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Showing content with the highest reputation on 08/07/13 in all areas

  1. pow man vc nao entende,o cara vem falar que bateu uma punheta em um forum de cultivadores de maconha?????? tenho 40 anos nao da pra aguentar essa mulekadinha nao man mete o loko. a tua discordancia é pq tu deve ter a mesma idade dele ae fica facil compreender essas idiotices de mulek sem futuro E outra tem mulheres que frequentam o forum ou tu acha que só tem sacudo aqui,minha patroa vive olhando o forum ae vem e ve um mulek sem respeito nenhum escrevendo isso. ridiculo man
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  2. nao eh pq estamos no inverno??? ta meio friooo ne.. haaaaa piadinha ruimmm ahahahuhuahahuauhauhaa
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  3. Procure um Médico,isso não é normal;e não é aqui no forum que vc vai resolver o seu problema!...Paz.
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  4. Ja viu esse? http://youtu.be/86gGdJ47Dos
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  5. http://oesquema.com.br/penselivre/2013/08/06/acho-dificil-pensar-em-uma-politica-tao-equivocada-quanto-a-guerra-contra-as-drogas/ 6 de agosto de 2013 às 15h35 ‘Acho difícil pensar em uma política tão equivocada quanto a guerra contra as drogas’ Por Shelley de Botton O advogado Diogo Busse tem 30 anos e é diretor de Política Pública Sobre Drogas da Prefeitura de Curitiba. Já foi presidente do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas de Curitiba e faz parte do Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas. Quem não o conhece, pode até pensar que sua trajetória meteórica na vida pública foi tranquila. Na verdade, Busse guarda uma história de sofrimento e superação que tem orgulho de contar e usa como exemplo para provar que todos merecem e podem ter uma segunda chance. Diogo Busse se envolveu com as drogas muito cedo. Experimentou quase tudo e, aos 22 anos, como ele mesmo diz, foi ao fundo do poço. “Eu vivi uma verdadeira escuridão e, se puder resumir em uma palavra os últimos anos do meu convívio com as drogas, eu diria: angústia. Eu acordava, passava o dia e ia dormir angustiado. Me vi diante da necessidade de reconhecer que eu tinha um grave problema e que eu precisava de ajuda”. Passou por três internações e, quando soube que ia ser pai, decidiu dar outro rumo à sua vida. Parou de usar drogas (tratando-se com ibogaína *detalhe inserido por mim PPerverso) e começou a trabalhar como voluntário em instituições de cuidados a dependentes de drogas. Daí não parou mais. Fez mestrado e especialização em Law Legal Master e se candidatou a vereador pelo município de Curitiba com a proposta de fazer uma campanha sem gastar dinheiro. Não foi eleito, mas obteve 4.240 votos (um deles meu * PPerverso) – segundo ele, alguns vereadores se elegeram com apenas 2.800 votos. Após a campanha, criou um núcleo de pesquisa e estudos na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e uma comissão na OAB/PR para estudar políticas sobre drogas. Ficou como presidente desta comissão até ser convidado pelo prefeito de Curitiba a assumir a política municipal sobre drogas. Busse é contra a política atual de guerra às drogas, não acredita na internação compulsória de usuários de drogas como base de uma política pública e defende uma estratégia que tenha uma estrutura de saúde de qualidade capaz de oferecer tratamento humanizado aos dependentes de drogas e que tenha profissionais preparados para lidar com o tema das drogas. Busse acha que é cedo para falar de legalização mas que é um tema a ser debatido, já que “a realidade demanda novas formas de enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de drogas”. “Na essência desse debate há muito preconceito, interesses escusos e um moralismo cego que nos impede de enxergar outros caminhos. Trata-se, no fundo, de uma questão cultural que tem sido propagada ao longo dos anos como uma verdade inquestionável. É preciso uma mudança cultural e acho que estamos bem diante desta transição”, avalia. E bate forte na indústria do álcool: “não consigo entender como ainda vemos propagandas de cerveja tão apelativas, especialmente direcionadas aos jovens, que acabam criando necessidades que não existem, mesmo sabendo que grande parte dos acidentes de trânsito e dos casos de violência doméstica contra mulheres são decorrentes do uso de álcool“. Porque decidiu seguir a carreira pública? Estava reunido com alguns amigos há dois anos, quando eclodiu um escândalo na Câmara Municipal de Curitiba, em que o presidente da casa foi afastado sob suspeita de várias irregularidades. Estávamos cansados de assistir tudo aquilo sem fazer nada e decidimos lançar uma candidatura que tinha um propósito muito claro: não gastar