remédios receitados pela minha psiquiatra só alguns meses e de lá para cá só o me medico com a maconha sagrada,1 point
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De acordo com pesquisas a igreja católica vem perdendo muitos fiéis nas últimas décadas. Considerando que a igreja é a unica empresa que está a quase 2000 anos no mercado, muito provável que a empresa tentará uma boa estratégia de marketing para agregar mais fiéis. Um papa com a imagem de mais humilde e uma mente um pouco mais aberta para as mudanças sociais da atualidade, era tudo que a igreja precisava para voltar pra concorrência. O papa é pop!1 point
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Grande fascista, Ele devia cuidar das grandes falcatruas que existe naquela porcaria de vaticano. Se ele apoiou a união entre pessoas do mesmo sexo pq não legalizar a ganjah??? afinal os direitos são iguais!?? Hipocrita do caralho.1 point
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Devo encontrar o pessoal da moderação na próxima semana e trarei novidades sobre camisas/bonés!1 point
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We Laugh At Danger And Break All The Rules http://youtu.be/yOFGKPSrBhA http://youtu.be/c7RUeMCZL3Q1 point
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http://www.ctvnews.ca/health/pot-or-not-why-parents-of-kids-with-epilepsy-want-access-to-marijuana-treatment-1.1372695 http://www.ctvnews.ca/video?clipId=968241 Desperate parents of children with severe forms of epilepsy are starting to demand access to an unusual and experimental treatment made from marijuana. But many doctors in Canada are saying that until there is more evidence that the treatment is actually helpful, they’re not going to be recommending it to patients. Fifteen-year-old Teigan Janfield has suffered from severe epileptic seizures her whole life. She has a rare genetic disorder called Dravet Syndrome, also known as Severe Myoclonic Epilepsy of Infancy (SMEI), which causes her to have several seizures a day. "It's horrible and heartbreaking to see this repeatedly,” her mother Paula Janfield told CTV News. None of the 14 medications that have been prescribed to Teigan over her lifetime have stopped the seizures. Now, her mother is hoping to get her an experimental treatment called CBD, or cannabidiol. The drug is a liquid marijuana extract that many say helps to stop the seizures. CBD comes from a strain of cannabis that is high in cannabidiol but low in THC, the compound in marijuana that brings on the “high” of pot-smoking. Advocates of the treatment say it calms the brain without intoxicating children. CBD is legal for children in some U.S states, including Colorado, but parents in Canada can't get the extract because they can’t find doctors who will prescribe it. Still, many parents in the U.S. report CBD has dramatic results. California father Jason David says he has been giving CBD to his six-year-old son Jayden, who also has Dravet Syndrome. He says Jayden has been seizure-free for nine months. Advocates like Dr. Margaret Gedde of the Clinicians’ Institute for Cannabis Medicine say CBD can significantly change the lives of children with epilepsy. “They can eat. They can put on weight. They can sleep,” she said. “They can actually have a normal childhood.” But others, including neurologist and pediatric epilepsy expert at Toronto’s Hospital for Sick Children Dr. Berge Minassian, say there's little scientific proof that CBD is either safe or works. “If any doctor had used it and seen it work, it would have been published as a case report (in a medical journal). There are is no case report in the literature,” Minassian told CTV News. Dr. Orrin Devinsky, the director at New York University and Saint Barnabas Epilepsy Centers, says there have been some animal studies that have shown CBD reduces seizures, but he remains skeptical. “Many therapies which start out with excitement turn out not to work,” he says. Still, Devinsky has received approval from the FDA to begin a new study in the next few months to test the safety of CBD in children with Dravet Syndrome. “Then, we will move into studies to see if it is effective,” he says. The results of that research could take several years. In the meantime, many parents of kids with severe epilepsy say their children should be allowed to try the treatment on compassionate grounds because, so far, nothing else is working. Tiegan’s mother Paula is one of those