dinheiro. Produzimos alguns vídeos que em pouco tempo “viralizaram” nas redes sociais. Formulamos um plano de gestão que foi registrado no cartório e publicado na internet. O plano continha as diretrizes e ações que eram baseados nos três eixos da nossa proposta de trabalho: mobilidade urbana, cultura e prevenção às drogas. Conseguimos surpreendentes 4.240 votos. Para se ter uma ideia, vereadores de outras legendas elegeram-se com 2.800 votos. Não fui eleito, mas o nosso objetivo foi alcançado, ou seja, mostrar um caminho diferente para uma campanha eleitoral. Poderia falar um pouco da sua experiência com as drogas? Embora eu tenha sido sempre um aluno dedicado, nunca tenha perdido um ano na escola ou na faculdade, me envolvi com drogas desde muito cedo. Quando me formei em Direito, aos 22 anos, não sabia ainda exatamente qual caminho seguir e foi aí que eu me afundei e vivi alguns anos de muito sofrimento. Eu vivi uma verdadeira escuridão e, se puder resumir em uma palavra os últimos anos do meu convívio com as drogas, eu diria: angústia. Eu acordava, passava o dia e ia dormir angustiado. Me vi diante da necessidade de reconhecer que eu tinha um grave problema e que eu precisava de ajuda. Passei por três internamentos em clínicas de recuperação e, entre idas e vindas, recebi a notícia de que eu me tornaria pai. Meu filho irá completar seis anos em setembro e nunca me viu fazendo uso de nenhum tipo de substância, seja lícita ou ilícita. A paternidade trouxe luz na minha vida, além de um senso de responsabilidade muito grande. Ganhei um belo propósito e comecei a trabalhar pela minha recuperação e, logo em seguida, comecei a trabalhar como voluntário. Como foi a sua experiência em clínicas para dependentes de drogas? No meu caso, foi muito importante. Entendo a internação como um processo de autoconhecimento. Todavia, eu tive condições de ter tratamento de qualidade em clínicas muito boas. Este foi um dos principais motivos que me levou a estudar políticas públicas sobre drogas e a trabalhar como voluntário: eu sabia que eu tinha sido uma exceção, pois suponho que mais de 90% das pessoas que precisam de algum tipo de abordagem, não possui condições para custear um tratamento de qualidade. O que te fez decidir que era hora de mudar? Sem dúvida o nascimento do meu filho iluminou a minha vida e consistiu no principal acontecimento que me fez, de alguma forma, despertar. Minha família foi, também, fundamental. Meus pais e irmãos, embora muitas vezes não soubessem como agir direito, sempre estiveram ao meu lado e nunca me abandonaram. Fez uso de algum tratamento de substituição de drogas? O maior divisor de águas e que marcou profundamente a minha vida e, especialmente a minha recuperação, foi minha experiência com a ibogaína, substância extraída de um arbusto africano, que inicialmente era encontrado no Gabão e que me fez ter uma verdadeira viagem espiritual. Desde então eu nunca mais usei drogas e me sinto um ser humano plenamente feliz. Embora os problemas não tenham parado de surgir porque eu parei de usar drogas, mudei profundamente minha forma de encarar os obstáculos e iniciei uma trajetória de preparação, tanto mental e espiritual, quanto técnica e teórica. É a favor da internação compulsória ou involuntária? Vejo com muita preocupação quando a internação compulsória de usuários de drogas torna-se base de uma política pública, mas reconheço, sim, o cabimento de uma intervenção da família, por exemplo, como último recurso necessário para salvar a vida de uma pessoa. Acha que esta é uma estratégia válida como política pública de saúde? Quando analisamos políticas sobre drogas, geralmente nos deparamos com pessoas vendendo soluções mágicas que procuram simplificar um problema que é complexo. Vemos muitas pessoas formulando políticas sobre drogas sem conhecer o básico da realidade da dependência e, principalmente, do seu tratamento. Via de regra, são pessoas que procuram números (apreensões, prisões, números de pessoas internadas) e baseiam seus programas e projetos em ações paliativas e disseminam essas “soluções mágicas”. O problema é que estas crenças, como a internação involuntária, por exemplo, acabam desviando o foco de atenção para questões muito mais importantes, como a falta de estrutura e de uma rede pública articulada para receber pessoas que precisam de tratamento e, fundamentalmente, ressocialização; que precisam de acesso a alternativas culturais, esportivas, profissionalizantes e educacionais. Não existe uma fórmula universal para o tratamento de usuários de drogas, que possa indistintamente ser aplicada para uma grande massa de pessoas. Como gestores públicos não somos os portadores da solução, porque a solução encontra-se dentro de cada um. O máximo que podemos fazer é trabalhar para que os usuários de drogas encontrem o seu próprio caminho para a recuperação. É por isso que eu costumo dizer que, hoje, eu trabalho pela emancipação das pessoas. Como foi a receptividade dos eleitores ao seu projeto de drogas que visa a substituir o foco repreensivo pela prevenção comunitária? Não tem sido nada fácil. É impressionante como a maioria das pessoas procura uma solução que seja simples e rápida para solucionar um problema que é extremamente complexo e que exige uma rede articulada de corresponsabilidade. As famílias entregam às escolas ou às igrejas, que entregam à administração pública, que sofre com a falta de estrutura e articulação. Minha campanha, contudo, provou que já existe um número considerável de pessoas que está disposta a assumir o seu papel nesse desafio e enxergar o valor de uma política pública sobre drogas humanizada, estruturante e baseada na prevenção. Como chegou ao cargo que ocupa hoje? Após a minha campanha, como o intuito era realmente ajudar de alguma forma e ingressar definitivamente nesse debate, eu criei, com um grupo de professores e membros da sociedade civil organizada, um núcleo de pesquisa e estudos na UFPR, universidade onde concluí o mestrado em direito. Criei, também, uma comissão na OAB/PR para estudar políticas sobre drogas, comissão a qual presidi até que, no começo do ano, fui convidado pelo prefeito de Curitiba para assumir a política municipal sobre drogas. Qual é a sua opinião sobre a atual política de drogas que tem como base a repressão à venda e ao consumo? Acho difícil pensar em uma política pública tão equivocada quanto a guerra contra as drogas. O percurso criminalizante do consumo e do comércio de drogas redundou em violência, encarceramento em massa de pessoas e, o que é pior, nunca foi capaz de impedir a oferta de drogas nas sociedades, tampouco o aumento dos problemas relacionados ao uso. Vejo que na essência desse debate há muito preconceito, interesses escusos e um moralismo cego que nos impede de enxergar outros caminhos. Trata-se, no fundo, de uma questão cultural que tem sido propagada ao longo dos anos como uma verdade inquestionável. É preciso uma mudança cultural e acho que estamos bem diante desta transição. É a favor da descriminalização do usuário? Por quê? Quando se fala em descriminalização no Brasil, imediatamente se faz uma vinculação muitas vezes equivocada. Se eu defendo a descriminalização de usuários de drogas, por exemplo, não significa que esteja fazendo apologia às drogas. Eu acredito que as drogas fazem com que a gente se afaste de quem essencialmente somos. O uso de substâncias, na maioria das vezes, dificulta o processo de autoconhecimento. Quero dizer com isso, que entendo que as pessoas estão se prejudicando, sim, usando drogas. Contudo, a forma com que o Estado lida com isso é totalmente equivocada e acaba agravando o quadro. E na sociedade, acha que esse tema ainda é visto com preconceito? Para além do Estado, o tema ainda é visto com muita confusão dentro de casa. É preciso preservar e manter um ambiente de diálogo com os nossos filhos, amigos e pessoas queridas, sem julgamentos ou preconceito, a ponto de gerarmos um sentimento de confiança na pessoa que porventura esteja precisando de ajuda. É muito mais provável que uma mãe consiga ajudar seu filho que esteja passando por problemas relacionados ao uso de drogas, por exemplo, se existir um ambiente de diálogo dentro de casa. Se houver repressão, julgamento e castigo, na primeira oportunidade que o garoto tiver para usar novamente, ele irá usar e muito provavelmente os pais não saberão. Muitas vezes assim tem início uma caminhada perigosa. Em resumo, eu não gostaria que meu filho usasse drogas, mas, se ele fizer uso e experimentar qualquer uma, eu não quero que ele apanhe da polícia ou vá preso por isso. Pretendo conversar em um diálogo franco e aberto com ele, procurando informar e entender suas motivações. É favorável a uma política que legalize e regulamente a produção, comércio e consumo das drogas hoje consideradas ilegais? Acho que este é um tema a ser debatido, já que a realidade demanda novas formas de enfrentamento dos problemas relacionados ao uso de drogas. Acha que uma política desse tipo seria aplicável ao Brasil? Em que pese a grande dificuldade de discutir novas formas de enfrentamento de um problema, cujas raízes são tão fortemente vinculadas a preconceitos e dogmas nascidos de moralismo e interesses escusos, vejo uma nova geração de pesquisadores e a formação de uma mentalidade crítica e humanizadora muito favorável ao surgimento de novas políticas públicas. Um outro fator que me faz otimista tem sido o convívio com novas lideranças que se colocam corajosamente à frente do processo político, procurando, além de dar mais qualidade ao debate no Poder