who want to access the treatment, as she worries about the effects of her daughter’s epilepsy. “We know seizures can cause brain damage,” she says. “This is something we needed yesterday.” Barry Pogson, whose nine-month old daughter Kate has already suffered more than 50 seizures, said CBD could offer an alternative to emergency medicines that often don’t work. “It is scary when you run out of things to give her,” Pogson said. “It’s terrifying.” Kate’s seizures can last up to an hour and Pogson said he worries that one of them might be fatal or that his daughter will suffer long-term brain damage. In a statement, Health Canada said people can apply for access to marijuana for medical purposes if they meet certain criteria, and the agency has a contract with Prairie Plant Systems Inc. to produce a “reliable, standardized source” of marijuana for patients who qualify. However, Health Canada said “while there are many anecdotal reports of the therapeutic value of marijuana, as well as different strains of marijuana, scientific evidence does not establish the safety and efficacy of cannabis to the extent required by the Food and Drug Regulations for marketed drugs in Canada. “Therefore, it is not an approved therapeutic substance in Canada.” The agency said new regulations will come into effect on April 1, 2014, allowing individuals to get marijuana directly from licensed producers. The new rules will not restrict those producers to any one strain of marijuana and there will be no restrictions on THC or CBD levels. Health Canada said three prescription medications containing THC, a THC derivative or TCH with other cannabinoids have received “notice of compliance and market authorization.” Those medications are dronarbinol (Marinol), nabilone (Cesamet) and Sativex.1 point
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Isso que não dá para entender. O mundo instruído sabe que a erva tem inesgotáveis benefícios. É planta caral%&!!!! Deixa que cada um tenha seus vasos e cuide da própria saúde. Onde está o mal disso. Falência da industria farmacêutica?? Eles que comercializem a erva como fazem com outras ervas. Obrigado pela notícia. Abs1 point
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que raiva desse cara que fica gritando um monte de baboseira até o bial fala alguma coisa util ali!1 point
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Ótimo registro! Depoimento de vanguarda, dito com serenidade na frente dos proibicionistas da época, muito foda! Bons tempos do Sem Censura... hoje em dia é quase tudo um press release ao vivo. Com a aprovação do projeto do GR (in God we trust), muitos artistas vão assumir o uso, isso é fato.1 point
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Nego que fala que indica tem menos THC do que uma sativa nunca plantou uma indica, só falo isso...a única diferença da sativa pra indica é o maior equilíbrio de canabinóides psicoativos e anti-psicóticos (CBD). O THC é a mesma coisa. Se Indicas fossem menos potentes do que sativas, uma híbrida, cruza entre sativa e indica apesar do vigor híbrido, seria menos potente do que a planta sativa que deu origem a ela, o que a gente sabe não ser verdade.1 point
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Esta é a resposta do prof. Dr. Dartiu Xavier da Silveira para o Jornal Zero Hora que publicou sequência de artigos citando seu trabalhao, não ouvindo o próprio autor. EM DEFESA DA CIÊNCIA Dartiu Xavier da Silveira Doutor em Psiquiatria e Psicologia médica A maconha tem sido utilizada há séculos por suas propriedades terapêuticas e seu uso medicinal vem crescendo progressivamente em diversos países (EUA, Canadá, entre outros) graças à possibilidade de verdadeiros pesquisadores testarem suas hipóteses. É assim que caminha o avanço científico. Em inúmeras áreas, principalmente na medicina, observamos, felizmente, que barreiras moralistas e preconceituosas são derrubadas dando lugar a descobertas muito importantes para a humanidade. É o caso dos estudos com as células-tronco. No campo da dependência de drogas o cenário é o mesmo. Não haverá evolução no tratamento de dependentes e usuários pesados de drogas se permanecermos fechados a preconceitos. Este comportamento pautado em ideologias é na sua essência anti-científico! Têm sido muito animadores os resultados obtidos a partir de centenas de pesquisas científicas sérias comprovando a eficácia do uso de princípios ativos da maconha no tratamento