Legislativo e na Administração Pública, estruturar políticas públicas responsáveis que permaneçam, independentemente do gestor que esteja à sua frente. No debate sobre as drogas, é preciso muita responsabilidade para propor ações preventivas e estruturantes, pois elas muitas vezes não geram resultados eleitorais imediatos. Na sua opinião, qual seria a melhor política de drogas para o Brasil? É preciso se concentrar em dois grandes movimentos: o primeiro, de criação de uma estrutura de saúde de qualidade, que seja capaz de oferecer tratamento humanizado a estas pessoas que sofrem com o uso problemático de drogas. Dentro deste processo, três eixos fundamentais devem sempre estar articulados: a prevenção, o tratamento e a ressocialização. Além da ampliação da rede de assistência em saúde mental, precisamos oferecer alternativas culturais, esportivas e, sobretudo, educação à população, as principais vias que levam à emancipação das pessoas. O segundo grande movimento é a formação continuada dos recursos humanos e aqui eu me refiro, especialmente, aos servidores públicos, às famílias e às lideranças comunitárias. As pessoas precisam estar preparadas para lidar com o tema das drogas, seja onde for que se deparem com essa realidade – nas escolas, na rua, nos postos de saúde. Esta preparação deve ser desenvolvida por profissionais que enfoquem os problemas relacionados ao uso de drogas como uma questão da saúde. Poderia falar sobre a sua proposta de dificultar a oferta pública de substâncias que possam causar vícios? Me refiro especificamente à questão do álcool. Acredito que a discussão acerca do crack, que sem dúvida é muito relevante e preocupante, acabou desviando o foco de atenção sobre uma realidade muito mais nociva e que precisamos urgentemente enfrentar: a cultura dedisseminação do álcool na nossa sociedade. E quando eu digo enfrentar, não me refiro a nenhum tipo de proibição. Defendo a formulação da uma política de prevenção comunitária, nos moldes do que foi feito com o tabaco, que torne mais difícil o acesso ao álcool e limite o poder dessa indústria que hoje é a mais lucrativa do Brasil. Não consigo entender como ainda vemos propagandas de cerveja tão apelativas, especialmente direcionadas aos jovens, que acabam criando necessidades que não existem, mesmo sabendo que grande parte dos acidentes de trânsito e dos casos de violência doméstica contra mulheres são decorrentes do uso de álcool. Não consigo entender como ainda permitimos que esta indústria patrocine a seleção brasileira de futebol, dentre outras grandes equipes esportivas, além de vermos grandes arenas sendo erguidas com o nome de bebidas alcoólicas. É preciso chamar a indústria do álcool para que assuma sua grande parcela de responsabilidade e integre este processo estruturante de investimento nas questões sociais. Como é o programa de redução de danos de Curitiba? Estamos equipando um ônibus que atuará como um espaço móvel onde os usuários de drogas poderão exercer a dignidade. Este ônibus irá nas regiões de maior vulnerabilidade de Curitiba, onde os usuários de maior risco poderão ter atendimento psicossocial, fazer higienização e tomar café. Entendemos que a probabilidade de uma pessoa nestas condições se recuperar, é muito maior a partir do momento em que ela integra a rede de serviços mais básicos da prefeitura, do que se ela permanecer isolada nestas cracolândias, livre de qualquer vínculo com o estado. Também estudamos outras ações de redução de danos. Há muitos exemplos positivos ao redor do mundo e pouco se discute a redução de danos no país, por conta, principalmente, do preconceito e da falta de informação. Qual é a sua opinião sobre as salas de consumo assistido? Vejo com bons olhos. A polarização de posicionamentos que propõem a abstinência de um lado e, de outro, a redução de danos, limita as possibilidades. Não acho que sejam visões necessariamente antagônicas para se enfrentar problemas decorrentes do uso de drogas, muito pelo contrário. Acho que as políticas públicas mais eficientes e inteligentes são formuladas com base na divergência, em ambientes favoráveis ao debate de qualidade, por onde fluem livremente ideias e estudos sérios e responsáveis. É também por isso que meu esforço em Curitiba tem sido, desde o começo, aproximar a administração pública municipal das universidades e do conhecimento que está sendo frutificado incessantemente na academia. Foto: divulação Esse cara cresceu comigo, nossos pais trabalharam por décadas juntos. Um excelente caráter e muitas boas ideias para tratar dessas questões sob um novo viés. Eu deposito muita espectativa nesse cara, e creio que em Curitiba temos hoje uma política sobre drogas de vanguarda, em se tratando de Brasil. Grande Diogo, sinta-se abraçado por esse velho amigo.
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  6. vc fez fio terra enquanto batia uma,os efeitos colaterais do fio terra sao tremedeira cronica cara,pode ter sido isso
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  7. O Growroom foi a Colômbia e registrou um dos maiores cultivos de cannabis e seguramente de altíssima qualidade. Genéticas selecionadas com muito cuidado por "El Gato" nosso amigo chocolateiro colombiano. Fomos recebidos com muito carinho e cuidado para essa emocionante aventura que vamos apresentar em 5 partes. A primeira parte traz a parte do crescimento das plantas. Primeiro plantas em vasos com casca de arroz, turfa e pedra pome. Ficam ali até atingirem um metro de altura quando são transplantadas para a "Pacha Mama" (a mãe natureza, a terra). Para que as plantas não floreçam e atinjam a altura desejada o fotoperíodo é complementado com lâmpadas fluorescentes. A floração é interrompida mantendo a luz ligada 18 hs por dia. Vamos deixar de papo e dá o play no vídeo!
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  8. Eai Rico Loco,,cara vc é uma figura irmao,,me amarrei nesse seu topico aki,,,temo duas coisas em comum...primeiro eu tbm tive que aguentar prf gabor ,don geraldo e prof moaci (acho que em outra epoca) 7 anos da minha vida nakele mosteiro chamado santo americo(bons tempos)...segundo, presenciei essa ressaca de domingo ao vivo em maresias que me fez sair como um covarde em busca das gorduchas que kebravam a mais de 1 km la fora na baleia com uma humilde 6,5 2 1/2 de borda(pura ingenuidade acrescida de uma dose de subestimação aos graficos que apontavam um huge surf advisory,3 metros plus de onda nas ultimas leituras)se eu tivesse sido mais humilde levaria minha 7,2 que mais parece uma balsa por conta de sua flutuaçao mais q cairia perfeita nakelas ondas da baleia. .Que foi akilo mermao? Me remeteu a famosa ressaca de pascoa em 2009 ,quando quebraram as maiores ondas ja surfadas em maresias que se tem registro segundo a galera local. Tudo bem, ha controversas ,tve o de 97 tambem mais esse ngm conseguiu surfar, os unicos que entraram na agua (Silvio Mancusi,Jorge Pacelli, Eric Miyakawa )passaram o dia tentando vara a arrebentaçao e qdo conseguiram foram varridos por uma serie gigante sem pegar nenhuma onda. Fica ai o meu registro, Parabens pela iniciativa mesmo cm tanto ze ruela aki cornetando oque eles "acham "q nao tem nda a ve cm o site, faltava um espaço aqui para o surf,,,que historicamente smp tve associado a nossa plantinha de Jah. abcs!