de múltiplas doenças tais como glaucoma, dor crônica, ansiedade, câncer, AIDS e esclerose múltipla. Nos países verdadeiramente abertos à pesquisa e ao desenvolvimento da medicina os doentes que sofrem destes males já podem contar com os benefícios destes resultados incorporados ao seu tratamento. Enquanto pesquisador da Universidade Federal de São Paulo, há muitos anos oriento teses e publico artigos sobre o potencial terapêutico da cannabis. A investigação deste potencial terapêutico obviamente não implica em não reconhecermos os riscos e danos relacionados ao uso indevido desta droga. Desta forma, causou-me surpresa tomar conhecimento da polêmica que se instalou no jornal Zero Hora, no último final de semana, a partir de um trabalho de minha autoria publicado há mais de dez anos em uma conceituada revista científica americana sobre o uso terapêutico de cannabis em dependentes de crack (Journal of Psychoactive Drugs, 1999). Maior espanto foi constatar que fui atacado pelo médico Sergio de Paula Ramos ao dizer que eu teria “fugido” de uma discussão sobre o tema em um congresso científico “escapando do debate científico sério”, tendo ele ainda acrescentado “Ele não teve peito de ir. O experimento não tem a menor credibilidade científica. Foi muito criticado quando veio a público, anos atrás. Foi feito com poucas pessoas, seguidas durante pouco tempo. Dizer que a maconha pode fazer algum bem beira a irresponsabilidade. É dar as costas para a ciência”. Inicialmente gostaria de esclarecer que, contrariamente ao que afirmou o médico, não havia nenhuma discussão agendada, mas tão somente uma mesa redonda onde alguns trabalhos seriam apresentados, entre os quais o meu e o dele. Por um problema de organização do evento, foram equivocadamente programadas duas atividades simultâneas nas quais eu participaria. Diante do ocorrido, optei por estar presente na outra atividade, de maior relevância científica que a mesa referida, e solicitei a um colega que fizesse a apresentação do trabalho em meu lugar. A propósito, recordo-me de que a participação de Sergio de Paula Ramos, ao apresentar seu trabalho nesta mesa redonda, foi muito comentada durante o evento (Congresso Brasileiro de Psiquiatria) pelo seu conteúdo ideologicamente tendencioso e uso de linguagem pejorativa, onde ele inclusive se referia aos dependentes de maconha como “maconheiros”, comportamento inaceitável em um evento cientifico sério. O artigo que publiquei em 1999 tem ocasionalmente sido objeto de ataques e críticas descabidas lançadas por indivíduos que, ao fazê-las da forma como fazem, denotam sua total ignorância sobre o estudo realizado. Claramente, demonstram sequer terem lido o trabalho! Gostaria de esclarecer que, efetivamente, trata-se tão somente de um estudo observacional onde apenas constato um fenômeno espontâneo que ocorre entre dependentes de crack: o uso da maconha na tentativa de se manterem abstinentes desta droga. O acompanhamento destes dependentes mostrou, surpreendentemente, que a partir de sua iniciativa de utilizar esta estratégia (substituir crack por maconha) 68 % destes dependentes conseguiram abandonar o uso de crack. Posteriormente deixaram também de utilizar a maconha. Finalmente, quanto à seriedade científica deste trabalho, ele não somente foi aceito para publicação em uma reconhecida revista científica americana como foi elogiado por pesquisadores nacionais e internacionais de grande prestigio na comunidade científica acadêmica. Não se trata de ser contra ou a favor do uso de maconha. Trata-se, sim, de ampliar o conhecimento que temos sobre as propriedades neuroquímicas das substâncias e seus efeitos no cérebro de forma a permitir o desenvolvimento de novos tratamentos com maior eficácia. A postura científica de pesquisa pressupõe isenção de crenças pessoais, preconceitos e ideologias, o que eventualmente nos coloca frente a constatações surpreendentes. Não entendo porque este jornal publicou as críticas inusitadas destes “especialistas” sobre a minha pessoa e sobre a qualidade científica deste meu trabalho sem consultar minha opinião a respeito e sem paralelamente submetê-las ao julgamento de referências renomadas e verdadeiros especialistas no campo das dependências em nosso meio. O Brasil conta com grandes pesquisadores na área de drogas, com projeção internacional, que têm opiniões bastante diferentes das divulgadas neste jornal, além de se destacarem por uma postura eticamente impecável.1 point