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  9. Pois é dreadlocos, FabioCehf, a cobra andou fumando por aqui no domingão! hoje, 7 de agosto e 2013, passei na Tree e vi o Bahia me contou que estava lá na arena do surf a reboque que as valas do bar do meio se transformam nessas horas. Uma onda forte, extensa, pesada e extremamente tubular.. me disse que uma hora o mar ficou muito fora dos padrões de segurança e teve o bom censo de sair e aguardar o que acabou não ocorrendo, e assistiu outra cena insólita, na mesma vala: "-Ryl, você conhece o Motta, né? (o André é meu vizinho e amigo de arrebentação na hora do surf com a galera do bairro na semana) pois, é, teve um momento que aconteceu algo muito parecido com aquela onda do Miguel estilingado pelo Carneiro (vide pagina 1 logo no começo deste post a citação deste momento). O Motta estava entrando na "pista de decolagem" que uma onda daquelas quando algo deu muito errado. O jet ficou sem escape e o lip acabou engolindo o jet e o Motta pro fundo do oceano. Quando o bololô passou, a dupla ainda estava próxima, e numa atitude desesperada de sair da zona de perigo iminente o condutor do jet acelerou em disparada, mas O CABO DE NYLON QUE REBOCA O SURFISTA estava enrolado no Motta! O jet acelerou, enrolou numa velocidade de fricção ABSURDA as pernas dele e ele meio que se transformou num rosbife humano atrelado a um jet ski em fuga! O resultado disso foi que o Motta ficou sendo arrastado debaixo dágua numa velocidade absurda e teve QUEIMADURAS DE TERCEIRO GRAU NA ALTURA O CALCANHAR E QUASE MORRE AFOGADO!" ..situação similar que viveu o Doctor, waterman e dentista da galera aqui na Maresias. Fiquei de passar no consutorio dele perto da esfiharia do Anão pois ele estava em frente da entrada 8 quando ocorreu o caos no domingo, já pedi a ele que me fizesse um texto pra reportar aqui. ao que parece, a bruxa andou solta aqui na Maresias nesse domingo..!
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  10. ahaha nem tinha lido essa parte.. tinha entendido como "bateu uma tremedeira".. de qualquer maneira isso não é jeito de abordar o sujeito mas beleza!
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  11. É isso aí companheiro!!! Tamo junto! 109 dias!!! Abraços!
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  12. Fonte Publicada em 05/08/2013 05:01:13 A movimentação de protesto dos presos aconteceu na manhã de sábado, no xadrez da 14ª Coordenadoria de Polícia do interior (Coorpin/Irecê). A delegada Maria José informou que por volta das 9h, um preso foi flagrado pegando uma quantidade de maconha para ser vendida dentro da unidade policial. Ao saber que a droga foi apreendida, os presos queimaram colchões e quebraram a grade de uma cela. A delegada esclareceu ainda que o preso flagrado pegando a droga será reenquadrado no crime de tráfico de drogas. A rebelião durou até o final da tarde. Por volta das 16h do sábado, após conversa com a delegada Maria José e o Juiz José Onofre os presos cessaram o movimento. A droga foi apreendida. E a cela quebrada foi desativada. Em Irecê a cadeia pública também sofre o problema da superlotação. Com capacidade para 32 presos, abriga atualmente 51, divididos em oito celas. ____________________________________________________ Já morei em Irecê e por ser uma cidade próxima do polígono da Maconha rola um preconceito enorme na cidade com a planta claro em certos setores, lembro que cheguei na acadêmia e a dona me falou pra ter cuidado ao voltar pra casa a noite pois tinha uns maconheirinhos pela rua ahhahahhaha mal sabia ela. E o contra senso daquela notícia da Suiça sobre a maconha em seus presídios e o efeito sedativo e calmante nos presos, realmente Brasil é um atraso mas não existe nem um lugar com essa pluralidade cultural na minha opinião.
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  13. http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00038-013-0487-9 Health literacy and substance use in young Swiss men Abstract Objectives The purpose of the present study was to describe health literacy and its association with substance use among young men. Methods The present study was part of the Cohort Study on Substance Use Risk Factors that included 11,930 Swiss males participating in initial screening from August 2010 to July 2011. Self-completed questionnaires covered use of three substances and three components of health literacy. Results Roughly 22 % reported having searched the Internet for health information and 16 % for information on substances over the past 12 months. At-risk and not at-risk users of alcohol (adjusted odds ratio (AOR) = 2.50 and 1.46), tobacco (AOR = 2.51 and 1.79) and cannabis (AOR = 4.86 and 3.53) searched for information about substances significantly more often via the Internet than abstainers. Furthermore, at-risk users reported better knowledge of risks associated with substance use and a marginally better ability to understand health information than abstainers. Conclusions Substance users appear to be more informed and knowledgeable about the risks of substance use than non-users. Consequently, interventions that focus only on information provision may be of limited benefit for preventing substance use.
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  14. dps de uma tarde ensolarada de surf, fumar a erva e trocar ideia e ler relatos como esse. nada igual! nunca ninguem explica isso meu amigo. so mt teoria mesmo
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  15. Juniaum, valeu pela compreensao Sei que nossas intensoes sao sempre as melhores, aqui so tem camarada, todos lutando pela mesma causa. Vou dar uma olhada com calma nos links que voce sugeriu, mas nao sei se vou encontrar uma resposta para a questao do https. Enquanto isso, sigo usando o tor, mesmo nao devendo nada a ninguem e nao cometendo nenhum crime. Abs
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  16. ps: li esse livro ai tbm best seller A onda, a jornalista seguindos os passos do mestre dos mares laird hamilton e investigando os desastres navais ao longo da historia,,bem loco!
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  17. Cara você é muito novo para fumar maconha , tbem é muito novo para frequentar esse fórum leu as regras do fórum?
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  18. Hahaha, Ah tah Entao o Laranjeira entende mais de maconha do que eu! Aqui farroupilha! Chonga pra ti, Laranjada!
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  19. Salve irmão flokinhos. Numa boa irmão, eu não levei a mal não. Nem quiz desrespeitar o seu comentário. A minha opinião foi para a discussão no geral. Esse assunto foi discutido diversas vezes aqui no forum. Eu quis apenas amenizar a parada e não alimentar mais o medo a respeito. Dá uma olhada nestes dois links http://www.growroom.net/board/topic/36252-duvidas-sobre-questoes-juridicas-pergunte-aqui/page-60 http://www.growroom.net/board/topic/48452-plantacao-de-maconha-e-encontrada-em-sitio-em-cacapava/page-4 Abs
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  20. ai sem zoeira... sem punhetinha comigo ... depois de uns 3 anos usando esse ultimo ano eu senti sim umas tremedeiras nas maos durante um periodo, acho até q passou as vezes acontece na perna, um meio q medo, nao sei, nervoso ansiedade... ainda bem q passou e espero q nao volte mas eu as vezes tinha de cara, bem menos vezes, e quando fumava e dava taquicardia e ficava ansioso e nervoso as vezes dava, e eu sou acostumado com isso de taquicardia e tal nunca achei q fosse morrer e tal, tinha começado do nada
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  21. Fui pra Colombia ano passado (Bogotá, Cartagena e Ilha San Andrez)... Pais mto maneiro... com certeza voltarei! Pra quem um dia for na colombia e quiser fumar um bagulho bom, nao esqueçam de pedir pelo ''cripy''... infelizmente na mao dos trafica local... mas.... eh o jeito.
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  22. Peguei boas ondas no litoral sul do rio grande do norte na praia de PIPA altas ondas pena q muito vento... swell grande!
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  23. não entendo como tem gente aqui no forum como esse Joey Ramone
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  24. Quando escrevi o meu cartaz pedindo a legalização da Maconha... me veio uma vontade de mandar o Laranjeira TNC... não passei vontade
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  25. Um up nesse tópico que pra mim é do caralho! IMO, rolava de pinnar não? As duas amigonas (A marronzinha adora ajudar no grow, a clarinha só dorme) Edit - Foi mal galera, patroa ficou louca e mandou tirar a foto das "filhas". Qq dia elas dão as caras de novo. Valeu
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  26. apareceu um aqui desse tal marroq 0 oia...tudo de bom cortado na seda + um green nativa (clone de sativa ) beck da hora acabei de queimar e to indo ali queimar mais uns com os brodi uhuuu fui abraço e boas lombras enrrachichadas
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  27. Huahuhaua... Eu não to Nem ae.. Uso o GoogleCrome, Não Acesso nem no MOdo OCulto. Acesso o Forum Via Celular, 3G e que se lasque.. Garato que para começar a Investigar meu IP e Etc. tem q ter um Bom Mandato, e para ter um Bom Mandato tem q ter uma Boa Suspeita, Sou trabalhador, Pai de Familia, Não tenho pq ficar nessa neurose de me esconder na internet. Sem Duvida o Forum é hospedado em Servidor Gringo, são + de 10 Anos de funcionamento, sem nenhum problema. Aqui são todos Growers, ninguem é Traficante ou Incentiva tais praticas. Se por acaso tiver Policiais, lendo o Forum, o Maximo que eles podem fazer e aprender com a gente. e Elogiar nossa Atitude. Jah Bless
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  28. nego é noiado demais.
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  29. "Na internet, não há segredos."
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